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    Kiernan Shipka tem pais com deficiência mental no trailer de “Uma Família Extraordinária”

    4 de setembro de 2023 /

    A Diamond Films divulgou o trailer e o pôster nacionais de “Uma Família Extraordinária”, drama estrelado por Kiernan Shipka (a Sabrina de “O Mundo Sombrio de Sabrina”). A prévia mostra uma complexa dinâmica familiar, em que uma jovem cuida de seus pais com deficiência mental. Drama familiar O diretor Matt Smukler revelou que o filme foi inspirado por sua sobrinha e os pais dela, “e a forma como pude observá-los se entregarem ao amor mútuo”. O drama foca em Bea, interpretada por Shipka, enquanto ela enfrenta desafios da adolescência e, simultaneamente, cuida de seus pais neurodivergentes. É um enredo que dialoga com temas de amadurecimento rápido e lealdade familiar, tornando-se um ponto de reflexão sobre os múltiplos aspectos do crescimento. A pressão para Bea crescer vem de diversas frentes, incluindo um professor que a incentiva a focar em si mesma e um interesse amoroso que questiona seus motivos para cuidar de seus pais. Na trama, Bea tem de ponderar suas próprias necessidades contra as de sua família. O elenco O elenco inclui Samantha Hyde (“Atypical”) e Dash Mihok (“Ray Donovan”) como os pais, além de Charlie Plummer (“Quem É Você, Alasca?”), Alexandra Daddario (“As Bruxas Mayfair”), Jean Smart (“Hacks”), Brad Garrett (“Everybody Loves Raymond”), Jacki Weaver (“Yellostone”), Reid Scott (“Veep”) e a menina Ryan Kiera Armstrong (“Chamas da Vingança”) como a versão infantil de Bea. “Uma Família Extraordinária” teve sua première mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto do ano passado, chegou aos cinemas americanos em março e só será lançado no Brasil em 5 de outubro.

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    Império de Luz: Drama de época do diretor de “1917” ganha novo trailer

    8 de dezembro de 2022 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster nacional e o segundo trailer legendado de “Império de Luz”, uma ode ao cinema dirigida por Sam Mendes (de “007: Operação Skyfall” e “1917”). O filme conta uma história de amor ambientada em um cinema antigo na costa sul da Inglaterra na década de 1980, com direito a ameaças de skinheads e a magia da projeção cinematográfica. Os protagonistas são Olivia Coleman (“A Filha Perdida”) e Micheal Ward (“Gangues de Londres”), mas o elenco também inclui Toby Jones (“Jurassic World”) e Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”). “Império da Luz” teve première mundial no Festival de Toronto, em setembro, quando desapontou a crítica, atingindo 43% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia acontece nesta sexta (9/12) nos EUA, mas a previsão de lançamento no Brasil é apenas para 23 de fevereiro.

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    Jennifer Lawrence é militar traumatizada em trailer dramático

    6 de outubro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer de “Causeway”, drama estrelado por Jennifer Lawrence. No filme, ela vive uma militar americana que sofreu um trauma físico e psicológico enquanto lutava no Afeganistão. Obrigada a voltar para casa mesmo contra sua vontade, ela encontra dificuldades para se adaptar. A direção é de Lila Neugebauer, que faz sua estreia no cinema após assinar peças elogiadas e episódios de “Maid” e “A Vida Sexual das Universitárias”. O elenco também inclui Brian Tyree Henry (“Eternos”), Stephen McKinley Henderson (“Lady Bird”) e Jayne Houdyshell (“The Humans”). “Causeway” será a primeira aparição de Lawrence nas telas após “Não Olhe Para Cima” (2021), que lhe rendeu indicações ao Globo de Ouro e ao SAG Awards passados. O filme foi exibido no Festival de Toronto, onde recebeu críticas positivas (86% de aprovação no Rotten Tomatoes), e tem estreia marcada para 5 de novembro em streaming.

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    “Os Fabelmans”, de Spielberg, vence Festival de Toronto

    18 de setembro de 2022 /

    O filme semi-autobiográfico de Steven Spielberg, “Os Fabelmans”, levou o prêmio principal do Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF, na sigla em inglês). De forma diferente de outros festivais, o vencedor do festival canadense é escolhido pelo público, em votação após as sessões. E o drama de Spielberg era favorito por ter sido o filme mais aplaudido do evento. Foi também a primeira vez que o cineasta incluiu uma obra num festival. “Esse filme é tão pessoal que eu queria mostrá-lo para pessoas que amam cinema. Elas deveriam vê-lo primeiro”, Spielberg explicou durante a sessão de perguntas e respostas após a première. E o público correspondeu com a consagração da produção. Em manifestação após o anúncio de sua vitória, ele voltou a ressaltar como o filme representa seu trabalho mais autoral. “Este é o filme mais pessoal que já fiz, e a recepção calorosa de todos em Toronto tornou minha primeira visita ao TIFF tão íntima e pessoal para mim e toda a minha família Fabelman”, disse o diretor em comunicado após o anúncio de sua vitória. “Os Fabelmans” é uma dramatização das memórias de infância e adolescência do diretor, que se inspirou em sua vida para contar uma história de amor pela família e pelo próprio cinema. Narrado pelos olhos de uma criança – e posteriormente adolescente – , a trama mostra o impacto dos filmes na imaginação do pequeno ‘Fabelman’ e o incentivo de sua mãe e tio favorito para que virasse um cineasta. Também há cenas sobre as amizades e o preconceito que o jovem sofreu por ser judeu, além de uma fotografia linda de época. Spielberg co-escreveu o roteiro com Tony Kushner, com quem já trabalhou em “Munique”, “Lincoln” e no remake de “Amor, Sublime Amor”, e o elenco destaca Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Paul Dano (“Batman”) como os pais do protagonista. Além de “Os Fabelmans”, o público de Toronto premiou a comédia “Weird: The Al Yankovic Story”, de Eric Appel, falsa cinebiografia que traz Daniel Radcliffe como o comediante “Weird” Al Yankovic, como melhor filme da Midnight Madness, prestigiada sessão da meia-noite onde passam filmes mais extremos ou inusitados. Para completar, “Black Ice”, de Hubert Davis, sobre racismo no hockey, foi eleito o melhor documentário, e “Riceboy Sleeps”, de Anthony Shim, sobre as dificuldades de adaptação de uma família sul-coreana ao Canadá, venceu o prêmio da sessão Plataforma – a única mostra com júri no festival. O vencedor do Prêmio do Público em Toronto costuma largar como favorito ao Oscar de Melhor Filme. “Green Book” e “Nomadland” venceram as edições de 2018 e 2020 antes de conquistarem o troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Aplaudidíssimo, premiado e com impressionantes 98% de aprovação no Rotten Tomatoes após a première em Toronto, “Os Fabelmans” só vai estrear no Brasil em 9 de fevereiro, três meses após o lançamento comercial nos EUA. Veja abaixo o belo trailer da produção.

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    Anna Kendrick fica presa em elevador no Festival de Toronto

    12 de setembro de 2022 /

    A atriz Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) ficou presa num elevador no último domingo (11/9), enquanto participava do Festival Internacional de Cinema de Toronto. O fato foi compartilhado pela própria Kendrick no seu Instagram. “Ah, a clássico desculpa: ‘estou atrasada para este festival de cinema porque tive que ser resgatada de um elevador’ #TIFF22”, brincou a atriz na sua publicação, na qual é possível ver ela e outras pessoas presas no elevador. No vídeo, Kendrick faz piadas, dizendo que é preciso economizar a água, já que eles não sabem quanto tempo vão ficar ali. Em entrevista posterior, a atriz falou sobre o seu senso de humor diante da situação. “Eu não conseguia parar de fazer piadas. Embora, talvez seja um mecanismo de defesa”, disse ela. Eventualmente, um grupo de bombeiros chegou ao local e ajudou as pessoas a saírem pela escotilha no teto do elevador – já que o mesmo estava parado entre dois andares. Até enquanto estava sendo resgatada, Kendrick continuava a fazer piadas, agradecendo por ter usado um vestido longo, já que estava sendo erguida para o teto do elevador. “Eu saí. Alguns adoráveis ​​bombeiros canadenses me fizeram rastejar para fora da escotilha”, lembrou a atriz. “Mas, sim, éramos, tipo, sete de nós em um elevador apenas esperando para ser resgatados pelos bombeiros. Era tão absurdo que isso acontecesse em um festival de cinema que tudo parecia imediatamente cômico.” Kendrick está no Festival de Toronto para promover seu novo trabalho, “Alice, Darling”, que não tem nada de engraçado: o filme conta a história de uma mulher presa, mas em um relacionamento abusivo. A produção independente é o primeiro longa dirigido por Mary Nighy, diretora de séries como “Industry” e “Silent Witness”, e ainda não tem previsão de estreia comercial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Kendrick (@annakendrick47)

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    Taylor Swift revela planos de virar diretora de cinema

    11 de setembro de 2022 /

    Depois de vencer o prêmio de Vídeo do Ano e Melhor Direção no MTV Video Music Awards, Taylor Swift pretende dirigir seu primeiro longa-metragem. A novidade foi revelada pela cantora durante sua participação no Festival de Toronto, onde apresentou no fim de semana uma versão estendida do premiado clipe/curta “All Too Well”. “Eu adoraria continuar dando pequenos passos à frente”, disse ela ao público do festival. “E eu acho que estou num lugar agora em que meu próximo passo de bebê não é um passo de bebê. Seria comprometer-me a fazer um filme. Adoraria ter a oportunidade, porque eu absolutamente, absolutamente adoro contar histórias dessa maneira.” Discutindo os tipos de narrativas que ela quer explorar, Swift disse: “Acho que sempre vou querer contar histórias humanas sobre emoções humanas. Eu nunca digo nunca, mas não consigo me imaginar filmando uma sequência de ação. Se isso acontecer um dia, honestamente, será uma evolução engraçada. Mas nem sempre me vejo contando histórias sobre desgostos extremos que debilitam emocionalmente por anos, porque acho que já fiz isso.” Swift também falou sobre os filmes que influenciaram a concepção do clipe “All Too Well”. “Na minha cabeça, há um período nos anos 1970 em que começamos a ver filmes românticos com dois personagens tão lindamente, intimamente entrelaçados, até que eles simplesmente se desmontam na sua frente e você simplesmente não consegue acreditar, como ‘Nosso Amor de Ontem’, ‘Love Story’, ‘Kramer vs. Kramer’. E então foram esses que me inspiraram, porque eu amo esses filmes…” Em termos de influências contemporâneas, Swift revelou-se fã de diretores independentes. “Eu acho que em termos de filmes modernos que eu amei e que provavelmente serviram para fazer esse curta, eu diria que ‘História de um Casamento’ foi realmente perturbador para mim por meses. E ‘The Souvenir’ partes um e dois, de Joanna Hogg. Na verdade, eu fiz o curta-metragem na época em que vi ‘The Souvenir Part II’, e fui inspirada pelo fato de ser sobre essa jovem que experimenta um desgosto extremo e depois faz algo com isso… um filme.” Ela também explicou por que levou 10 anos para fazer um clipe da canção, originalmente lançada no álbum “Red”, de 2012, e refeita na regravação inteira do disco, “Red (Taylor’s Version)”, lançada no ano passado. “A música era muito difícil porque era sobre algo que naquele momento [época da gravação original] era muito atual para mim”, disse ela. “Eu teria muita dificuldade em realizá-lo na época. Eu realmente tive que me forçar a me concentrar em outras coisas para tentar superar seu tema durante a turnê. Então não havia como ter feito um elemento visual para aquela música naquela época. Eu precisava de 10 anos de retrospectiva para saber o que eu faria para contar uma versão visual dessa história. E sou muito grata por ter sido capaz de fazer isso com uma reviravolta maluca do destino.” Vale lembrar que a cantora refez “Red” como parte de um projeto ambicioso de regravar toda a sua discografia, em protesto pelos direitos das fitas masters originais terem sido adquiridos por Scooter Braun, empresário de Justin Bieber e outros astros da música pop, sem que ela pudesse fazer nada. Seu primeiro disco inteiramente regravado foi “Fearless (Taylor’s Version)”, lançado poucos meses antes. Swift também explicou o significado do “cachecol” do vídeo, que se tornou um tópico de discussão favorito dos fãs. “Basicamente, o cachecol é uma metáfora”, disse ela. “E nós o tornamos vermelho porque o vermelho é uma cor muito importante neste álbum, que se chama ‘Red’. E dito isso, não vou me estender.” Swift também descreveu como a interpretação de Dylan O’Brien a impressionou, porque mesmo com ele sufocando Sadie Sink no relacionamento visto na tela, ela se pegou torcendo por ele também. “Eu sei que é problemático, mas eu fico assistindo e pensando ‘Ele é tão carismático’”, disse ela. “Ele é carismático, problemático, e eu ainda fico torcendo para que o casal resolva seus problemas, porque ele traz alguns pontos encantadores.” No clipe, Sink e O’Brien retratam um relacionamento que espelha a letra da música. Considerada uma das melhores composições de Taylor Swift, “All Too Well” teria sido inspirada pelo fim brutal de seu namoro com o ator Jake Gyllenhaal, encerrado por telefone. A música chega a mencionar um cachecol que ficou com o ator após o fim do romance – e ele chegou a usá-lo publicamente após o término. Originalmente, “All Too Well” tinha a duração de 10 minutos e uma letra com mais detalhes – a saga do cachecol é maior – , mas acabou sendo lançada com a metade da duração em 2012. Ela voltou no clipe com sua potência duplicada. E a regravação ficou tão boa que Gyllenhaal acabou massacrado nas redes sociais por fãs da cantora que foram relembrados da história. No clipe, O’Brien supostamente encarna Gyllenhaal enquanto Sink assumidamente vive Swift, com direito a uma discussão capaz de interromper a canção na metade da narrativa. Além de dirigir, Taylor Swift também escreveu o roteiro. O videoclipe viral, juntamente com uma apresentação da versão completa de 10 minutos no “Saturday Night Live”, ajudou Swift a ser registrada no Livro Guinness dos Recordes com a música mais longa a alcançar o 1º lugar na parada de sucessos Billboard Hot 100. A cantora vai lançar um novo álbum de músicas inéditas, “Midnights”, em 21 de outubro. Lembre abaixo o clipe/curta “All Too Well”.

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    Viola Davis arranca aplausos e 100% de aprovação com “A Mulher Rei”

    11 de setembro de 2022 /

    A exibição de “A Mulher Rei” no Festival de Toronto foi marcada por aplausos e gritos de “Nós te amamos, Viola!” e “Obrigado, Viola”. A plateia irrompeu em aplausos desde a primeira vez que a atriz apareceu na tela, e esses aplausos continuaram em meio às sequências de ação, em que Davis e suas colegas de elenco, Lashana Lynch, Sheila Atim e Thuso Mbedu, brandiam facões e lanças. Refletindo sobre a reação do público e a dificuldade para convencer um estúdio a filmar “A Mulher Rei”, a diretora Gina Prince-Bythewood deixou subentendido o racismo dos executivos de Hollywood. “Me surpreende até hoje que este filme exista, por causa do que foi necessário para ser feito”, disse ela no encontro com a imprensa no TIFF Bell Lightbox. A cineasta contou que teve o projeto recusado por uma lista enorme de estúdios e produtoras. “Noventa e nove por cento das vezes são homens brancos sentados à sua frente e você precisa convencê-los de que sua história é digna”, disse Prince-Bythewood. “É esmagador ouvir ‘não’ após ‘não’, após ‘não entendemos assim’.” Para ela, filmar “A Mulher Rei” foi uma batalha na frente e atrás das câmeras. Mas, avalia: “colocar mulheres negras na tela é algo pelo qual vale a pena lutar”. A crítica norte-americana concordou que o esforço valeu a pena. Após os aplausos do público, o filme chegou ao agregador Rotten Tomatoes com 100% de aprovação. Todas as críticas foram unânimes em afirmar que se trata de um filme de ação empolgante e tecnicamente imponente. Até este fim de semana, Viola Davis disse que ainda não tinha conferido a repercussão. A estrela contou para a imprensa que parou de acompanhar as redes sociais após se aborrecer com alguns comentários. “Fiquei muito chateada, mas sabia que não poderia responder porque as pessoas saberiam que era eu”, disse, admitindo em seguida ter criado um perfil falso para reagir ao que considerava injusto. “Lili Washington xingou algumas pessoas”, revelou. Durante as perguntas e respostas feitas após a première, Davis foi questionada se esperava ser indicada a mais um Oscar pela performance. Ela respondeu que seu objetivo não é ser premiada, mas inspirar jovens negras. “Quero fazer pelas jovens negras o que a senhorita [Cecily] Tyson fez por mim quando eu tinha 7 anos”, explicou. “Ela foi a manifestação física do meu sonho, e veio até mim através de um aparelho de televisão quebrado em um apartamento em ruínas em Central Falls, Rhode Island. O que ela me entregou é algo que não pode ser quantificado em palavras.” Viola Davis também é produtora do filme, que ela chama de sua “magnum opus”. “Sinto que, durante toda a minha vida, me permiti ser definida por uma cultura. Eu me permiti ser definido pelos meus opositores”, disse Davis, dirigindo-se ao público do festival. “Muitas vezes você permite que outras pessoas o definam e, aos 56 anos, cheguei à conclusão de que eu mesma posso me definir.” Após esta declaração, o público irrompeu em mais aplausos, com mais gritos de “Viola!”, “Obrigado, Viola” e “Eu te amo, Viola!”. A vencedora do Oscar respondeu: “Eu também amo vocês”. “A lot of times you just allow other people to define you and at 56 years old I have come to the realization that I can define myself.” ❤️ Wise words from @violadavis at the World Premiere of Gina Prince-Bythewood’s (@GPBmadeit) THE WOMAN KING. #TIFF22 pic.twitter.com/VrDC8TSWP4 — TIFF (@TIFF_NET) September 10, 2022

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    Pandemia levou Spielberg a fazer filme mais aplaudido do Festival de Toronto

    11 de setembro de 2022 /

    Apesar de ser o diretor mais famoso do mundo em atividade, Steven Spielberg nunca tinha lançado um filme num festival de cinema até “Fabelmans”. Mesmo com Oscars e tendo presidido o Festival de Cannes, ele nunca foi convidado a competir numa mostra de cinema. Mas “Fabelmans” é um longa diferente, sua obra mais autoral, e Toronto também é um festival diferente, onde os vencedores são escolhidos pelo público. “Esse filme é tão pessoal que eu queria mostrá-lo para pessoas que amam cinema. Elas deveriam vê-lo primeiro”, Spielberg explicou sobre a decisão de finalmente estrear num festival. E as pessoas realmente amaram, com aplausos consagradores, críticas elogiosas e burburinho sobre favoritismo ao Oscar 2023. Baseado nas memórias de infância e adolescência de Spielberg, o filme foi visto não apenas pelo público e seu elenco, mas também pelas três irmãs do diretor, que são retratadas na tela, ainda que os nomes das personagens sejam diferentes. “Este filme é uma maneira de trazer minha mãe e meu pai de volta”, disse o cineasta. “E também trouxe minhas irmãs para mais perto de mim do que eu jamais pensei ser possível. Valeu a pena fazê-lo.” O público pareceu concordar. Os aplausos foram tão intensos e insistentes no cinema Princess of Wales que o CEO do festival, Cameron Bailey, teve que pedir a todos que parassem para que pudessem começar as perguntas e respostas com o diretor sobre o filme. Durante a exibição, as performances que arrancaram as maiores reações do público foram do veterano Judd Hirsch (“Numb3rs”) como um tio maluco e amante da arte, Gabriel LaBelle como o jovem Sammy Fabelman (uma versão de Spielberg adolescente) e o cineasta David Lynch num papel-surpresa. Emocionado com a reação à obra, Spielberg explicou o que o levou a recordar sua vida na tela. “Quando a covid chegou, tivemos muito tempo sem nada para fazer e muito medo. Acho que ninguém sabia em março ou abril de 2020 como seria o estado da arte ou o estado da vida após um ano disso. À medida que as coisas ficavam cada vez piores, senti que precisava resolver minhas questões sobre minha mãe, meu pai e minhas irmãs.” Spielberg acrescentou: “Isso era algo em que vinha pensando há muito tempo. Eu realmente não sabia quando eu ia começar a fazer isso. Mas isto não significa que eu vou me aposentar e este é o meu canto do cisne, eu prometo.” Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes após a première em Toronto, o filme só vai estrear no Brasil em 9 de fevereiro, três meses após o lançamento comercial nos EUA. Veja abaixo a reação do público do festival ao filme. Standing ovation for Steven Spielberg and the cast of THE FABELMANS ✨#TIFF22 @thefabelmans #TheFabelmans #Spielberg pic.twitter.com/fG56bKfmLF — Movie Lightbox (@movie_lightbox) September 11, 2022 A standing ovation for Steven Spielberg after the world premiere of #TheFabelmans. The longest one I’ve heard at #TIFF22 yet. pic.twitter.com/TwQB1Q3Y1g — Matt Neglia @TIFF (@NextBestPicture) September 11, 2022

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    Festival de Toronto começa com expectativas de Oscar

    8 de setembro de 2022 /

    O Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF, na sigla em inglês) começa nesta quinta (8/9) sua edição de 2022. Como de praxe, o evento coincide parcialmente com o Festival de Veneza, mas neste ano, em vez de repetir os títulos exibidos na Itália, a mostra canadense servirá de palco exclusivo para premières mundiais de filmes cotados para o Oscar. Vários títulos se destacam entre as grandes estreias ausentes de Veneza. Os mais esperados são “The Fabelmans”, ficção inspirada em lembranças da juventude de Steven Spielberg, “Empire of Light”, uma ode ao cinema de Sam Mendes, e “Glass Onion: Um Mistério Entre Facas e Segredos”, continuação de “Entre Facas e Segredos” (2018), dirigido por Rian Johnson. Além disso, Toronto ainda vai receber “Causeway”, estrelado por Jennifer Lawrence, “The Menu”, com Anya Taylor-Joy, “My Policeman”, com Harry Styles, “Weird: The Al Yankovic Story”, com Daniel Radcliffee, “A Mulher Rei”, que traz Viola Davis como guerreira do Reino de Daomé, na África. Mas a programação também traz, claro, os filmes que estão sendo aplaudidos longamente na Itália, como “The Son”, de Florian Zeller, “The Banshees Of Inisherin”, de Martin McDonagh, e “A Baleia”, de Darren Aronofsky. Já o filme que servirá de abertura para a mostra cinematográfica é “The Swimmers”, drama da diretora britânica Sally El Hosaini (“My Brother the Devil”) sobre a história real das irmãs nadadoras Yusra e Sarah Mardini, que fugiram como refugiadas da Síria devastada pela guerra para participar das Olimpíadas do Rio de 2016. Reunindo os principais críticos de cinema da América do Norte, o festival canadense é o maior “test drive” das pretensões de muitos candidatos ao Oscar. Críticas positivas – e prêmios – podem cacifar favoritos. “Green Book” e “Nomadland” venceram as edições de 2018 e 2020 antes de conquistarem o troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. O Festival de Toronto acontece até 18 de setembro. Veja abaixo a lista dos filmes confirmados no evento. Abertura “The Swimmers”, de Sally El Hosaini Apresentações de Gala “Alice, Darling”, de Mary Nighy “Black Ice”, de Hubert Davis “Butcher’s Crossing”, de Gabe Polsky “The Greatest Beer Run Ever”, de Peter Farrelly “The Hummingbird”, de Francesca Archibugi “Hunt”, de Lee Jung-jae “A Jazzman’s Blues”, de Tyler Perry “Kacchey Limbu”, de Shubham Yogi “Moving On”, de Paul Weitz “Paris Memories”, de Alice Winocour “Prisoner’s Daughter”, de Catherine Hardwicke “Raymond & Ray”, de Rodrigo García “Roost”, de Amy Redford “Sidney”, de Reginald Hudlin “The Son”, de Florian Zeller “The Swimmers”, de Sally El Hosaini “What’s Love Got To Do With It?”, de Shekhar Kapur ”A Mulher Rei”, de Gina Prince-Bythewood Apresentações Especiais “Allelujah”, de Sir Richard Eyre “All Quiet on the Western Front”, de Edward Berger “The Banshees Of Inisherin”, de Martin McDonagh “Blueback”, de Robert Connolly “The Blue Caftan”, de Maryam Touzani “Broker”, de Hirokazu Kore-eda “Brother”, de Clement Virgo “Bros”, de Nicholas Stoller ”Catherine Called Birdy”, de Lena Dunham “Causeway”, de Lila Neugebauer “Chevalier”, de Stephen Williams “Corsage”, de Marie Kreutzer “Decision to Leave”, de Park Chan-wook “Devotion”, de JD Dillard “Driving Madeleine”, de Christian Carion “El Suplente”, de Diego Lerman “Empire of Light”, de Sam Mendes “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg ”The Fabelmans”, de Steven Spielberg ”Glass Onion: Um Mistério Entre Facas e Segredos”, de Rian Johnson “Good Night Oppy”, de Ryan White “The Good Nurse”, de Tobias Lindholm “Holy Spider”, de Ali Abbasi “Joyland”, de Saim Sadiq “The King’s Horseman”, de Biyi Bandele “The Lost King”, de Stephen Frears “A Man of Reason”, de Jung Woo-sung “The Menu”, de Mark Mylod “On the Come Up”, de Sanaa Lathan “One Fine Morning”, de Mia Hansen-Løve “Other People’s Children”, de Rebecca Zlotowski “Moonage Daydream”, de Brett Morgen ”My Policeman”, de Michael Grandage “Nanny”, de Nikyatu Jusu “No Bears”, de Jafar Panahi “The Return of Tanya Tucker: Featuring Brandi Carlile”, de Kathlyn Horan “Saint Omer”, de Alice Diop “Sanctuary”, de Zachary Wigon “Stories Not to be Told”, de Cesc Gay “Triangle of Sadness”, de Ruben Östlund “Walk Up”, de Hong Sang-soo “Wendell & Wild”, de Henry Selick “The Whale”, de Darren Aronofsky “Women Talking”, de Sarah Polley “The Wonder”, de Sebastián Lelio

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    Novo filme de Jennifer Lawrence ganha primeira foto

    3 de setembro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou a primeira foto de “Causeway”, novo filme estrelado por Jennifer Lawrence, que terá première mundial no Festival de Toronto. A trama traz Lawrence como uma militar americana que sofreu um trauma físico e psicológico enquanto lutava no Afeganistão. Obrigada a voltar para casa mesmo contra sua vontade, ela encontra dificuldades para se adaptar. A direção é de Lila Neugebauer, que faz sua estreia no cinema após assinar peças elogiadas e episódios de “Maid” e “A Vida Sexual das Universitárias”. O elenco também inclui Brian Tyree Henry (“Eternos”), Stephen McKinley Henderson (“Lady Bird”) e Jayne Houdyshell (“The Humans”). Causeway será a primeira aparição de Lawrence nas telas após “Não Olhe Para Cima” (2021), que lhe rendeu indicações ao Globo de Ouro e ao SAG Awards passados. O filme será exibido em 10 de setembro no festival canadense e tem estreia marcada para 5 de novembro em streaming.

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    Império de Luz: Trailer apresenta ode ao cinema do diretor de “1917”

    24 de agosto de 2022 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o trailer legendado de “Império de Luz”, uma ode ao cinema dirigida por Sam Mendes (de “007: Operação Skyfall” e “1917”). Os detalhes da trama são escassos. A sinopse indica apenas que se trata de uma história de amor ambientada em um cinema antigo na costa sul da Inglaterra na década de 1980. Já o vídeo parece indicar que esse amor envolve os personagens vividos por Olivia Coleman (“A Filha Perdida”) e Micheal Ward (“Gangues de Londres”) O elenco também inclui Toby Jones (“Jurassic World”) e Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”). “Império da Luz” terá première mundial no Festival de Toronto, em setembro, e estreia em 9 de dezembro nos EUA. Mas a previsão de lançamento para o Brasil é apenas para fevereiro de 2023.

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    Festival de Toronto vai exibir novos filmes de Spielberg, Sam Mendes e Rian Johnson

    28 de julho de 2022 /

    O Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira (28/7) sua programação de 2022. Como de praxe, a 47ª edição do evento canadense servirá de lançamento norte-americano para vários filmes com aspiração ao Oscar, além de trazer aguardadas estreias em exibições fora da competição. O evento será aberto pela projeção de “The Swimmers”, drama da diretora britânica Sally El Hosaini (“My Brother the Devil”), que relata a história real das irmãs nadadoras Yusra e Sarah Mardini, que fugiram como refugiadas da Síria devastada pela guerra para participar das Olimpíadas do Rio de 2016. Três títulos se destacam entre as principais estreias exclusivas – isto é, não anunciadas até agora em outros festivais: “The Fabelmans”, ficção inspirada em lembranças da juventude de Steven Spielberg, “Empire of Light”, uma ode ao cinema de Sam Mendes, e “Glass Onion: Um Mistério Entre Facas e Segredos”, continuação de “Entre Facas e Segredos”, dirigido por Rian Johnson em 2018. “Glass Onion” reúne um elenco grandioso, encabeçado por Daniel Craig, mas não vão faltar estrelas no tapete vermelho do festival, que também vai projetar “Causeway”, estrelado por Jennifer Lawrence, “The Menu”, com Anya Taylor-Joy, “My Policeman”, com Harry Styles, e “A Mulher Rei”, que traz Viola Davis como guerreira do Reino de Daomé, na África. O Festival de Toronto acontece entre os dias 8 e 18 de setembro. Veja abaixo a lista completa dos filmes confirmados no evento. Abertura “The Swimmers”, de Sally El Hosaini Apresentações de Gala “Alice, Darling”, de Mary Nighy “Black Ice”, de Hubert Davis “Butcher’s Crossing”, de Gabe Polsky “The Greatest Beer Run Ever”, de Peter Farrelly “The Hummingbird”, de Francesca Archibugi “Hunt”, de Lee Jung-jae “A Jazzman’s Blues”, de Tyler Perry “Kacchey Limbu”, de Shubham Yogi “Moving On”, de Paul Weitz “Paris Memories”, de Alice Winocour “Prisoner’s Daughter”, de Catherine Hardwicke “Raymond & Ray”, de Rodrigo García “Roost”, de Amy Redford “Sidney”, de Reginald Hudlin “The Son”, de Florian Zeller “The Swimmers”, de Sally El Hosaini “What’s Love Got To Do With It?”, de Shekhar Kapur ”A Mulher Rei”, de Gina Prince-Bythewood Apresentações Especiais “Allelujah”, de Sir Richard Eyre “All Quiet on the Western Front”, de Edward Berger “The Banshees Of Inisherin”, de Martin McDonagh “Blueback”, de Robert Connolly “The Blue Caftan”, de Maryam Touzani “Broker”, de Hirokazu Kore-eda “Brother”, de Clement Virgo “Bros”, de Nicholas Stoller ”Catherine Called Birdy”, de Lena Dunham “Causeway”, de Lila Neugebauer “Chevalier”, de Stephen Williams “Corsage”, de Marie Kreutzer “Decision to Leave”, de Park Chan-wook “Devotion”, de JD Dillard “Driving Madeleine”, de Christian Carion “El Suplente”, de Diego Lerman “Empire of Light”, de Sam Mendes “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg ”The Fabelmans”, de Steven Spielberg ”Glass Onion: Um Mistério Entre Facas e Segredos”, de Rian Johnson “Good Night Oppy”, de Ryan White “The Good Nurse”, de Tobias Lindholm “Holy Spider”, de Ali Abbasi “Joyland”, de Saim Sadiq “The King’s Horseman”, de Biyi Bandele “The Lost King”, de Stephen Frears “A Man of Reason”, de Jung Woo-sung “The Menu”, de Mark Mylod “On the Come Up”, de Sanaa Lathan “One Fine Morning”, de Mia Hansen-Løve “Other People’s Children”, de Rebecca Zlotowski “Moonage Daydream”, de Brett Morgen ”My Policeman”, de Michael Grandage “Nanny”, de Nikyatu Jusu “No Bears”, de Jafar Panahi “The Return of Tanya Tucker: Featuring Brandi Carlile”, de Kathlyn Horan “Saint Omer”, de Alice Diop “Sanctuary”, de Zachary Wigon “Stories Not to be Told”, de Cesc Gay “Triangle of Sadness”, de Ruben Östlund “Walk Up”, de Hong Sang-soo “Wendell & Wild”, de Henry Selick “The Whale”, de Darren Aronofsky “Women Talking”, de Sarah Polley “The Wonder”, de Sebastián Lelio

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