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    Festival de Sundance será virtual após pico de contágio nos EUA

    5 de janeiro de 2022 /

    O Festival de Sundance cancelou seus planos de realizar uma edição presencial neste ano. Os organizadores do principal festival de cinema independente dos EUA anunciaram nesta quarta-feira (5/1) o cancelamento de toda as exibições previstas devido à rápida propagação da variante ômicron do coronavírus nos Estados Unidos. Na segunda-feira (3/1), o país registrou o recorde de mais de 1 milhão de casos de covid-19 em um único dia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Por conta deste pico de contágio, o Sundance Institute, responsável pelo evento, decidiu realizar uma edição virtual entre 20 e 30 de janeiro, repetindo iniciativa do ano passado. “Apesar dos protocolos mais ambiciosos, a variante ômicron, com sua esperada alta transmissibilidade, está desafiando limites da segurança sanitária e das viagens, entre outros, nos Estados Unidos”, disseram os organizadores em um comunicado. “É por isso que estamos anunciando que os eventos presenciais do festival em Utah serão realizados em formato virtual este ano”. “Embora seja uma grande perda não ter uma experiência pessoal em Utah, não acreditamos que seja seguro nem viável reunir milhares de artistas, público, funcionários, voluntários e parceiros de todo o mundo por um período de 11 dias enquanto as comunidades sobrecarregadas já estão lutando para fornecer serviços essenciais”, segue o texto. “Nos últimos dias, tornou-se cada vez mais claro que esta é a decisão certa para o cuidado e o bem-estar de toda a nossa comunidade.” Não está claro se a mudança impactará a lista de filmes selecionados. Muitos cineastas podem não concordar com a transmissão digital de obras inéditas, por temor à pirataria. A relação original de filmes reúne mais de 80 títulos, entre novas obras de cineastas consagrados e muitas novas vozes que esperavam surpreender o público no final deste mês. Entre os títulos selecionados, estão documentários sobre Bill Cosby, Lucille Ball e Kanye West, o primeiro longa-metragem dirigido por Lena Dunham em mais de 10 anos e filmes estrelados por John Boyega, Dakota Johnson e Regina Hall, entre outros.

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” chega nas locadoras digitais

    10 de dezembro de 2021 /

    A maior bilheteria e o vencedor do primeiro festival de 2021 são os principais novidades das locadoras digitais. Mas também há boas descobertas aguardando quem buscar opções inéditas nos cinemas brasileiros, desde um filme brutal de máfia canadense até terrores sangrentos feitos para rir, todos com ampla aprovação da crítica internacional. Confira abaixo 10 dicas para a sessão pipoca deste fim de semana.     007 – Sem Tempo para Morrer | Apple TV, Google Play, Microsoft Store, YouTube   O último filme de Daniel Craig do papel de James Bond se tornou a maior bilheteria de Hollywood em 2021 e em toda a pandemia. O desempenho confirma o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto como um projeto especial: uma despedida em grande estilo, com o retorno de vários personagens dos filmes anteriores para concluir a trajetória iniciada em 2006 com “Cassino Royale”. O fecho da saga também consagra Craig como o mais sentimental dos intérpretes do personagem, o espião que amava, sem abrir mão das cenas de ação mirabolantes, o vilão de gibi e as Bond girls boas de briga que caracterizam a franquia. Com a diferença que agora uma das supostas Bond girls também é uma 007. Sinal dos tempos e uma boa forma de sinalizar a transição para uma nova era.     No Ritmo do Coração | Apple TV, Google Play, Looke, YouTube   O drama vencedor do Festival de Sundance deste ano gira em torno de um dilema de partir o coração. Na história, uma adolescente (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música ou servir de conexão entre seus pais e o mundo auditivo, como a única capaz de impedir a falência da família. Além de vencer dois troféus de Melhor Filme (do Júri e do Público), a obra de Siân Heder (“Tallulah”) também conquistou prêmios de Melhor Elenco e Melhor Direção no principal festival de cinema independente dos EUA. E Emilia Jones ainda venceu o troféu de Revelação do ano no Gotham Awards, premiação de cinema independente de Nova York. Esta atriz tem um futuro brilhante pela frente.     Mafia S.A. | Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube   Imagine os filmes de máfia de Martin Scorsese passados no Canadá. Assim como “O Irlandês”, esta também é uma história real, que aconteceu em Montreal na década de 1990, época em que a família siciliana Paterno controlava o submundo do crime. Tutto va bene, até que um capanga do capo di tutti capi começa a subir na hierarquia. Os “capinhos” se sentem incomodados e iniciam uma guerra violenta. Melhor filme do quebequense Daniel Grou (“7 Dias”), tem 94% de aprovação no Rotten Tomatoes.     Sabor do Desejo | Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube   Produção dinamarquesa passada no mundo da haute cuisine, traz Nikolaj Coster-Waldau (“Game of Thrones) como um chef obcecado, que coloca em risco seu amor, família e carreira por um sonho intangível: conseguir uma estrela Michelin, o auge da consagração culinária.     Horror Sangrento | NOW   Divertido terrir de zumbi, que inclui crítica social para refrescar um gênero de poucas novidades. Quando a epidemia zumbi dizima a maior parte da população da Terra, os habitantes de uma comunidade isolada em uma reserva indígena descobrem-se os únicos humanos imunes à praga. Logo, as pessoas das cidades vizinhas começam a fugir para a reserva em busca de refúgio, criando conflito.     Turno de 12 horas | Vivo Play   A comédia sangrenta acontece durante um turno de 12 horas em um hospital de Arkansas, EUA, onde uma enfermeira viciada em drogas e sua prima exemplar enfrentam criminosos do mercado negro durante um assalto mortal. Estrela de terrores feministas, a atriz Brea Grant (de “Lucky – Uma Mulher de Sorte”) foi para trás das câmeras e venceu o troféu de Melhor Roteiro no Festival Fantasia, em Montreal, Canadá, além de receber incentivos da crítica (90% de aprovação no Rotten Tomatoes) em seus primeiros passos como cineasta.     Zero e Uns | Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Vivo Play, YouTube   Abel Ferrara não é um diretor para todos os gostos. “Zero e Uns” é típico de sua filmografia, violento e abstrato, que alguns adoram e outros não conseguem terminar. A trama acompanha um soldado em Roma, vivido por Ethan Hawke, que supostamente tenta impedir um ataque terrorista iminente. Ele tem um irmão gêmeo, também vivido por Hawke, que é torturado por terroristas nos EUA. E tudo isso acontece após Ethan Hawke, o ator, apresentar a história central como um projeto em desenvolvimento e em busca de financiamento.     Lamaçal | NOW, Vivo Play   Um bom drama argentino sobre traumas e monstros da vida real. A trama se passa durante férias em família que deveriam ser divertidas, mas tomam outro rumo quando um reencontro inesperado traz à tona os traumas de infância de um adulto. Nesse processo, ele inicia um perturbador retorno às paisagens de sua infância, levando consigo a esposa e o filho pequeno.     Amigo Arrigo | NOW, Vivo Play   Pearl Jam Twenty | Apple, Google, YouTube   Dois documentários musicais completam a seleção. Dirigido por Junior Carone e Alain Fresnot (ambos de “Desmundo”), o filme dedicado a Arrigo Barnabé resgata a criatividade da vanguarda paulista dos anos 1980. Já o longa americano lembra a geração grunge dos 1990, celebrando os primeiros 20 anos da banda liderada por Eddie Vedder – que agora já tem três décadas de estrada. Feito em 2011, “Pearl Jam Twenty” tem direção de ninguém menos que Cameron Crowe, cineasta de “Quase Famosos” e “Jerry Maguire”.

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    Critics Choice: “Summer of Soul” é eleito Melhor Documentário do Ano

    14 de novembro de 2021 /

    A associação Critics Choice, que reúne críticos de cinema dos EUA, consagrou “Summer of Soul (…Ou Quando a Revolução Não Pode ser Televisionada)” como o Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson, baterista da banda de hip-hop The Roots, fez um verdadeiro rapa na 6ª edição do Critics Choice Documentary Awards, vencendo as seis categorias a que foi indicado, incluindo Melhor Documentário de Estreia, Documentário com Imagens de Arquivo, Documentário Musical, Fotografia e Trilha Sonora, além de dar ao cineasta-baterista o prêmio de Melhor Direção, em empate com a dupla Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, de “The Rescue”. “Summer of Soul” resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, que ficou conhecido como “black Woodstock” ao reunir grandes astros do soul em Nova York, no mesmo verão e a apenas 100 milhas de distância do famoso evento roqueiro. Anteriormente, o longa já tinha vencido em dose dupla o Festival de Sundance, como Melhor Documentário na votação do Júri e do Público, e até a categoria de Documentário da recente Mostra de São Paulo. O lançamento comercial no Brasil vai acontecer em breve na plataforma Star+, em data ainda não divulgada. O Critics Choice Documentary Awards também entregou o prêmio DA Pennebaker, de realizações da carreira, ao documentarista RJ Cutler, cuja obra mais recente foi outro documentário musical: “Billie Eilish: The World a Little Blurry”.

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    Ruth Negga se passa por branca no trailer de “Identidade”

    21 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Identidade” (Passing), que conta a história de uma mulher negra que se passa por branca no final dos anos 1920 em Nova York. Vivida por Ruth Negga (“Preacher”), a protagonista tem a segurança de seu relacionamento com um branco rico (Alexander Skarsgard, de “Big Little Lies”) ameaçado por uma amiga (Tessa Thompson, de “Thor: Raganorok”), que também tem a pele clara e a possibilidade de se fingir de branca, mas decide ficar do lado oposto desta divisão, apropriadamente filmada em preto e branco. O elenco também inclui André Holland (“Moonlight”), Bill Camp (“Relatos do Mundo”), Gbenga Akinnagbe (“The Deuce”) e Antoinette Crowe-Legacy (“Godfather of Harlem”). A trama é baseada no romance homônimo de Nella Larsen, publicado em 1929, e a adaptação marca a estreia da atriz Rebecca Hall (“Vicky Cristina Barcelona”) como diretora. Exibido no começo do ano no Festival de Sundance, “Identidade” vai passar a seguir no Festival de Nova York, antes de ganhar lançamento em streaming no dia 10 de novembro.

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    Drama com Michael Keaton lembra 11 de setembro na data dos 20 anos da tragédia

    9 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Quanto Vale?” (Worth), em que Michael Keaton (“Spotlight”) precisa calcular “o valor de uma vida perdida”. Baseado em fatos reais, o filme traz o astro como Kenneth Feinberg, advogado contratado pelo Congresso dos EUA para estabelecer o Fundo de Compensação às Vítimas do 11 de setembro, logo após a tragédia das Torres Gêmeas. Sua função é determinar quanto cada família deveria receber pelas vidas perdidas naquele dia, o que cria um debate existencial. O elenco também destaca Stanley Tucci (“Jolt: Fúria Fatal”) com uma nova peruca, Amy Ryan (“Birdman”), Laura Benanti (“Supergirl”) e Tate Donovan (“Argo”). O filme foi escrito por Max Borenstein (“Godzilla”) e tem direção de Sara Colangelo (“A Professora do Jardim de Infância” ). E após passagem morna pelo Festival de Sundance deste ano (65% no Rotten Tomatoes) vai chegar em streaming em 3 de setembro, véspera do aniversário de 20 anos do ataque terrorista em Nova York.

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    Vencedor do Festival de Sundance ganha trailer legendado

    14 de julho de 2021 /

    Vencedor do Festival de Sundance adquirido pela Apple TV+ em negócio milionário, “Coda” será lançado nos cinemas no Brasil. A Diamond Films divulgou o trailer oficial legendado da produção, que também recebeu um título nacional (bem convencional): “No Ritmo do Coração”. O título em inglês vem da sigla da organização internacional Children of Deaf Adults, e o nome também é usado no Brasil para se referir às pessoas que são ouvintes e têm pais surdos. Mas Coda ainda é uma expressão musical, correspondente à seção conclusiva de uma composição, e seu uso original reforça duplamente o tema da produção. O drama acompanha uma jovem musicista (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda, que se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música e ser a conexão entre seus pais e o mundo auditivo. A prévia mostra claramente o dilema com cenas de partir o coração. Além de dois troféus de Melhor Filme – do Júri e do Público – , a produção também venceu o prêmio de Melhor Elenco e Melhor Direção no festival realizado em fevereiro passado. A direção é de Siân Heder, que estreou em Sundance em 2016 com “Tallulah”. “Coda” foi adquirido pela Apple por um preço considerado bastante elevado para os padrões do festival indie: US$ 25 milhões. E o detalhe é que o negócio foi fechado bem antes da premiação. Esperava-se que a Apple guardasse o filme para o Oscar, mas a estreia foi marcada já para 13 de agosto em streaming nos EUA. No Brasil, o rebatizado “No Ritmo do Coração” vai ter lançamento nos cinemas 40 dias depois, em 23 de setembro.

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    Coda: Vencedor do Festival de Sundance ganha trailer emocionante

    24 de junho de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Coda”, filme que emocionou o Festival de Cinema de Sundance em fevereiro passado, consagrando-se como o Melhor Filme do evento em dose dupla, na votação do júri e do público. O drama aborda uma jovem (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda, que se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música e ser a conexão entre seus pais e o mundo auditivo. A prévia mostra claramente o dilema com cenas de partir o coração. Junto dos dois troféus de Melhor Filme, a produção também venceu o prêmio de Melhor Elenco e Melhor Direção, na seção dedicada a longas independentes dos EUA. Segundo longa de Siân Heder, que estreou em Sundance em 2016 com “Tallulah”, “Coda” foi adquirido pela Apple por um preço considerado bastante elevado para os padrões do festival indie: US$ 25 milhões. E o detalhe é que o negócio foi fechado bem antes da premiação. Esperava-se que a Apple guardasse o filme para o Oscar, mas a estreia foi marcada já para 13 de agosto em streaming.

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    Terror do diretor de Rebecca ganha trailer alucinógeno

    25 de março de 2021 /

    A Neon divulgou uma coleção de pôsteres tenebrosos e o trailer alucinógeno de “In The Earth”, terror dirigido por Ben Wheatley (do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”). A trama acompanha um cientista que adentra, com o auxílio de uma guia, as profundezas de uma floresta em busca de um colega que desapareceu na região, ao pesquisar a cura de um vírus que devassa o planeta. Logo, o que parecia uma jornada de rotina se revela um pesadelo, com eles se vendo presos em um mistério assustador. O elenco destaca Joel Fry (“Yesterday”), Ellora Torchia (“Midsommar”), Hayley Squires (“Eu, Daniel Blake”) e Reece Shearsmith (“Belas Maldições”). Exibido em janeiro passado na programação do Festival de Sundance, o filme atingiu 78% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 30 de abril nos EUA.

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    Festival de Sundance consagra filme comprado pela Apple por US$ 25 milhões

    3 de fevereiro de 2021 /

    O Festival de Cinema de Sundance de 2021 consagrou o longa “Coda”, da diretora Siân Heder, com quatro troféus na noite desta terça (2/2) nos EUA, incluindo o reconhecimento principal, o Grande Prêmio do Júri, além do Prêmio do Público. Desta forma, “Coda” foi considerado o Melhor Filme do evento em dose dupla. O drama aborda uma jovem (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda, que se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música e ser a conexão entre seus pais e o mundo sonoro. Junto dos dois troféus de Melhor Filme, a produção também venceu o prêmio de Melhor Elenco e Melhor Direção, na seção dedicada a longas independentes dos EUA. Segundo longa de Siân Heder, que estreou em Sundance em 2016 com “Tallulah”, “Coda” seria um remake do filme francês “A Família Bélier” (2014) e já tinha chamado atenção ao ser adquirido pela Apple por um preço considerado bastante elevado pelos padrões do evento: US$ 25 milhões. O investimento compensou, pois a Apple TV+ agora tem exclusividade sobre o vencedor do festival – e que já é candidato a indicações no Oscar 2022. No ano passado, o vencedor de Sundance foi “Minari”, de Lee Isaac Chung, que também teve uma vitória dupla, conquistando o Grande Prêmio do Júri e o Prêmio do Público. O festival reduzido, que começou na quinta-feira (28/1) e se encerrou nesta terça, também teve uma cerimônia de premiação rápida, com apenas uma hora de duração, apresentada pelo comediante Patton Oswalt. Outros destaques da premiação foram “Summer of Soul”, documentário sobre um festival de música do Harlem de 1969, dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson, baterista da banda The Roots, que venceu sua categoria, além do drama “Hive”, da diretora Blerta Basholli, de Kosovo, como Melhor Filme Internacional, e “Flee”, do dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, como Melhor Documentário Internacional.

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    Festival de Sundance anuncia exibições em drive-in e online

    2 de dezembro de 2020 /

    A organização do Festival de Sundance anunciou nesta quarta-feira (2/12) os planos para sua edição de 2021. Refletindo a tendência de adaptação dos eventos de cinema para exibições online, o tradicional festival de filmes independentes confirmou uma versão digital, mas também pretende se espalhar por drive-ins e cinemas de arte nos Estados Unidos, como alternativa às restrições trazidas pela pandemia de covid-19. Cofundado pelo astro Robert Redford há cerca de quatro décadas e conhecido por lançar a carreira dos principais diretores dos EUA desde então, de Quentin Tarantino a Damien Chazelle, o festival vai acontecer de 28 de janeiro a 3 de fevereiro, mas sua programação, que geralmente inclui mais de 70 filmes, ainda não foi anunciada. O detalhe é que, pela primeira vez, Sundance não será o primeiro festival de cinema da temporada, mas o último, considerando que a premiação do Oscar foi adiada para abril. Com isso, o período de elegibilidade para candidatos ao prêmio da Academia – que começou em 1º de janeiro e expiraria em 31 de dezembro de 2020 – foi estendido para 28 de fevereiro de 2021, bem depois da data do festival indie. A Academia também anunciou que consideraria exibições em drive-in como válidas para qualificar candidatos a prêmios, espaço que Sundance pretende adotar. O Sundance Institute planeja utilizar a tradicional cidade do festival, Park City, em Utah, para exibir alguns filmes do evento, mas leva em conta a necessidade de autorização do estado, que aumentou as restrições devido à pandemia. Por isso, também planeja alternativas, como dois cines drive-ins em Los Angeles e Nova York, simultaneamente à estreias online, e transformar as sessões de perguntas e respostas com equipe dos filmes em evento virtual ao vivo. “Mesmo sob essas circunstâncias impossíveis, os artistas ainda encontram caminhos para fazer um trabalho ousado e vital de todas as maneiras que podem”, disse a diretora do festival Tabitha Jackson, em comunicado. Segundo ela, as exibições online e estreias socialmente distantes da Califórnia a Nova York “nos dão a oportunidade de alcançar novos públicos, com segurança, onde eles estão”. Este ano, os principais festivais de verão e outono – com exceção de Veneza – cortaram a maioria de seus eventos presenciais ou, no caso de Cannes e Telluride, foram totalmente cancelados. Já o Festival de Toronto – o maior evento de cinema da América do Norte – aconteceu principalmente online, assim como a Mostra de Cinema de São Paulo, no Brasil.

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    Festival de Sundance será mais curto em 2021

    6 de agosto de 2020 /

    O tradicional Festival de Sundance, que abre a temporada de mostras cinematográficas internacionais, ainda mantém sua expectativa de realização em janeiro de 2021, mas a pandemia de covid-19 terá impacto sobre sua programação. O Instituto Sundance apresentou nesta quinta (6/8) seus planos para lidar com o coronavírus durante o festival. De acordo com o site regional Park Record, os organizadores receberam aprovação do Conselho municipal de Park City, cidade do estado de Utah que sedia o evento, para reduzir o festival de 11 para 7 dias. Assim, Sundance acontecerá de 28 de janeiro a 3 de fevereiro. Além disso, o Instituto declarou que as salas de exibição devem operar com 25% de capacidade durante o festival. E pediu para o município suspender o requerimento que obriga que 70% do evento aconteça na comunidade montanhosa. Sundance disse anteriormente que estava considerando parcerias com cinemas em várias outras cidades para sediar exibições e eventos. O Instituto estaria envolvido em “discussões exploratórias” com cinemas como Nova York, Nashville, Austin, Detroit, Atlanta e até da Cidade do México. Normalmente, o festival recebe por volta de 120 mil pessoas, entre artistas, repórteres e fãs. A opção por um Sundance mais curto e a busca de alternativas de exibição refletem dilemas enfrentados pelos festivais de cinema em todo o mundo, que estão mudando a maneira de realizar seus eventos durante a pandemia. Os vindouros festivais de outono em Nova York e Toronto, por exemplo, serão uma mistura de eventos físicos e virtuais.

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