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    Trailer de “Zola” revela road movie movido a sexo e crime

    3 de abril de 2021 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer de “Zola”, comédia adulta/road movie de humor negro que mostra como o relacionamento de duas strippers implode quando elas decidem explorar sua intimidade para ganhar dinheiro no mercado sexual da Flórida, levando a situações não exatamente legais – em mais de um sentido. As protagonistas são vividas por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), que interpreta a personagem-título, e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como sua sócia e amante. No filme, as duas não desenvolvem uma ligação ao estilo de “Thelma e Louise”. Em vez disso, a personagem-título alimenta um desconfortável sensação de estar sendo usada, o que ela expressa com direito a muitos palavrões disparados com forte sotaque caipira e em rotação acelerada. A trama foi inspirada por um tópico do Twitter de 2015 que conquistou a internet apesar de ter apenas 148 palavras. Os tuítes eram de A’ziah King, na época uma garçonete do Hooters de 20 anos. Ela escreveu sobre seu encontro casual com uma stripper e a orgia de dois dias que as levou pela Flórida, envolvendo prostituição, assassinato e um cafetão violento conhecido simplesmente como Z. Escrito e dirigido por Janicza Bravo (“Lemon”), o filme também inclui no elenco Nicholas Braun (“Succession”), Ari’el Stachel (“Law & Order: SVU”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”) e Jason Mitchell (“Mudbound”). “Zola” teve première no Festival de Sundance de 2020, foi premiado no Festival de Palm Springs e atingiu 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 30 de junho nos EUA.

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    Indicado ao Oscar, Meu Pai terá lançamento digital no Brasil

    27 de março de 2021 /

    Depois de “Druk – Mais uma Rodada” neste fim de semana, mais um filme indicado ao Oscar terá distribuição digital diante do fechamento dos cinemas no Brasil. “Meu Pai”, que concorre a seis troféus da Academia, incluindo Melhor Filme, Ator (Anthony Hopkins) e Atriz Coadjuvante (Oliva Colman), chegará às plataformas digitais no dia 9 de abril, disponibilizado na Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play e Vivo Play. A distribuidora California Filmes também pretende fazer o lançamento nas salas de cinema que estiverem abertas, uma iniciativa também esboçada por “Druk”. Mas os principais parques exibidores não tem data para voltar a funcionar. Na história impactante de “Meu Pai”, Hopkins interpreta o pai da personagem de Colman e começa a demonstrar sintomas de demência. Confundindo-se com pessoas e situações, ele perde a noção da realidade, mas se recusa a deixar o apartamento onde viveu a vida toda, suspeitando que a filha pretende colocá-lo em um asilo. A sensação de desorientação é aprofundada pela decisão de apresentar a trama sob o ponto de vista do pai. A Academia gosta de premiar intérpretes de doentes e já deu um Oscar para Julianne Moore pelo retrato de uma mulher com Alzheimer, em “Para Sempre Alice”. O filme tem direção do dramaturgo francês Florian Zeller (“A Viagem de Meu Pai”), que também escreveu o roteiro com Christopher Hampton (vencedor do Oscar por “Ligações Perigosas”). Exibido no Festival de Sundance em janeiro, foi ovacionado pela crítica e mantém 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. Veja o trailer legendado abaixo.

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    Mila Kunis é filha drogada de Glenn Close em trailer dramático

    20 de março de 2021 /

    A Vertical Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Four Good Days”, drama que traz Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”) como uma viciada em luta para superar a dependência com ajuda a mãe, vivida por Glenn Close (“Era uma Vez um Sonho”). Na trama, Molly (Kunis) já passou por 15 tentativas fracassadas de se livrar das drogas, reconectando-se no processo com a mulher cujo coração ela partiu. Mesmo admitindo que às vezes não “quer mais” sua filha, a mãe a ajuda a embarcar em uma jornada incrivelmente intensa para passar mais quatro dias sóbria, visando limpar o corpo para iniciar um novo tratamento. Escrito e dirigido por Rodrigo García (“Albert Nobbs”), “Four Good Days” é baseado em uma história verídica e também é estrelado por Stephen Root (“Perry Mason”), Carla Gallo (“Bones”) e Joshua Leonard (“A Bruxa de Blair”). Exibido no Festival de Sundance do ano passado, o filme não empolgou a crítica, atingindo apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 30 de abril.

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    Bela Vingança: Carey Mulligan aterroriza machistas em trailer de suspense

    15 de janeiro de 2021 /

    A Universal divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Bela Vingança”, a “tradução” brasileira do suspense “Promising Young Woman”, estrelado por Carey Mulligan (“Mudbound”), que se tornou um dos filmes mais elogiados do ano. Exibido no Festival de Sundance em janeiro passado, a produção atingiu 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes e passou a ser definida como “ousada”, “provocante” e “obra-prima”. A prévia mostra como a personagem de Carey Mulligan resolve se vingar, após sua melhor amiga ser estuprada na faculdade e ter sua denúncia desconsiderada pela instituição, transformando-se numa justiceira, que se finge de vítima fácil para aterrorizar machistas abusados. O filme marca a estreia na direção da atriz (de “The Crown”) e roteirista (de “Killing Eve”) Emerald Fennell, e tem produção da estrela Margot Robbie (“Aves de Rapina”). Além de Mulligan, o elenco inclui Bo Burnham (“A Noite É Delas”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Clancy Brown (“Emergence”), Jennifer Coolidge (“American Pie”), Christopher Mintz-Plasse (“Kick-Ass”), Molly Shannon (“Divorce”), Alison Brie (“GLOW”), Adam Brody (“Shazam!”), Connie Britton (“Dirty John”), Chris Lowell (“GLOW”) e Alfred Molina (“O Amor É Estranho”). “Bela Vingança” deveria ter chegados aos cinemas americanos em 17 de abril passado, mas devido à pandemia tonou-se um presente de Natal para os cinéfilos dos EUA. Já o lançamento no Brasil vai acontecer apenas em 18 de março.

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    Globo de Ouro gera polêmica por classificar Minari como Filme Estrangeiro

    24 de dezembro de 2020 /

    A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, responsável pelo Globo de Ouro, tornou-se alvo de protestos de vários integrantes da indústria do cinema dos EUA ao classificar o filme americano “Minari”, vencedor do Festival de Sundance deste ano, na disputa de Melhor Filme Estrangeiro. O longa de Lee Isaac Chung estrelado por Steven Yeun (“The Walking Dead”) é uma produção americana, filmada nos EUA por um cineasta americano, que acompanha a luta de uma família de imigrantes sul-coreanos para atingir o sonho americano. “’Minari’ é o melhor filme e o filme mais americano que vi este ano”, tuitou Phil Yu, do popular site Angry Asian Man, puxando o protesto. “Isso é uma besteira completa.” Yu foi um dos primeiros a manifestar sua indignação após a seleção dos filmes estrangeiros do Globo de Ouro ser divulgada. Outra foi a cineasta Lulu Wang, que enfrentou o mesmo problema no ano passado quando seu filme “A Despedida” (The Farewell) foi classificado como Filme Estrangeiro no Globo de Ouro. “Eu não vi um filme mais americano do que ‘Minari’ este ano”, tuitou Wang. “É uma história sobre uma família de imigrantes, NA América, perseguindo o sonho americano. Nós realmente precisamos mudar essas regras antiquadas que caracterizam os americanos apenas como base em porcentagem de diálogos em inglês.” As regras de elegibilidade do Globo de Ouro declaram que qualquer filme com pelo menos 50% de diálogos em outros idiomas entra na categoria Língua Estrangeira. Grande parte de “Minari” é falado em coreano, mas há muitos diálogos em inglês, numa história completamente americana. Outros filmes com menos diálogos em inglês já foram considerados americanos anteriormente pelo Globo de Ouro, o que levou alguns comentários a sugerir racismo da parte dos organizadores do evento. Harry Shum Jr (“Caçadores de Sombras”), por exemplo, reparou que “Bastardos Inglórios”, de Quentin Tarantino, teve apenas 30% de diálogos em inglês, comparados aos textos em alemão e francês e italiano da produção, e não foi considerado Estrangeiro pelo Globo de Ouro. “’Minari’ é um filme americano”, concluiu ele, na comparação. Além disso, “Babel”, de Alejandro Iñárritu , que incluía cinco idiomas diferentes, também foi considerado americano pelo Globo de Ouro em 2007. E não se pode esquecer que o recente “Me Chame pelo Seu Nome” inclui uma quantia considerável de conversas italianas, foi filmado na Itália e tem diretor italiano, mas também foi considerado americano pelo Globo de Ouro em 2018. O roteirista-produtor Phil Lord (“Anjos da Lei”) foi direto ao ponto no Twitter: “A questão, em relação a ‘Minari’ e o Globo de Ouro, não é um descuido. É uma escolha. As regras poderiam e deveriam ter mudado depois do ano passado [por causa de ‘A Despedida’]. Este ano, muitas pessoas argumentaram que ‘Minari’ é um filme americano. Esta é uma decisão cuidadosamente considerada, deliberada e preconceituosa”. Ele acrescentou: “Eu simplesmente não consigo ver porque QUALQUER filme em qualquer idioma seria desqualificado de competir nas categorias de melhor filme. Qual é a razão? ” Daniel Dae Kim (“Hawaii Cinco-0”) escreveu que colocar ‘Minari’ na categoria de Melhor Filme Estrangeiro era o “equivalente, em cinema, a ser xingado ‘volte para seu país’, quando esse país é na verdade os EUA”. Ming Na Wen (“The Mandalorian”) também não ficou feliz. “Isso me irrita em muitos níveis. PAREM COM ESTA ESTUPIDEZ!!”, ela escreveu. “Um filme como ‘Minari’ é o mais americano possível!!! Corrija isso, Globo de Ouro. Especialmente em 2020.” “Só para constar, ‘Minari’ é um filme americano escrito e dirigido por um cineasta americano que se passa na América com um ator principal americano e produzido por uma produtora americana”, tuitou Simu Liu, intérprete de Shang Chi, o Mestre do Kung Fu da Marvel. “… E sem dar spoiler, é uma BELA história de uma família de imigrantes tentando construir uma vida a partir do zero. O que poderia ser mais americano do que isso?” Andrew Phung (“Kim Convenience”) tuitou: “Um lembrete triste e decepcionante de que um filme sobre o sonho americano, ambientado na América, estrelado por um americano, dirigido por um americano e produzido por uma empresa americana, é de alguma forma estrangeiro”. Min Jin Lee, autor de Pachinko, que atualmente está sendo desenvolvido como uma série da Apple, acresentou: “’Minari’ é um filme americano sobre novos americanos. Todos na América, exceto os indígenas, vieram de outro lugar por escolha ou força. A língua inglesa não é uma língua nativa. Chega dessa bobagem sobre os asiático-americanos serem permanentemente estrangeiros. Terminei.” A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood ainda não se manifestou sobre a polêmica. Veja abaixo o trailer de “Minari”.

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    Veja o trailer emocionante de drama premiado da diretora de Mamma Mia!

    13 de dezembro de 2020 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer do drama “Herself”, novo filme de Phyllida Lloyd, diretora de “Mamma Mia!” (2008) e “A Dama de Ferro” (2011). A produção britânica conta uma história de superação e empoderamento, ao acompanhar uma mãe que luta contra a pobreza e o ex-marido para construir – literalmente – um lar para morar com suas filhas. As dificuldades que ela encontra em sua jornada, vislumbradas na prévia, são de encher os olhos de lágrimas. A história foi escrita pela atriz principal, Clara Dunne, que tem diante das câmeras seu primeiro papel de protagonista após aparecer quase como figurante em “Homem-Aranha: Longe de Casa” (2019). Ela também canta duas músicas da trilha sonora. Exibido no Festival de Sundance sob críticas elogiosas, algumas incluídas no trailer, o filme atingiu 91% de aprovação no Rotten Tomatoes e ainda venceu dois troféus no Festival de Dublin, inclusive o de Revelação para Dunne. A estreia está marcada para 30 de dezembro em circuito limitado nos EUA, e 8 de janeiro em streaming mundial.

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    Astro de The Walking Dead pode se tornar primeiro ator asiático indicado ao Oscar

    25 de outubro de 2020 /

    O ator sul-coreano Steven Yeun, mais conhecido como o Glenn de “The Walking Dead”, pode se tornar o primeiro asiático indicado ao Oscar na categoria de Melhor Ator. O estúdio indie A24 revelou que pretende lançar uma campanha pela indicação de Yeun por seu desempenho no drama “Minari”, que venceu o Festival de Sundance deste ano. Junto com Yeun, o estúdio vai destacar o trabalho de Han Ye-ri na categoria de Melhor Atriz e de seus colegas de elenco, Alan S. Kim, Will Patton e Youn Yuh-Jung, nas categorias de Coadjuvantes. A falta de representação asiática nas categorias de atuação tem sido uma das lacunas mais gritantes na longa história da Academia. Se qualquer um dos atores de “Minari” for nomeado, será a primeira vez que a Academia indicará um coreano em uma categoria de atuação, apesar da vitória de “Parasita” no Oscar deste ano. No filme dirigido por Lee Isaac Chung, Yeun interpreta Jacob, um pai sul-coreano que traz sua família para os EUA, iniciando uma fazenda na década de 1980. Sua luta para vencer os obstáculos comoveu o público e o júri de Sundance, que premiaram duplamente o longa. Mas não é de hoje que Yeun vem chamando a atenção dos festivais. Ele já tinha marcado presença em “Em Chamas”, produção sul-coreana premiada no Festival de Cannes de 2018. Ainda sem previsão de estreia comercial, “Minari” tem 100% de aprovação, em críticas publicadas durante sua passagem por festivais e apuradas pelo site Rotten Tomatoes. Veja abaixo o trailer emocionante da produção.

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    Possessor: Terror do filho de David Cronenberg vence Festival de Sitges

    18 de outubro de 2020 /

    O filme “Possessor” foi o grande vencedor do Festival de Sitges, mais tradicional evento europeu dedicado ao cinema fantástico. Além de conquistar o troféu de Melhor Filme, “Possessor” também rendeu o troféu de Melhor Direção para Brandon Cronenberg, na noite deste domingo (18/10) na Espanha. Foi a segunda vez que o filho de David Cronenberg venceu o prêmio de Direção em Sitges. Ele também conquistou a honraria em sua estreia, “Antiviral”, de 2012. “Possessor” é apenas o seu segundo longa. O filme teve sua première mundial em janeiro passado, no Festival de Sundance, atingindo 92% de aprovação na média da crítica registrada no site Rotten Tomatoes. A produção é um terror tecnológico, em que Andrea Riseborough (“O Grito”) vive uma mulher que entra na cabeça das pessoas – literalmente. Sua personagem é uma agente de uma corporação que usa a tecnologia de implantes cerebrais para habitar o corpo de outras pessoas, levando-as a cometer assassinatos em benefício da empresa. Embora tenha um dom especial para esse trabalho, a experiência é traumática e ela acaba permitindo que seu mais recente drone (Christopher Abbott, de “Ao Cair da Noite”) lute para retomar o controle, com consequências violentas. Com dois longas, a filmografia de Brandon agora reflete o começo da carreira de seu pai, lembrando a época em que David Cronenberg era premiado por tramas de alterações biológicas. O elenco também destaca Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”), Sean Bean (“Game of Thrones”) e Tuppence Middleton (“Sense 8”). Veja abaixo o trailer da produção, que estreou no início do mês no circuito dos cines drive-in dos EUA.

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    Veja o trailer de Nine Days, dirigido por brasileiro e premiado no Festival de Sundance

    13 de outubro de 2020 /

    A Sony Pictures Classics divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de “Nine Days”, longa de estreia do paulista Edson Oda, que tem premissa metafísica e venceu o prêmio de roteiro no Festival de Sundance deste ano. Escrito e dirigido por Oda, o filme é uma produção americana, que conta com o cineasta Spike Jonze (“Ela”) entre seus produtores e com um elenco hollywoodiano, encabeçado por Winston Duke (de “Nós” e “Pantera Negra”) e Zazie Beetz (de “Deadpool 2” e “Coringa”). A sinopse oficial explica a história assim: “Will (Winston Duke) passa seus dias em um posto remoto assistindo a vida ao vivo pela TV, até que uma pessoa morre, abrindo uma vaga para uma nova alma na Terra. Vários candidatos – almas não nascidas – chegam até ele para se submeter a entrevistas que determinam sua aptidão e precisam encarar o esquecimento quando não passam no teste. Mas Will logo encara seu próprio desafio existencial na forma de Emma (Zazie Beetz), uma candidata de espírito livre que não é como os outros, forçando-o a voltar-se para dentro e encarar seu próprio passado tumultuado. Alimentado por um poder inesperado, ele descobre um novo e ousado caminho em sua própria vida”. Os demais integrantes da produção são Bill Skarsgård (“It: A Coisa”), Benedict Wong (“Doutor Estranho”), Tony Hale (“Veep”), Arianna Ortiz (“Jane the Virgin”) e David Rysdahl (“Dead Pigs”). Com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes, a produção segue sendo exibida em festivais e ainda não tem previsão de estreia comercial.

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    Carey Mulligan aterroriza machistas em trailer de suspense elogiado

    11 de outubro de 2020 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o segundo trailer de “Promising Young Woman”, suspense estrelado pela atriz Carey Mulligan (“Mudbound”) que se tornou um dos filmes mais elogiados do ano. Exibido no Festival de Sundance em janeiro passado, a produção atingiu 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes e passou a ser definida como “ousada”, “provocante” e “obra-prima”. A prévia mostra como a personagem de Carey Mulligan resolve se vingar, após ser estuprada na faculdade e ter sua denúncia desconsiderada pela instituição, transformando-se numa justiceira, que se finge de vítima fácil para aterrorizar machistas abusados. O filme marca a estreia na direção da atriz (de “The Crown”) e roteirista (de “Killing Eve”) Emerald Fennell, e tem produção da estrela Margot Robbie (“Aves de Rapina”). Além de Mulligan, seu elenco inclui Bo Burnham (“A Noite É Delas”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Clancy Brown (“Emergence”), Jennifer Coolidge (“American Pie”), Christopher Mintz-Plasse (“Kick-Ass”), Molly Shannon (“Divorce”), Alison Brie (“GLOW”), Adam Brody (“Shazam!”), Connie Britton (“Dirty John”), Chris Lowell (“GLOW”) e Alfred Molina (“O Amor É Estranho”). “Promising Young Woman” deveria chegar aos cinemas americanos em 17 de abril, mas devido à pandemia será agora um presente de Natal para os cinéfilos dos EUA. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    O que Ficou para Trás: Terror da Netflix ganha primeiro trailer

    3 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, 12 fotos e o trailer de “O que Ficou para Trás” (His House), novo terror que a plataforma vai lançar neste mês de outubro, aproveitando o Halloween. A prévia mostra um casal de refugiados, que tenta construir uma nova vida na Inglaterra, mas precisa lidar com uma presença maligna na casa onde o governo britânico os acomodou. O ator inglês Sope Dirisu (“O Caçador e a Rainha do Gelo”) e a atriz nigeriana Wunmi Mosaku (“Lovecraft Country”) interpretam o casal protagonista, que, após uma fuga angustiante do Sudão do Sul, devastado pela guerra, luta para se ajustar à nova vida em uma pequena cidade inglesa, onde precisam conviver com outro tipo de perigo, desta vez sobrenatural. O elenco também destaca Matt Smith (“The Crown”) como representante do governo. Direção e roteiro são do estreante Remi Weekes, que venceu o prêmio NHZ de cineasta emergente no Festival de Sundance, em janeiro deste ano. O curioso é que a Netflix adquiriu os direitos do filme antes desta consagração – ou mesmo da materialização de 100% de aprovação do filme no Rotten Tomatoes. Bastou a premissa para despertar o interesse da plataforma. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, na época do festival, o diretor deu detalhes de como seu terror foi inspirado pelo mundo real. “É uma história de casa mal-assombrada sobre dois imigrantes que tentam construir uma nova vida em um país estrangeiro”, disse Weekes. “Ao contrário das histórias tradicionais de casas mal-assombradas em que o protagonista pode conseguir escapar, os nossos protagonistas — duas pessoas pedindo asilo em outro país — não têm o privilégio de simplesmente sair. Em vez disso, eles têm de sobreviver dentro de casa. É comum isso acontecer no Reino Unido, onde os requerentes de asilo têm que seguir regras pesadas quando recebem acomodação. Este também é frequentemente um caso que gira frequentes traumas — você está preso, tendo que encontrar maneiras de sobreviver ao seu luto e encontrar maneiras de se curar nessa prisão”. “O que Ficou para Trás” estreia no dia 30 de outubro em streaming.

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    Filme premiado com astro de The Walking Dead ganha trailer emocionante

    30 de setembro de 2020 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Minari”, filme que venceu o Festival de Sundance deste ano, conquistando tanto o prêmio do júri quanto do público. A prévia destaca alguns dos elogios à obra do diretor Lee Isaac Chung (“Lucky Life”), que tem impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas principalmente cenas dramáticas poderosas. Se o vídeo de dois minutos é capaz de emocionar, imaginem a obra completa. Baseado na infância do diretor, o filme acompanha um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida vira de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas. O elenco destaca Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”), Han Ye-ri (“O Compromisso”), Youn Yuh-Jung (“Sense8”) e o menino Alan S. Kim em sua estreia no cinema. A estreia está marcada para novembro na Europa e ainda não há previsão de lançamento nos EUA e no Brasil.

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