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    Cineastas Femininas da Espanha repudiam homenagem a Johnny Depp

    10 de agosto de 2021 /

    A Associação de Cineastas Femininas da Espanha repudiou a organização do Festival de Cinema de San Sebastian por conceder sua maior honraria, o prêmio Donostia, a Johnny Depp. Presidente da Associação, a diretora Cristina Andreu (“Brumal”) se disse “muito surpresa” pela escolha dos organizadores do festival. “Isso cria uma má impressão sobre o festival e sua liderança e transmite uma mensagem terrível ao público que não importa se você for um abusador, desde que seja um bom ator”, ela lamentou para a imprensa. Sumido e sem trabalho, depois de enterrar a carreira num escandaloso processo contra a ex-mulher Amber Heard no Reino Unido, que resultou numa sentença que o considerou agressor de mulheres, o ator foi selecionado na segunda-feira (9/8) pelos organizadores do festival espanhol para receber um prêmio por suas realizações. Depois disso, nesta terça (10/9), o Festival Karlovy Vary, realizado na República Tcheca, repetiu o gesto. O timing das duas homenagens é curioso, porque Depp não tem nenhum filme novo para estrear ou mesmo filmar, tendo se tornado proscrito em Hollywood após o veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação que deu razão ao jornal por denunciar suas agressões à Amber Heard, ainda foi condenado a pagar 630 mil libras para cobrir os custos da defesa da publicação. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à má fama adquirida pelo ator.

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    Mais um importante festival de cinema decide homenagear Johnny Depp

    10 de agosto de 2021 /

    Um dia após o Festival de San Sebastian anunciar uma homenagem ao ator Johnny Depp, o Festival Karlovy Vary fez coro e anunciou outro prêmio especial ao ator americano. O tradicional festival da República Tcheca, considerado o principal evento cinematográfico do Leste Europeu, escolheu Depp, o veterano astro britânico Michael Caine e o diretor tcheco Jan Sverak como homenageados de sua edição deste ano, que vai acontecer de 20 a 28 de agosto. Em sua justificativa para premiar Depp, os organizadores de Karlovy Vary afirmaram que o festival “reconhecerá e prestará homenagem à extensa carreira do aclamado ator e seu legado duradouro na indústria cinematográfica global”. “Estamos extremamente honrados em receber no Festival um ícone do cinema contemporâneo”, acrescentou o diretor executivo do evento, Krystof Mucha. No que foi ecoado pelo diretor artístico Karel Och: “Nós admiramos o Sr. Depp há muito tempo e estamos emocionados em conceder esta honra a ele.” O timing das duas homenagens é curioso, porque Depp não tem nenhum filme novo para estrear ou mesmo filmar, tendo se tornado proscrito em Hollywood. Nunca é demais lembrar que o último festival que decidiu homenagear o ator se arrependeu amargamente. Esperado em novembro passado pelo festival polonês Camerimage para receber outro prêmio especial por ser um “ator com sensibilidade visual única”, ele faltou ao evento, preferindo enviar uma foto em que aparecia rindo com o troféu nas mãos e supostamente atrás das grades. A ideia da piada fotográfica teve péssima repercussão nas redes sociais, onde muitos a consideram um deboche diante das acusações sérias que envolvem Depp. No ano passado, o ator foi considerado culpado de violência doméstica contra Amber Heard, veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação, ainda foi condenado a pagar ao jornal 630 mil libras de custas pela defesa. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à má fama adquirida pelo “ícone do cinema contemporâneo”.

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    Johnny Depp será homenageado pelo Festival de San Sebastian

    9 de agosto de 2021 /

    Sumido e sem trabalho, depois de enterrar a carreira num escandaloso processo contra a ex-mulher Amber Heard no Reino Unido, Johnny Depp já tem data para ressurgir. Em 22 de setembro, ele receberá o prêmio honorário Donostia do Festival de Cinema de San Sebastian, no litoral espanhol. No comunicado justificando a decisão de homenagear o controverso ator, os responsáveis pelo evento lembraram que “Depp encarnou escritores, policiais infiltrados ou foragidos, quase sempre desajustados” e fez isso com colegas como Marlon Brando, Faye Dunaway, Jerry Lewis, Penélope Cruz, Javier Bardem, Kate Winslet, Dustin Hoffman e Antonio Banderas, entre outros. Para completar, o festival ainda descreve Depp como “um dos atores mais talentosos e versáteis do cinema contemporâneo”. Ele também é um dos mais voláteis. E vale lembrar que da última vez em que foi convidado para receber um prêmio, aprontou das suas. Homenageado em novembro passado pelo festival polonês Camerimage com outro prêmio especial por ser um “ator com sensibilidade visual única”, ele faltou ao evento, preferindo enviar uma foto em que aparecia rindo com o troféu nas mãos e supostamente atrás das grades. A ideia da piada fotográfica teve péssima repercussão nas redes sociais, onde muitos a consideram um deboche diante das acusações sérias que envolvem o ator. No ano passado, Depp foi considerado culpado de violência doméstica contra Amber Heard, veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação, o ator foi condenado a pagar ao jornal 630 mil libras de custas pela defesa. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. O ator americano estreou no cinema aos 21 anos de idade como vítima de Freddy Krueger no primeiro “A Hora do Pesadelo” de 1984, mas só se tornou popular em 2003, após estrelar o primeiro filme da franquia “Piratas do Caribe”. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à polêmica associada ao ator. Ele não tem nenhum outro projeto cinematográfico em desenvolvimento.

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    Indicado ao Oscar, Meu Pai terá lançamento digital no Brasil

    27 de março de 2021 /

    Depois de “Druk – Mais uma Rodada” neste fim de semana, mais um filme indicado ao Oscar terá distribuição digital diante do fechamento dos cinemas no Brasil. “Meu Pai”, que concorre a seis troféus da Academia, incluindo Melhor Filme, Ator (Anthony Hopkins) e Atriz Coadjuvante (Oliva Colman), chegará às plataformas digitais no dia 9 de abril, disponibilizado na Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play e Vivo Play. A distribuidora California Filmes também pretende fazer o lançamento nas salas de cinema que estiverem abertas, uma iniciativa também esboçada por “Druk”. Mas os principais parques exibidores não tem data para voltar a funcionar. Na história impactante de “Meu Pai”, Hopkins interpreta o pai da personagem de Colman e começa a demonstrar sintomas de demência. Confundindo-se com pessoas e situações, ele perde a noção da realidade, mas se recusa a deixar o apartamento onde viveu a vida toda, suspeitando que a filha pretende colocá-lo em um asilo. A sensação de desorientação é aprofundada pela decisão de apresentar a trama sob o ponto de vista do pai. A Academia gosta de premiar intérpretes de doentes e já deu um Oscar para Julianne Moore pelo retrato de uma mulher com Alzheimer, em “Para Sempre Alice”. O filme tem direção do dramaturgo francês Florian Zeller (“A Viagem de Meu Pai”), que também escreveu o roteiro com Christopher Hampton (vencedor do Oscar por “Ligações Perigosas”). Exibido no Festival de Sundance em janeiro, foi ovacionado pela crítica e mantém 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. Veja o trailer legendado abaixo.

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    Cineasta é expulso do Festival de San Sebastian por se recusar a usar máscara de proteção

    24 de setembro de 2020 /

    O cineasta americano Eugène Green (“A Religiosa Portuguesa”), que construiu sua carreira na indústria cinematográfica da França, foi expulso do Festival de Cinema Internacional de San Sebastian após um “incidente desagradável” na noite de quarta (23/5), em que ele criou problemas de segurança para os organizadores do evento. Durante a première de seu filme “Atarrabi et Mikelats”, ele se recusou a atender cinco pedidos diferentes para usar máscara de proteção no tapete vermelho e no começo da sessão. Quando a projeção começou, ele foi convidado a se retirar do cinema. De acordo com um comunicado do festival, “na noite de quarta-feira, 23, no cinema Príncipe 9, durante a exibição de ‘Atarrabi et Mikelats’, ocorreu um incidente desagradável. O diretor do filme, Eugène Green, foi solicitado até cinco vezes pela equipe do Festival para colocar a máscara e usá-la corretamente. Por fim, devido à falta de colaboração, a direção do Festival pediu-lhe que saísse do teatro. Dois agentes da Polícia Basca o informaram que ele será processado e poderá receber uma multa”. “O Festival suspendeu o credenciamento de Eugène Green, que perdeu o status de convidado do evento por seu desrespeito às medidas acordadas com as autoridades sanitárias e com os funcionários do Festival e por colocar a saúde dos espectadores e de sua equipe de filmagem em risco durante e após a exibição”. Assim como aconteceu durante o Festival de Veneza, a realização do Festival de San Sebastian segue protocolos rígidos de prevenção contra a pandemia de coronavírus. Já premiado em diversos festivais, como Locarno, Londres, Sevilla, Gijón, Portland e IndieLisboa, Eugène Green se tornou o primeiro cineasta a ser expulso de um festival de cinema de primeira linha por desrespeito a regras de segurança e higiene.

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    Trailer dramático coloca Anthony Hopkins e Olivia Colman rumo ao Oscar 2021

    14 de setembro de 2020 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro trailer de “The Father”, drama que reúne dois vencedores do Oscar, Anthony Hopkins (“O Silêncio dos Inocentes”) e Olivia Colman (“A Favorita”), e tem première marcada para vários festivais. Acompanhada por vários elogios, a prévia destaca a intenção do filme de buscar espaço na temporada de premiações. Na história impactante, Hopkins interpreta o pai da personagem de Colman e começa a demonstrar sintomas de demência. Confundindo-se com pessoas e situações, ele perde a noção da realidade, mas se recusa a deixar o apartamento onde viveu a vida toda, suspeitando que a filha pretende colocá-lo em um asilo. A sensação de desorientação é aprofundada pela decisão de apresentar a trama sob o ponto de vista do pai. A Academia gosta de premiar intérpretes de doentes e já deu um Oscar para Julianne Moore pelo retrato de uma mulher com Alzheimer, em “Para Sempre Alice”. O elenco da produção ainda inclui Olivia Williams (“Counterpart”), Imogen Poots (“Viveiro”), Mark Gatiss (“Sherlock”), Rufus Sewell (“O Homem do Castelo Alto”) e Evie Wray (“Sense8”). “The Father” tem direção do dramaturgo francês Florian Zeller (“A Viagem de Meu Pai”), que também escreveu o roteiro com Christopher Hampton (vencedor do Oscar por “Ligações Perigosas”). Exibido no Festival de Sundance, em janeiro, o filme foi ovacionado pela crítica, atingindo 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. As premières serão retomadas nesta segunda (14/9) com apresentação no Festival de Toronto, e seguem na sexta (18/9) no Festival de San Sebastian e no próximo fim de semana no Festival de Zurique. A estreia comercial está marcada para 18 de dezembro aos cinemas norte-americanos, mas ainda não há confirmação para o Brasil.

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    Novo filme de Woody Allen ganha primeiro trailer

    10 de setembro de 2020 /

    Woody Allen divulgou o primeiro trailer de seu novo filme, “Rifkin’s Festival”. E não é por acaso que o vídeo foi lançado no canal oficial do cineasta no YouTube. O longa é a primeira produção de Allen após ele ficar sem distribuidor nos EUA. “Rifkin’s Festival” foi filmado em meio a uma campanha de difamação movida por seus filhos, Dylan e Ronan Farrow, que sob influência da mãe, Mia Farrow (inimiga mortal de Allen), pressionam parceiros de negócios e atores a abandonarem o diretor. A pressão acontece pelas redes sociais, com ameaças de cancelamento a quem não aderir, e partem das acusações contra Allen por um suposto abuso cometido em Dylan quando ela tinha sete anos, em 1992, em plena separação de Mia Farrow e o escândalo de seu relacionamento com a enteada da ex-mulher. O caso foi investigado pela Justiça americana não uma, mas duas vezes na ocasião, e em ambas a conclusão foi pela inocência de Allen. Ninguém mais o acusa de nada e nenhuma atriz jamais citou qualquer inconveniência da parte do diretor durante contatos ou trabalhos. Assim como aconteceu com o longa anterior do cineasta, “Um Dia de Chuva em Nova York”, “Rifkin’s Festival” não deve ser lançado nos EUA. Mas a produção será o filme de abertura do Festival de San Sebastián. O evento e a cidade em que ele acontece são pano de fundo e cenário da trama. A história acompanha um casal, formado por Wallace Shawn (“Young Sheldon”) e Gina Gershon (“Riverdale”). Ela trabalha na assessoria de imprensa do evento e o marido tem uma crise de ciúmes ao desconfiar que ela estaria se envolvendo com um diretor francês famoso, vivido por Louis Garrel (“Adoráveis Mulheres”). O elenco também destaca Elena Anaya (“Mulher-Maravilha”), Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) e Sergi López (“O Labirinto do Fauno”). A première de “Rifkin’s Festival” está marcada para a próxima sexta, 18 de setembro, em San Sebastian, e a estreia comercial vai acontecer logo em seguida, em 25 de setembro, por enquanto apenas na Espanha. Por conta disso, o filme também ganhou fotos e um pôster espanhol da distribuidora TriPictures. Confira abaixo.

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    Novo filme de Woody Allen vai abrir o Festival de San Sebastián

    25 de junho de 2020 /

    O novo filme de Woody Allen, “Rifkin’s Festival”, vai abrir o Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, em 18 de setembro. Produzido pela espanhola Mediapro Studio, o filme foi rodado no verão de 2019 e tem como cenário justamente San Sebastián e outras localidades próximas. A trama gira em torno de um casal americano que comparece ao Festival de San Sebastián e se apaixona pela cidade. Escrito e dirigido por Woody Allen, “Rifkin’s Festival” tem no elenco os espanhóis Elena Anaya (“A Pele que Habito”) e Sergi López (“O Labirinto do Fauno”), o francês Louis Garrel (“O Oficial e o Espião”), a americana Gina Gershon (“Riverdale”) e o austríaco Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). O filme será exibido fora da mostra competitiva do festival, que acontecerá até o dia 26 de setembro. O evento de San Sebastián também projetará em sua competição uma seleção de filmes do Festival de Cannes, que foi adiado devido ao coronavírus. Com a reabertura lenta das atividades e o fim da quarentena na Europa, a organização do evento segue adiante com os preparativos. Esta será a segunda vez que Allen será responsável por inaugurar o Festival de San Sebastián, depois de abrir a edição de 2004 com o longa-metragem “Melinda e Melinda”. Naquele ano, ele recebeu o prêmio Donostia em reconhecimento por sua carreira. A estreia também será o primeiro lançamento do cineasta após ter sua carreira interrompida por campanhas negativas que tentam “cancelá-lo” devido a alegações que o perseguem desde os anos 1990 – e que foram revigoradas na era do movimento #MeToo. O diretor de 84 anos é acusado pela ex-mulher Mia Farrow e também por sua filha Dylan de ter abusado sexualmente da menina quanto ela tinha sete anos de idade. São denúncias fortes, que já foram investigadas e constaram o oposto do que a opinião pública acredita. O caso foi investigado duas vezes em 1992, uma pela Agência Estadual de Bem-Estar Infantil e outra pela Clínica de Abuso Sexual Infantil do Hospital Yale-New Haven, e ambas concluíram que Dylan não havia sido abusado. Uma das investigações concluiu, inclusive, que a menina tinha sofrido lavagem cerebral da mãe, motivada por ódio de Woody Allen. O cineasta acabou se envolvendo e, posteriormente, casando-se com a filha adotiva de Mia, Soon-Yi Previn. Casados até hoje, os dois são pais de duas filhas já adultas, que, assim como todas as atrizes que trabalharam com o diretor, jamais reclamaram do comportamento de Allen. Apesar disso, o dano a sua reputação causado pelo resgate da denúncia pelo #MeToo fez com que seu filme anterior, “Um Dia de Chuva em Nova York”), não fosse exibido nos Estados Unidos. O longa-metragem foi lançado em vários países europeus, assim como na Argentina e Brasil. Nos últimos dois anos, o cineasta também viu uma série de atores se declararem arrependidos dos filmes que fizeram com ele. Ele ainda teve que processar a Amazon, que rompeu unilateralmente o contrato de produção e distribuição de seus filmes. E enfrentou uma campanha do próprio filho, Ronan Farrow, contra a publicação da sua autobiografia. Ronan conseguiu, com cúmplices das redes sociais, que a editora original cancelasse o lançamento. Felizmente, outra editora assumiu o projeto e o livro se tornou um dos mais elogiados do ano. Intitulado “A Propósito de Nada”, a obra chega ao Brasil no segundo semestre. Com o anúncio do Festival de San Sebastián, é possível imaginar que Ronan, Dylan ou Mia coordenem novo ataque contra o diretor nas redes sociais.

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    Filmes do cancelado Festival de Cannes competirão no Festival de San Sebastian

    2 de junho de 2020 /

    A pandemia de covid-19 impediu a entrega da Palma de Ouro em 2020, mas os filmes selecionados para o cancelado Festival de Cannes ainda terão a chance de vencer a Concha de Ouro, prêmio principal do Festival de San Sebatian, evento cinematográfico de maior prestígio da Espanha. Os dois festivais firmaram uma parceria e San Sebastian incluirá os títulos selecionados para a competição de Cannes em sua disputa oficial, que vai acontecer entre 18 e 26 de setembro – logo após o Festival de Veneza e simultaneamente ao Festival de Toronto. “Circunstâncias excepcionais, medidas excepcionais”, disse Thierry Frémaux, diretor artístico de Cannes, em comunicado, que revelou detalhes de sua programação cancelada, sem, entretanto, nomear nenhum dos filmes selecionados. A revelação dos títulos acontecerá posteriormente, mas já se sabe que entre eles figuram obras como “The French Dispatch” de Wes Anderson, “Comes Morning” de Naomi Kawase, “Memoria” de Apichatpong Weerasethakul, e “Druk – Mais uma Rodada” (Another Round) de Thomas Vinterberg. Graças aos acordos firmados por Cannes, esses títulos também serão exibidos em outros festivais de fim de ano, ao redor do mundo. O festival físico de Cannes teve que ser cancelado por causa da pandemia de coronavírus Depois de ver seus planos de realização e posterior adiamento inviabilizados pela pandemia, a organização do Festival de Cannes decidiu que revelaria sua seleção oficial e promoveria sua exibição em festivais parceiros em todo o mundo. Além de San Sebastian, Frémaux fechou exibições nos festivais de Toronto, Pusan, Deauville, Pusan e Nova York. Ao todo, Cannes escolheu 56 filmes em sua seleção oficial de 2020. Eles incluem longas que seriam exibidos em mostras paralelas e fora de competição, mas que agora serão reunidos em uma única lista, não divididos nas categorias tradicionais do festival. Frémaux também divulgou estatísticas que mostram que 16 filmes, ou 28,5% do total, foram dirigidos por mulheres, em comparação com 14 títulos (23,7%) do ano passado. “Esse número crescente de diretoras na seleção é resultado de uma evolução observada por vários anos”, observou Frémaux. “Ela atesta, em número e em valor, a contribuição artística e humana das mulheres no cinema contemporâneo, sejam elas diretoras ou técnicas”, disse o responsável por Cannes. A seleção oficial incluiu filmes dos EUA, Coréia do Sul, Japão e Reino Unido, mas também de territórios raramente representados em Cannes, como Bulgária, Geórgia, Congo. Mas o cinema francês, sempre destacado em Cannes, seria particularmente forte este ano, com 21 títulos na escalação oficial, em comparação com os 13 do ano passado e os 10 de 2018. A Frémaux anunciará a programação completa do que seria o Festival de Cannes 2020 na quarta-feira (3/6).

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    Pacificado: Coprodução brasileira filmada no Rio vence o Festival de San Sebastian

    28 de setembro de 2019 /

    O filme “Pacificado”, uma coprodução entre Brasil e EUA rodada no Rio de Janeiro, venceu o troféu Concha de Ouro como Melhor Filme do Festival de Cinema de San Sebastian, na Espanha. O longa acompanha a história de uma garota de 13 anos que forja uma amizade com um ex-traficante que vive em uma favela do Rio. Além de Melhor Filme, “Pacificado” venceu mais dois troféus no festival espanhol. Bukassa Kabengele, congolês naturalizado brasileiro, foi premiado como Melhor Ator. Ele é conhecido da TV brasileira por atuações em séries como “Carcereiros”, “Os Dias Eram Assim” e até “Malhação”. O outro prêmio foi para Laura Merians Gonçalves, Melhor Direção de Fotografia por seu primeiro longa-metragem, após uma carreira de curtas, séries e clipes de pop islandês (Bjork, Sigur Ros). A direção do longa é do americano Paxton Winters, que assumiu o projeto após se mudar, ele mesmo, para uma favela na capital carioca. Entre os produtores destaca-se o cineasta Darren Aronofsky (“Noé”, “Mãe!”). O elenco também inclui os atores Débora Nascimento (“Avenida Brasil”), José Loreto (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e a revelação Cássia Nascimento, estreante que vive a protagonista feminina. A Fox vai lançar “Pacificado” no Brasil, mas ainda não há previsão para a estreia do filme em circuito comercial.

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    Aly Muritiba vence três prêmios na seção Cinema em Construção do Festival de San Sebastián

    1 de outubro de 2017 /

    O filme brasileiro “Ferrugem”, de Aly Muritiba, recebeu três troféus da seção Cinema em Construção da 65ª edição do Festival de San Sebastián. A vitória na seção, que premia projetos filmados, mas não terminados, vai bancar a pós-produção do filme, além de garantir a distribuição na Espanha e, de quebra, ainda inclui a obra no programa de incentivo Ibermedia. Muritiba, que concorreu em 2015 na seção Horizontes Latinos com o thriller “Para Minha Amada Morta”, apresenta em seu novo filme um drama social sobre uma adolescente que teve um vídeo íntimo publicado na internet e as consequências que isso acarreta. O longa não se baseia em um fato real concreto, mas “há muitos fatos reais por trás”, apontou o diretor em entrevista para a agência Efe. Ele foi professor de adolescentes durante anos e fez um amplo trabalho de pesquisa para escrever o roteiro.

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    Novo filme de James Franco vence o Festival de San Sebastián

    1 de outubro de 2017 /

    James Franco venceu seu primeiro prêmio importante como diretor. Seu novo filme, “The Disaster Artist”, conquistou a Concha de Ouro na 65ª edição do Festival de San Sebastián, na Espanha. “The Disaster Artist” reencena os bastidores daquele que é considerado o pior filme de todos os tempos, “The Room” (2005), mostrando como Tommy Wiseau (o próprio James Franco de peruca), um ator tão exagerado e canastrão que ninguém queria contratar, decidiu fazer seu próprio longa-metragem para provar seu talento. Todos os envolvidos achavam que estavam fazendo uma comédia hilária, menos, claro, Wiseau, que escreveu, estrelou e produziu “The Room” como sua obra-prima dramática. Franco quase repete a mesma façanha em “The Disaster Artist”, ao estrelar, dirigir e produzir. Ele só não assinou o roteiro, que ficou a cargo da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). Além do filme de Franco, o júri presidido pelo ator John Malkovich (“RED – Aposentados e Perigosos”) também destacou o drama argentino “Alanis”, sobre a rotina da prostituição do país, com os prêmios de Melhor Direção (Anahí Berneri) e Atriz (Sofía Gala Castiglioni). Coprodução entre Argentina e Brasil, “Una Espécie de Família”, de Diego Lerman, ficou com o prêmio de Melhor Roteiro.

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