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    Documentários de Karim Aïnouz e Luiz Bolognesi são selecionados pelo Festival de Berlim

    15 de dezembro de 2017 /

    Três documentários brasileiros foram selecionados para a mostra Panorama da 68ª edição do Festival de Berlim: “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, “Ex Pajé”, de Luiz Bolognesi, e “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Todos são focados em trajetórias de “personagens” reais. “Aeroporto Central” é o segundo filme de Aïnouz selecionado pela organização do festival. Como o anterior, o drama “Praia do Futuro” (2017), trata-se de uma co-produção alemã e é o primeiro trabalho do cineasta falado totalmente em língua estrangeira. A história se passa no antigo aeroporto de Tempelhof, em Berlim, uma das construções mais emblemáticas do regime nazista, que há dez anos foi desativada para voos. Em vez de aviões, atualmente o local abriga cerca de três mil refugiados do Oriente Médio à espera de asilo na Alemanha. No filme, Aïnouz acompanha um dos moradores do aeroporto, o jovem sírio Ibrahim Al-Hussein, de 18 anos. O garoto morou no local durante um ano, à espera de saber se seria beneficiado com a permissão de residência no país ou se seria deportado. “Ex-Pajé” é o novo trabalho do roteirista de “Elis”, “Como Nossos pais” e “Bingo: O Rei das Manhãs”. Luiz Bolognesi também dirigiu a premiada animação “Uma História de Amor e Fúria” (2013), sobre um índio imortal, e seu novo documentário registra os povos da floresta Amazônica nos dias de hoje, a partir da história de Perpera, um índio Paiter Suruí que viveu até os 20 anos numa tribo isolada onde se tornou pajé. Mas, após o contato com os homens brancos, ouviu de um pastor evangélico que ser pajé é coisa do diabo. Por fim, “Bixa Travesty” acompanha a cantora Linn da Quebrada, considerada uma das principais personalidades transexuais do Brasil. É a segunda vez que a dupla de cineastas Claudia Priscilla e Kiko Goifman aborda a transexualidade num documentário, após “Olhe pra Mim de Novo” (2012), e também o segundo filme da carreira de Linn, que também apareceu no filme “Corpo Elétrico” em 2017. Ela ainda estará em breve em “Sequestro Relâmpago”, de Tata Amaral. A mostra Panorama, da Berlinale 2018, exibirá ainda um documentário grego sobre outra artista transexual brasileira, Luana Muniz, morta em 2017. O filme “Obscuro Barroco”, da grega Evangelia Kranioti, foca o ícone queer do Rio de Janeiro, que desafiou limites de gênero e já tinha sido tema de outro documentário em 2017, “Luana Muniz – Filha da Lua”, de Rian Córdova e Leonardo Menezes, premiado no 25º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

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  • Filme

    Animação chinesa comparada aos filmes de Tarantino ganha trailer americano

    11 de dezembro de 2017 /

    A animação adulta chinesa “Have a Nice Day” ganhou um novo trailer, voltado para o mercado americano. A prévia surpreende por vir de um país pouco reconhecido pela qualidade de seus longas animados, e apresenta pouca mobilidade em relação aos animes japoneses. Entretanto, suas duas dimensões e quadros parados são suficientes para impressionar, com diálogos e violência que remetem ao cinema de Quentin Tarantino, Park Chan-wook e Johnny To. Uma das críticas citadas no vídeo compara a produção ao que aconteceria se Tarantino refilmasse “Pulp Fiction” como uma animação. A trama gira em torno do roubo de US$ 1 milhão, cometido por um motorista para consertar uma cirurgia plástica em sua namorada. Mas isto coloca um gângster e um ladrão em seu encalço. Segundo longa animado do diretor Liu Jian, o filme arrancou suspiros e elogios da crítica ao ser exibido no Festival de Berlim deste ano, mas também chamou atenção do governo chinês, que, assim como o público, ficou surpreso com o conteúdo do desenho e passou a censurar o esforço dos produtores de exibi-lo nos cinemas. Convidados a participar do Festival de Annecy, o mais importante da animação mundial, os produtores de “Have A Nice Day” foram proibidos de viajar e pediram para o filme ser retirado do evento, em meio a ameaças de represália. Seu crime teria sido realizar um retrato do crime na China mais pesado que os longas com atores reais. Após esta controvérsia, “Have A Nice Day” conseguiu ser liberado para outros eventos internacionais, venceu o Festival Fantasia, mas ainda não tem data de estreia comercial marcada na China. Já nos Estados Unidos, a estreia está marcada para 26 de janeiro em circuito limitado.

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    Ilha de Cachorros, de Wes Anderson, será primeira animação a abrir o Festival de Berlim

    4 de dezembro de 2017 /

    O Festival de Berlim de 2018 será aberto pela primeira vez por uma animação. “Ilha de Cachorros”, do diretor americano Wes Anderson, foi selecionado para abrir o evento cinematográfico no dia 15 de fevereiro. A produção será o quarto longa-metragem de Anderson exibido no festival, após “O Grande Hotel Budapeste” (2014), “A vida marinha com Steve Zissou” (2004) e “Os excêntricos Tenenbauns” (2002). E é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). A trama de “Ilha de Cachorros” se passa num futuro distópico, após um surto de gripe canina levar o Japão a isolar todos os cachorros numa ilha, até então utilizada como depósito de lixo. Isto não impede um garotinho de ir até lá para tentar resgatar seu animal de estimação. Os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes, como de costume, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. O filme tem estreia marcada para 23 de março nos Estados Unidos e apenas três meses depois, em junho, no Brasil. Com júri presidido por Tom Tykwer (“A Viagem”), o Festival de Berlim de 2018 acontece de 15 a 25 de fevereiro na capital da Alemanha.

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    Veja Julianne Moore na primeira foto do remake do romance chileno Gloria

    25 de novembro de 2017 /

    A produtora indie FilmNation divulgou a primeira foto de Julianne Moore (vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice”) no papel-título do remake americano de “Gloria”. A refilmagem tem o mesmo diretor do longa original, o chileno Sebastián Lelio, e produção de um compatriota, o cineasta Pablo Larraín – que estreou em inglês com “Jackie” no ano passado. Lelio também reescreveu o filme, com o objetivo dele não ser um remake típico, mas uma reimaginação das situações vistas anteriormente. “Como uma das maiores atrizes do mundo, Julianne Moore dará suas próprias características para a personagem, sendo uma grande honra inesquecível para a gente. Será como um jazz: sentiremos o espírito do longa chileno, mas iremos revigorá-lo”, declarou o cineasta, em comunicado. O longa de 2013 acompanhava Gloria, uma mulher solitária de 58 anos, cujos filhos já saíram de casa há algum tempo. Como se recusa a ficar sozinha em casa às noites, ela tem o hábito de ir a bailes dedicados à terceira idade. Lá, conhece vários homens, com quem costuma se empolgar e, logo depois, se decepcionar. A situação muda quando surge Rodolfo, um ex-oficial da Marinha, que a faz se apaixonar e imaginar um relacionamento permanente, mas também a obrigada a confrontar alguns dos seus segredos mais sombrios. A intérprete original, Paulina Garcia, venceu o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim de 2013. Depois de “Gloria”, Lelio fez mais dois filmes: “Uma Mulher Fantástica”, que é o candidato do Chile a uma vaga entre os indicados a Melhor Filme de Língua Estrangeira no Oscar 2018, e “Disobedience”, sua estreia em inglês, que teve première no Festival de Toronto.

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    Corpo e Alma: Vencedor do Festival de Berlim ganha primeiro trailer legendado

    12 de novembro de 2017 /

    A Imovision divulgou o primeiro trailer legendado de “Corpo e Alma”, filme que venceu o Urso de Ouro do Festival de Berlim deste ano e é o candidato da Hungria na disputa por indicação ao Oscar 2018, na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. A trama é um romance inusual, com toques de surrealismo, muito erotismo e violência animal. Uma bela mulher com síndrome de Asperger descobre que tem os mesmos sonhos de seu chefe, um homem mais velho e solitário que sofre sintomas de AVC. Ambos se veem como cervos apaixonados em seus sonhos, interagindo numa floresta nevada, e isto faz com que se aproximem, mesmo não tendo nada em comum. A simbologia ainda inclui um detalhe: os dois trabalham num matadouro, e a filmagem explicita a brutalidade do ambiente. “Corpo e Alma” é o sétimo longa da diretora Ildiko Enyedi, a quinta mulher a ganhar o Urso de Ouro, e seu trabalho mais sensual desde que venceu a Câmera de Ouro do Festival de Cannes por “My Twientieth Century” em 1989. Exibido no Festival do Rio em outubro, o filme estreia no circuito comercial dos cinemas brasileiros em 21 de dezembro.

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    Diretor de Corra, Lola, Corra vai presidir o Festival de Berlim 2018

    8 de novembro de 2017 /

    Diretor do cultuado “Corra, Lola, Corra” (1998) e “A Viagem” (2012), Tom Tykwer será o presidente do júri do Festival de Berlim 2018. “Tom Tykwer é uma dos mais importantes diretores alemães da atualidade e se estabeleceu mundialmente como um grande cineasta. O brilhante talento e capacidade de inovar viraram suas marcas em vários filmes de diversos gêneros”, declarou o diretor do evento, Dieter Kosslick, em comunicado. O artista agradeceu a escolha do festival. “A Berlinale sempre foi o meu evento favorito de cinema e me apoiou desde o início da minha carreira. Temos uma incrível história juntos. Agora, posso focar nestas duas semanas divertidas que terei com o júri”, afirmou Tykwer. Os trabalhos mais recentes do cineasta incluem o filme “Negócio das Arábias”, estrelado por Tom Hanks, a direção de episódios da série “Sense8” e a criação da série alemã “Babylon Berlin”, atualmente renovada para sua 3ª temporada – e que deve estrear na Netflix em janeiro. O presidente do juri do festival do ano passado foi o holandês Paul Verhoeven (“Elle”), ocasião em que o romance húngaro “On Body and Soul” venceu o Urso de Ouro. O Festival de Berlim 2018 acontece entre os dias 15 e 25 de fevereiro.

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    Lupita Nyong’o revela ter sido assediada por Harvey Weinstein

    20 de outubro de 2017 /

    Mais um dia, mais um relato de assédio contra Harvey Weinstein. Agora foi a vez da vencedora do Oscar Lupita Nyong’o (por “12 Anos de Escravidão”) contar seus encontros com o produtor, alvo de um escândalo em Hollywood. Em um longo relato publicado pelo jornal The New York Times, ela dá detalhes do assédio e diz ter se sentido “doente até o fundo do estômago” depois que acusações de dezenas de mulheres se tornaram públicas. “Senti uma explosão de fúria ao perceber que minha experiência não foi um incidente único, mas sim parte de um padrão de comportamento sinistro”, escreveu. A atriz conta ter conhecido o produtor durante o Festival de Berlim, quando ainda era uma estudante. Pouco depois, ele a teria convidado para assistir a um filme em sua casa, em Westport, Connecticut (EUA). Na ocasião, segundo Lupita, Weinstein pediu para massagear suas costas, e ela achou mais seguro se oferecer para massageá-lo. “Isso me permitiria ter controle físico e saber exatamente onde suas mãos estavam”. “Em pouco tempo, ele disse que queria tirar suas calças. Eu lhe pedi para não fazer isso e disse que me deixaria extremamente desconfortável. Ele se levantou e fui para a porta, dizendo que não estava confortável com isso”. Em outro encontro, em um jantar em Nova York, o produtor teria lhe feito propostas sexuais. “Se eu quisesse ser uma atriz, então eu tinha que estar disposta a fazer esse tipo de coisa”, escreveu ela, revelando o que ele sugeriu. “Ele disse que namorou a famosa atriz X e Y e olha onde isso as levou.” Mesmo depois de vencer o Oscar por “12 Anos de Escravidão” em 2014, Lupita continuou a ser perseguida por Weinstein, de acordo com seu relato, a ponto de recusar convites para participar de produções chefiadas por ele. “Eu tinha arquivado minha experiência com Harvey longe da minha mente, juntando-me à conspiração de silêncio que permitiu que esse predador vagasse por tantos anos”, disse a atriz. “Me senti muito sozinha quando essas coisas aconteceram, e me culpei por muito disso, bem como muitas das outras mulheres que compartilhavam suas histórias”. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Festival de Brasília inicia 50ª edição marcando a identidade nacional

    15 de setembro de 2017 /

    O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro inicia sua edição de número 50 nesta sexta (15/9) com a exibição de “Não Devore Meu Coração!”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), sobre o romance de adolescentes na fronteira com o Paraguai e disputas entre motociclistas e descendentes de índios guaranis, que evocam ressentimentos antigos da Guerra do Paraguai. Antes de chegar em Brasília, o filme de Bragança foi exibido no Festival de Berlim, assim como outros dois longas da mostra competitiva: “Pendular”, de Julia Murat, e “Vazante”, de Daniela Thomas. “Não Devore Meu Coração” também foi exibido nos festivais de Sundance (EUA), Toulousse (França) e abriu a mostra de Cartagena de Índias (Colômbia), além de estar na programação do Festival Biarritz América Latina, que acontece na França em outubro. O filme discute identidade nacional e ecoa algo que chama atenção na seleção de Brasília. A mostra competitiva reuniu nove filmes de nove estados diferentes, cada um com seu próprio sotaque e dilemas, cobrindo paisagens tão distintas quanto os rincões do Rio Grande do Sul (“Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Caneppele) e os conflitos urbanos de Recife (“Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso). Entre os cenários, também aparecem cidades históricas de Minas Gerais (“Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumons), o centro de São Paulo (“Pendular”, de Julia Murat) e o Recôncavo Baiano (“Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio). Há também viagens ao passado, às fazendas coloniais mineiras do século 19 (“Vazante”, de Daniela Thomas) e à Curitiba durante a ditadura militar (“Construindo Pontes”, de Heloisa Passos). Este ano, os filmes selecionados receberão cachê de participação, o que aumentou a procura pelo festival. Ao todo, foram inscritos 778 produções nas mostras competitivas, sendo 170 longas, de onde os organizadores selecionaram a nata. Cada longa em competição receberá R$ 15 mil só para participar do evento. Mas há outras mostras, que elevam a soma dos cachês a R$ 340 mil, apenas para exibir os filmes. Além do cachê, serão distribuídos os tradicionais troféus Calango e o Prêmio Petrobras de Cinema, votado pelo público. O vencedor deste troféu ainda receberá R$ 200 mil, que devem ser investidos na distribuição comercial do filme. Desde a primeira edição, em 1965 – quando era chamado de Semana do Cinema Brasileiro –, o Festival de Brasília só não foi realizado entre 1972 e 1974, no auge da censura do regime militar. O histórico dessas 50 edições também será lembrado em duas mostras paralelas, ao longo dos próximos dias. O festival também prepara uma homenagem para Nelson Pereira dos Santos, diretor de clássicos como “Rio 40 Graus” (1955), “Vidas Secas” (1963), “Como Era Gostoso o Meu Francês” (1971), “O Amuleto de Ogum” (1974), “Memórias do Cárcere” (1984) e o recente “A Música Segundo Tom Jobim” (2012), atualmente com 88 anos de idade. A 50ª edição do Festival de Brasília acontece até 24 de setembro, e terá como encerramento o filme “Abaixo a Gravidade”, de Edgard Navarro. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para as mostras competitivas. Competição de Longa-metragem “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans, MG “Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, BA “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos, PR “Era uma vez Brasília”, de Adirley Queirós, DF “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Cannepele, RS “O Nó do diabo”, de Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abé, Jhesus Tribuzi , PB “Pendular”, de Julia Murat, RJ “Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso, PE “Vazante”, de Daniela Thomas, SP Competição de Curta-metragem “A Passagem do Cometa”, de Juliana Rojas, SP “As Melhores Noites de Veroni”, de Ulisses Arthur, AL “Baunilha”, Leo Tabosa, PE “Carneiro de Ouro”, Dácia Ibiapina, DF “Chico”, Irmãos Carvalho, RJ “Inocentes”, Douglas Soares, RJ “Mamata”, Marcus Curvelo , BA “Nada”, Gabriel Martins , MG “O Peixe”, Jonathas de Andrade, PE ‘Peripatético”, Jessica Queiroz, SP “Tentei”, Laís Melo, PR “Torre”, Nadia Mangolini, SP

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    Festival de Brasília traz destaques do Festival de Berlim em sua competição

    8 de agosto de 2017 /

    O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro vai comemorar 50 anos com uma seleção de nove filme de nove estados diferentes em sua mostra competitiva. Prova do prestígio do evento, os representantes do Rio (“Pendular”, de Julia Murat) e São Paulo (“Vazante”, de Daniela Thomas) fizeram parte da seleção do Festival de Berlim. Este ano, os filmes selecionados receberão cachê de participação. Os longas em competição receberão R$ 15 mil; os longas da sessão especial hors concours, R$ 10 mil; os curtas em competição, de R$ 5 mil; e os longas programados em mostras paralelas, R$ 3 mil. O total gasto nos cachês será de R$ 340 mil, apenas para exibir os filmes. Não por acaso, a procura pelo festival aumentou. Ao todo, foram inscritos 778 produções nas mostras competitivas, sendo 608 curtas-metragens e 170 longas. Além do cachê, serão distribuídos os tradicionais troféus Calango e o Prêmio Petrobras de Cinema, votado pelo público. O vencedor deste troféu ainda receberá R$ 200 mil, que devem ser investidos na distribuição comercial do filme. No dia 15, será divulgada a programação completa do festival. Também serão anunciados os filmes que integram as mostras especiais, sessão hors concours, filmes de abertura e encerramento, além de seminários. A 50ª edição do Festival de Brasília vai acontecer entre 15 a 24 de setembro na capital federal. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para as mostras competitivas. Competição de Longa-metragem “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans, MG “Café com Canela”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, BA “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos, PR “Era uma vez Brasília”, de Adirley Queirós, DF “Música para Quando as Luzes se Apagam”, de Ismael Cannepele, RS “O Nó do diabo”, de Ramon Porto Mota, Gabriel Martins, Ian Abé, Jhesus Tribuzi , PB “Pendular”, de Julia Murat, RJ “Por Trás da Linha de Escudos”, de Marcelo Pedroso, PE “Vazante”, de Daniela Thomas, SP Competição de Curta-metragem “A Passagem do Cometa”, de Juliana Rojas, SP “As Melhores Noites de Veroni”, de Ulisses Arthur, AL “Baunilha”, Leo Tabosa, PE “Carneiro de Ouro”, Dácia Ibiapina, DF “Chico”, Irmãos Carvalho, RJ “Inocentes”, Douglas Soares, RJ “Mamata”, Marcus Curvelo , BA “Nada”, Gabriel Martins , MG “O Peixe”, Jonathas de Andrade, PE ‘Peripatético”, Jessica Queiroz, SP “Tentei”, Laís Melo, PR “Torre”, Nadia Mangolini, SP

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    Have A Nice Day: Veja vídeos e imagens da animação chinesa que parece filme de Tarantino

    2 de julho de 2017 /

    A animação chinesa “Have A Nice Day” ganhou trailer, cena e pôster, que demonstram porque o filme de Liu Jian é considerado o thriller mais adulto já desenhado. A obra surpreende por vir de um país pouco reconhecido pela qualidade de seus longas animados, e apresenta pouca mobilidade em relação aos animes japoneses. Entretanto, suas duas dimensões e quadros parados são suficientes para impressionar nas prévias disponíveis, com diálogos e violência que remetem ao cinema de Quentin Tarantino, Park Chan-wook e Johnny To. A trama gira em torno do roubo de US$ 1 milhão, cometido por um motorista para consertar uma cirurgia plástica em sua namorada, que coloca um gângster e um ladrão em seu rastro. Segundo longa animado de Liu Jian, o filme arrancou suspiros e elogios da crítica ao ser exibido no Festival de Berlim deste ano, mas também chamou atenção do governo chinês, que, assim como o público, ficou surpreso com o conteúdo do desenho e passou a censurar o esforço dos produtores de exibi-lo nos cinemas. Convidados a participar do Festival de Annecy, o mais importante da animação mundial, os produtores de “Have A Nice Day” foram proibidos de viajar e pediram para o filme ser retirado do evento, em meio a ameaças de represália. Seu crime teria sido realizar um retrato do crime na China mais pesado que os longas com atores reais. Após esta controvérsia, “Have A Nice Day” conseguiu ser liberado para outros eventos internacionais, não se sabe se com nova edição, mas ainda não tem data de estreia comercial marcada, nem na China nem em nenhum outro país.

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    Julianne Moore será protagonista do remake americano de Gloria

    14 de maio de 2017 /

    A atriz Julianne Moore (vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice”) vai estrelar o remake americano de “Gloria”, comédia dramática do chileno Sebastián Lelio, que rendeu o Urso de Prata de Melhor Atriz a Paulina García no Festival de Berlim de 2013. Sebastián Lelio também vai escrever e dirigir a versão americana, situação que já rendeu saia justa para vários diretores. Ao menos, ele terá a companhia de um compatriota que já estreou em Hollywood. A produção está a cargo de Pablo Larraín, que estreou em inglês com “Jackie” no ano passado. Segundo o diretor, o filme não será um remake típico, mas uma reimaginação das situações vistas no longa original, a partir dos mesmos personagens, que podem tomar direções diferentes na nova produção. “Como uma das maiores atrizes do mundo, Julianne Moore dará suas próprias características para a personagem, sendo uma grande honra inesquecível para a gente. Será como um jazz: sentiremos o espírito do longa chileno, mas iremos revigorá-lo”, declarou Lelio, em comunicado. O longa de 2013 acompanhava Gloria, uma mulher solitária de 58 anos, cujos filhos já saíram de casa há algum tempo. Como se recusa a ficar sozinha em casa às noites, ela tem o hábito de ir a bailes dedicados à terceira idade. Lá, conhece vários homens, com quem costuma se empolgar e, logo depois, se decepcionar. A situação muda quando surge Rodolfo, um ex-oficial da Marinha, que a faz se apaixonar e imaginar um relacionamento permanente, mas também a obrigada a confrontar alguns dos seus segredos mais sombrios. As filmagens vão acontecer no final do ano.

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    Richard Gere estrela trailer tenso e legendado de O Jantar

    8 de maio de 2017 /

    A Califórnia divulgou o primeiro trailer de “O Jantar” (The Dinner), drama estrelado por Richard Gere, que teve sua première mundial no Festival de Berlim 2017. A prévia destaca a preparação, o encontro e o assunto do tenso jantar do título, realizado num restaurante elitista e envolvendo o futuro dos filhos de dois casais, que fizeram, conforme sugere o vídeo, algo terrível. Para complicar, os pais são dois irmãos que se odeiam e suas mulheres têm dificuldades para aceitar as consequências das decisões que precisam ser tomadas. Baseado num romance do holandês Herman Koch já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. O elenco também inclui Steve Coogan (“Philomena”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”), Laura Linney (“Sully”) e Chloë Sevigny (série “Bloodline”). O filme teve lançamento limitado no fim de semana nos EUA e estreia em 1 de junho no Brasil.

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