HBO Max desenvolve série baseada em “Cidade de Deus”
A HBO Max oficializou o desenvolvimento de uma série baseada no filme “Cidade de Deus”. As negociações tinham sido reveladas em setembro, e nesta quarta (30/11) a produção ganhou encomenda de roteiro. “’Cidade de Deus’ é uma obra amada pelo público e trata de temas que mesmo depois de 20 anos ainda são extremamente relevantes, tanto para os brasileiros quanto para a audiência de qualquer lugar do mundo. Por isso, estamos dando início ao desenvolvimento deste projeto, que, futuramente, pode sair do papel e tornar-se uma impactante produção”, disse Silvia Fu, diretora sênior de Conteúdo Script da Warner Bros. Discovery no Brasil. Isto significa que os produtores receberão para desenvolver a história, mas não há garantia de que ela seja gravada, pois dependerá ainda da aprovação dos textos pelos executivos da HBO Max. O desenvolvimento está aos cuidados de Fernando Meirelles, diretor do filme original, sua sócia Andrea Barata Ribeiro e a equipe da O2 Filmes. A ideia da produção é continuar a história dos famosos personagens 20 anos depois. “A série revelará o que brotou daquela semente plantada nos anos em que o filme se passa. Depois que aqueles garotos dobram a esquina na cena final do filme, para onde foram e no que se transformaram?”, disse Meirelles. Para isso, foi convocado um time de roteiristas comandado pelo cineasta Sérgio Machado (“Cidade Baixa”) e que inclui Armando Praça (“Greta”), Renata Di Carmo (“Vai que Cola”),Rodrigo Felha (“5x Favela, Agora por Nós Mesmo”) e o escritor de quadrinhos Estevão Ribeiro. Já o responsável por realizar a direção do piloto será Aly Muritiba (“Deserto Particular”). O longa original projetou vários atores que hoje são famosos, como Leandro Firmino, Jonathan Haagensen, Douglas Silva, Alexandre Rodrigues e até Seu Jorge e Alice Braga em suas estreias no cinema. A produção concorreu ao Oscar de 2004 nas categorias de Melhor Diretor (Fernando Meirelles), Melhor Roteiro Adaptado (Bráulio Montovani), Melhor Edição (Daniel Rezende) e Melhor Fotografia (César Charlone).
“Cidade de Deus” ganha “sequência” em comemoração a seus 20 anos
A Vivo divulgou um curta que resgata um dos principais personagens de “Cidade de Deus”, em comemoração aos 20 anos de lançamento do filme. Com produção executiva de Fernando Meirelles, diretor do longa original, o filme de 14 minutos se chama “Buscapé” e reencontra o fotógrafo interpretado por Alexandre Rodrigues. Buscapé volta à Cidade de Deus nos dias atuais, muitos anos após virar fotojornalista profissional, para cobrir um evento na comunidade. O patrocínio da Vivo, em parceria com a Motorola, se materializa na forma da “câmera” escolhida para a missão: um celular. Mas além de servir de publicidade e homenagear – até visualmente – a obra de 2002, o curta propõe uma discussão ética, ao colocar o fotógrafo diante de um dilema: reportar com exclusividade um crime (tráfico de animais silvestres) ou cumprir a pauta de exaltação do bairro. O desfecho passa longe de ser o ideal, mas pode alimentar discussões, especialmente diante da situação em que se encontra o Rio de Janeiro, após décadas de “vista grossa” que permitiram uma explosão de criminalidade sem paralelo com nenhuma outra capital do país. “Cidade de Deus” teve 4 indicações ao Oscar em 2004, entre eles Melhor Diretor, Roteiro Adaptado, Edição e Fotografia. O longa venceu 74 prêmios, incluindo o BAFTA Awards (o Oscar britânico) de Melhor Edição (do hoje diretor Daniel Rezende). “Buscapé” tem roteiro de Paulo Lins (autor do livro que inspirou o filme original) e Thais Fujinaga (“Onisciente”), direção de Fred Luz (“12 Horas”) e também resgata o personagem Barbantinho, vivido por Edson Oliveira. Veja o curta na íntegra.
Atriz de “Sandman” vai estrelar série de Fernando Meirelles na Apple TV+
A atriz Kirby Howell-Baptiste, intérprete da Morte em “Sandman”, entrou no elenco de “Sugar”, nova série da Apple TV+, que contará com a direção do brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”, “Dois Papas”). Criada pelo roteirista Mark Protosevich (“Thor”, “Eu Sou a Lenda”), “Sugar” tem como estrela principal o ator Colin Farrell (o Pinguim de “Batman”), que também atua como produtor executivo. A série é uma história de detetive particular ambientada em Los Angeles, mas outros detalhes permanecem em sigilo. O projeto é da produtora Genre Films, do cineasta Simon Kinberg (“X-Men: Fênix Negra”), e o acordo com a Apple marca a segunda série da empresa na plataforma. A primeira foi a sci-fi “Invasion”, lançada no ano passado e renovada para sua 2ª temporada.
Fernando Meirelles vai dirigir série internacional dos criadores de “Aruanas”
O cineasta Fernando Meirelles (“Dois Papas”) vai dirigir a série “Esperanza”, criada por Estela Renner e Marcos Nisti, que desenvolveram o sucesso do Globoplay “Aruanas”. Assim como “Aruanas”, a nova série também será focada em ativistas ambientais. A trama vai girar em torno da tripulação de um navio chamado Esperanza, que luta por direitos ambientais e sociais ao redor do mundo. A atração está sendo desenvolvida pela produtora americana Participant em parceria com a brasileira Maria Farinha Films. “A Maria Farinha Films é uma parceira natural da Participant, compartilhando nossa missão de promover mudanças no mundo real por meio de conteúdo de alta qualidade”, disse Miura Kite, executiva da Participant. “Com nossa experiência coletiva, estou confiante de que ‘Esperanza’ vai cativar o público enquanto ilumina muito merecidamente as lutas dos ativistas e a importância oportuna dos problemas que eles lutam.” Além de criar a série, Renner e Nisti também atuarão como showrunners e produzirão a atração junto do próprio Meirelles. “Esperanza” ainda não tem previsão de estreia. Fernando Meirelles atualmente está envolvido também na série “Pico da Neblina”, na HBO, e desenvolve “Sugar”, um projeto que ainda está em seus estágios iniciais.
Fernando Meirelles vai dirigir série da Apple com Colin Farrell
A Apple TV+ anunciou nesta quinta-feira (9/6) a produção de uma nova série dramática, que contará com a direção do brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”, “Dois Papas”). Criada pelo roteirista Mark Protosevich (“Thor”, “Eu Sou a Lenda”), “Sugar” será estrelada por Colin Farrell (o Pinguim de “Batman”), que também atuará como produtor executivo. A série é uma história de detetive particular ambientada em Los Angeles, mas outros detalhes permanecem em sigilo. O projeto é da produtora Genre Films, do cineasta Simon Kinberg (“X-Men: Fênix Negra”), e o acordo com a Apple marca a segunda série da empresa na plataforma. A primeira foi a sci-fi “Invasion”, lançada no ano passado e renovada para sua 2ª temporada.
O2 Filmes celebra 30 anos com sucessos de “Marighella” e “7 Prisioneiros”
A produtora O2 Filmes está completando 30 anos de existência. Fundada em 1991 pelos diretores Fernando Meirelles, Paulo Morelli e pela produtora Andrea Barata Ribeiro, a empresa começou fazendo filmes publicitários e depois de inúmeros prêmios nacionais e internacionais, ousou realizar filmes. Entre seus primeiros trabalhos, acabou se destacando uma obra independente chamada “Cidade de Deus”, dirigida por Meirelles. O sucesso de “Cidade de Deus”, indicado a quatro Oscars, impulsionou o negócio e hoje a O2 cresceu a ponto de desenvolver vários projetos simultâneos para o cinema, TV e streaming. São nada menos que sete séries atualmente em desenvolvimento, em parcerias com Netflix, Amazon, HBO Max e Globoplay. Além disso, a empresa lançou a O2 Play, um braço que nasceu para promover filmes nacionais e que já distribuiu quase 400 obras e está expandindo suas operações para projetos internacionais. Entre seus títulos mais recentes, a produtora foi responsável por nada menos que “Marighella”, de Wagner Moura, a maior bilheteria do cinema brasileiro em 2021, e “7 Prisioneiros”, com Christian Malheiros e Rodrigo Santoro, Top 10 dos filmes mais assistidos na Netflix no mundo. Tudo isso sem esquecer seu começo publicitário. A O2 Filmes foi vencedora neste ano de dois prêmios no Profissionais do Ano na categoria Nacional com as campanhas Santander SX e Itaú Privacidade, totalizando 32 troféus acumulados na premiação. Veja abaixo um vídeo produzido para comemorar as três décadas da produtora.
Veja cena de “7 Prisioneiros” com Rodrigo Santoro e Christian Malheiros
A Netflix divulgou novas fotos e uma cena inédita de “7 Prisioneiros”, filme estrelado por Rodrigo Santoro (“Westworld”) e Christian Malheiros (“Sintonia”), que arrancou elogios rasgados da crítica internacional durante participação nos festivais de Veneza e Toronto. A prévia mostra o momento em que Santoro revela ser o vilão da história. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de emprego em um ferro velho de São Paulo, que se revela uma cilada. Ao chegar, descobre que o trabalho não tem salário, que ele não pode sair do lugar e ainda “deve” dinheiro ao dono do ferro-velho. E não adianta pedir ajuda para a polícia, porque ela faz parte do esquema. A única saída é colaborar e se provar útil, envolvendo-se cada vez mais com os abusos cometidos pelo “patrão”, encarnado por Santoro. “7 Prisioneiros” é o segundo longa dirigido por Alexandre Moratto, que estreou com “Sócrates” – também estrelado por Malheiros – e foi premiado no Spirit Awards, o Oscar do cinema independente dos EUA em 2019. Com produção dos cineastas Ramin Bahrani (“99 Casas”) e Fernando Meirelles (“Dois Papas”), o filme estreia em 11 de novembro na Netflix. Meu novo filme 7 Prisioneiros: ⭐️Tem Christian Malheiros e Rodrigo Santoro no elenco e direção de Alexandre Moratto. 🎥Conta a história de um rapaz que queria melhorar de vida, mas se tornou vítima de um sistema de trabalho análogo à escravidão. 🗓️Estreia dia 11 de novembro. pic.twitter.com/xYXVVcwkYJ — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 6, 2021
7 Prisioneiros: Filme elogiado com Santoro e Christian Malheiros ganha trailer
A Netflix divulgou o pôster e o aguardado trailer de “7 Prisioneiros”, filme estrelado por Rodrigo Santoro (“Westworld”) e Christian Malheiros (“Sintonia”), que arrancou elogios rasgados da crítica internacional durante participação nos festivais de Veneza e Toronto. “7 Prisioneiros” é o segundo longa dirigido por Alexandre Moratto, que estreou com “Sócrates” – também estrelado por Malheiros – e foi premiado no Spirit Awards, o Oscar do cinema independente dos EUA em 2019. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de emprego em um ferro velho de São Paulo, que se revela uma cilada. Ao chegar, descobre que o trabalho não tem salário, que ele não pode sair do lugar e ainda “deve” dinheiro ao dono do ferro-velho. E não adianta pedir ajuda para a polícia, porque ela faz parte do esquema. A única saída é colaborar e se provar útil, envolvendo-se cada vez mais com os abusos cometidos pelo “patrão”, encarnado por Santoro. Com produção dos cineastas Ramin Bahrani (“99 Casas”) e Fernando Meirelles (“Dois Papas”), “7 Prisioneiros” vai estrear em novembro na Netflix.
7 Prisioneiros: Crítica internacional elogia filme estrelado por Rodrigo Santoro e Christian Malheiros
O filme brasileiro “7 Prisioneiros”, estrelado por Rodrigo Santoro e Christian Malheiros, teve uma première elogiadíssima no Festival de Veneza na noite de segunda-feira (6/9). Produção da Netflix, “7 Prisioneiros” é o segundo longa dirigido por Alexandre Moratto, que estreou com “Sócrates” – também estrelado por Malheiros – e foi premiado no Spirit Awards, o Oscar do cinema independente dos EUA em 2019. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de trabalho em um ferro velho de São Paulo, que se revela uma cilada. “7 Prisioneiros estabelece firmemente [Alexandre Moratto] como um cineasta talentoso contando histórias importantes da região — e é tão envolvente quanto deprimente e brutalmente educacional”, descreveu o site Deadline. Elogiando os trabalhos de “Santoro, perversamente impressionante” e “Malheiros, naturalmente talentoso”, o site The Wrap conclui que “o foguete em forma de filme de Moratto é direto em seus golpes de esmagamento da alma e uma peça essencial do cinema social-realista de nossos tempos”. Já o site Screen International comentou que, conforme a trama se desenvolve, o filme “aumenta seu poder cumulativo para um clímax angustiante”. E o IndieWire elogiou a capacidade narrativa do diretor. “Moratto complica o dilema central com a habilidade de um mestre dramaturgo. O trabalho de tensão que se forma entre Mateus (Malheiros) e os outros trabalhadores é simples, mas profundamente sentido”. Por fim, o Awards Watch definiu a produção como “um conto de moralidade cheio de tensão”. E ainda previu: ” É provável que o filme de Moratto seja a indicação do Brasil no Oscar para a cerimônia de 2022 que se aproxima”. O filme terá agora première no Festival de Toronto, na próxima semana, antes de ser lançado em streaming pela Netflix em novembro.
Festival de Toronto vai exibir “7 Prisioneiros”, de Alexandre Moratto
O Festival de Toronto acrescentou o filme brasileiro “7 Prisioneiros”, de Alexandre Moratto, na sua programação. O filme já tinha sido selecionado pelo Festival de Veneza e será exibido na sessão Contemporary World Cinema, dedicada a representes do cinema internacional. Estrelado por Rodrigo Santoro (“Westworld”) e Christian Malheiros (“Sintonia”), “7 Prisioneiros” é o segundo longa de Moratto, que estreou com “Sócrates” – também estrelado por Malheiros – , premiado no Spirit Awards, o Oscar do cinema independente dos EUA em 2019. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de trabalho em um ferro velho de São Paulo, que se revela uma cilada. O filme será lançado pela Netflix ainda neste ano.
“Pico da Neblina” é renovada para 2ª temporada
A HBO Max confirmou a 2ª temporada de “Pico da Neblina”, série brasileira original que imagina o uso e o comércio de maconha legalizados no Brasil. A trama gira em torno do jovem traficante paulistano Biriba (Luis Navarro), que, com a legalização da droga, deixa para trás a vida do crime para se juntar a um sócio investidor pouco experiente, Vini (Daniel Furlan, de “Samantha!”), visando usar seus conhecimentos para comercializar o produto na legalidade. Para isso, tem que lidar com o peso e as pressões do seu passado do tráfico, ligado a seu amigo Salim (Henrique Santana), e as inúmeras armadilhas do mundo dos negócios. O novo ano contará com o retorno dos três atores principais, além de Leilah Moreno e do rapper Dexter. Na 2ª temporada, Biriba vai ver todos os aspectos de sua vida dominados por CD (Dexter). O líder do tráfico tomou controle não apenas de sua família, mas também de sua loja de cannabis. Ao se ver sugado novamente para o mundo do crime, Biriba se alia a velhos conhecidos em uma tentativa arriscada de articular a queda de CD e sair desse mundo de uma vez por todas. Produção da O2 Filmes, a série foi desenvolvida por Quico Meirelles (da série “Lili a Ex”) com apoio de seu pai famoso, o cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”). Ambos assinaram a direção dos episódios da 1ª temporada, ao lado de Luis Carone (“Antônia”) e Rodrigo Pesavento (“Sobre Amanhã”). Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia. Relembre abaixo o trailer da 1ª temporada.
Bárbara Paz e Alexandre Moratto representam o Brasil no Festival de Veneza
O longa “7 Prisioneiros”, de Alexandre Moratto, e o curta “Ato”, dirigido por Bárbara Paz, são os representantes brasileiros no Festival de Veneza. Premiada na edição de 2019 do festival italiano pelo documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, Barbara Paz participará da competição de curtas da mostra Horizontes com seu primeiro trabalho de ficção. “É uma honra tão grande voltar ao grande Festival de Veneza com meu primeiro filme de ficção. Um pequeno ATO de silêncio e solidão”, ela declarou, em comunicado. Escrito por Cao Guimarães (“O Homem das Multidões”), “Ato” conta a história de Dante (Eduardo Moreira, de Desterro), que se encontra em um processo de travessia num mundo suspenso e solitário. Sua única companhia é Ava (Alessandra Maestrini, de Duas de Mim), uma “profissional do afeto”. Já “7 Prisioneiros” foi selecionado para participar na categoria competitiva Horizontes Extra. Produzido pelos cineastas Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”) e Ramin Bahrani (“O Tigre Branco”), o filme de Alexandre Moratto é estrelado por Rodrigo Santoro (“Westworld”) e Christian Malheiros (“Sintonia”), e será lançado em streaming pela Netflix ainda este ano. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de trabalho em um ferro velho de São Paulo, que se revela uma cilada. “O filme, dirigido por Alexandre Moratto, é mais uma oportunidade importante pra gente falar pro mundo de temas urgentes por meio da Arte”, escreveu Santoro no Instagram. “Fico muito honrado por fazer parte disso, ao lado de uma equipe tão dedicada e deste grande talento que é Christian Malheiros”, completou. “7 Prisioneiros” é o segundo longa de Moratto, que estreou com “Sócrates” – também estrelado por Malheiros – , premiado no Spirit Awards, o Oscar do cinema independente dos EUA em 2019. A 78ª edição do Festival de Cinema de Veneza acontece entre os dias 1º e 11 de setembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bárbara Paz (@barbararaquelpaz)






