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  • Série

    2ª temporada de The Handmaid’s Tale ganha data de estreia no Brasil

    1 de agosto de 2018 /

    O canal pago Paramount marcou a estreia da 2ª temporada de “The Handmaid’s Tale” no Brasil. Os novos episódios da série vencedora do Emmy e do Globo de Ouro 2018 estreiam no dia 2 de setembro, às 21h. Com 13 episódios, o novo ano da série dá continuidade à saga de June e mostra mais de Gilead, o país no qual os Estados Unidos se tornaram após a instauração de um regime fundamentalista que usa a Bíblia como base para retirar todos os direitos das mulheres e executar homossexuais. A trama foi desenvolvida pelo produtor-roteirista Bruce Miller (da série “The 100”), tendo como base o livro homônimo de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”. Os novos episódios ultrapassam a história publicada e passam a explorar mais detalhes do futuro distópico, além de acompanhar a gravidez da protagonista, uma das últimas mulheres férteis, forçada à servidão sexual para cumprir seu papel no repopulamento do país – o papel rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Elizabeth Moss (da série “Mad Men”). A 2ª temporada foi disponibilizada nos Estados Unidos no serviço de streaming Hulu entre abril e julho. Apesar dessa distância para a exibição nacional, os cinco meses de espera já são bem menores do que a angústia originada pela espera de sua estreia. A 1ª temporada só chegou no Brasil dez meses após ir ao ar nos Estados Unidos, onde virou sensação quase instantânea e entrou no zeitgeist, inspirando manifestações reais em favor dos direitos das mulheres. Após “aias” de roupa vermelha aparecerem na Marcha das Mulheres na Califórnia e em Washington, recentemente o protesto chegou à Argentina, onde mulheres de robes vermelhos se manifestaram a favor da descriminalização do aborto no país. Em seu segundo ano, a série foi indicada a 20 categorias do Emmy 2018, incluindo, novamente, Melhor Série e Melhor Atriz em Série Dramática.

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  • Etc,  Série

    Hillary Clinton vira atriz e produtora de televisão

    1 de agosto de 2018 /

    Hillary Clinton trocou Washington por Hollywood. A ex-Primeira-Dama, Senadora, Secretária de Estado e candidata a Presidente dos Estados Unidos virou atriz e produtora de TV. Ela vai estrear como intérprete no episódio de estreia da 5ª temporada de “Madam Secretary”, série sobre uma Secretária de Estado (vivida por Téa Leoni) que comanda a diplomacia internacional, enfrenta disputas políticas e equilibra uma vida familiar complexa. Pode-se dizer que Hillary é uma verdadeira inspiração para a atração. Mas ela vai aparecer ao lado de outros dois ex-Secretários de Estado da política real, Colin Powell e Madeleine Albright. Os três políticos e Téa Leoni tiraram uma foto juntos (acima) para divulgar o episódio, que irá ao ar em 7 de outubro nos Estados Unidos. Além disso, Hillary também fechou participação como produtora na adaptação de “The Woman’s Hour”, livro de não-ficção de Elaine Weiss que documenta a luta das mulheres americanas pelo direito ao voto. A conquista desse direito básico só aconteceu após décadas de protestos e se tornou constitucional apenas em 1920, com uma emenda que proíbe os estados de impedirem o voto feminino. A política se aliou à Amblin, produtora de Steven Spielberg, para desenvolver o livro numa minissérie ou telefilme, que será oferecido ao mercado como um produto premium. “No coração da democracia estão as urnas, e o livro inesquecível de Elaine Weiss conta a história de líderes femininas que, na face de oposição econômica, racial e política, lutaram e ganharam o direito de votar”, disse Hillary Clinton no comunicado sobre a produção. “Poderia ter dado errado, mas essas mulheres americanas não aceitaram ‘não’ como resposta: o seu triunfo é o nosso legado, que devemos honrar e imitar. Estou animada para trabalhar com Elaine, Steven e todo mundo na Amblin para trazer esse projeto importante para públicos de todos os lugares.” A produção está agora em busca de um roteirista para a adaptação.

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  • Filme

    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia

    16 de julho de 2018 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.

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  • Filme

    Damsel: Comédia western com Robert Pattinson e Mia Wasikowska ganha primeiro trailer

    28 de maio de 2018 /

    A Magnolia divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Damsel”, comédia western feminista, estrelada pelo inglês Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) e a australiana Mia Wasikowska (“Alice Através do Espelho”). A prévia mostra Pattinson como um almofadinha que cruza o Velho Oeste, carregando consigo um pequeno pônei para presentear sua futura noiva e um pastor para oficializar seu casamento. O detalhe é que a fazendeira vivida por Wasikowska não espera nada disso e nem pretende se casar, satisfeita em ser uma mulher independente, para contrariedade dos homens a seu redor. Escrito e dirigido pelos irmãos David e Nathan Zellner (“Kumiko, a Caçadora de Tesouros”), “Damsel” teve sua première mundial no Festival de Sundance e ainda participou da competição do Leão de Ouro do Festival de Berlim 2018. O filme tem 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes e estreia marcada para 22 de junho nos Estados Unidos. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Série

    American Woman: Alicia Silverstone estrela trailer de comédia feminista passada nos anos 1970

    6 de maio de 2018 /

    O canal pago americano Paramount divulgou fotos das personagens e o primeiro trailer da série “American Woman”, estrelada por Alicia Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mena Suvari (a Heather de “American Pie”). Passada nos anos 1970, a série vai explorar a revolução sexual e a segunda onda do feminismo, ao acompanhar a trajetória de Bonnie (a personagem de Silverstone), que após flagrar uma infidelidade do marido decide se separar. Divida entre a nova vida de solteira e a dificuldade para se sustentar, com duas filhas, ela encontra apoio em suas melhores amigas para alcançar sua independência, numa época marcada pelo machismo. Mena Suvari e Jennifer Bartels (da série “Broken”) vivem suas melhores amigas, Makenna James (série “Transparent”) e Lia McHugh (“Totem”) são as filhas, James Tupper (série “Big Little Lies”) é o ex-marido e Cheyenne Jackson (“American Horror Story”) um novo interesse romântico. Criada por John Riggi (sim, um homem, roteirista de “The Comeback” e “30 Rock”), a série estreia em 7 de junho.

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  • Série

    Jessica Jones distribui porradas em pôster e vídeo que celebram o Dia Internacional da Mulher

    8 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo pôster, mais fotos e um vídeo legendado da 2ª temporada de “Jessica Jones”. A prévia celebra a heroína no Dia Internacional da Mulher, que não por coincidência foi escolhido como data de estreia dos novos episódios. Nas cenas, ela aparece dando conselhos para a melhor amiga e porradas em homens folgados. A nova temporada também traz a personagem-título, vivida por Krysten Ritter, lidando com descobertas sobre a origem de seus poderes, resultado de “experiências horríveis”, e com sua relutância em aceitar o papel de super-heroína. O elenco também traz de volta Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Malcolm (Eka Darville). Além deles, são esperados os retornos do vilão Kilgrave (David Tennant) e de Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), a mãe de Trish, e novos personagens vividos por Terry Chen (série “Continnum”), James McCaffrey (série “Revenge”), Janet McTeer (“A Série Divergente: Insurgente”) e J.R. Ramirez (que foi criminalmente negligenciado como lutador-herói Pantera na série “Arrow”). Uma curiosidade da 2ª temporada é que todos os episódios são escritos e dirigidos por mulheres. Criada por Melissa Rosenberg, “Jessica Jones” estreou sua 2ª temporada nesta quinta-feira, dia 8 de março.

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  • Série

    Jessica Jones ganha vídeo de bastidores e “capas” para cada episódio da 2ª temporada

    5 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou um vídeo com uma coleção de “capas” e outro legendado sobre os bastidores de “Jessica Jones”. A prévia traz declarações do elenco e da criadora/showrunner da série, entre cenas dos episódios inéditos e a constatação de que a 2ª temporada da série terá todos seus episódios escritos e dirigidos por mulheres. Já as artes, que imitam capas de quadrinhos, revelam os títulos dos episódios e os nomes de suas diretoras e roteiristas. Um detalhe: os desenhos também foram feitos por mulheres. A nova temporada vai mostrar a personagem-título, vivida por Krysten Ritter, em busca por sua origem, resultado de “experiências horríveis”, além de trazer de volta Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Malcolm (Eka Darville). Também são esperados os retornos do vilão Kilgrave (David Tennant) e de Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), a mãe de Trish, e novos personagens vividos por Terry Chen (série “Continnum”), James McCaffrey (série “Revenge”), Janet McTeer (“A Série Divergente: Insurgente”) e J.R. Ramirez (que foi criminalmente negligenciado como lutador-herói Pantera na série “Arrow”). Criada por Melissa Rosenberg (de “Dexter” e “Crepúsculo”), “Jessica Jones” estreia sua 2ª temporada na quinta-feira, dia 8 de março. Are you ready? Here are the 13 comic covers drawn by 13 international women that are inspired by the 13 female-led episodes of Season 2. #JessicaJonesReturns March 8. pic.twitter.com/ONT12FLUz3 — Jessica Jones (@JessicaJones) March 5, 2018

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  • Filme

    Estudo aponta que Hollywood faz cada vez menos filmes protagonizados por mulheres

    22 de fevereiro de 2018 /

    Apesar das três maiores bilheterias de 2017 – “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera”, “Mulher-Maravilha” – terem sido protagonizadas por mulheres, um levantamento realizado anualmente pela Universidade Estadual de San Diego, na Califórnia, revelou que o ano passado, na verdade, foi de queda no número de filmes com mulheres no papel principal. As aparências podem enganar, especialmente após comemorações do empoderamento feminino representado pelos blockbusters citados, mas a análise do resto do ranking conta uma história muito diferente. Dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017, apenas 24 tiveram protagonistas femininas — 5% a menos que em 2016, quando 29 dos títulos retratavam histórias de mulheres. O levantamento também revelou que as produções independentes continuam a dar maior atenção para o gênero, comparado aos filmes dos grandes estúdios hollywoodianos. Além disso, mulheres mais jovens continuam a ter maior chance de destaque na indústria do cinema. Enquanto entre os homens a porcentagem é bem equilibrada, entre as mulheres, apenas 29% das protagonistas tem 40 anos ou mais. As projeções para 2018 não prometem muitas mudanças neste cenário. Dos filmes anunciados, são poucas as opções com protagonistas femininas, especialmente com grande alcance comercial. As poucas exceções até o próximo verão (junho) incluem “Aniquilação”, “Operação Red Sparrow”, “Tomb Raider”, “Alma da Festa”, “Tully”, “Unsane” e “Uma Dobra no Tempo”.

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  • Série

    Jessica Jones ganha 20 fotos inéditas e novo trailer legendado da 2ª temporada

    20 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado e 20 fotos da 2ª temporada de “Jessica Jones”. A prévia é ancorada por uma desabafo da personagem-título, vivida por Krysten Ritter, durante uma sessão de grupo de terapia de raiva, em que ela busca fazer sentido de seu passado. Alguns flashes reforçam a busca por sua origem, resultado de “experiências horríveis”, em meio a cenas da temporada inaugural, muito mau-humor, mas também uma atitude mais positiva em relação ao papel de super-heroína. A nova temporada também vai trazer de volta Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Malcolm (Eka Darville). Além deles, são esperados os retornos do vilão Kilgrave (David Tennant) e de Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), a mãe de Trish, e novos personagens vividos por Terry Chen (série “Continnum”), James McCaffrey (série “Revenge”), Janet McTeer (“A Série Divergente: Insurgente”) e J.R. Ramirez (que foi criminalmente negligenciado como lutador-herói Pantera na série “Arrow”). Uma curiosidade da 2ª temporada é que todos os episódios serão dirigidos por mulheres. Criada por Melissa Rosenberg, “Jessica Jones” estreia sua 2ª temporada no dia 8 de março.

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    Robert Pattinson e Mia Wasikowska estrelam primeiro western do #MeToo no Festival de Berlim

    16 de fevereiro de 2018 /

    Na competição do Leão de Ouro do Festival de Berlim 2018, até o bom e velho western aparece sob a ótica contemporânea do movimento #MeToo. Dirigido pelos irmãos David e Nathan Zellner (“Kumiko, a Caçadora de Tesouros”), “Damsel” traz o inglês Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) e a australiana Mia Wasikowska (“Alice Através do Espelho”) como um casal de noivos no Velho Oeste. O detalhe é que ela não quer ser a donzela do final feliz da novela. O personagem de Pattinson é um forasteiro que chega numa cidadezinha em busca de um pastor beberrão para oficializar seu casamento, enquanto a personagem de Wasikowsk luta para confrontar os anseios casamenteiros de um mundo de vaqueiros. “Não preciso ser salva de nada!”, avisa a jovem na trama, que tem mais tom de comédia que tiroteios ao meio-dia e cavalgadas ao por-do-sol. “Gostei de encontrar uma personagem que segue sua própria vontade sem se limitar a satisfazer as projeções de um homem”, disse Mia Wasikowska, na entrevista coletiva de Berlim. Ela afirmou ter gostado muito da proposta da produção. “Sempre tento dar espaço para o cinema independente nas minhas escolhas e aprender com experiências nas quais possa me conectar com pessoas dispostas a mudar o cinema”. Após explicar que passou o último ano inteiro na Austrália, ele contou que estava maravilhada por ver, à distância, as discussões em torno do assédio sexual e da igualdade de gêneros, mas que só percebeu o impacto cultural do momento durante a pré-estreia mundial de “Damsel” no Festival de Sundance. “Foi possível sentir a energia gerada pelos debates que o filme suscitou entre as pessoas que participaram do festival”, ela apontou. “Estamos vivendo um momento que vai trazer mudanças significativas para as mulheres, em todos os setores da sociedade”. Para a atriz, a campanha #MeToo não se restringe apenas à denúncia de assediadores, “é reflexo de uma mudança maior de comportamento – o que significa que certas posturas não serão mais toleradas, dentro e também fora do mundo do cinema”. Robert Pattinson comentou esse clima de mudanças, ao descrever como seu personagem “acredita que o amor permite qualquer atitude, mas não é assim que as coisas funcionam”. “Ele acha que pode tudo e acredito que isso é o que ocorre com a maioria dos homens”, ponderou o ator, para quem a trama reflete a encruzilhada que os homens precisam confrontar. O fato desse confronto de visões acontecer no gênero mais masculino de todos, o western, chama atenção, mas não é casual. “Somos fãs de western desde crianças. Mas a verdade é que alguns clichês nos deixavam entediados”, disse o cineasta David Zellner. “Nos clássicos do gênero, as personagens femininas eram vistas como elementos decorativos ou simples objetos do desejo dos homens. Eram elementos que não nos interessavam agora. Queríamos fazer da heroína um ser humano complexo, com conflitos emocionais. Hoje em dia é difícil fazer filmes como os de John Wayne”, completou.

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    Trailer da 2ª temporada mostra Jessica Jones em busca de sua origem

    7 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Jessica Jones”. A prévia mostra a busca da personagem-título, vivida por Krysten Ritter, por respostas sobre a origem de seus poderes. Ela descobre que é resultado de uma experiência. E não é a única. Além da volta dos coadjuvantes Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) e Malcolm (Eka Darville), o vídeo destaca participações de Terry Chen (série “Continnum”) como alguém interessado em comprar o escritório de investigações da protagonista, e Janet McTeer (“A Série Divergente: Insurgente”) como alguém que tem as respostas que ela procura. Também são esperados os retornos do vilão Kilgrave (David Tennant) e de Dorothy Walker (Rebecca De Mornay), a mãe de Trish. Uma curiosidade da 2ª temporada é que todos os episódios serão dirigidos por mulheres. Criada por Melissa Rosenberg, “Jessica Jones” ganha novos episódios no dia 8 de março.

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    Jessica Jones ganha novas fotos com coadjuvantes e cenas de bastidores

    30 de janeiro de 2018 /

    A Netflix divulgou 10 fotos oficiais da 2ª temporada de “Jessica Jones”. Além da personagem-título, vivida por Krysten Ritter, as imagens destacam a volta dos coadjuvantes Trish Walker (Rachael Taylor), Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss), Malcolm (Eka Darville) e até o vilão Killgrave (David Tennant), além de três cenas de bastidores. Por sinal, uma curiosidade da 2ª temporada é que todos os episódios serão dirigidos por mulheres. Duas delas podem ser vistas nas imagens: Deborah Chow (“O Jardim dos Esquecidos”) e Minkie Spiro (da série “Downton Abbey”). Sobre a participação do “homem-púrpura” Kilgrave, a sinopse dá a entender que o vilão, supostamente morto no final da 1ª temporada, só volta na imaginação da protagonista. Diz o texto oficial: “A investigadora particular de Nova York Jessica Jones começa a retomar sua vida após matar seu perseguidor, Kilgrave. Agora conhecida pela cidade como uma assassina superpoderosa, um novo caso faz com que Jessica confronte quem ela realmente é, revirando seu passado para explorar o motivo.” Os 13 novos episódios de “Jessica Jones” estreiam no dia 8 de março.

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    Atrizes marcam Globo de Ouro 2018 com discursos de empoderamento

    8 de janeiro de 2018 /

    Oprah Winfrey pode ter, sem querer, lançado sua campanha para presidente dos EUA no Globo de Ouro 2018. Mas não foi a única a marcar a premiação com discurso contundente. Os tradicionais agradecimentos das atrizes vencedoras foram canalizados em plataformas de empoderamento, numa reação aos escândalos sexuais que sacudiram Hollywood nos últimos meses. Vale ressaltar que os prêmios ecoaram esses tempos, destacando atrações de temática feminista, o que ajudou a reverberar suas mensagens com ainda mais força no palco do Hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, onde aconteceu a premiação na noite de domingo (7/1). Veja abaixo os principais discursos das atrizes premiadas: Nicole Kidman – Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV, por “Big Little Lies” “Nós, e quando eu digo isso estou falando sobre Reese Whiterspoon e eu, fizemos isso por causa de nossa amizade, nossa união criativa e nosso apoio uma à outra. Eu te amo. E eu também queria dizer: Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz… Nós sentamos em uma mesa, prometemos fidelidade e compromisso umas às outras, então esse prêmio é nosso para compartilharmos. Uau! O poder das mulheres. E minha mãe. Minha mãe era participante do movimento feminista quando eu estava crescendo e é por causa dela que eu estou aqui. Minhas conquistas são suas conquistas. E essa personagem que interpretei representa algo que é o centro da nossa conversa no momento: abuso. Eu acredito e espero que possamos, pelo menos, mudar as histórias que contamos e a forma como lhes dizemos. Vamos manter a conversa viva, vamos fazer isso”. Laura Dern – Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para TV, por “Big Little Lies” “‘Big Little Lies’ me deu a oportunidade de interpretar a mulher mais escandalosa e complicada, uma mãe aterrorizada. Aterrorizada porque sua filha estava sendo abusada e intimidada, e tinha medo de falar. Muitas de nós fomos ensinadas a não denunciar os colegas. Uma cultura de silenciamento que foi normalizada. Eu peço que todos nós não somente apoiemos as vítimas que são corajosas o suficiente para dizer a verdade, mas também promovamos uma justiça reparativa. Que também possamos protegê-las e empregá-las. Que ensinar nossas crianças a falar sem ter medo da retaliação seja o novo norte da nossa cultura”. Elizabeth Moss – Melhor Atriz em Série Dramática, por “The Handmaid’s Tale” “Isto é de Margareth Atwood: ‘Nós fomos as pessoas que não estavam nos jornais. Vivemos nos espaços em branco nas bordas da impressão. Isso nos deu mais liberdade. Vivemos nas lacunas entre as histórias’. Margareth Atwood, isso é para você. E para todas as mulheres que vieram antes e depois de você, que eram corajosas o suficiente para falar contra a intolerância e a injustiça e lutar pela igualdade e liberdade neste mundo. Nós não vivemos mais nos espaços em branco na borda da impressão. Já não vivemos nas lacunas entre as histórias. Nós somos a história impressa e estamos escrevendo a história nós mesmas”. Rachel Brosnahan – Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical, por “The Marvelous Mrs. Maisel” ‘Essa história é sobre uma mulher corajosa, brilhante e complicada. Estou infinitamente orgulhosa de fazer parte disso, mas há tantas outras histórias de mulheres por aí que merecem e precisam ser contadas. Então à medida que começamos um novo ano, vamos continuar a ser responsáveis por investir e propagar essas histórias”. Frances McDormand – Melhor Atriz em Filme de Drama, por “Três Anúncios para um Crime” “Como todos sabem, eu mantenho minha visão política privada. Mas foi muito bom estar neste sala nesta noite e ser parte da mudança tectônica na estrutura de poder da nossa indústria. Confiem em mim: as mulheres nesta sala não estão aqui pela comida. Estamos aqui pelo trabalho. Obrigada”.

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