Assassinos da Lua das Flores: Filme de Scorsese e DiCaprio ganha trailer completo
A Paramount divulgou o trailer completo de “Assassinos da Lua das Flores” (Killers of the Flower Moon), o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”). O filme será lançado nos cinemas em outubro, antes de chegar ao streaming da Apple TV+. A prévia destaca o apuro visual da produção, além de enfatizar o papel dos protagonistas, com DiCaprio dividido entre sua esposa indígena, interpretada por Lily Gladstone (“Billions”), e a lealdade à família, representada pelo ganancioso personagem de Robert De Niro (“Os Infiltrados”). O ponto de discórdia é uma série de assassinatos, que chamam a atenção do FBI. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma, e seu roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Assassinos da Lua das Flores” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A estreia está marcada para 19 de outubro nos cinemas brasileiros, duas semanas depois do lançamento nos EUA.
Aplaudido e elogiado, novo filme de Scorsese já é considerado favorito ao Oscar
Depois de aplausos de quase 10 minutos no Festival de Cannes, o novo filme de Martin Scorsese (“O Irlandês”) ganhou críticas estelares. “Assassinos da Lua das Flores” atingiu 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – com apenas uma das 27 críticas sendo negativa. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”) e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. Robert De Niro vive o vilão (“O Irlandês”), o fazendeiro William Hale, determinado a obter direitos de petróleo. E para isso com a ajuda de seu sobrinho, Ernest Burkhart, papel de Leonardo DiCaprio, que era casado com Mollie Burkhart (Lily Gladstone), membro da tribo cujos familiares foram assassinados por Hale e seus associados. Apesar da presença dos dois astros famosos, que nunca tinham contracenado antes, os elogios dos críticos se concentraram na performance de Gladstone, que inclusive já sendo cotada para uma potencial indicação ao Oscar de Melhor Atriz. A crítica do The Hollywood Reporter observa que “muitos de nós estivemos esperando impacientemente que Gladstone conseguisse um papel substancial desde seu trabalho sensível em ‘Certas Mulheres’ (2016) de Kelly Reichardt. E coube a um diretor frequentemente criticado por sua escassez de personagens femininas dimensionais não apenas fornecer esse papel, mas torná-la o coração ferido de seu filme.” “Ela tem a atuação mais extraordinária de uma mulher em qualquer um dos filmes de Scorsese”, exaltou o jornal britânico The Independent. Leonardo DiCaprio também parece ser um candidato forte para uma possível indicação de Melhor Ator, com vários críticos dizendo que o papel, contrário ao tipo que o ator costuma desempenhar, é uma vitrine impressionante. O IndieWire chega a ponto de dizer que o filme contém “a melhor performance de toda a carreira de Leonardo DiCaprio… Sua interpretação matizada e inflexível como o repugnante Ernest Burkhart extrai novas maravilhas da longa falta de vaidade do ator.” Alguns críticos comentaram que Scorsese optou por não se concentrar muito na investigação do FBI sobre os assassinatos, mencionando que Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), que interpreta o agente real do FBI Tom White, só se torna proeminente na última hora, e outros atores de renome, como John Lithgow (“The Crown”) e Brendan Fraser (“A Baleia”), só têm pequenos papéis, mas os mesmos críticos também observam que focar a narrativa nos Burkharts foi a decisão mais acertada do diretor. “A sensação é de uma ferida aberta até o fim”, escreveu o Vulture. Considerado o primeiro western da carreira de Scorsese, o filme também foi elogiado como um dos melhores westerns já feitos pelo London Evening Standard: “Eu até colocaria minha bota de cowboy em risco e declararia que este é um dos melhores westerns já feitos e quase certamente o melhor filme de 2023 até agora”. “Assassinos da Lua das Flores” também está já sendo considerado, precocemente, como um dos favoritos ao Oscar 2024 de Melhor Filme. O longa foi exibido fora de competição no Festival de Cannes e estreia em 19 de outubro nos cinemas brasileiros, antes de seu lançamento na Apple TV+.
Novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio ganha primeiro teaser
A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser de “Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”), que terá première mundial no Festival de Cannes. Com narração de DiCaprio, a prévia destaca o apuro visual da produção, que chega a lembrar pinturas ao recriar cenas do começo do século 20, além de enfatizar o papel de Robert De Niro (“O Irlandês”) como vilão e mostrar uma procissão de astros. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e DiCaprio e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). O filme será lançado em outubro nos cinemas, antes do lançamento em streaming.
Novo filme de Martin Scorsese terá quase três horas e meia de duração
“Killers of the Flower Moon”, novo longa de Martin Scorsese, teve a sua duração revelada. Ele terá três horas e 26 minutos, segundo informação revelada pelo site americano Deadline. Havia especulações que a obra duraria 4 horas e ultrapassaria “O Irlandês” como filme mais longo da carreira de Scorsese. “Killers” chegou perto desse recorde, mas acabou sendo 3 minutos mais curto que o filme da Netflix. Produzido pela Apple TV+, o drama de época conta com Leonardo DiCaprio (“Não Olhe Para Cima”) e Robert De Niro (“O Irlandês”) no elenco. Apesar de serem os atores com quem Scorsese mais trabalhou em sua carreira, esta é a primeira vez que vão atuar juntos sob direção do americano. O longa é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”). O best-seller conta a história real dos assassinatos brutais de membros da tribo indígena Osage na década de 1920. Os crimes, que ficaram conhecidos como Reino do Terror, aconteceram após a descoberta de poços de petróleo na região onde os nativos moravam. Além de DiCaprio e De Niro, completam o elenco Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Tantoo Cardinal (“Terra Selvagem”), Cara Jade Myers (“This is Us”) e JaNae Collins (“Reservation Dogs”). O filme vai estrear em maio no Festival de Cannes e chegará aos cinemas em outubro, e só depois será lançado no serviço de streaming da Apple – em data ainda não revelada.
Novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio será lançado no Festival de Cannes
“Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio, terá première mundial no Festival de Cannes deste ano. A exibição acontecerá em 20 de maio na mostra competitiva, colocando o longa na disputa pela prestigiada Palma de Ouro, honraria máxima do evento francês. A seleção também marca a volta de Scorsese à competição, que ele venceu com “Taxi Driver” em 1976. A última vez que o diretor disputou o prêmio do festival foi em 1986, com “Depois de Horas”. A inclusão do filme produzido pela Apple TV+ na mostra oficial acontece depois de Cannes impedir que produções da Netflix disputassem a premiação. Desde 2018, o festival barra da seleção da Palma de Ouro filmes que não sejam lançados no cinema. Nesta semana, a Apple anunciou que lançaria “Killers of the Flower Moon” no circuito cinematográfico em 6 de outubro, com ampliação de circuito em 20 de outubro, antes da disponibilização no serviço de streaming Apple TV+. Apesar de ser uma novata em comparação com seus concorrentes de streaming, a Apple já ganhou o Oscar de Melhor Filme com “No Ritmo do Coração” em 2021, que adquiriu no Festival Sundance por US$ 25 milhões. Com “Killers of the Flower Moon”, a empresa amplia sua participação na indústria cinematográfica, uma vez que o filme foi inteiramente produzido (e não adquirido) por ela. A confirmação da première em Cannes vem poucos dias após a notícia de que Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de filmes que serão exibidos nas salas de cinema, antes de disponibilizá-los no streaming. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver seu filme há sete anos. Ele é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), transformando o longa na primeira parceria de DiCaprio e De Niro dirigida por Scorsese, que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).
Apple vai lançar novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio nos cinemas
A Apple anunciou que vai lançar nos cinemas “Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio. A Apple Original Films definiu a data de estreia em 6 de outubro, com ampliação de circuito em 20 de outubro, antes do lançamento no serviço de streaming Apple TV+. Apesar de ser uma novata em comparação com seus concorrentes de streaming, a Apple já ganhou o Oscar de Melhor Filme com “No Ritmo do Coração” em 2021, que adquiriu no Festival Sundance por US$ 25 milhões. Com “Killers of the Flower Moon”, a Apple amplia sua participação na indústria cinematográfica, uma vez que o filme foi inteiramente produzido (e não adquirido) pela empresa. A confirmação do lançamento vem poucos dias após a notícia de que Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de filmes que serão exibidos nas salas de cinema, antes de disponibilizá-los no streaming. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver a produção há sete anos. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), transformando o longa na primeira parceria de DiCaprio e De Niro dirigida por Scorsese, que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).
Minissérie “Waco” vai ganhar continuação
A minissérie “Waco” (2018), sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990, vai ganhar uma continuação. A nova série vai se chamar “Waco: The Aftermath”, e será desenvolvida para o canal pago Showtime – ao contrário da anterior, que foi feita para a plataforma de streaming Paramount+. Estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (“True Detective”), “Waco” contou a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh (Kitsch), a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual a maioria dos integrantes da seita acabou morrendo. “Waco: The Aftermath” vai narrar as consequências do desastre de Waco, mostrando os julgamentos dos membros sobreviventes da seita Branch Davidian e a ascensão do terrorista Timothy McVeigh. Com cinco episódio, a nova minissérie tem o intuito de fornecer um contexto mais amplo para a escalada do movimento miliciano nos EUA, servindo como prenuncio para os ataques terroristas de Oklahoma City em 1995 e a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. O elenco de “Waco: The Aftermath” traz de volta Michael Shannon e também inclui John Leguizamo (“American Ultra”), Giovanni Ribisi (“The Offer”), David Costabile (“Billions”), J. Smith Cameron (“Succession”), John Hoogenakker (“Dopesick”), Keean Johnson (“Euphoria”) e Abbey Lee (“Tempo”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), que também vão dirigir cinco episódios e atuar como produtores executivos, ao lado de Shannon e Kitsch. A continuação estreia em 14 de abril, coincidindo com os 30 anos da tragédia. Confira abaixo o trailer da série original.
Baterista dos Monkees processa Departamento de Justiça dos EUA por espionar a banda
Micky Dolenz, baterista e vocalista da banda The Monkees, entrou com um processo contra o Departamento de Justiça dos EUA nessa terça-feira (30/8), com o intuito de obter os arquivos secretos que o FBI compilou sobre a banda enquanto eles protestavam contra a Guerra do Vietnã, nos anos 1960. O processo foi registrado no tribunal federal, em Washington, após várias tentativas frustradas de obter os registros por meio da Lei de Liberdade de Informação. “Este processo foi projetado para obter quaisquer registros que o FBI criou e/ou possua sobre os Monkees, bem como sobre seus membros individuais”, afirma a ação. O site do FBI confirma que a banda é objeto de dois arquivos, sendo que um desses arquivos foi “omitido inteiramente”. O outro arquivo é um memorando do escritório de campo de Los Angeles, datado de 1967, e divulgado em 2011 com várias informações omitidas. Arquivado com o nome errado de “The Monkeys”, o documento confirmava a investigação de “quatro jovens que se vestem como ‘tipos beatnik'” e que “cantam em conjunto”. Na época, um informante do FBI afirmou que as apresentações da banda continham “mensagens subliminares” com a intenção de causar uma “intervenção de natureza política de esquerda”. As apresentações da banda eram acompanhadas de imagens exibidas em um telão. E, segundo os documentos censurados, as imagens lá exibidas traziam “mensagens anti-EUA sobre a guerra no Vietnã”, além de mostrarem os conflitos que aconteciam em solo americano, como a marcha pelos direitos civis ocorrida em Selma, no Alabama. Dolenz ficou sabendo da existência desses documentos depois que seu advogado – e fã – Mark Zaid sugeriu que eles verificassem se o FBI tinha algum arquivo sobre ele. O documento encontrado “apenas reforçou para mim que havia realmente algo ali”, o advogado contou à revista Rolling Stone. Ainda assim, o advogado admite que não sabe o que vai encontrar nos documentos. “Ainda estamos pescando, mas sabemos que há peixes na água”, disse ele. “Teoricamente, qualquer coisa poderia estar nesses arquivos. Não temos ideia de quais registros existem. Pode ser quase nada. Mas veremos em breve.” O processo aponta que tanto Dolenz quanto os seus falecidos companheiros de banda – Michael Nesmith, Peter Tork e Davy Jones – costumavam passar tempo com outros músicos investigados pelo FBI, como Jimi Hendrix e John Lennon. Conforme aponta o advogado, o FBI “era famoso por monitorar a contracultura, cometendo ou não ações ilegais”. Os Monkees expuseram seus sentimentos a respeito da guerra em algumas das suas canções, como “Last Train to Clarksville”, sobre um jovem recrutado para lutar no Vietnã. Na letra, o rapaz que se despedia ao pegar o último trem dizia que não sabia se conseguiria voltar para casa. Lembre da música abaixo.
Exibição de “FBI” é cancelada após massacre em escola nos EUA
A série “FBI” vai ficar sem final da temporada. A rede CBS anunciou que não irá exibir o capítulo que encerra o quarto ano da produção, previsto para ir ao ar na noite desta terça (24/5) nos EUA, devido a um massacre numa escola no Texas. No começo do dia, um adolescente armado de 18 anos matou 19 alunos e dois professores numa escola do Ensino Fundamental na pequena cidade de Uvalde, de apenas 16 mil habitantes, perto da fronteira com o México. A CBS optou por não exibir a season final, intitulada “Prodigal Son” – , porque a trama envolve um tiroteio numa escola. A relação não fica clara pela sinopse oficial, que diz: “Enquanto a equipe federal investiga um roubo mortal que rendeu uma porção de armas automáticas para os assassinos, eles descobrem que um dos criminosos é um colega de classe do filho de Jubal, que está relutante em cooperar com o caso”. Entretanto, fotos da produção revelaram o elenco tratando de uma situação de risco diante de ônibus escolares. Veja abaixo. O episódio foi escrito pelo showrunner Rick Eid e dirigido por Alex Chappel. Não há informações sobre os planos da CBS para o capítulo arquivado – se ele será exibido mais tarde, disponibilizado em streaming ou abandonado. Nem se a decisão terá consequência para o mercado internacional. No Brasil, “FBI” é disponibilizado pela plataforma Globoplay.
Séries da franquia “FBI” são renovadas por mais dois anos
A rede americana CBS anunciou a renovação das três séries da franquia “FBI” por mais dois anos, estendendo a exibição dos programas do megaprodutor Dick Wolf até 2024. A primeira atração, “FBI”, foi confirmado até a 6ª temporada e os spin-offs “FBI: Most Wanted” e “FBI: International” para a 5ª e a 3ª, respectivamente. “As séries ‘FBI’ são uma das marcas mais bem-sucedidas em todo o cenário da TV e um poderoso pilar da nossa primeira linha de programas”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment, em comunicado. “Eles atraíram uma base de fãs dedicada e leal, graças à visão extraordinária do produtor executivo Dick Wolf e aos talentos de todos os três elencos e equipes criativas excepcionais. Eu sei que nós e nossos espectadores estamos ansiosos por mais duas temporadas adicionais de histórias heroicas e envolventes”, completou. A exibição semanal de “FBI” tem atraído uma média de 10,35 milhões de espectadores por episódio, o que a torna a segunda série mais vista da TV aberta dos EUA – atrás somente da veterana “NCIS”, da mesma rede CBS. “FBI: Most Wanted” (8,85 milhões) e “FBI: International” (8,31 milhões) estão no top 15. Com as três renovações, sete das nove séries produzidas por Dick Wolf nas grandes redes de TV dos EUA já tem retorno garantido na próxima temporada. Isto inclui trio de “Chicago” e “Law & Order: SVU” na NBC. As duas séries que aguardam definição são o revival e “Law & Order” e a novata da franquia, “Law & Order: Organized Crime”, mas ambas são consideradas apostas seguras no mercado televisivo americano.
Atriz de “Fúria de Titãs” entra na série “FBI: Most Wanted”
Os produtores de “FBI: Most Wanted” estão promovendo algumas mudanças na série. Após a confirmação da saída do ator Nathaniel Arcand, intérprete do agente Clinton Skye, a atriz francesa Alexa Davalos (de “Fúria de Titãs” e da série “O Homem do Castelo Alto”) foi confirmada como uma nova agente do FBI que se junta à equipe de Jess (Julian McMahon). A primeira série derivada de “FBI”, do produtor Dick Wolf, acompanha a força tarefa encarregada de prender os foragidos mais procurados dos EUA. O elenco também conta com Kellan Lutz (“Hércules”), Roxy Sternberg (“Marte”), Keisha Castle-Hughes (“Game of Thrones”) e Miguel Gomez (“The Strain”). A 3ª temporada de “FBI: Most Wanted” vai estrear em meio a um crossover, que juntará seus personagens com o elenco da série principal, “FBI”, e ainda servirá para lançar uma nova atração da franquia: “FBI: International”. A produção da Wolf Entertainment e Universal Television é disponibilizada no Brasil pelo canal pago Universal e a plataforma Globoplay.
Ator de “FBI: Most Wanted” sai da série
Encerrando meses de especulações, o ator Nathaniel Arcand confirmou que não faz mais parte do elenco de “FBI: Most Wanted”. O personagem do ator, o agente Clinton Skye, simplesmente sumiu da série e seu destino jamais foi explicado. Apresentado no episódio especial de “FBI” que serviu como piloto para o spin-off, Skye apareceu em 14 dos 15 episódios da 1ª temporada de “FBI: Most Wanted”, mas sumiu logo no começo da 2ª temporada, depois do terceiro capítulo exibido em 8 de dezembro nos EUA. O paradeiro do personagem é desconhecido, mas Nathaniel Arcand já está tocando outros projetos. “Indo adiante. Seguindo em frente. Sem olhar para trás”, escreveu o ator em seu Instagram nesta sexta (2/7), acrescentando hashatags com o nome de seu personagem e completando com um “tchau”. A rede CBS, que exibe a série nos EUA, também confirmou a saída de Arcand. O motivo não foi informado. Nathaniel Arcand será visto em breve no próximo filme de Martin Scorsese, “Killers of the Flower Moon”, atualmente em produção para a plataforma Apple TV+. Ele também terminou recentemente as filmagens do drama indie canadense “Kiri and the Girl”, apareceu na série “Kung Fu” e está no elenco do piloto de uma série de western, “Soiled Doves”, que ainda não tem canal definido. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nathaniel Arcand (@nathanielarcand)








