PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Tom Cruise recebe Oscar honorário e é ovacionado em Hollywood

    18 de novembro de 2025 /

    Ator ganhou sua primeira estatueta em cerimônia que reuniu estrelas, discursos emocionados e articulações para a temporada do Oscar

    Leia mais
  • Reality

    Record lança “Game dos 100” com Ângela Bismarchi, sósia de Marília Mendonça e ex-BBBs

    15 de julho de 2025 /

    Reality inédito no Brasil estreia no domingo colocando celebridades, ex-realities e quase anônimos em desafios inusitados pelo prêmio de R$ 300 mil

    Leia mais
  • Música

    Anitta rebate boatos de doença e cirurgias: “Sempre faço procedimentos na minha cara”

    9 de julho de 2025 /

    Cantora reaparece ao vivo, nega problemas de saúde e responde críticas à aparência, expondo rotina de procedimentos estéticos

    Leia mais
  • Música

    Anitta rejeita comparação com Jesus Cristo feita por fã: “Não fale isso”

    2 de junho de 2024 /

    A cantora rebateu elogio exagerado e aproveitou para compartilhar sua fé e gratidão nas redes sociais

    Leia mais
  • TV

    Netflix quer rivalizar com a Globo em disputa de reality e novelas

    3 de janeiro de 2024 /

    A Netflix vai investir em 2024 no Brasil em áreas dominadas pela Globo, como novelas e reality musicais. Para começar, pretende lançar um novo reality para descobrir novos talentos dos gêneros rap e trap. A atração musical quer ocupar o vazio deixado pelo “The Voice Brasil”, que acabou cancelado em 2023, e competir diretamente com o “Estrela da Casa”, novo reality musical da Globo, previsto para agosto deste ano. A produção será o primeiro reality musical brasileiro desenvolvido pela Netflix, após promover competições americanas, como “Ritmo + Flow” (2019) e “Estrelas da Música” (2023). Ainda não dá previsão de estreia, nem outras informações sobre a atração. Para completar, a plataforma está produzindo sua primeira novela, “Pedaço de Mim”, estrelada por Juliana Paes e Vladimir Brichta. Descrita como um “melodrama contemporâneo”, o folhetim vai acompanhar a história de Liana (Paes), que sonha em ser mãe dentro de um casamento conturbado com Tomás (Brichta).   Competição de lançamentos Além da produção da Netflix, a Globo também terá competição da HBO Max no segmento das novelas, com os lançamentos de “Beleza Fatal” e “Dona Beja” também neste ano. Diante de tanta concorrência, sua única novela prevista para o streaming, “Guerreiros do Sol”, foi jogada para 2025 na Globoplay. Mesmo com investimento em outros formatos, a Netflix continuará investindo em séries, levando aos espectadores novas temporadas de “De Volta aos 15” e “Sintonia”, além da estreia de “Senna”, sobre a vida do piloto Ayrton Senna (1960-1994).

    Leia mais
  • Etc

    Motorista que atropelou Kayky Brito vira influenciador e faz harmonização facial

    17 de novembro de 2023 /

    Diones da Silva Coelho, motorista de aplicativo que atropelou Kayky Brito no Rio de Janeiro, transformou a fatalidade em fama. Considerado inocente pela Justiça, Diones começou a ganhar seguidores devido à repercussão do acidente, teve a conta verificada no Instagram e passou a trabalhar como influenciador digital. Seu perfil ainda é modesto, com 184 mil seguidores, mas ele já está lucrando com publicidades de diferentes segmentos. Graças a isso, conseguiu permutar uma harmonização facial na quinta-feira (16/11). “Realizei hoje o meu processo de harmonização facial com a Dr. Fabi Silveira, injetamos ácido hialurônico em pontos estratégicos da face com a finalidade de remover o aspecto de cansaço do rosto, no qual me incomodava muito. Estou muito feliz. Gratidão”, escreveu ao mostrar o antes e depois do procedimento. Vale mencionar que ele já havia manifestado o desejo de abandonar o trabalho como motorista de aplicativo após o acidente, afirmando que tinha ficado traumatizado. Na época, Diones chegou a arrecadar mais de R$ 150 mil em uma vaquinha virtual para comprar um novo carro – uma vez que o anterior foi destruído no impacto com Kayky Brito. Ele comprou um Nissan Kicks 2024 – que custa cerca de R$ 112 mil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Diones Da Silva (@dionezcoelho23)

    Leia mais
  • Filme,  Série

    Joanna Merlin, atriz de “Fama” e “Law & Order: SVU”, morre aos 92 anos

    16 de outubro de 2023 /

    A atriz Joanna Merlin, conhecida pelo filme “Fama” (1980) e a série “Law & Order: SVU”, mas que tem uma carreira mais significativa nos palcos da Broadway, faleceu aos 92 anos em Los Angeles no último domingo (15/10). A notícia foi divulgada na página do Instagram do Programa de Pós-Graduação em Atuação da Universidade de Nova York, onde Merlin integrava o corpo docente desde 1998. Nascida Joann Ratner em 15 de julho de 1931 em Chicago, ela adotou o nome Joanna Merlin ao virar atriz.   A carreira na Broadway Com uma rica trajetória na Broadway, ela atuou em produções como “Becket”, estrelada por Laurence Olivier e Anthony Quinn em 1960, e se destacou como Tzeitel no musical “Um Violinista no Telhado”, em 1964. Em seguida, transitou da atuação para a direção de elenco. Sua habilidade em identificar talentos enriqueceu musicais icônicos como “Company”, “Follies”, “A Little Night Music”, “Pacific Overtures”, “Sweeney Todd”, “Merrily We Roll Along” e “Into the Woods”, além de “Evita” de Andrew Lloyd Webber e “On the Twentieth Century” de Betty Comden-Adolph Green-Cy Coleman. Nessa função, firmou uma parceria icônica com Stephen Sondheim, sendo por anos a diretora de elenco de confiança do diretor Harold Prince.   A fama no cinema Ela também teve uma longa carreira nas telas, estreando no cinema em “Os Dez Mandamentos” (1956) de Cecil B. DeMille. Ela interpretou diversos papéis pequenos, como esposa, senhoria, enfermeira e mãe dos protagonistas numa variedade de filmes, como “O Poder e a Glória” (1961), “A Rua da Esperança” (1975) e o premiado musical “O Show Deve Continuar” (1979), até se destacar no seu papel mais lembrado, como a rigorosa professora de balé Miss Olive Berg no musical blockbuster “Fama” (1980), de Alan Parker. Merlin participou de outros filmes marcantes dos anos 1980, como o drama “Os Gritos do Silêncio” (1984), de Rolland Joffé, o terror “Príncipe das Trevas” (1987), do mestre John Carpenter, e a comédia romântica “Três Mulheres, Três Amores” (1988), que lançou a carreira de Julia Roberts.   A lei e as séries A atriz acabou se identificando com séries jurídicas ao fazer uma participação em “L.A. Law”, como uma promotora em 1991. No ano seguinte, apareceu como advogada em “Law & Order” e acabou se tornando conhecida como a juíza Lena Petrovsky em mais de 40 episódios de “Law & Order: SVU” entre 2000 e 2011. Ela ainda viveu uma juíza num episódio de “The Good Wife”, de 2011. Paralelamente à sua carreira na indústria do entretenimento, Merlin dedicou-se à educação, lecionando atuação na Universidade de Nova York a partir de 1998 e fundando a Michael Chekhov Association. Ela deixa duas filhas, a atriz Julie Dretzin e a diretora e produtora de documentários Rachel Dretzin.

    Leia mais
  • Filme

    Tom Holland revela problema com álcool e justifica afastamento de Hollywood

    11 de julho de 2023 /

    Tom Holland surpreendeu com revelações sobre uma batalha contra o alcoolismo. As declarações foram feitas pelo interprete do Homem-Aranha durante uma entrevista ao podcast “On Purpose With Jay Shetty”, divulgado na última segunda-feira (10/7). O ator ainda explicou as razões que o levaram a querer se afastar de Hollywood nos últimos anos para preservar sua privacidade. “Tudo o que eu conseguia pensar era em beber. Isso realmente me assustou”, confessou. “Eu simplesmente pensei, ‘Nossa, talvez eu tenha um pequeno problema com álcool'”. Ele explicou que percebeu o problema após um Natal “muito, muito cheio de bebidas”. Com isso, o ator decidiu ficar o mês de janeiro sem consumir álcool de forma alguma. Segundo ele, a tentativa de ficar sóbrio nesse período foi extremamente desafiadora. “Eu sentia que não podia ser sociável”, disse. “Sentia que não podia ir ao pub e tomar um refrigerante com limão. Não podia sair para jantar. Estava realmente, realmente lutando. Comecei a ficar realmente preocupado que talvez eu tivesse um problema com álcool”. Mesmo com a dificuldade, ele decidiu estender o tempo sóbrio por dois meses e, posteriormente, por seis meses. Quando chegou no mês de junho, no qual também comemora seu aniversário, ele percebeu que estava melhor sem beber. “Eu estava o mais feliz que já estive na minha vida”, afirmou. “Eu conseguia dormir melhor. Eu conseguia lidar melhor com problemas. Coisas que dariam errado no set, que normalmente me abalariam, eu conseguia levar de forma mais tranquila”, detalhou. “Tinha uma clareza mental muito melhor. Me sentia mais saudável, mais em forma… Eu meio que me perguntava, ‘Por quê? Por que estou escravizado por essa bebida? Por que estou tão obcecado pela ideia de beber?'”. Com isso, o ator confirmou que não ingere mais nenhuma bebida alcoólica e recebe muito apoio das pessoas próximas a sua vida. Sua mãe, Nikki Holland, se inspirou na mudança e também decidiu parar de beber. “Ela está adorando, e tem sido incrível”, celebrou.   Afastamento de Hollywood Apesar da carreira promissora, o ator declarou que tem muitos receios com a indústria e que faz o possível para se afastar do olhar público nos últimos anos. “Olha, eu realmente sou um grande fã de fazer filmes, mas eu realmente não gosto de Hollywood, não é para mim”, afirmou. “O negócio realmente me assusta. Entendo que faço parte desse negócio e gosto do meu tipo de interação com ele”. Ele ainda explicou que viu muitos colegas do ramo “se perderam no caminho” e não quer seguir da mesma forma. “Eu vi tantas pessoas virem antes de mim e se perderem, e eu tive amigos com quem cresci que não são mais meus amigos, porque eles se perderam neste negócio”, disse. Desde que conquistou a fama pelo papel de Homem-Aranha no MCU, o ator lida com os altos e baixos da vida pública. Anteriormente, ele já chegou a ficar afastado das redes sociais durante meses. Em relação aos eventos sociais, como premières, ele prefere comparecer as que são “realmente necessárias” e que ele esteja envolvido na produção. Ele ressaltou que prioriza a sua privacidade – e do seu relacionamento com Zendaya. “Meu relacionamento é o que eu mais considero sagrado, não falo sobre isso”, declarou. “Eu tento o meu melhor para manter isso o mais privado possível, nós dois sentimos fortemente que essa é a maneira mais saudável de seguirmos em frente como um casal”.

    Leia mais
  • Série

    “Legalmente Loira”, “RoboCop” e outras franquias devem virar séries e filmes da Amazon

    14 de abril de 2023 /

    Clássicos modernos do estúdio MGM podem virar séries ou filmes da Amazon. Na lista estão títulos como “RoboCop”, “Stargate”, “Legalmente Loira”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Sete Homens e um Destino”, “A Pantera Cor de Rosa”, “Poltergeist” e “Thomas Crown”, de acordo com o Deadline. Cada título será abordado de forma diferente. Uma produção de “Legalmente Loira”, por exemplo, já está sendo discutida pela Amazon Studios, tanto para série quanto para filme, de acordo com informações do Deadline. O terceiro filme da saga de Elle Woods está em discussão, na verdade, já há alguns anos. Ainda segundo o Deadline, para “Sete Homens e um Destino”, “Fama” e “Uma Turma do Barulho”, a Amazon Studios está desenvolvendo ativamente séries baseadas nas histórias. Também há discussões sobre “Stargate” e “RoboCop”, tanto para o cinema quanto para o streaming, um novo filme de “Thomas Crown” e um projeto animado com “A Pantera Cor-de-Rosa”, enquanto “Poltergeist” é considerado uma possibilidade apenas para o futuro, devido ao fracasso do reboot de 2015. Vale lembrar que os filmes “Sete Homens e um Destino”, “Fama”, “Uma Turma do Barulho”, “Poltergeist”, “RoboCop” e “Stargate” já foram transformados em séries no passado. A maioria durou só uma temporada, mas uma foi muito bem-sucedida. A adaptação televisiva de “Stargate”, batizada de “Stargate SG-1”, durou 10 temporadas e ainda rendeu dois spin-offs, “Stargate Atlantis” e “Stargate Universe”, além de diversos especiais. O investimento em franquias da MGM é uma prioridade da Amazon após adquirir o estúdio em março de 2022, por US$ 8,5 bilhões.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Irene Cara, estrela de “Fama” e cantora de “Flashdance”, morre aos 63 anos

    26 de novembro de 2022 /

    A cantora e atriz Irene Cara, que venceu dois Oscars de Melhor Canção, morreu no sábado aos 63 anos, na Flórida. A causa da morte não foi divulgada. Irene Cara nasceu em 18 de março de 1959, na região do Bronx, em Nova York, e era filha de um saxofonista porto-riquenho, e era conhecida por cantar “Flashdance… What a Feeling”, da trilha de “Flashdance – Em Ritmo de Embalo” (1983) e a música-título de “Fama” (1980), ambas premiadas pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. A artista também estrelou “Fama” como atriz, após se destacar anteriormente em outro musical: “Sparkle”, de 1976, sobre três irmãs cantoras cujos laços familiares são rompidos enquanto buscam a fama. O começo de sua carreira foi justamente em musicais da Broadway, ainda adolescente, de onde ela saiu para estrelar o romance interracial “Aaron Loves Angela” (1975) no cinema. Depois de “Sparkle”, ainda teve papéis proeminentes na minissérie de televisão “Raízes II” (1979) e no telefilme “Jim Jones: A Tragédia da Guyana” (1980). Mas foi no musical de 1980 de Alan Parker que ela despontou para o sucesso. Cara viveu a protagonista de “Fama”, Coco Hernandez, lutando ao lado de estudantes de um escola de artes cênicas para aperfeiçoar seus talentos e buscar viver de arte. O filme foi um fenômeno de bilheteria e de venda de discos. Ela cantou a faixa-título e o hit “Out Here on My Own”, que entraram nas listas das músicas mais tocadas do ano. Ambas ainda foram indicadas ao Oscar de Melhor Canção Original, numa disputa que deu a estatueta para “Fame”. A repercussão levou Cara a ser indicada ao Grammy de Melhor Artista Revelação e Melhor Performance Pop Feminina de 1980. E em 1983 ela dobrou o feito como cantora e coautora de “What a Feeling”, que lhe rendeu vitórias no Grammy e no Oscar em 1984. Entretanto, após atingir esse ponto alto da carreira, Cara viu tudo desabar com grande rapidez. Ela estrelou uma seleção de filmes muito ruins nos anos 1980, incluindo a comédia besteirol “Taxi Especial” (1983) com Mr. T., a comédia de ação “Cidade Ardente” (1984) com Clint Eastwood e o thriller “Choque Mortal” (1985) com Tatum O’Neal. Nenhum desses trabalhos fez sucesso comercial, o que a colocou na rota das produções trash e encurtou sua carreira. Em 1989, ela fez seu último filme: “Caged in Paradiso”, em que viveu uma presidiária encarcerada com outras mulheres numa ilha tropical. Depois disso, ainda estrelou a série policial “Anjo Maldito” (Gabriel’s Fire), ao lado de James Earl Jones, mas a produção durou apenas uma temporada, entre 1990 e 1991, e Cara só voltou a trabalhar como dubladora de games e animações lançadas diretamente em vídeo. Paralelamente, a carreira musical sofreu com sua decisão de processar sua gravadora, Network Records, por se sentir usada e roubada. No processo aberto em 1985, Cara pediu US$ 10 milhões, afirmando que a Network havia explorado o seu trabalho e sua confiança, fazendo-a assinar contratos que lhe custaram mais de US$ 2 milhões. A ação correu na Justiça durante oito anos, antes de a Corte reconhecer que Cara, de fato, havia sido prejudicada pela gravadora. Mas ela só ganhou US$ 1,5 milhão de indenização, grande parte comprometida com os custos do processo, e terminou com a reputação prejudicada numa época em que mulheres deveriam apenas fazer o que lhes era mandado. Em entrevistas ao longo dos anos, Cara afirmou que foi renegada pela indústria musical após ir atrás de seus direitos, recebendo o rótulo de “difícil”. Cara teve um último salvo de fama ao regravar “Flashdance… What a Feeling” com DJ BoBo para a trilha da comédia “Ou Tudo ou Nada” de 1997. O filme fez bastante sucesso e devolveu a música às rádios, lhe permitindo reviver pela última vez seus dias de glória. Historicamente, “Fama” e “Flashdance” se diferenciaram dos musicais que os precederam por mostrar diversidade racial e histórias de superação de personagens da classe trabalhadora. Isto também ajudou a transformar suas músicas em hinos de desprivilegiados dispostos a vencer as adversidades sociais. Esse detalhe foi lembrado pela atriz Jennifer Beals, que estrelou “Flashdance”, ao homenagear Cara em seu Instagram, enquanto celebrava o multitalento da artista. “Foi preciso uma bela sonhadora para criar e cantar as trilhas sonoras para aqueles que ousam sonhar.” Lembre abaixo os três maiores hits de Irene Cara.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Morgan Stevens (1951–2022)

    27 de janeiro de 2022 /

    O ator Morgan Stevens, que estrelou as séries “Fama” e “Melrose”, foi encontrado morto em sua casa na quarta (26/1) durante uma verificação de rotina da polícia. Nenhuma informação sobre a causa da morte foi divulgada. Ele tinha 70 anos. Nascido em 16 de outubro de 1951, em Knoxville, Tennessee, Stevens foi para Hollywood logo após se formar na faculdade. Ao longo dos anos 1970, ele apareceu em séries como “Mod Squad”, “One Day at a Time” e “Quincy”, até chamar atenção num episódio da última temporada de “Os Waltons”, em 1981. Apesar de curta, sua participação teve impacto na trama, e acabou rendendo seu retorno em três telefilmes de reencontro da atração em 1982, incluindo o especial de casamento de Erin Walton (interpretada por Mary Elizabeth McDonough), que virou a esposa de seu personagem. Stevens saiu de “Os Waltons” para seu primeiro papel fixo na TV, interpretando o professor David Reardon durante duas temporadas da série musical “Fama”. Ele chegou até a escrever um dos episódios do terceiro ano da produção, exibido em 1984. Após “Fama”, Stevens seguiu aparecendo como convidado em várias séries, incluindo os sucessos “O Barco do Amor”, “Águia de Aço”, “Magnum”, “Assassinato por Escrito” e “MacGyver: Profissão Perigo”. Mas sua carreira sofreu um duro golpe em agosto de 1989. Após sofrer um pequeno acidente de carro, ele foi preso pela polícia de Los Angeles por suspeita de dirigir embriagado. Enquanto estava sob custódia, o ator foi severamente espancado, sofrendo um nariz quebrado, bochecha fraturada, mandíbula deslocada e danos nos nervos do rosto. Ele foi desfigurado pela polícia. Depois de sofrer tortura física, um teste de álcool em seu sangue o inocentou da acusação de dirigir embriagado. Ele venceu um processo contra a polícia de Los Angeles, que teve que pagar todo seu tratamento de recuperação. Traumatizado, Morgan ficou afastado das telas por três anos, voltando a atuar apenas em 1992, quando interpretou o personagem Nick Diamond em sete episódios de “Melrose” (Melrose Place). Depois disso, seu trabalho tornou-se esporádico, levando a um final precoce em sua carreira em 1999, quando apareceu pela última vez nas telas, em um episódio de “Chuck Norris, Homem da Lei” (Walker, Texas Ranger).

    Leia mais
  • Etc,  Série

    William Blinn (1938 – 2020)

    24 de outubro de 2020 /

    O roteirista-produtor William Blinn, que criou “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), “Raízes” (Roots), escreveu o musical “Purple Rain”, de Prince, e diversos projetos de TV marcantes, morreu na quinta-feira (22/10) de causas naturais em Burbank, na Califórnia, aos 83 anos. Em sua longa carreira, Blinn abordou todo tipo de preconceito, assinando histórias sobre atletas doentes, negros vítimas de racismo e romance LGBTQIA+, encontrando sucesso com essas narrativas numa época bem menos tolerante. Tudo começou por impulso, quando o nativo de Ohio e seu colega de classe Michael Gleason (futuro criador de “Remington Steele”) vieram para Los Angeles no início dos anos 1960 com o projeto de vender ideias de histórias e/ou scripts para programas de sucesso da TV. A ousadia deu certo e Blinn escreveu para séries como “Couro Cru” (Rawhide), “Bonanza”, “Maverick”, “Laramie” e “Meu Marciano Favorito” (My Favorite Martian). Acabou convidado a se juntar à equipe de roteiristas oficiais de “Bonanza” em 1965, quando Pernell Roberts estava deixando a série. E em seguida serviu como editor de histórias para as duas temporadas (1968-70) de “E as Noivas Chegaram” (Here Comes the Brides). Sua primeira criação foi a série médica “Os Homens de Branco” (The Interns), estrelada por Broderick Crawford em 1970. E seu primeiro telefilme veio no ano seguinte – e marcou época. Trabalhando nos estúdios da Screen Gems, ele foi selecionado aleatoriamente para adaptar um capítulo da autobiografia “I Am Third”, escrita por Gale Sayers, um jogador do time profissional de futebol americano Chicago Bears. Após escrever o roteiro, ele o batizou de “Brian’s Song”. Rodado ao longo de 12 dias em Indiana, o telefilme – lançado no Brasil como “Glória e Derrota” (1971) – centrava-se no forte relacionamento entre Sayers (interpretado por Billy Dee Williams) e seu companheiro de equipe Brian Piccolo (James Caan), que foi diagnosticado com câncer terminal logo após se tornar jogador profissional. Exibido em 30 de novembro de 1971, o longa foi visto por 55 milhões de espectadores – metade das pessoas que possuíam uma TV nos Estados Unidos na época – , tornando-se uma das maiores audiências de telefilme de todos os tempos. Mas Blinn não conquistou apenas o público. Ele venceu o Emmy e um prêmio Peabody pelo roteiro. O sucesso lhe deu carta branca para criar novas produções. Ele concebeu a primeira série sobre policiais inexperientes, “Os Novatos” (The Rookies), que durou quatro temporadas (entre 1972 e 1976), com a futura Pantera Kate Jackson no elenco. Mas teve menos felicidade ao tentar lançar uma série de western, um dos gêneros que mais escreveu no começo da carreira. Apesar de estrelada por Kurt Russell e Bonnie Bedelia, “The New Land” foi cancelada após seis episódios em 1974. O roteirista voltou a emplacar um fenômeno em 1975, ao criar “Justiça em Dobro”. Série policial mais violenta dos anos 1970, influenciada pelo cinema blaxploitation, a produção acompanhava dois policiais durões de Nova York que só trabalhavam à noite, infiltrados em zonas infestadas de crimes. O programa transformou os atores David Soul e Paul Michael Glaser em astros, mas Blinn largou os trabalhos após dois meses, brigando com os produtores Aaron Spelling e Len Goldberg. “Tínhamos em mente duas coisas diferentes … Eu queria mais humanidade, menos perseguição de carros”, contou em 2004. Mas nada o preparou para o impacto de seu trabalho seguinte, também premiado com o Emmy. Ele foi o grande responsável pela minissérie “Raízes”, escrevendo os episódios iniciais e comandando a adaptação do livro de Alex Haley, que ainda não tinha sido lançado. 85% da população total dos EUA assistiu a série na rede ABC, que chegou a atrair 100 milhões de telespectadores ao vivo em seu capítulo final, exibido em 1977. “Raízes” ainda venceu 9 prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Roteiro para Blinn. Em entrevista recente sobre o legado da atração, ele lembrou que os produtores estavam preocupadíssimos com o conteúdo do minissérie, que foi a primeira a abordar racismo na televisão e ser centrada em protagonistas negros. “Seria enorme ou terrível; ninguém pensou que seria mediana e ignorada”, disse ele. “Havia duas visões entre os produtores. Uma era mergulhar o país nesta história, que todos nós precisávamos ver, etc., etc. A outra era se livrar logo dessa maldita coisa, que poderia matar a rede, apenas livrar-se dela assim que puder. Eu acredito mais na segunda versão. Acho que eles pensaram que seria um desastre”, completou. Ele também desenvolveu “Oito É Demais” (Eight Is Enough), comédia sobre uma família com oito filhos, que durou cinco temporadas entre 1977 e 1981, e depois disso voltou a se consagrar como roteirista, produtor e diretor do aclamado “A Question of Love” (1978), um dos primeiros teledramas de tema lésbico, estrelado por Gena Rowlands e Jane Alexander. Suas realizações ainda incluem roteiros e produção da série musical “Fama” (1982-1987), que ele ajustou antes da estreia na NBC, recebendo novas indicações ao Emmy, roteiros da série de comédia “Our House” (1986–1988), estrelada por Wilford Brimley, e a criação da atração militar “Pensacola: Wings of Gold” (1997-2000). Apesar de uma carreira movimentada carreira de quatro décadas, Blinn teve apenas um crédito no cinema, que ele compartilhou com o diretor Albert Magnoli. Ele escreveu o filme “Purple Rain” (1984), grande sucesso de Prince, a partir das músicas do cantor. Blinn disse que foi escolhido devido a seu trabalho em “Fama” e sentou-se com Prince em um restaurante italiano em Hollywood para trocar ideias sobre o que seria o filme, mas só soube que história desenvolver quando saiu para dar uma volta no carro do músico e ouviu “When Doves Cry”. “Ele tocou a música para mim e tinha um sistema de alto-falantes do céu. Quem sabe quantos alto-falantes havia naquele carro?” Blinn lembrou. “Para alguém da minha idade, gosto de rock, mas não tão alto. Mesmo assim, [a música] era melódica e tocada com grande intensidade. Eu disse: ‘Cara, você certamente tem uma base. Isso pode render no final.'” Em 2009, ele recebeu um troféu especial do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) pelas realizações de sua carreira.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie