Facebook reage ao documentário O Dilema das Redes
O Facebook decidiu responder ao documentário “O Dilema das Redes” (The Social Dilema), lançado pela Netflix há algumas semanas com grande repercussão. Em comunicado divulgado na sexta-feira (2/10), a empresa de Mark Zuckerberg listou sete “erros” do documentário para criticar o conteúdo do filme, acusando a produção de apresentar uma visão distorcida do funcionamento das redes sociais, de modo a “criar um conveniente bode expiatório para problemas sociais complexos”. No comunicado, o Facebook tenta desmentir a narrativa do documentário, apontando as iniciativas realizadas nos últimos anos para corrigir seus problemas. Vale mencionar que algumas dessas iniciativas só foram tomadas após muita pressão, inclusive do Congresso dos EUA, e depois da première do filme — que foi exibido em janeiro deste ano, no Festival de Sundance, quando virou assunto na mídia. Em sua defesa, a empresa afirma que não criou seus produtos para serem viciantes e sim para agregar valor, alegando que seus algoritmos não são “maus” e que eles funcionam para a plataforma continuar relevante e útil. Além disso, disse que, ao mudar seu feed de notícias em 2018, trocando a prioridade do algoritmo – de vídeos virais para “interações sociais significativas” com amigos e parentes – sofreu uma queda de 50 milhões de horas por dia de interações na plataforma. A empresa também garante ter feito mudanças para proteger mais efetivamente a privacidade de seus usuários – após escândalos de utilização desses dados por terceiros – e para combater conteúdos nocivos, que propagam preconceito e desinformação na plataforma. “Reconhecemos que cometemos erros em 2016. No entanto, o filme não considera o que temos feito desde então para construir fortes defesas a fim de impedir as pessoas de usarem o Facebook para interferir em eleições”, diz a empresa. Uma dessas iniciativas foi o desmantelamento de mais de 100 redes que agiam com “comportamento inautêntico coordenado”, entre elas uma rede brasileira com ligações à família do presidente Jair Bolsonaro. A companhia ainda argumenta que “polarização e populismo” existem há muito tempo — não nasceu com a internet e redes sociais. Também diz que a maioria do conteúdo visto lá não é polarizador nem político, e que tem ferramentas para diminuir o alcance de conteúdos sensacionalistas. Para completar, o Facebook inclui também críticas às conclusões do documentário. “Os criadores do filme não reconhecem – criticamente ou não – os esforços já realizados pelas empresas para resolver muitas das questões levantadas. Em vez disso, eles apresentam comentários de quem não está do lado de dentro [do negócio] há muitos anos”, afirma. O comunicado não aborda o fato de o Facebook ter hesitado mais do que qualquer outra rede social a identificar e até derrubar conteúdos de autoridades públicas que praticam desinformação sistemática (eufemismo para mentiras descaradas) na plataforma, às vezes até em desrespeito às políticas da empresa contra discursos de ódio. O próprio Zuckerberg defende que publicações de autoridades públicas merecem um tratamento diferente para serem julgadas pelos eleitores. Entretanto, isso acontece sem contexto em sua rede social. Além do Facebook, Zuckeberg também é dono do Instagram e do Whatsapp. Este último virou um instrumento perigoso de desinformação, especialmente durante a pandemia de covid-19, usado de forma ideológica numa campanha de lavagem cerebral, que chega a usar citação bíblica sobre “a verdade” para convencer usuários de que mentira é verdade e vice-versa – isto é, que os fatos jornalísticos apurados pelas grandes empresas de mídia não tem credibilidade, enquanto apenas os “zaps” de teorias de conspiração absurdas devem ser acreditados. O documentário “O Dilema das Redes” alerta para o risco de acreditar nas mentiras das redes sociais, além de detalhar como elas usam algoritmos para fazer com que os usuários permanecerem interagindo e se submetendo ao bombardeio de desinformação. Alguns usuários do Facebook chegaram a excluir sua conta na rede social depois de assistir ao filme.
Outlander ganha minissérie derivada com “conversações”
A Sony Pictures Home Entertainment anunciou a produção de uma minissérie derivada de “Outlander”, com “conversações” envolvendo diferentes facetas da produção. Intitulada “End of Summer”, a atração terá quatro episódios, que serão disponibilizados a partir deste domingo (23/8) na página “Outlander Collector” no Facebook, dedicada ao lançamento da série em Blu-ray. Cada domingo trará um capítulo inédito e temático, com conversas com artistas do universo “Outlander”. Os episódios são “Book Corner With Diana Gabaldon and Maril Davis” (em 23 de agosto), apresentando uma prévia do próximo (9º) livro da saga; “A Taste of Outlander” (30 de agosto), em que atores Lauren Lyle (Marsali) e John Bell (Young Ian) aprendem a fazer um prato de peixe e batatas fritas inspirado no livro “Outlander Kitchen”, de Theresa Carle-Sanders; “The Music of Outlander” (6 de setembro), com participação do compositor Bear McCreary, da cantora Raya Yarbrough e com uma apresentação de Maria Doyle Kennedy (Tia Jocasta); e “Catch Up With Caitriona and Sam” (13 de setembro), com as estrelas Caitriona Balfe e Sam Heughan. A série no Facebook também arrecadará fundos para a organização internacional de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras. “Outlander” encerrou sua 5ª temporada em maio no canal pago americano Starz e encontra-se renovada para a 6ª temporada – embora não exista a menor previsão para sua estreia, devido à pandemia de coronavírus. No Brasil, a série é disponibilizada pelo canal pago Fox Premium.
Katy Perry faz primeiro grande lançamento exclusivo de clipe no Facebook
Duas semanas após o anúncio de que o Facebook vai disputar o mercado de clipes com o YouTube, a cantora Katy Perry fez o primeiro grande lançamento exclusivo do novo canal musical da rede social. Trata-se de uma novo vídeo de “Smile”. No clipe, a cantora joga um videogame com um avatar inspirado nela mesma, mas vestida de palhaço, vencendo com amor e sorrisos as diversas etapas de um jogo de temática circense. Do ponto de vista artístico, o vídeo segue a tendência das produções cheias de elementos coloridos que caracteriza a carreira da cantora, incluindo animação computadorizada digna de cinema nas cenas do game. Mas o vídeo não veio acompanhado de créditos para identificar a equipe responsável. Do ponto de vista comercial, o lançamento revela a limitação da ambição do Facebook. Quem quiser incluir o código do clipe em seu site, vai encontrar um recado na tela: “Este vídeo não pode ser incorporado porque pode apresentar conteúdo de outra pessoa”. Isto concentra as exibições num único local: o próprio Facebook. E mantém o YouTube na vantagem, porque a incorporação do código do portal do Google não só é “amigável” para o usuário como permite uma multiplicação de fontes que faz disparar as visualizações dos vídeos. A conclusão é que, no Facebook, além do público se sentir limitado, a proibição de incorporação vai render menor contagem de views. Para assistir ao vídeo na página do Facebook de Katy Perry, clique na imagem abaixo.
Facebook vai começar a exibir clipes como o YouTube
O Facebook anunciou na sexta-feira (31/7) que vai passar a disponibilizar clipes musicais licenciados em sua rede social nos Estados Unidos, em competição direta com o YouTube – que alimenta a maior parte de seu tráfico com vídeos de músicas. O serviço de “music experience” do Facebook já estava disponível na Índia e na Tailândia e, após ser aprovado nos primeiros testes, faz sua estreia neste fim de semana nos Estados Unidos. Ao contrário do YouTube, que enfrentou resistência das gravadoras no começo de sua operação, o Facebook fechou de cara uma associação com as grandes empresas musicais, como Sony Music Group, Universal Music Group, Warner Music Group e BMG, além de alguns selos independentes, para distribuir seus catálogos de vídeos. Os clipes foram fundamentais para o crescimento do YouTube, a ponto de abalarem o plano de negócios da MTV. Atualmente, a plataforma de vídeos do Google conta com mais de 2 bilhões de usuários mensais e se tornou uma das maiores fontes de receita das gravadoras. “Com clipes oficiais no Facebook, estamos criando novas experiências que vão além de só assistir ao vídeo”, declarou o vice-presidente de Desenvolvimento da rede social, Vijaye Raji, em comunicado. “Continuaremos trabalhando com nossos sócios para construir uma experiência social única e levar a música a formas em que as pessoas se conectem e compartilhem”. Os clipes, como qualquer post no Facebook, poderão ser compartilhados, gerar reações e receber comentários. Quando compartilhados no Feed de notícias, nos Grupos, Páginas ou no Messenger, os seguidores e amigos de quem compartilhou poderão acompanhar as postagens. Além disso, o serviço também incluirá páginas de artistas com feed de notícias – e, curiosamente, essa combinação de música e notícias faz lembrar o antigo MySpace. Nos últimos anos, o Facebook vem tentando se tornar um player no mercado de vídeo digital, que pode ser uma fonte lucrativa de receita com anúncios e também ajudar a manter o envolvimento com a plataforma por mais tempo. Em 2017, a empresa lançou o Facebook Watch, apresentando programas originais e vídeos populares de criadores e organizações de mídia. Os vídeos musicais serão oferecidos como parte do Facebook Watch, numa nova seção dedicada à música, que permitirá que os usuários explorem os vídeos por gênero, nome do artista ou através de listas de reprodução temáticas, como “MVPs do Hip Hop”, “Epic Dance Videos”, “Popular nesta Semana” e “Novidade da Semana”. A empresa também aplicará sua tecnologia de personalização à experiência musical. À medida que os usuários assistem, se envolvem e compartilham, o destino Música no Facebook Watch ficará mais sintonizado com seus gostos e interesses pessoais. Mais experiências sociais são planejadas para o futuro. Ainda não há previsão para a chegada do serviço ao Brasil, mas vale observar que um dos clipes destacados no material de divulgação da iniciativa (ilustração acima) é “Tocame” da brasileira Anitta.
Série documental da filha de Michael Jackson revela cenas inéditas do cantor
O Facebook divulgou o trailer do documentário sobre Paris Jackson, a filha do cantor Michael Jackson. Na verdade, o documentário é sobre Paris e “mais um”, porque não esconde a intenção de promover seu atual trabalho musical como parte de uma dupla hippie-romântica, apresentando-se pelos EUA com uma van e um violão. Mas o fato é que ninguém vai ver “Unfiltered: Paris Jackson & Gabriel Glenn” por causa do namorado hippie da filha de Michael Jackson. E a prévia já deixa claro que Paris é o foco de atenção, mostrando-a desde criança, por meio de registros inéditos com seu famoso pai. O vídeo destaca uma conversa entre os dois. Michael pergunta o que a menina quer fazer quando crescer e ela diz: “Eu quero fazer o que você faz”. Michael pergunta o que ele faz e a garota responde: “Você dança e canta”. O cantor morreu em 2011 devido a uma parada cardíaca motivada por overdose de medicamentos, quando Paris tinha apenas 11 anos de idade. A série documental vai mostrar como ela lidou com a perda do pai, a luta para lidar com a pressão e a exposição que acompanha seu sobrenome, enquanto tenta divulgar sua banda Soundflowers. A estreia está marcada para terça-feira (30/6) na rede social.
YouTube diminui qualidade de vídeos para a Europa
Atendendo ao pedido da União Europeia, o YouTube anunciou que vai limitar a qualidade de seus vídeos para o público europeu. Anunciada nesta sexta (20/3), a decisão vem um dia após a Netflix baixar a qualidade de seus streamings, em resposta ao mesmo apelo. A União Europeia manifestou sua preocupação às empresas que disponibilizam vídeos online. Estudos mostraram que o consumo desse conteúdo poderia ocupar muita banda da internet e criar congestionamento de dados, gerando quedas na rede durante a quarentena forçada em vários países do continente. “Embora tenhamos observado apenas alguns picos de uso, adotamos medidas para ajustar automaticamente nosso sistema para usar menos capacidade de rede. Estamos em conversas contínuas com os reguladores (incluindo a Ofcom), governos e operadores de rede em toda a Europa e assumimos o compromisso de padronizar temporariamente todo o tráfego no Reino Unido e na UE para a Definição Padrão”, disse um porta-voz do YouTube em comunicado. A partir de agora, todos os vídeos do YouTube terão padrão SD (standard), mas os usuários que quiserem ainda poderão alterar manualmente a qualidade para HD. O YouTube não determinou prazo de duração para a medida. Já a Netflix disse que a queda na qualidade de seus vídeos seria implementada por 30 dias. A União Europeia agora espera que as empresas de videogame sigam o exemplo. “Embora o streaming de vídeo represente a maior parte do tráfego residencial da Internet na Europa, os jogos interativos online são uma ameaça substancialmente maior em termos de sobrecarga da rede”, disse Emma Mohr-McClune, diretora de serviços técnicos da empresa GlobalData, que analisa o tráfego internacional de dados.
Netflix vai diminuir qualidade de streaming na Europa para suportar quarentena de vários países
A União Europeia pediu à Netflix e outras plataformas de streaming para evitarem exibição de vídeos em alta definição, em esforço para preservar a internet do uso sem precedentes durante a pandemia do novo coronavírus. A Netflix concordou com a medida, ao considerar que a quarentena obrigatória em muitos países e as crianças fora das escolas, terão impacto na capacidade de transmissão de streaming na internet, e anunciou que limitará a qualidade de seus vídeos pelos próximos 30 dias na Europa. “Estimamos que isso reduzirá o tráfego da Netflix nas redes europeias em cerca de 25%, garantindo também um serviço de boa qualidade para nossos assinantes”, disse a empresa em comunicado. Atualmente, as restrições à qualidade se aplicam apenas aos usuários europeus. A Netflix não comentou se esta alteração será aplicada a usuários em outros territórios, incluindo o Brasil. Thierry Breton, integrante da Comissão Europeia para serviços e mercados internos, também pediu às pessoas que mudem a definição dos vídeos para padrão, quando o HD não for necessário, de modo a garantir acesso à internet para todos. Na quarta (18/3), o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, disse a repórteres que os serviços da rede social estão enfrentando grandes aumentos de uso, muito maiores do que os picos observados durante as férias escolares. As chamadas por vídeo e voz no WhatsApp e no Facebook Messenger também mais do que dobraram.
Stephen King deleta conta no Facebook em protesto contra fake news
O escritor Stephen King surpreendeu seus seguidores nas redes sociais ao anunciar que está deixando o Facebook. O famoso autor de clássicos do terror moderno, como “O Iluminado” e “It: A Coisa”, disse que estava se sentindo desconfortável com a quantidade de fake news espalhadas em sua timeline pela rede social de Mark Zuckerberg, bem como pela falta de segurança transmitida pelo serviço. “Estou saindo do Facebook. Não me sinto confortável com a enxurrada de informações falsas permitidas em sua política de publicidade, nem estou confiante em sua capacidade de proteger a privacidade de seus usuários. Siga-me (e Molly, também conhecida como A Coisa do Diabo) no Twitter, se quiserem”, escreveu, em sua despedida. Ao contrário do Twitter e do Spotify, que decidiram banir todo o tipo de anúncios políticos, ou do Snapchat, que faz verificação das informações transmitidas, o Facebook não anunciou medidas do tipo. Em vez disso, Mark Zuckerberg insistiu, em dezembro passado, na defesa do direito de qualquer um espalhar as mentiras que quiser. Segundo ele, “as pessoas devem ser capazes de julgar por si mesmas o caráter dos políticos”, comparando o veto aos anúncios e posts mentirosos à censura. O discurso deve mudar se outros influenciadores seguirem o gesto de Stephen King.
Facebook cancela Limetown e Sorry for Your Loss
O Facebook está revendo sua iniciativa de produzir séries dramáticas. A plataforma anunciou o cancelamento das séries “Limetown” após uma única temporada e “Sorry for Your Loss” depois de dois anos de procução. Apesar das críticas positivas obtidas pelas duas séries canceladas, ambas tiveram pouca audiência na aba Facebook Watch, que ainda não se firmou como canal de conteúdo original. A estratégia do Facebook para fazer isso acontecer parece ser copiar o YouTube, que também abandonou seu investimento em tramas de ficção para produzir mais documentários, programas de variedades e reality shows. O relativo sucesso do talk show “Red Table Talk”, apresentado pela atriz Jada Pinkett Smith, aponta o caminho que a rede social pretende adotar. Primeira série dramática produzida pelo Facebook, “Sorry for Your Loss” acompanhava uma viúva, que descobre segredos inesperados de seu marido morto, enquanto tenta superar sua perda. Além de estrelar, Elizabeth Olsen (de “Vingadores: Ultimato”) também era produtora da série, que foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), tinha Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e episódios dirigidos pelos cineastas James Ponsoldt (“O Círculo”), Allison Anders (“Sonhos Femininos”), Jamie Babbit (“Nunca Fui Santa”), Rose Troche (“Encontros do Destino”) e Hannah Fidell (“6 Anos”), entre outros. Com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, foi uma das estreias dramáticas mais bem-avaliadas de 2018. “Limetown”, por sua vez, era uma série de suspense estrelada por Jessica Biel, que retornava às produções do gênero após protagonizar a 1ª temporada de “The Sinner”, em 2017. Na trama, ela vivia a jornalista Lia Haddock (Biel), que se dedica a investigar o desaparecimento misterioso e simultâneo de 300 pessoas na cidadezinha do título, no estado americano do Tennessee. A premissa era baseada em um podcast ficcional de mesmo nome. Além de estrelar, Biel é produtora executiva, ao lado dos criadores do podcast, Zack Ackers e Skip Bronkie, que desenvolveram o roteiro da série. Lançada em outubro, a única temporada de 10 episódios também trouxe em seu elenco os atores Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Kelly Jenrette (“The Handmaid’s Tale”), Sherri Saum (“The Fosters”), Omar Elba (“Berlin, I Love You”), Alessandro Juliani (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Janet Kidder (“The Man in the High Castle”).
Sacred Lies: Juliette Lewis investiga crime no trailer fantasmagórico da 2ª temporada
O Facebook divulgou o pôster e o trailer fantasmagórico da 2ª temporada de “Sacred Lies”. Com estrutura de antologia, a série de investigação criminal acompanha uma nova história com personagens diferentes em seus novos episódios, e recebeu um subtítulo para se diferenciar do arco anterior. Chamada de “Sacred Lies: The Singing Bones”, a trama traz Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”) como uma detetive que investiga um caso de garota desaparecida em meio a uma floresta sombria, e foi inspirada pela fábula “O Osso Cantador”, dos irmãos Grimm. Realização da Blumhouse, produtora especializada em terror, a série é uma criação de Raelle Tucker, roteirista-produtora de “True Blood” e “Jessica Jones”, e também traz no elenco de sua 2ª temporada os atores Ryan Kwanten (“True Blood”), Emily Alyn Lind (“Code Black”), Kimiko Glenn (“Orange Is the New Black”) e Siobhan Williams (“Deadly Class”). A estreia dos novos episódios está marcada para 20 de fevereiro no Facebook Watch.
Kondzilla vai lançar série sobre MC Fioti no Facebook Watch
A equipe do produtor Konrad Dantas, conhecido pelo nome artístico KondZilla, vai lançar uma nova série documental no Facebook Watch sobre a trajetória e ascensão do funkeiro MC Fioti no mundo. Ao longo de oito episódios, os fãs de funk conhecerão mais sobre o artista e como ele se transformou em um artista internacional. O programa vai mostrar como o intérprete de “Bum Bum Tam Tam” ultrapassou barreiras e se tornou o primeiro funkeiro a se apresentar no festival Tomorrowland da Bélgica, além de acompanhar o passo a passo da gravação do seu novo videoclipe em Dubai. A atração estreia em 4 de dezembro, com novos episódios todas às quartas-feiras e sextas-feiras seguintes. Para assistir aos episódios, basta seguir a página de Kondzilla na rede social, e as produções serão adicionadas à sua “Lista para Assistir” no Facebook Watch. Depois, é só tocar no ícone do Facebook Watch ou acessar diretamente a página quando os vídeos dos episódios estiverem disponíveis. Além de “MC Fioti: Um Funkeiro Pelo Mundo”, a página de Kondzilla também produz outras atrações semanais, entre elas um talk show apresentado por MC Lan, um programa com Dani Russo sobre as diversas vertentes do funk pelo Brasil e a série “Criando um Hit”, em que artistas do funk (MC JottaPê, Kevinho e MC Kekel) mostram as etapas para a criação de um sucesso nas paradas.
Limetown: Jessica Biel investiga desaparecimento de uma cidade em trailer de série de suspense
O Facebook divulgou o pôster e o trailer de “Limetown”, série de suspense estrelada por Jessica Biel, que retorna às produções do gênero após protagonizar a 1ª temporada de “The Sinner”, em 2017. Produzida para a plataforma de streaming Facebook Watch, a trama gira em torno da jornalista Lia Haddock (Biel), que se dedica a investigar o desaparecimento misterioso e simultâneo de 300 pessoas na cidadezinha do título, no estado americano do Tennessee. A premissa é baseada em um podcast ficcional de mesmo nome. Além de estrelar, Biel é produtora executiva, ao lado dos criadores do podcast, Zack Ackers e Skip Bronkie, que desenvolveram o roteiro da série. Também fazem parte do elenco os atores Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Kelly Jenrette (“The Handmaid’s Tale”), Sherri Saum (“The Fosters”), Omar Elba (“Berlin, I Love You”), Alessandro Juliani (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Janet Kidder (“The Man in the High Castle”). Com 10 episódios, a série tem estreia marcada para o dia 16 de outubro no Facebook Watch.










