Programação original do Facebook Watch é cancelada pela Meta
A Meta (empresa dona do Facebook) está encerrando a programação original do Facebook Watch. Com a decisão, o futuro de produções como “Red Table Talks”, programa de entrevistas com Jada Pinkett Smith, tornou-se incerto. A informação foi confirmada por um porta-voz da empresa à revista The Hollywood Reporter. O fim das produções originais ocorre em meio às demissões em massa da empresa, que na última rodada de cortes dispensou cerca de 10 mil funcionários. Entre os nomes desligados está Mina Lefevre, ex-executiva da MTV que liderou o desenvolvimento e a programação original do Facebook Watch. Um dos programas mais conhecidos do Facebook Watch foi o “Red Table Talk”, o talk show com Jada Pinkett Smith, Willow Smith e Adrienne Banfield-Norris. A série original estreou em 2018 e contou com conversas que geraram debates online, incluindo episódios que mergulharam nos momentos tumultuados do casamento de Will Smith e Jada Pinkett Smith. Os convidados da última temporada, que terminou em dezembro, incluíram nomes como Jennette McCurdy (“iCarly”), Constance Wu (“Podres de Ricos”), Janelle Monáe (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), entre outros. A produção teve cinco temporadas e deu origem a um spin off, “Red Table Talk: The Estefans”, com Gloria Estefan, Emily Estefan e Lili Estefan. Outras produções de destaque da plataforma foram a comédia dramática “Strangers”, o suspense “Sacred Lies”, o filme sobre a ginasta Simone Biles “Simone vs. Herself” e a série “Sorry for Your Loss”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) como uma viúva em luto pelo marido. Ao encerrar a programação original, a Meta segue outros gigantes da tecnologia, como YouTube e Snap, que reduziram significativamente ou se afastaram totalmente do conteúdo original.
Willow Smith raspa o cabelo enquanto toca guitarra em show ao vivo
A cantora Willow Smith, filha dos atores Will Smith e Jada Pinkett Smith, lançou no Facebook Watch um show que consolida a guinada roqueira de sua carreira. A performance de “Willow in Concert” acompanha o lançamento do novo álbum da artista, “Lately I Feel Everything”, que chegou nas plataformas digitais na sexta-feira (16/7). A apresentação contou com participações da cantora Avril Lavigne e do baterista Travis Barker, do Blink-182, que gravaram parcerias no disco. Mas o ponto alto foi a versão roqueira do primeiro sucesso de Willow, “Whip My Hair”, que a tornou conhecida aos 10 anos de idade. A música encerra o show. E na parte final, a jovem – agora com 21 anos – pega a guitarra para acompanhar o solo, enquanto tem seu cabelo raspado por uma máquina elétrica. Ela chegou a prometer que faria isso na véspera. “Esta será a terceira vez na minha vida que raspo minha cabeça. Estou sempre raspando minha cabeça em momentos monumentais da minha vida, quando as coisas estão realmente mudando e este é definitivamente um desses momentos”, explicou ao programa “Today”. Veja a íntegra do show com corte de cabelo abaixo.
Facebook vai começar a exibir clipes como o YouTube
O Facebook anunciou na sexta-feira (31/7) que vai passar a disponibilizar clipes musicais licenciados em sua rede social nos Estados Unidos, em competição direta com o YouTube – que alimenta a maior parte de seu tráfico com vídeos de músicas. O serviço de “music experience” do Facebook já estava disponível na Índia e na Tailândia e, após ser aprovado nos primeiros testes, faz sua estreia neste fim de semana nos Estados Unidos. Ao contrário do YouTube, que enfrentou resistência das gravadoras no começo de sua operação, o Facebook fechou de cara uma associação com as grandes empresas musicais, como Sony Music Group, Universal Music Group, Warner Music Group e BMG, além de alguns selos independentes, para distribuir seus catálogos de vídeos. Os clipes foram fundamentais para o crescimento do YouTube, a ponto de abalarem o plano de negócios da MTV. Atualmente, a plataforma de vídeos do Google conta com mais de 2 bilhões de usuários mensais e se tornou uma das maiores fontes de receita das gravadoras. “Com clipes oficiais no Facebook, estamos criando novas experiências que vão além de só assistir ao vídeo”, declarou o vice-presidente de Desenvolvimento da rede social, Vijaye Raji, em comunicado. “Continuaremos trabalhando com nossos sócios para construir uma experiência social única e levar a música a formas em que as pessoas se conectem e compartilhem”. Os clipes, como qualquer post no Facebook, poderão ser compartilhados, gerar reações e receber comentários. Quando compartilhados no Feed de notícias, nos Grupos, Páginas ou no Messenger, os seguidores e amigos de quem compartilhou poderão acompanhar as postagens. Além disso, o serviço também incluirá páginas de artistas com feed de notícias – e, curiosamente, essa combinação de música e notícias faz lembrar o antigo MySpace. Nos últimos anos, o Facebook vem tentando se tornar um player no mercado de vídeo digital, que pode ser uma fonte lucrativa de receita com anúncios e também ajudar a manter o envolvimento com a plataforma por mais tempo. Em 2017, a empresa lançou o Facebook Watch, apresentando programas originais e vídeos populares de criadores e organizações de mídia. Os vídeos musicais serão oferecidos como parte do Facebook Watch, numa nova seção dedicada à música, que permitirá que os usuários explorem os vídeos por gênero, nome do artista ou através de listas de reprodução temáticas, como “MVPs do Hip Hop”, “Epic Dance Videos”, “Popular nesta Semana” e “Novidade da Semana”. A empresa também aplicará sua tecnologia de personalização à experiência musical. À medida que os usuários assistem, se envolvem e compartilham, o destino Música no Facebook Watch ficará mais sintonizado com seus gostos e interesses pessoais. Mais experiências sociais são planejadas para o futuro. Ainda não há previsão para a chegada do serviço ao Brasil, mas vale observar que um dos clipes destacados no material de divulgação da iniciativa (ilustração acima) é “Tocame” da brasileira Anitta.
Jada Pinkett Smith admite traição em conversa franca com Will Smith no Facebook Watch
O casal de atores Will e Jada Pinkett Smith resolveram falar abertamente sobre os rumores que há dias circulam na mídia, de que ela teria tido um caso com o cantor August Alsina com a bênção do marido. Jada convidou o marido para o programa “Red Table Talk”, que ela apresenta no Facebook Watch, e os dois comentaram de forma franca e sem rodeios o relacionamento da atriz com Alsina. E esse relacionamento, revelado pelo cantor, existiu mesmo, Jada admitiu. E, de certa forma, foi com a “benção” de Will, porque aconteceu num período em que os dois se separaram, há quatro anos e meio. “Eu cansei de você… Cansei mesmo. Mas isso faz parte do casamento”, disse Will, explicando a separação. Jada confirmou que foi nesse período que se relacionou com Alsina. Mas ressaltou: “Uma coisa que eu quero explicar, que estava meio que rodando na imprensa, sobre você dar permissão. Isso é… Sabe, a única pessoa que poderia dar permissão nessa circunstância sou eu.” Por outro lado, ela disse que entente porque ele falou sobre permissão. “O que o August provavelmente estava tentando falar… Eu consigo ver como ele enxergaria como permissão, porque nós estávamos separados amigavelmente, e acho que ele também queria explicitar que ele não é um destruidor de lares.” Will Smith acrescentou ainda que o que Jada e Alsina tiveram não foi um caso — foi um relacionamento. Ela concorda, e diz que a experiência a ensinou a buscar a felicidade em si mesma, e não em outras pessoas. O casal comenta que pode parecer estranho para outras pessoas vê-los falando abertamente e rindo sobre a situação. Jada explicou: “Sou grata pela jornada que nós dois tivemos juntos, porque sinto que muitos casais passam por esses períodos e precisam se separar, e acham que acabou. Sabe, uma coisa que eu vou dizer sobre nós dois é que nunca tivemos segredos.” O ator acrescentou, lembrando que eles estão juntos há 25 anos: “Eu te falei no primeiro ano de casamento, eu consigo te amar em qualquer situação.” Veja o vídeo completo da conversa abaixo.
Série documental da filha de Michael Jackson revela cenas inéditas do cantor
O Facebook divulgou o trailer do documentário sobre Paris Jackson, a filha do cantor Michael Jackson. Na verdade, o documentário é sobre Paris e “mais um”, porque não esconde a intenção de promover seu atual trabalho musical como parte de uma dupla hippie-romântica, apresentando-se pelos EUA com uma van e um violão. Mas o fato é que ninguém vai ver “Unfiltered: Paris Jackson & Gabriel Glenn” por causa do namorado hippie da filha de Michael Jackson. E a prévia já deixa claro que Paris é o foco de atenção, mostrando-a desde criança, por meio de registros inéditos com seu famoso pai. O vídeo destaca uma conversa entre os dois. Michael pergunta o que a menina quer fazer quando crescer e ela diz: “Eu quero fazer o que você faz”. Michael pergunta o que ele faz e a garota responde: “Você dança e canta”. O cantor morreu em 2011 devido a uma parada cardíaca motivada por overdose de medicamentos, quando Paris tinha apenas 11 anos de idade. A série documental vai mostrar como ela lidou com a perda do pai, a luta para lidar com a pressão e a exposição que acompanha seu sobrenome, enquanto tenta divulgar sua banda Soundflowers. A estreia está marcada para terça-feira (30/6) na rede social.
Facebook cancela Limetown e Sorry for Your Loss
O Facebook está revendo sua iniciativa de produzir séries dramáticas. A plataforma anunciou o cancelamento das séries “Limetown” após uma única temporada e “Sorry for Your Loss” depois de dois anos de procução. Apesar das críticas positivas obtidas pelas duas séries canceladas, ambas tiveram pouca audiência na aba Facebook Watch, que ainda não se firmou como canal de conteúdo original. A estratégia do Facebook para fazer isso acontecer parece ser copiar o YouTube, que também abandonou seu investimento em tramas de ficção para produzir mais documentários, programas de variedades e reality shows. O relativo sucesso do talk show “Red Table Talk”, apresentado pela atriz Jada Pinkett Smith, aponta o caminho que a rede social pretende adotar. Primeira série dramática produzida pelo Facebook, “Sorry for Your Loss” acompanhava uma viúva, que descobre segredos inesperados de seu marido morto, enquanto tenta superar sua perda. Além de estrelar, Elizabeth Olsen (de “Vingadores: Ultimato”) também era produtora da série, que foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), tinha Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e episódios dirigidos pelos cineastas James Ponsoldt (“O Círculo”), Allison Anders (“Sonhos Femininos”), Jamie Babbit (“Nunca Fui Santa”), Rose Troche (“Encontros do Destino”) e Hannah Fidell (“6 Anos”), entre outros. Com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, foi uma das estreias dramáticas mais bem-avaliadas de 2018. “Limetown”, por sua vez, era uma série de suspense estrelada por Jessica Biel, que retornava às produções do gênero após protagonizar a 1ª temporada de “The Sinner”, em 2017. Na trama, ela vivia a jornalista Lia Haddock (Biel), que se dedica a investigar o desaparecimento misterioso e simultâneo de 300 pessoas na cidadezinha do título, no estado americano do Tennessee. A premissa era baseada em um podcast ficcional de mesmo nome. Além de estrelar, Biel é produtora executiva, ao lado dos criadores do podcast, Zack Ackers e Skip Bronkie, que desenvolveram o roteiro da série. Lançada em outubro, a única temporada de 10 episódios também trouxe em seu elenco os atores Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Kelly Jenrette (“The Handmaid’s Tale”), Sherri Saum (“The Fosters”), Omar Elba (“Berlin, I Love You”), Alessandro Juliani (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Janet Kidder (“The Man in the High Castle”).
Sacred Lies: Juliette Lewis investiga crime no trailer fantasmagórico da 2ª temporada
O Facebook divulgou o pôster e o trailer fantasmagórico da 2ª temporada de “Sacred Lies”. Com estrutura de antologia, a série de investigação criminal acompanha uma nova história com personagens diferentes em seus novos episódios, e recebeu um subtítulo para se diferenciar do arco anterior. Chamada de “Sacred Lies: The Singing Bones”, a trama traz Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”) como uma detetive que investiga um caso de garota desaparecida em meio a uma floresta sombria, e foi inspirada pela fábula “O Osso Cantador”, dos irmãos Grimm. Realização da Blumhouse, produtora especializada em terror, a série é uma criação de Raelle Tucker, roteirista-produtora de “True Blood” e “Jessica Jones”, e também traz no elenco de sua 2ª temporada os atores Ryan Kwanten (“True Blood”), Emily Alyn Lind (“Code Black”), Kimiko Glenn (“Orange Is the New Black”) e Siobhan Williams (“Deadly Class”). A estreia dos novos episódios está marcada para 20 de fevereiro no Facebook Watch.
Kondzilla vai lançar série sobre MC Fioti no Facebook Watch
A equipe do produtor Konrad Dantas, conhecido pelo nome artístico KondZilla, vai lançar uma nova série documental no Facebook Watch sobre a trajetória e ascensão do funkeiro MC Fioti no mundo. Ao longo de oito episódios, os fãs de funk conhecerão mais sobre o artista e como ele se transformou em um artista internacional. O programa vai mostrar como o intérprete de “Bum Bum Tam Tam” ultrapassou barreiras e se tornou o primeiro funkeiro a se apresentar no festival Tomorrowland da Bélgica, além de acompanhar o passo a passo da gravação do seu novo videoclipe em Dubai. A atração estreia em 4 de dezembro, com novos episódios todas às quartas-feiras e sextas-feiras seguintes. Para assistir aos episódios, basta seguir a página de Kondzilla na rede social, e as produções serão adicionadas à sua “Lista para Assistir” no Facebook Watch. Depois, é só tocar no ícone do Facebook Watch ou acessar diretamente a página quando os vídeos dos episódios estiverem disponíveis. Além de “MC Fioti: Um Funkeiro Pelo Mundo”, a página de Kondzilla também produz outras atrações semanais, entre elas um talk show apresentado por MC Lan, um programa com Dani Russo sobre as diversas vertentes do funk pelo Brasil e a série “Criando um Hit”, em que artistas do funk (MC JottaPê, Kevinho e MC Kekel) mostram as etapas para a criação de um sucesso nas paradas.
Limetown: Jessica Biel investiga desaparecimento de uma cidade em trailer de série de suspense
O Facebook divulgou o pôster e o trailer de “Limetown”, série de suspense estrelada por Jessica Biel, que retorna às produções do gênero após protagonizar a 1ª temporada de “The Sinner”, em 2017. Produzida para a plataforma de streaming Facebook Watch, a trama gira em torno da jornalista Lia Haddock (Biel), que se dedica a investigar o desaparecimento misterioso e simultâneo de 300 pessoas na cidadezinha do título, no estado americano do Tennessee. A premissa é baseada em um podcast ficcional de mesmo nome. Além de estrelar, Biel é produtora executiva, ao lado dos criadores do podcast, Zack Ackers e Skip Bronkie, que desenvolveram o roteiro da série. Também fazem parte do elenco os atores Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Kelly Jenrette (“The Handmaid’s Tale”), Sherri Saum (“The Fosters”), Omar Elba (“Berlin, I Love You”), Alessandro Juliani (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Janet Kidder (“The Man in the High Castle”). Com 10 episódios, a série tem estreia marcada para o dia 16 de outubro no Facebook Watch.
Human Discoveries: Série animada dublada por Zac Efron e Anna Kendrick ganha trailer
O Facebook Watch divulgou o primeiro trailer da animação pré-histórica “Human Discoveries”, que conta com as vozes célebres de Zac Efron (“Baywatch”) e Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”). Além deles, a atração conta com as vozes de Paul Scheer (“Fresh Off the Boat”), Jillian Bell (“Anjos da Lei 2”) e Lamorne Morris (“New Girl”). A série animada segue um grupo de amigos “no alvorecer da civilização humana”, que fazem descobertas importantes, como o fogo e a roda, mas também arte, álcool, moda, conversa fiada, racismo e monogamia. Criada pelos novatos Chris Bruno e David Howard Lee, e coproduzida pelo próprio Efron, “Human Discoveries” estreia no dia 16 de julho no serviço de streaming do Facebook.
Zac Efron e Anna Kendrick vão dublar série animada pré-histórica do Facebook
O Facebook Watch recrutou dois jovens atros de cinema para dublar os personagens principais de sua nova série animada. Os atores Zac Efron (“O Rei do Show”) e Anna Kendrick (“A Escola Perfeita”) vão ser os destaques vocais de “Human Discoveries”, série passada na pré-história, focando no início da civilização humana. Além deles, a atração contará com as vozes de Lisa Kudrow (“Friends”), Paul Scheer (“Fresh Off the Boat”), Jillian Bell (“Anjos da Lei 2”) e Lamorne Morris (“New Girl”). Segundo a sinopse, eles dublarão uma tribo que fará as primeiras descobertas importantes da Pré-História, como o fogo e a roda. “Mas, muito mais importante, veremos como eles tropeçam nas melhores e piores inovações da humanidade. Arte. Álcool. Moda. Racismo. Conversa fiada. E, para sua confusão, monogamia.” A ideia de primeiras invenções pré-históricas já foi transformada em piadas pelo longa animado “Os Croods”, da DreamWorks Animation, em 2013. A dublagem de “Human Discoveries” será a segunda parceria de Efron e Kendrick, que já haviam trabalhado juntos anteriormente na comédia “Os Caça-Noivas”, de 2016.
Retrospectiva: As 50 melhores séries de 2018
A lista das melhores séries de 2018 é dominada por produções de streaming, principalmente da Netflix. E não é surpresa. Trata-se da plataforma que mais produz séries no mundo. Tamanha quantidade tem levado, inclusive, a cancelamentos precoces. Não por acaso, até séries que tiveram suas produções interrompidas pela gigante do streaming acabaram entrando na seleção abaixo. Mas não é só quantidade. Outro fator que valoriza as atrações da Netflix, Amazon Prime Video, Crackle, YouTube Premium e Facebook Watch é seu alcance internacional. As séries desses serviços chegam no mundo inteiro de forma simultânea. Este é um dos desafios que ainda enfrentam Hulu e CBS All Access, por exemplo. Por conta da falta de distribuição, a incensada “The Handmaid’s Tale” só chegou por aqui após quase um ano de atraso numa negociação com um canal pago. Não bastasse a acessibilidade, Netflix e Amazon também desbravam fronteiras para garimpar programas do mercado internacional. Séries de impacto local, como “La Casa de Papel”, acabam se tornando fenômenos mundiais ao chegar ao streaming. E a ambição desses serviços ainda gera investimento em novas produções exclusivas globais. Sinal do quanto essa tendência ficou forte é que até a Globo entrou no streaming, dando maior atenção ao Globoplay, tanto no fomento de conteúdo exclusivo quanto na distribuição de séries estrangeiras. Essa mudança de paradigma fez com que, pela primeira vez, a maioria das séries que se destacaram nos Estados Unidos em 2018 puderam ser acompanhadas sem muito atraso no Brasil. O resultado reflete-se na lista das 50 melhores séries e minisséries do ano. Organizada em ordem alfabética e levando em conta apenas programas disponibilizados no Brasil, a relação inclui links que trazem mais informações sobre cada produção – basta clicar nos títulos das atrações para saber mais sobre elas. A Very English Scandal – Amazon Prime Video Altered Carbon – Netflix Atlanta – Fox Premium Babylon Berlin – Netflix Barry – HBO Better Call Saul – Netflix Big Mouth – Netflix Billions – Netflix Black Mirror – Netflix Bodyguard (Segurança em Jogo) – Netflix Brooklyn Nine-Nine – TBS Cobra Kai – YouTube Premium Counterpart – TNT Series Daredevil (Demolidor) – Netflix Derry Girls – Netflix Glow – Netflix Homecoming – Amazon Prime Video Ilha de Ferro – Globoplay Jack Ryan – Amazon Prime Video Killing Eve – Globoplay La Casa de Papel – Netflix Legends of Tomorrow – Warner Maniac – Netflix My Brilliant Friend (A Amiga Genial) – HBO Narcos: México – Netflix Ozark – Netflix Pose – Fox Premium Sharp Objects (Objetos Cortantes) – HBO Sally4Ever – HBO Samantha! – Netflix Sorry for Your Loss – Facebook Watch Watch Succession – HBO The Americans – Fox Premium The Assassination of Gianne Versace – FX The Deuce – HBO The End of the F***ing World – Netflix The Good Fight – Amazon Prime Video The Good Place – Netflix The Handmaid’s Tale – Paramount The Haunting Of Hill House (A Maldição da Casa Hill) – Netflix The Last Kingdom – Netflix The Marvelous Mrs. Maisel (A Maravilhosa Sra. Maisel) – Amazon Prime Video The Oath – Crackle The Terror – AMC The 100 – Warner Travelers – Netflix Trust – Fox Premium Westworld – HBO Wynonna Earp – Netflix You (Você) – Netflix









