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    Desdendentes 2 ganha vídeo de bastidores com coreografias e revelações

    26 de novembro de 2016 /

    O Disney Channel divulgou um vídeo de bastidores do telefilme “Descendentes 2”. A prévia registra ensaios de coreografias, revela o novo visual de Jay (Booboo Stewart), Evie (Sofia Carson), Mal (Dove Cameron) e Carlos (Cameron Boyce), inclui declarações que comparam a continuação ao primeiro filme e adianta um detalhe da trama: que haverá um retorno dos personagens à ilha dos vilões. A franquia se passa num reino idílico, após o Príncipe Ben (Mitchell Hope), filho da Bela e a Fera, oferecer uma chance de redenção para os filhos dos maiores antagonistas dos contos de fadas, que foram presos em uma ilha com todos os vilões, ajudantes, madrastas e meia-irmãs malvadas. É assim que os filhos adolescentes de Malévola (de “A Bela Adormecida”), Jafar (“Aladim”), Cruella De Vil (“101 Dálmatas”) e a Rainha Má (“Branca de Neve e os Sete Anões”) passam a frequentar a mesma escola dos filhos da Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan, e decidem romper com seus pais vilões, abraçando a oportunidade de se tornarem pessoas boas. O problema é que a nova classe de “Descendentes 2” não pretende ser tão cooperativa. As novidades incluem Uma (China Anne McClain, da série “Programa de Talentos”), filha da Úrsula, Harry Hook (o novato Thomas Doherty), filho do Capitão Gancho, e Gil (Dylan Playfair, de “Se Eu Tivesse Asas”), filho de Gaston. Novamente escrito por Sara Parriott e Josann McGibbon e dirigido por Kenny Ortega, “Descendentes 2” tem estreia prevista para o ano que vem.

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    A Bela e a Fera: Gaston assedia Bela em nova foto do filme

    24 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou uma nova foto de “A Bela e a Fera”, que mostra o vilão Gaston (Luke Evans, de “Drácula – A História Nunca Contada”) assediando Bela (Emma Watson, da franquia “Harry Potter”) com um buquê de flores em punho. O filme recria em detalhes a animação clássica da Disney, trazendo ainda Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveita e reveja o primeiro trailer legendado da produção.

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    Vídeo compara desenho e versão com atores de A Bela e Fera, confirmando o “remake”

    20 de novembro de 2016 /

    O site Movie Pilot criou um vídeo de comparação entre a versão animada e o novo trailer de “A Bela e a Fera” com atores, demonstrando como a nova produção é exatamente a mesma história de 1991, uma espécie de remake live action do desenho clássico. O vídeo deixa bastante claro como a história, personagens e cenários foram adaptados na versão “em carne e osso” da fábula encantada. A curiosidade do público ajudou o trailer de “A Bela e a Fera” a supostamente bater o recorde de visualizações da internet. O que a prévia não deixa claro, entretanto, é que, assim como o desenho, o filme é um musical e contará com regravações das canções originais, além de três músicas inéditas compostas por Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado há 25 anos. Menken trabalhou nas novas canções com Tim Rice, reeditando a parceria premiada de “Aladdin” (1992). O filme traz Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como a Bela, Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Diretor de Guerra Mundial Z filmará o ursinho Pooh com atores para a Disney

    19 de novembro de 2016 /

    O Ursinho Pooh também vai ganhar uma versão em carne e osso da Disney. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio contratou o diretor Marc Foster (“Guerra Mundial Z”) para comandar a adaptação live action, que vai se centrar no único personagem humano da fábula infantil, o menino Christopher Robin. Intitulado justamente “Christopher Robin”, o filme deverá mostrar o retorno do rapaz, já adulto, ao Bosque dos 100 Acres, onde vivem Pooh, Tigrão, Leitão e cia., para rever seus amigos. Na trama escrita pelo cineasta indie Alex Ross Perry (“A Rainha do Mundo”), Robin virou um homem de negócios que prioriza o trabalho à sua esposa e filha, e a última coisa que precisa é voltar a ver Pooh. Mas o ursinho precisa de sua ajuda para encontrar seus amigos novamente. Robin terá que achar uma maneira de ajudar ao velho amigo sem perder tudo o que conquistou como adulto. Ou seja, “Hook” (1991) com Christopher Robin no lugar do Peter Pan Robin (Williams). Por sinal, o melhor filme da carreira de Marc Foster foi “Em Busca da Terra do Nunca” (2004), sobre a origem da história de “Peter Pan”. E, por coincidência, um filme sobre a origem do Ursinho Pooh também está prestes a chegar aos cinemas, contando a história do verdadeiro Christopher Robin, filho do escritor A.A. Milne. Ainda sem título, o filme já teve fotos divulgadas e é estrelado por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”). A data de estreia ainda não foi definida.  

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    A Bela e a Fera: Primeiro trailer legendado confirma que o filme é um remake do desenho animado

    14 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou o primeiro trailer legendado de “A Bela e a Fera”. Com fotografia e direção de arte caprichadas, a prévia confirma que a produção é uma versão fiel do desenho animado, praticamente um remake com atores reais, mas ainda dependente da animação para dar vida à Fera e aos objetos falantes da trama. Os fãs do clássico animado irão reconhecer várias cenas reencenadas de forma muito similar ao apresentado pelo estúdio em seu lançamento de 1991, inclusive a famosa dança entre a Bela e a Fera, em que Emma Watson aparece de vestido amarelo como nos cartazes da animação. O que a prévia não deixa claro, entretanto, é que, assim como o desenho, o filme é um musical, que contará com regravações das canções originais, além de três músicas inéditas compostas por Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado há 25 anos. Menken trabalhou nas novas canções com Tim Rice, reeditando a parceria premiada de “Aladdin” (1992). O filme traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”) e o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    A Bela e a Fera: Novo pôster oficial é igual à imagem vazada, que parecia fake

    10 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou o segundo pôster oficial de “A Bela e a Fera”. E já teve site que tascou um “belíssimo” para elogiá-lo. Entretanto, a imagem é basicamente a mesma que tinha vazado antes da hora, com um tratamento de Photoshop. Compare abaixo. Quando surgiu pela primeira vez na internet, esta imagem pareceu tão caricata que sugeria ser fake, uma arte criada por algum fã. Mas agora que a Disney oficializou tudo, tem gente elogiando. Ainda parece estranho, mesmo assim. Uma Fera com qualidade pirata, bem diferente do realismo dos bichos de “Mogli, o Menino Lobo”, por exemplo. Este foi o caminho artístico escolhido, tornando grande o contraste entre a Fera cartunesca e a Bela realista. O filme traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Emma Watson (franquia “Harry Potter”) como a Bela, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”) e a trilha de Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado em 1991. Por sinal, o filme contará com regravações das canções originais, além de três músicas inéditas compostas por Menken e Tim Rice (que trabalharam juntos em “Aladdin”). Ou seja, além de parecer um cartum, “A Bela e a Fera” também preservará a característica musical da animação. A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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    A Bela e a Fera: Veja 9 fotos oficiais em alta resolução da nova versão da Disney

    7 de novembro de 2016 /

    A Disney divulgou as versões oficiais, em alta resolução, das fotos de “A Bela e a Fera” antecipadas na semana passada pela revista Entertainment Weekly – que além de baixa resolução tinham o logo indefectível da publicação. Graças à melhor qualidade das imagens, é possível atestar a opção do estúdio para retratar a Fera. O resultado da união da Emma Watson de carne e osso e a fera digital não acompanha o realismo de “Mogli, o Menino Lobo”, por exemplo, numa opção pela recriação caricatural do desenho animado. Imagens que tinham sido vazadas anteriormente eram tão caricatas que sugeriam ser fakes. Mas as fotos estampam uma Fera com as mesmas características do material pirata. Um cartum animado que contrasta muito com os atores reais. O filme traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”) e a trilha de Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado em 1991. Por sinal, o filme contará com regravações das canções originais, além de três músicas inéditas compostas por Menken e Tim Rice (que trabalharam juntos em “Aladdin”). Ou seja, “A Bela e a Fera” também preservará a característica musical da animação. A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Música

    Nova versão de A Bela e a Fera terá três canções inéditas do compositor do desenho animado

    7 de novembro de 2016 /

    A revista americana Entertainment Weekly revelou que a versão com atores de “A Bela e a Fera”, da Disney, terá três canções inéditas, compostas por Alan Menken, que assinou a trilha original do desenho animado. Ele trabalhou nas músicas com o célebre letrista Tim Rice (“Jesus Cristo Superstar”), repetindo a premiada parceria da animação “Aladdin”. Uma das músicas novas será repetida várias vezes ao longo do filme, informou Menken em entrevista para a publicação. Trata-se de “Our Songs Live On”, que será cantada por Bela, interpretada por Emma Watson. Em sua primeira versão, a música surgirá num dueto com o pai da jovem, Maurice (Kevin Kline). Depois, ela será cantada num número solo de Bela. E, finalmente, aparecerá ao final, junto com os créditos. A repetição sugere que se trata do tema principal do filme, que a Disney tentará emplacar no Oscar 2018. Menken venceu dois Oscars em 1992 com as músicas da animação original. Outra canção, intitulada “For Evermore”, será interpretada pela Fera, vivida pelo ator Dan Stevens, no momento em que percebe que ama a Bela. Por fim, a terceira música é chamada “Days In The Sun”, em que os habitantes do castelo comemoram os dias mais felizes de suas vidas. Alan Menken já tem oito Oscar por canções e trilhas de animações da Disney, criadas para “A Pequena Sereia” (1989), “Aladdin” (1992), “Pocahontas” (1995) e, claro, “A Bela e a Fera” (1991), enquanto Tim Rice contabiliza dois, por “Aladdin” e “Rei Leão” (1994), além de um Oscar conquistado por “Evita” (1996). “A Bela e a Fera” tem direção de Bill Condon (“Caminhos da Floresta”) e estreia marcada para 16 de março. Não há como ignorar que a data é cedo demais para um filme que pretenda se destacar no Oscar do ano seguinte.

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    A Bela e a Fera: Primeiras fotos oficiais destacam Emma Watson e uma Fera caricatural

    2 de novembro de 2016 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou as primeiras imagens oficiais de “A Bela e a Fera”, a nova adaptação de fábula encantada da Disney. As fotos têm baixa resolução e o logo indefectível da publicação, o que dificulta a apreciação dos efeitos, criando dúvidas sobre a qualidade visual da Fera. A união da Emma Watson de carne e osso e a fera digital não acompanha o realismo de “Mogli, o Menino Lobo”, por exemplo, numa opção pela recriação caricatural do desenho animado. Imagens que tinham sido vazadas anteriormente eram tão caricatas que sugeriam ser fakes. Mas as fotos da EW estampam uma Fera com as mesmas características do material pirata. Um cartum animado que contrasta muito com os atores reais. O filme traz Dan Stevens (série “Downton Abbey”) como a Fera, Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) como o vilão Gaston e um elenco de coadjuvantes famosos, formado por Josh Gad (“Jobs”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Emma Thompson (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), Kevin Kline (“Última Viagem a Vegas”), Ewan McGregor (“Jack, o Caçador de Gigantes”) e Ian McKellen (franquia “O Hobbit”). A direção é de Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer”), o roteiro de Stephen Chbosky (que dirigiu Emma Watson no drama adolescente “As Vantagens de Ser Invisível”) e a trilha de Alan Menken, que ganhou dois Oscars pelo clássico animado em 1991. Por sinal, o filme contará com regravações das canções originais, além de várias músicas inéditas compostas por Menken e Tim Rice. Ou seja, “A Bela e a Fera” também preservará a característica musical da animação. A estreia está marcada para o dia 16 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Roteirista de A Garota no Trem vai escrever nova versão de Branca de Neve para a Disney

    31 de outubro de 2016 /

    A Disney retomou seus planos de fazer uma versão com atores da fábula da Branca de Neve. Segundo o site The Hollywood Reporter, a roteirista Erin Cressida Wilson, que trabalhou em “A Garota no Trem”, vai assinar o roteiro, que deverá ser uma versão fiel ao desenho clássico “Branca de Neve e Os Sete Anões”, primeiro longa-metragem da Disney, lançado em 1937. O estúdio chegou a ensaiar anteriormente um projeto centrado nos Sete Anões, mas acabou desistindo da produção após os lançamentos praticamente simultâneos de “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu” em 2012, Assim como o desenho clássico, a nova versão será musical. A Disney também contratou a dupla Benj Pasek e Justin Paul, que trabalhou no vindouro “La La Land – Cantando Estações”, para compor novas músicas para a produção.

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  • Filme

    Mulan: Versão com atores contrata diretor de Game of Thrones

    17 de outubro de 2016 /

    A versão da Sony para a fábula de “Mulan” já definiu diretor. Segundo o site Deadline, o filme será dirigido por Alex Graves, que já comandou seis episódios de “Game of Thrones”. Uma boa notícia para quem imagina um longa épico e cheio de batalhas. Com isso, a produção saiu na frente da versão da Disney, que ainda não definiu um cineasta. Disney e Sony concorrem para ser o primeiro estúdio a tirar o projeto do papel. Mas o império do Mickey teria batido na porta errada, ao procurar o cineasta taiwanês Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), que recusou o convite. A fábula de “Mulan” conta a história de uma guerreira chinesa que resolve se fingir de homem para ir à guerra no lugar do pai, um senhor de idade doente que provavelmente morreria em batalha, mas que precisa ir por ser o único homem da família. Sua versão animada dos anos 1990 chamou muita atenção por mostrar a primeira Princesa da Disney realmente independente, que dispensava ajuda do Príncipe Encantado para vencer seus desafios. Já a Sony vê o projeto como forma de fortalecer sua presença na China. Isto significa escalar apenas atores chineses, de olho no segundo maior mercado cinematográfico do mundo. O filme da Sony tem roteiro de Jason Keller (“Espelho, Espelho Meu”) e ainda não definiu uma data de estreia, mas a Disney ambiciona lançar sua versão, escrita por quatro roteiristas diferentes, em novembro de 2018.

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  • É Fada
    Filme

    É Fada! faz sucesso com pouco esforço, preconceito e superficialidade

    15 de outubro de 2016 /

    Há alguma coisa muito errada nas comédias feitas para cinema no Brasil. A busca pelo riso certamente não é determinada por uma cartilha com regras definidas, portanto cada um é livre para buscar a sua maneira de fazer rir. Infelizmente, essa liberdade de escolha em vez de estimular os nossos comediantes a buscar o novo, parece dizer pra eles que a comédia é a manifestação artística do menor esforço, a que se conecta com o público com mais facilidade, e por isso não é necessário pesquisar, estudar, investigar nada, uma vez que o “jeito” engraçado basta para fazer rir. Mas não estou dizendo nada de novo. Quem acompanha as comédias produzidas pelo cinema brasileiro nos últimos anos sabe do que estou falando, e relatar isso aqui muda quase nada. “É Fada!” é um dos líderes de bilheteria no Brasil (assim como outras comédias nacionais foram em anos anteriores). No final do ano, o longa vai inchar o número de espectadores que os filmes brasileiros alcançaram em 2016, vai arrecadar um bom dinheiro, e agora eu vou ser o antipático aqui de novo. A roda gira. A trama preguiçosa e banal nos apresenta a Geraldine (Kéfera Buchmann), uma fada que perde as suas asas após levar um peteleco do ex-técnico da seleção brasileira de futebol, Luís Felipe Scolari, durante a semifinal da Copa do Mundo, por dar um conselho mal recebido pelo treinador – sim, é sério, é assim que o filme começa. Para ter as suas asas de volta, ela precisa ajudar Júlia (Klara Castanho), uma adolescente que, recém-chegada numa escola de classe alta, não possui um bom relacionamento com os colegas e ainda convive com os desentendimentos do pai operário com a mãe socialite. Não podemos nos esquecer de que “É Fada!” é dirigido por Cris D’Amato, diretora de outra atrocidade, “S.O.S Mulheres Ao Mar” (2014). A cineasta apresenta um olhar aguçado para realizar obras equivocadas, além, é claro, de um cinema de péssima qualidade. Enquanto o seu filme anterior é um absurdo manifesto machista (disfarçado de empoderamento feminino), este seu novo trabalho possui tantos preconceitos que fica difícil saber por onde começar. O conceito de fada aqui é modificado, e agora este ser mágico é a garota diferentona, danada, que quer zoar, provocar, safada, safadinha e safadona (como ouvimos incessantemente na música dos créditos finais), cheia de falas e gírias da moda, antenada com os memes e gifs mais tops do momento, e que sempre retira do seu ânus os objetos necessários para ajudar a sua cliente. Até aí “tudo bem”, mas o que a diretora e os seus roteiristas não perceberam é o tom terrivelmente preconceituoso, ignorante e equivocado que a personagem Geraldine traz para o filme! A extreme makeover que ela traz para a vida de Júlia é “arrumar” (esse é o verbo utilizado pela personagem) o cabelo da garota através de uma chapinha; encher o seu Instagram e Facebook de fotos em lugares que ela não foi; mentir para impressionar o boy e assim conseguir ficar com ele; fazer ela negar o pai e o amigo pobres para parecer rica e assim impressionar as típicas meninas populares/metidas/arrogantes, ou seja, transformar a garota num ser genérico e superficial cheia de boniteza. Tudo isso tendo como álibi uma frase curta dita no final do filme: “É errando que se encontra o caminho certo”. Sério? Passamos por 80 longos minutos de um filme muito mal realizado, com nada de engraçado, acompanhando uma série de absurdos que a fada induz a garota a fazer, tudo para aprendermos junto com ela que é errando que se aprende? O máximo que podemos aprender é que é errando muito que se faz uma comédia de sucesso de público no Brasil. Esse álibi também não cola pela série de comentários absurdos que a personagem comete quando, por exemplo, diz de maneira pejorativa que o cabelo de um rapaz parece uma samambaia, ou quando diz que é contra falsificação por isso parou de ir à China. E sendo preconceituoso se aprende o quê? Mas quem me dera que os defeitos do filme estivessem “apenas” aí. D’Amato tem a sutileza da pata de um elefante para estabelecer os conflitos do filme, que por sinal abusam de clichês. A escola na qual a garota estuda foi tirada de algum filme do John Hughes nos anos 1980, em que apenas o estereótipo norte-americano foi pinçado, sendo (mal) encaixado de maneira grosseira no contexto brasileiro. Os conceitos mais batidos de bullying e das diferenças entre as classes sociais dos alunos são repetidos a exaustão pra fixar bem na nossa cabeça. Os personagens, todos, são absolutamente rasos na sua criação e desenvolvimento. A fada é diferentona, safadinha; a garota é infeliz e tímida e vislumbra a chance de ser bonita e popular; o pai é honesto, trabalhador humilde que se decepciona com a perda de valores da filha; a mãe é rica, indiferente, e se preocupa apenas se a filha está bem vestida e tem amigos ricos; e as vilãs são vilãs porque o mal é legal de fazer. Os supostos arcos dramáticos envolvendo estas figuras são previsíveis, e demonstram como o roteiro desde sempre se contentou em trabalhar com arquétipos pra facilitar a compreensão da geração do Youtube – o público alvo do filme por contar com Kéfera no elenco – que, acostumada com vídeos de curtíssima duração, poderia ficar desestimulada a assistir ao filme se os personagens propusessem uma discussão minimamente complexa. Sei. Isso sem contar as situações mal planejadas e desenvolvidas, como a levitação fora de hora em um momento específico, porque “deu erro” na chamada pro mundo das fadas, numa festa vendida como bombante, mas que foi filmada de maneira esvaziada e desanimada; a sequência risível (talvez o único momento que dei uma risada) em que o filme tenta assumir um tom dramático ao propor um conflito pela guarda de Julia por conta dos desentendimentos dos pais; além da sequência em que a vilã aparece e fala todo o seu plano e o que o levou a realizar tamanha maldade. A pegada publicitária da fotografia e montagem denota a total falta de criatividade e capacidade de D’Amato como diretora. Deve ter sido difícil e caro o aluguel do drone para fazer as imagens de apoio e transição, pois fica claro que cada segundo em que é possível inserir uma imagem aérea ela é inserida, mesmo quando o recurso já cansou há tempos. Parece que a diretora considera sofisticado o efeito, e se apaixonou pela ideia, quando no fundo temos apenas uma sensação artificial trazida por um efeito criativamente pobre. Outro ponto que deve ser um desafio e tanto para a diretora é a decupagem nas cenas de dança. Pra quê tantos cortes, meu Deus? Pra dar ritmo à cena? Tal característica demonstra uma notável incapacidade de D’Amato, pois não causa o efeito esperado, apenas nos deixa perdidos, com uma leve dor de cabeça, sem saber onde está cada coisa. As duas sequências de dança mais importantes do filme são verdadeiramente constrangedoras. Os efeitos digitais chamam a atenção negativamente nos tirando do filme. O desenho de produção da “floresta” onde vive Geraldine parece ter sido feito por um aluno de primeiro período de design utilizando um Windows 95, enquanto que a inserção digital de um copo de Rei do Mate na cena do clube explicita o quanto este filme não é levado a sério nem mesmo pelos seus realizadores. Mas como já disse lá no início da crítica, esse texto não muda muita coisa. Vida que segue.

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  • Filme

    Guy Ritchie negocia dirigir versão com atores de Aladdin para a Disney

    11 de outubro de 2016 /

    O cineasta britânico Guy Ritchie (“O Agente da UNCLE”) abriu negociações com a Disney para dirigir a versão com atores reais de “Aladdin”. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio pretende transformar a história por completo, realizando uma versão “ambiciosa e nada convencional”. Se isso acontecer, será uma novidade, já que a Disney tem feito o possível para recriar seus desenhos clássicos de forma mais fiel possível, ainda que inclua efeitos visuais de última geração, como aconteceu em “Mogli, o Menino-Lobo”. O roteirista John August, parceiro do diretor Tim Burton em cinco filmes, de “Peixe Grande” (2003) a “Frankenweenie” (2012), assina a adaptação, que deverá manter o aspecto musical da animação. Não há informações sobre como o Gênio entrará na trama, já que a performance do falecido Robin Williams foi determinante para o sucesso do personagem – e do filme. Lançada em 1992, a animação da Disney foi líder de bilheteria naquele ano e levou dois Oscar por sua trilha sonora. A versão com atores reais de “Aladdin” ainda não tem data para ser lançada e nem elenco definido.

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