Ator de “Liga da Justiça” se declara culpado de acusação de invasão
O ator Ezra Miller (“Liga da Justiça”) se declarou culpado da acusação de invasão e furto que enfrenta no tribunal de Vermont, nos EUA. Acusado ter invadido uma casa para furtar várias garrafas de bebida, o ator havia se declarado inocente em outubro de 2022, mas mudou a declaração com o intuito de diminuir sua pena. O caso aconteceu em 1º de maio do ano passado, quando o ator foi gravado por câmeras de segurança invadindo uma casa em Stamford, Vermont, e roubado três garrafas de bebida: gin, vodka e rum. Na ocasião, as imagens levaram a polícia até Miller. O ator, que é representado pela advogada Lisa B. Shelkrot, apresentou um pedido de acordo judicial com a Divisão Criminal do Tribunal Superior de Vermont para que as acusações de roubo e furto sejam dispensadas. Existe ainda a acusação de invasão, pela qual pagaria uma multa de US$ 692. A pena de Vermont para tal crime é ser “preso por não mais de 3 meses ou multado por não mais de US$ 500,00 ou ambos”. A multa básica de Miller vem com uma sobretaxa de US$ 192. A audiência para definir a mudança de declaração de Miller e o acordo com a promotoria está marcada para esta sexta-feira (13/1). A acusação de roubo em uma residência ocupada acarretava pena de não mais de 25 anos e/ou multa não superior a US$ 1.000. A acusação de pequeno furto acarreta uma pena não superior a um ano e/ou multa de até US$ 1.000. O ator está colecionando denúncias e problemas com a polícia desde fevereiro, quando foi acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Para completar, em junho veio à tona a denúncia de que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. Em agosto, Miller pediu desculpas por seu comportamento e começou um tratamento de saúde mental. “Tendo passado recentemente por um período de crise intensa, agora entendo que estou sofrendo problemas complexos de saúde mental e comecei um tratamento contínuo”, disse ele em comunicado. “Quero pedir desculpas a todos que alarmei e aborreci com meu comportamento passado. Estou comprometido em fazer o trabalho necessário para voltar a um estágio saudável, seguro e produtivo em minha vida.” O tratamento seria uma exigência da Warner Bros., que enfrentou um dilema em relação ao filme “The Flash” já concluído. Os custos para substituir o ator na produção seriam simplesmente caros demais – Miller não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção. Mas há planos para tirá-lo do papel em próximas produções. No ano passado, Miller supostamente teve uma reunião bem-sucedida com os presidentes do estúdio Warner Bros., Michael De Luca e Pamela Abdy, para se desculpar por todos os problemas jurídicos e midiáticos que seu comportamento causou. Porém, seu futuro dentro da Warner/DC ainda é incerto, visto que a nova diretoria, formada pelo cineasta James Gunn e o produtor Peter Safran (“O Esquadrão Suicida”), não detalhou qual será o futuro do Flash.
Diretor revela visual da cidade do filme do Flash
O diretor Andy Muschietti (“It – A Coisa”), publicou no Instagram uma nova foto dos bastidores do filme “The Flash” que mostra uma pequena prévia de Central City, a cidade do herói vivido por Ezra Miller (“Liga da Justiça”). “The Flash” vai adaptar um dos arcos recentes mais famosos dos quadrinhos da DC Comics, o crossover “Ponto de Ignição” (Flashpoint), onde o velocista volta no tempo para impedir o assassinato de sua mãe e acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. O filme também vai introduzir uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”), que será a primeira intérprete latina da heroína. Embora essa mudança não tenha sido explicada, o visual da personagem é igual ao de Lara Lane-Kent, uma filha “imaginária” de Clark Kent/Superman e Lois Lane. A personagem foi criada por Tom Taylor e Bruno Redondo em “Injustiça: Deuses entre Nós – Ano Três”, e a semelhança é tão evidente que chamou atenção de Taylor nas redes sociais. Só que Lara Lane-Kent apareceu numa breve sequência de sonho. Por isso, muita gente ainda aposta em Cir-El, outra “filha” de Superman, que como Superboy (Kon-El) acabou se revelando um clone humano alterado por Lex Luthor. Cir-El também era uma morena de cabelos curtos. Os fãs mais antigos vão lembrar ainda de Laurel Kent da Legião dos Super-Heróis, a primeira mulher descendente de Superman, introduzida em 1976 com o mesmo corte de cabelo – ainda que tenha se provado uma herdeira fake como Cir-El. O que as três personagens citadas têm em comum é o fato de serem supostamente “filhas” (ou descendentes) de Superman. A idade avançada de Batman, na versão de Michael Keaton, reforça a teoria de que o filme não terá Kara Zor-El, mas uma filha de Superman no papel de Supergirl. A produção também terá dois Batmans, interpretados por Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Michael Keaton (o Batman do final dos anos 1980). A estreia está marcada para 15 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Andy Muschietti (@andy_muschietti)
Warner adianta estreia do filme do Flash nos EUA
A Warner Bros. decidiu adiantar a estreia do filme do herói Flash. A produção vai chegar uma semana mais cedo nos EUA, no dia 16 de junho, mas até o momento a data não foi alterada no Brasil e segue marcada para 22 de junho. O adiantamento teria relação com as reações positivas do público durante as sessões de teste, segundo apurou o site Deadline. Uma pessoa sem ligação com a Warner afirmou ao site que o filme é melhor que o sucesso “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” (2021), por conta das participações dos diferentes Batmans vividos por Ben Affleck e Michael Keaton. A mudança também afasta “The Flash” da estreia de “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, que chega aos cinemas no final de junho, dando ao filme duas semanas para respirar nas bilheterias. Mas para a nova data se manter, o ator Ezra Miller precisará ficar sem se envolver em novos problemas. Ele está metido em diversas complicações legais e deve começar a enfrentar julgamentos criminais em breve. Além de problemas de violência no Havaí, ele é acusado de furto de bebidas da casa de um vizinho em Vermont, nos EUA. “The Flash” vai adaptar um dos arcos recentes mais famosos dos quadrinhos da DC Comics, o crossover “Ponto de Ignição” (Flashpoint), onde o velocista volta no tempo para impedir o assassinato de sua mãe e acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. Dirigido por Andy Muschietti (“It – A Coisa”), o filme também vai introduzir uma nova Supergirl morena, vivida por Sasha Calle (“The Young and the Restless”), que será a primeira intérprete latina da heroína. Embora essa mudança não tenha sido explicada, o visual da personagem é igual ao de Lara Lane-Kent, uma filha “imaginária” de Clark Kent/Superman e Lois Lane. A personagem foi criada por Tom Taylor e Bruno Redondo em “Injustiça: Deuses entre Nós – Ano Três”, e a semelhança é tão evidente que chamou atenção de Taylor nas redes sociais. Só que Lara Lane-Kent apareceu numa breve sequência de sonho. Por isso, muita gente ainda aposta em Cir-El, outra “filha” de Superman, que como Superboy (Kon-El) acabou se revelando um clone humano alterado por Lex Luthor. Cir-El também era uma morena de cabelos curtos. Os fãs mais antigos vão lembrar ainda de Laurel Kent da Legião dos Super-Heróis, a primeira mulher descendente de Superman, introduzida em 1976 com o mesmo corte de cabelo – ainda que tenha se provado uma herdeira fake como Cir-El. O que as três personagens citadas têm em comum é o fato de serem supostamente “filhas” (ou descendentes) de Superman. A idade avançada de Batman, na versão de Michael Keaton, reforça a teoria de que o filme não terá Kara Zor-El, mas uma filha de Superman no papel de Supergirl.
Ezra Miller se declara inocente de acusação de furto
O ator Ezra Miller (“Liga da Justiça”) se declarou inocente das acusações de furto perante o tribunal de Vermont, nos EUA, nessa segunda (17/10). Acusado ter invadido uma casa e furtado várias garrafas de bebida, o ator pode pegar até 26 anos de prisão se for condenado. O ator é acusado de invadir uma residência em Stamford, Vermont, em 1º de maio. Na ocasião, imagens das câmeras de segurança levaram a polícia até Miller. Segundo a acusação de furto, as garrafas custavam cerca de US$ 900. A pena pena máxima para este crime é de um ano de prisão e multa de US$ 1 mil. O maior problema para o ator é o crime de invasão de propriedade, que tem outra multa penal de até de US$ 1 mil, mas um tempo máximo de 25 anos de prisão. “Ezra Miller se declarou nesta manhã inocente de uma acusação de invasão e uma acusação de pequeno furto no Tribunal Superior de Vermont e aceitou as condições impostas pelo tribunal de não entrar em contato ou entrar na casa dos habitantes”, declarou Lisa B. Shelkrot, advogada de Miller. “Ezra gostaria de agradecer o amor e o apoio que recebeu de sua família e amigos, que continuam sendo uma presença vital em sua saúde mental.” O ator está colecionando denúncias e problemas com a polícia desde fevereiro, quando foi acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Para completar, em junho veio à tona a denúncia de que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. Em agosto, Miller pediu desculpas por seu comportamento e começou um tratamento de saúde mental. “Tendo passado recentemente por um período de crise intensa, agora entendo que estou sofrendo problemas complexos de saúde mental e comecei um tratamento contínuo”, disse Miller em comunicado. “Quero pedir desculpas a todos que alarmei e aborreci com meu comportamento passado. Estou comprometido em fazer o trabalho necessário para voltar a um estágio saudável, seguro e produtivo em minha vida.” O tratamento seria uma exigência da Warner Bros., que enfrenta um dilema em relação ao filme “The Flash” já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção. Mas há planos para tirá-lo do papel em próximas produções. Miller teria regravado cenas do filme após as confusões. “The Flash” tem estreia marcada para 23 de junho de 2023.
Revista detalha surto e seita criada por ator de “The Flash”
A revista Vanity Fair publicou uma reportagem que traz novos detalhes sobre as acusações contra Ezra Miller, intérprete do herói Flash nos filmes da DC Comics. Citando diversas fontes ligadas ao ator, o artigo se foca no comportamento e personalidade “sombria” que ele adquiriu, destacando desde o título seus “delírios messiânicos”. A reportagem descreve Miller como alguém apaixonado por armas e de comportamento controlador, que piorou após o divórcio de seus pais. Enquanto algumas pessoas próximas acreditam que ele tenha passado por um período de grande “estresse emocional”, um representante do ator nega que tenha sido somente isso, sugerindo outras questões complexas, que tiveram um efeito negativo em sua saúde mental. O ponto mais bizarro da reportagem é a revelação de um encontro na Islândia entre Miller e Jasper Young Bear, um curandeiro de 55 anos, que virou a grande influência nessa virada na vida do astro de Hollywood. O ator teria contratado o curandeiro como o seu conselheiro espiritual, e ele o teria convencido a terminar com sua namorada de anos, identificada apenas como “Erin” pela reportagem, porque ela seria uma “parasita”. Sem o apoio da namorada, Miller teria sido manipulado e convencido de que ele era o “próximo Messias”, e que maçons estavam enviando demônios para matá-lo. Com isso, teve início uma seita, em que Ezra Miller seria a figura central. Para conseguir seguidores, o ator teria se aproximado de jovens em período de vulnerabilidade, fazendo todos os tipos de promessas, além de praticar aliciamento e “lavagem cerebral”. Fontes da revista ainda dizem que o ator abusa verbal e emocionalmente daqueles ao seu redor e se refere a si mesmo, alternadamente, como Jesus e o diabo. Além disso, teria construído um altar para o personagem Flash em sua fazenda em Vermont, com diversos bonecos do herói, proclamando que o “Flash seria o responsável por juntar os multiversos como Jesus”. Os problemas do artista tornaram-se públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Finalmente, no começo de agosto, Miller recebeu uma citação para comparecer na Divisão Criminal do Tribunal Superior de Vermont em 26 de setembro, por uma acusação de furto, e se tornou o principal suspeito do desaparecimento de uma jovem de 25 anos de idade e seus três filhos, de 5, 4 e 1 anos, que supostamente estavam morando com ele em sua fazenda em Vermont. Quando a polícia chegou com uma intimação para o recolhimento das crianças, não encontrou a família no local. A ação foi motivada pela denúncia de que Miller estava abrigando a mãe e seus filhos pequenos em meio a condições inseguras, com armas, munição e drogas espalhadas pela propriedade. O pai das crianças fez várias acusações, que foram reveladas numa reportagem da revista Rolling Stone em junho. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do artista no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, devido às audiências na Justiça. Por conta disso, o ator teria procurado a Warner Bros. para uma “reunião de controle de danos” com os executivos Michael De Luca e Pam Abdy. A revelação foi feita pelo site The Hollywood Reporter, que disse que o encontro foi motivado pelo medo do ator de ver o filme “The Flash” ser cancelado por conta de sua “atenção negativa”. Ele teria se assustado com o cancelamento de “Batgirl”. Por enquanto, o filme segue no calendário, porque seus custos foram elevados demais e seria impossível substituir o ator em refilmagens – Miller não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Mas a Warner já teria decidido tirá-lo de novos projetos. Ezra Miller também emitiu um pedido público de desculpas por seu comportamento e prometeu entrar em terapia. Mas uma pessoa próxima, ouvida pela Vanity Fair, sustenta que ele não mudou e que só fez isso pela possibilidade de “The Flash” ser cancelado. “Se ele está fazendo terapia, então ele está apenas atuando”, disse a fonte. Ouvida pela reportagem, “Erin”, a ex-namorada, também expressou dúvidas sobre a sinceridade do ator. “Posso dar desculpas para seu comportamento o dia todo, mas não quero mais”, disse ela. “As ilusões de grandeza precisam ser desmascaradas. Eu sempre amarei Ezra e não quero que ele continue nessa estrada sombria.” “The Flash” segue com estreia marcada para 22 de junho no Brasil.
Ezra Miller procura Warner para evitar cancelamento de “The Flash”
Após inúmeras polêmicas, o ator Ezra Miller teria procurado a Warner Bros. para uma “reunião de controle de danos” com os produtores Michael De Luca e Pam Abdy. A revelação foi feita pelo site The Hollywood Reporter, que disse que o encontro foi motivado pelo medo do ator de ver o filme “The Flash” ser cancelado por conta de sua “atenção negativa”. Ele teria se assustado com o cancelamento de “Batgirl”. Segundo o THR, o encontro ocorreu na última quarta-feira (24/8). Miller foi ao estúdio acompanhado de seu agente para reafirmar seu compromisso com o filme e pedir desculpas por suas polêmicas respingarem na produção e na empresa. O ator pronunciou-se na semana passada sobre todas as acusações de assédio, roubo, agressão e abuso que se acumulam contra ele, afirmando em comunicado que estava buscando um tratamento para “problemas complexos de saúde mental”. As denúncias criminais contra Miller, que incluem agressões à mulheres e suposta sedução de menores, começaram a surgir em fevereiro, intensificaram-se entre março e abril, e se multiplicaram nos meses seguintes, culminando em agosto numa acusação formal de furto da polícia de Vermont. Os problemas do artista tornaram-se públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Finalmente, no começo de agosto, Miller recebeu uma citação para comparecer na Divisão Criminal do Tribunal Superior de Vermont em 26 de setembro, por uma acusação de furto, e se tornou o principal suspeito do desaparecimento de uma jovem de 25 anos de idade e seus três filhos, de 5, 4 e 1 anos, que supostamente estavam morando com ele em sua fazenda em Vermont. Quando a polícia chegou com uma intimação para o recolhimento das crianças, não encontrou a família no local. A ação foi motivada pela denúncia de que Miller estava abrigando a mãe e seus filhos pequenos em meio a condições inseguras, com armas, munição e drogas espalhadas pela propriedade. O pai das crianças fez várias acusações, que foram reveladas numa reportagem da revista Rolling Stone em junho. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do artista no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, devido às audiências resultantes. Por conta disso, a Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção e após a decisão de fazer isso com “Batgirl”. Seria muito prejuízo.
Ezra Miller decide tratar seus “problemas complexos de saúde mental”
Ezra Miller, intérprete do herói Flash em “Liga da Justiça” e do vilão Credence Barebone em “Animais Fantásticos”, emitiu um comunicado após se envolver em várias polêmicas, informando que começou um tratamento para seus “problemas complexos de saúde mental”. Em uma declaração fornecida por um representante do ator, Miller quebrou o silêncio sobre o comportamento preocupante exibido nos últimos meses, que levou a uma série de questões legais e acusações de agressão e abuso. Miller também se desculpou por suas ações. “Tendo passado recentemente por um período de crise intensa, agora entendo que estou sofrendo problemas complexos de saúde mental e comecei um tratamento contínuo”, diz o comunicado. “Quero pedir desculpas a todos que alarmei e aborreci com meu comportamento passado. Me comprometo em fazer o trabalho necessário para voltar a um estágio saudável, seguro e produtivo em minha vida.” A decisão abrupta, informada na noite de segunda-feira (15/8), foi tomada após pelo menos dois meses de esforços de sua agência de talentos, CAA, da Warner Bros e de outros colegas, amigos e familiares para Miller buscar ajuda. A virada pode ter acontecido após os problemas se tornarem acusação criminal. Na semana passada, Miller recebeu uma citação para comparecer na Divisão Criminal do Tribunal Superior de Vermont em 26 de setembro por uma acusação de furto. As denúncias criminais contra Miller, que incluem agressões à mulheres e suposta sedução de menores, começaram a surgir em fevereiro, intensificaram-se entre março e abril, e se multiplicaram nos meses seguintes, culminando em agosto na acusação formal da polícia de Vermont. Os problemas do artista tornaram-se públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do artista no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, com as audiências resultantes de suas ações. Por conta disso, a Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção e após a decisão de fazer isso com “Batgirl”. Seria muito prejuízo. “The Flash” tem estreia marcada para 23 de junho de 2023.
Ezra Miller agora é suspeito em caso de desaparecimento de família
Ezra Miller, intérprete do herói Flash em “Liga da Justiça”, passou a ser investigado pela Procuradoria de Vermont, nos EUA, pelo desaparecimento de uma família. O ator é o principal suspeito do desaparecimento de uma jovem de 25 anos de idade e seus três filhos, de 5, 4 e 1 anos, que supostamente estavam morando com ele em sua fazenda em Vermont. Segundo apurou a revista americana Rolling Stone, a polícia estadual está realizando investigações e aponta que Miller pode estar escondendo o paradeiro dos quatro. De acordo com documentos judiciais obtidos pela publicação, os oficiais tentaram pelo menos duas vezes, no último fim de semana, entregar à mãe uma intimação do Ministério Público, que exigia a remoção dos jovens tanto do imóvel quanto de seus cuidados. Miller, no entanto, teria dito aos policiais que a família não morava lá há meses, o que a Procuradoria do Estado estaria encarando como uma tentativa de “fugir da intimação”. Segundo a Rolling Stone, foi durante a busca pela família desaparecida que a polícia teve acesso às evidências que levaram Miller a ser acusado de invasão e furto de várias garrafas de álcool da casa de seu vizinho em meados de maio. De acordo com um boletim de ocorrência publicado on-line, a Polícia Estadual de Vermont foi notificada em 1º de maio de um possível roubo quando moradores da vizinhança de Miller relataram que “várias garrafas de álcool foram retiradas de dentro da residência enquanto os proprietários não estavam presentes”. Após uma investigação, que incluiu declarações e análise de vídeos de vigilância, a polícia encontrou uma causa provável para acusar o ator. A audiência preliminar foi marcada para 26 de setembro. Uma fonte local disse à revista que vários policiais estiveram na casa de Ezra Miller na noite de terça-feira (9/8) por quase uma hora, dois dias após ele receber sua intimação para comparecer no Tribunal Superior de Vermont sobre o caso do furto. A Rolling Stone observou que a mãe estava postando diariamente nas mídias sociais até meados de julho, quando sua conta aparentemente foi excluída. A intimação para o recolhimento das crianças foi motivada pela denúncia de que Miller estava abrigando a mãe e seus filhos pequenos em meio a condições inseguras, com armas, munição e drogas espalhadas pela propriedade. Várias fontes com conhecimento da situação, incluindo o pai das crianças, fizeram as acusações à Rolling Stone em uma reportagem publicada em junho. A mulher teria se mudado para a fazenda de Miller em meados de abril, depois de conhecer o ator no Havaí. Em junho, após as denúncias, ela se manifestou, dizendo que o ator estava lhe ajudando a escapar de um casamento abusivo. As denúncias criminais contra Miller, que incluem agressões à mulheres e suposta sedução de menores, começaram a surgir em fevereiro, intensificaram-se entre março e abril, e se multiplicaram nos meses seguintes, culminando em agosto na acusação formal de furto pela polícia de Vermont. Os problemas do ator se tornaram públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do ator no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, com as audiências resultantes de suas ações. Por conta disso, a Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção e após a decisão de fazer isso com “Batgirl”. Seria muito prejuízo. A situação mereceu uma crítica do cineasta Kevin Smith, que durante seu podcast “Hollywood Babble-On” apontou que a Warner decidiu cancelar “Batgirl”, um filme estrelado por uma atriz latina, mas manteve o lançamento de “The Flash”, mesmo diante das diversas acusações feitas contra seu protagonista. “Eu não dou a mínima para o quão ruim é o filme ‘Batgirl’, ninguém nesse filme é problemático ou tem algo na vida real que você precisa contornar. No filme ‘The Flash’, todos sabemos que há um grande problema! Flash é o Flash Reverso na vida real”, afirmou Smith. “The Flash” tem estreia marcada para 23 de junho de 2023.
Ezra Miller filmou cenas adicionais de “The Flash” após prisão e ordens de restrição
Numa reportagem sobre o futuro dos filmes da DC na Warner Bros. Discovery, o site The Hollywood Reporter revelou que o ator Ezra Miller participou da filmagem de cenas adicionais de “The Flash” nos últimos meses, mesmo após ter sido preso no Havaí e virar alvo de ordens de restrição. De acordo com a publicação, as filmagens aconteceram “sem grandes incidentes”, ainda durante os meses do verão americano – ou seja, após junho. As denúncias contra o comportamento violento de Miller, que incluem agressões à mulheres e suposta sedução de menores, começaram a surgir em fevereiro, intensificaram-se entre março e abril, e se multiplicaram nos meses seguintes, culminando em agosto numa acusação formal de furto pela polícia de Vermont, nos EUA. Os problemas do ator se tornaram públicos após ele ser acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia em fevereiro. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí – num surto, ele jogou uma cadeira longe que acertou a cabeça de uma mulher. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Em junho, veio à tona a denúncia de que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. Finalmente, no domingo (7/8) ele recebeu uma intimação para comparecer no Tribunal Superior de Vermont para uma audiência, sob a acusação de furto de garrafas de álcool de uma casa em Vermont. De acordo com um boletim de ocorrência publicado on-line, a Polícia Estadual de Vermont foi notificada em 1º de maio de um possível roubo quando moradores da County Road, em Stamford, relataram que “várias garrafas de álcool foram retiradas de dentro da residência enquanto os proprietários não estavam presentes”. Após uma investigação, que incluiu declarações e análise de vídeos de vigilância, a polícia encontrou uma causa provável para acusar Miller. A audiência preliminar foi marcada para 26 de setembro. Todos esses problemas vêm mantendo o nome do ator no noticiário policial e a situação tende a se estender por muito tempo, mesmo se ele se comportar a partir de agora, com as audiências resultantes de suas ações. Por conta disso, a Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção e após a decisão de fazer isso com “Batgirl”. Seria muito prejuízo. A situação mereceu uma crítica do cineasta Kevin Smith, que durante seu podcast “Hollywood Babble-On” apontou que a Warner decidiu cancelar “Batgirl”, um filme estrelado por uma atriz latina, mas manteve o lançamento de “The Flash”, mesmo diante das diversas acusações feitas contra seu protagonista. “Eu não dou a mínima para o quão ruim é o filme ‘Batgirl’, ninguém nesse filme é problemático ou tem algo na vida real que você precisa contornar. No filme ‘The Flash’, todos sabemos que há um grande problema! Flash é o Flash Reverso na vida real”, afirmou Smith. “The Flash” tem estreia marcada para 23 de junho de 2023.
Ezra Miller é acusado de roubo pela polícia dos EUA
Ezra Miller está de volta ao noticiário policial. O intérprete do herói Flash em “Liga da Justiça” voltou a cometer um crime na vida real. Ele foi acusado de furto de garrafas de álcool de uma casa em Vermont. De acordo com um boletim de ocorrência publicado on-line, a Polícia Estadual de Vermont foi notificada em 1º de maio de um possível roubo quando moradores da County Road, em Stamford, relataram que “várias garrafas de álcool foram retiradas de dentro da residência enquanto os proprietários não estavam presentes”. Após uma investigação, que incluiu declarações e análise de vídeos de vigilância, a polícia encontrou uma causa provável para acusar Miller. Ele foi “finalmente localizado” às 23h23 de domingo (7/8) e recebeu uma intimação para comparecer no Tribunal Superior de Vermont para uma audiência de acusação em 26 de setembro. Não está claro se Miller conhece os moradores da casa que foi assaltada. O B.O. cita um local de residência de Miller na mesma região – Stamford, Vermont. O ator está colecionando denúncias e problemas com a polícia desde fevereiro, quando foi acusado de tentar enforcar uma mulher num bar na Islândia. Depois disso, foi preso em março no Havaí por criar tumulto em outro bar e autuado em abril por suspeita de agressão de segundo grau numa festa em uma residência particular, também no Havaí. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts, após Miller supostamente entrar em um confronto agressivo com sua família, exibir uma arma e constranger a criança com abraços e comentários sobre gênero, ao descobrir que ela se definia como não binária. Para completar, em junho veio à tona a denúncia de que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. A Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção. “Estamos muito animados com eles. Nós os vimos”, disse o CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, em referência a “The Flash”, “Adão Negro” e “Shazam! Fúria dos Deuses”. “Achamos que eles são incríveis e achamos que podemos torná-los ainda melhores”, afirmou, durante uma teleconferência com representantes do mercado na quinta passada (4/8). A declaração mereceu uma crítica do cineasta Kevin Smith, que durante seu podcast “Hollywood Babble-On” apontou que a Warner decidiu cancelar “Batgirl”, um filme estrelado por uma atriz latina, mas manteve o lançamento de “The Flash”, mesmo diante das diversas acusações feitas contra seu protagonista – que incluem comportamento abusivo e agressão a mulheres. “Eu não dou a mínima para o quão ruim é o filme ‘Batgirl’, ninguém nesse filme é problemático ou tem algo na vida real que você precisa contornar. No filme ‘The Flash’, todos sabemos que há um grande problema! Flash é o Flash Reverso na vida real”, afirmou Smith. “The Flash” tem estreia marcada para 23 de junho de 2023.
Kevin Smith critica Warner por cancelar “Batgirl” e manter “Flash”
O cineasta Kevin Smith (“Jay & Silent Bob Reboot”) jogou ainda mais lenha na fogueira da Warner após a polêmica do cancelamento do filme da “Batgirl”. Durante o episódio mais recente do seu podcast “Hollywood Babble-On”, Smith apontou que a escolha se reflete de maneira negativa no estúdio, que opta por cancelar um filme estrelado por uma atriz latina, mas manteve o lançamento de “The Flash”, mesmo diante das diversas acusações feitas contra o ator Ezra Miller – que incluem comportamento abusivo e agressão a mulheres. “Eu não dou a mínima para o quão ruim é o filme ‘Batgirl’, ninguém nesse filme é problemático ou tem algo na vida real que você precisa contornar. No filme ‘The Flash’, todos sabemos que há um grande problema! Flash é o Flash Reverso na vida real”, afirmou Smith. O cineasta também não acredita nessa história de que o filme é ruim. “Os dois diretores [Bilall Fallah e Adil El Arbi] que dirigiram esse filme fizeram alguns episódios de ‘Ms. Marvel’, e foi uma série maravilhosa. E eles tinham mais dinheiro para fazer ‘Batgirl’ do que para fazer um episódio de ‘Ms. Marvel’ e outras coisas”, disse ele. Vale lembrar que Smith não é estranho ao universo das super-heroínas, tendo dirigido alguns episódios da série “Supergirl”. “Eu amo todos a séries da CW, mas as séries da CW mostram suas restrições orçamentárias”, disse Smith. “Eles disseram que ‘Batgirl’ parecia muito barato porque era um filme de US$ 90 milhões. Como você faz um filme barato de US$ 90 milhões? Se parecia um pouco melhor do que um episódio de ‘Arrow’, por que não pudemos ver isso?” Assista abaixo ao episódio do podcast “Hollywood Babble-On”.
Ezra Miller é alvo de novas acusações de comportamento abusivo
O ator Ezra Miller, que interpreta o Flash nos filmes da DC Comics, virou alvo de novas acusações. Ele foi denunciado por assediar uma mulher em fevereiro na Alemanha. Além disso, a vítima de seu ataque na Islândia decidiu quebrar o silêncio. Foi na Islândia que a onda de violência do ator começou. Miller começou a frequentar os bares da capital Reykjavík após a interrupção das filmagens de “The Flash”, devido à pandemia de covid-19, em março de 2020. Segundo o bartender do Prikið Kaffihús, um pub localizado no coração de Reykjavík, ele já tinha se envolvido em confusões antes do vídeo da agressão a uma mulher ter se tornado viral em abril daquele ano. Logo após o incidente, a revista Variety falou com a vítima da tentativa de enforcamento, mas só agora ela permitiu que seus comentários fossem impressos, pedindo apenas para permanecer anônima por conta de sua privacidade. No vídeo, Miller é visto confrontando a mulher, que está sorrindo. Em seguida, ele agarra seu pescoço, enquanto ela solta um suspiro audível. A pessoa que gravou o vídeo parou para intervir ao ver que o enforcamento era real. De acordo com três fontes, a mulher estava conversando com Miller no bar e perguntou sobre os chinelos que ele usava. Ele garantiu que podia usá-los até numa briga e perguntou se ela queria testar. Foi o início de tudo. “Eu achei que era uma brincadeira, mas não era”, disse ela para a Variety. Mesmo depois de separar o ator, ele continuou com raiva, cuspindo nas pessoas e xingando a todos. Reação parecida foi testemunhada por outra mulher, Nadia, que pediu para não ter seu sobrenome divulgado em nome de sua privacidade. Nadia alega que, após uma amizade calorosa de dois anos com Miller, convidou o ator a ir a seu apartamento em Berlim em fevereiro passado. Eles não se viam desde que tiveram um encontro sexual consensual em 2020. Mas depois de uma interação amigável, o humor de Miller mudou drasticamente quando ela lhe disse que não podia fumar dentro de sua casa. “Isso desencadeou uma mudança de comportamento”, disse Nadia. Usando a terceira pessoa do plural, já que Miller passou a se identificar como não binário, ela descreveu: “Pedi para eles saírem umas 20 vezes, talvez mais. Eles começaram a me insultar. Eu seria um ‘pedaço de merda transfóbico’. Eu seria uma ‘nazista’. Tornou-se tão, tão estressante para mim… Eles andavam pela minha casa, olhando tudo, tocando tudo, espalhando folhas de tabaco no chão. Parecia nojento e muito intrusivo.” Depois de cerca de meia hora de súplica, Nadia decidiu chamar a polícia e só depois disso Miller resolveu sair. Apenas para voltar meia-hora depois e tentar arrombar a porta, gritando que ela tinha lhe roubado o passaporte. Miller tinha esquecido uma jaqueta com seus documentos, que Nadia jogou pela janela para se livrar dele. O incidente a deixou profundamente perturbada. Embora ela acredite que não correu risco de abuso sexual, temeu que o ator “pudesse de alguma forma me atacar fisicamente”. “Eu me senti totalmente insegura”, disse ela. Cinco pessoas – duas amigas, uma defensora dos direitos das mulheres, uma assistente social e a advogada de Nadia – disseram à Variety que conversaram com ela logo após esse encontro com Miller e corroboraram seu relato. Em abril, Nadia apresentou uma queixa criminal contra Miller no Ministério Público em Berlim. Mas o processo foi interrompido porque o ator não se encontrava na Alemanha. Pouco mais de um mês após sua experiência, Nadia viu as notícias de que o ator havia sido preso a meio mundo de distância no Havaí, por conduta desordeira e assédio, após outro incidente turbulento em um bar. Em maio, o TMZ divulgou um vídeo de câmera corporal da prisão de Miller, no qual o ator registra grande parte do encontro para, segundo eles, lançar uma “arte criptográfica NFT”. No vídeo, ele também diz que um cliente do bar “se declarou nazista” e acusou um policial de tocar em seu pênis durante a revista. Nadia disse que então percebeu que se tratava de “um padrão”. “Eles abusam do jet-set”. Esse suposto padrão foi se tornando cada vez mais alarmante nas semanas e meses seguintes. Miller foi submetido a uma segunda prisão no Havaí em abril, desta vez por jogar uma cadeira em uma mulher numa festa e deixá-la com um corte na testa. Em seguida, foi alvo de duas ordens de restrição. A primeira, conforme relatado pelo jornal Los Angeles Times, foi feita pelos pais de uma jovem de 18 anos da Reserva Indígena Standing Rock, na região de Dakota, que alegam que Miller manipulou sua filha desde que ela tinha 12 anos. Aos 18, ela abandonou a escola e fugiu de casa, indo parar na residência do ator. A jovem escreveu em seu Instagram que Miller a ajudou num momento difícil. A segunda foi feita por pais de uma criança de 12 anos em Massachusetts. O site The Daily Beast relatou que Miller supostamente entrou em um confronto agressivo com a família da criança, sobre a referência casual da mãe a “sua tribo”. A certa altura, Miller supostamente revelou uma arma e disse a um membro da família: “Falar assim pode colocá-lo em uma situação realmente séria”. Ele teria, em seguido, constrangido a criança por abraçá-la e fazer comentários sobre gênero, ao descobrir que ela também se definia como não binária. Para completar, neste mês de junho a revista Rolling Stone reportou que Miller estava abrigando uma mãe e seus filhos pequenos em sua fazenda em Vermont, em meio a condições inseguras, com armas e munição espalhadas pela propriedade. A mãe disse à publicação que o ator a ajudou a escapar de um casamento abusivo. A Warner Bros. já teria decidido tirar Miller de novos projetos, substituindo-o como o herói Flash. Mas enfrenta um dilema em relação ao filme já concluído. Os custos para substituí-lo na produção seriam simplesmente caros demais – o ator não só está em quase todas as cenas como ainda tem papel duplo, como um Flash de outro universo. Também seria difícil arquivar o lançamento, após os gastos milionários investidos em sua produção. Uma alternativa seria assumir prejuízos para lançar o longa direto em streaming. A verdade é que, neste momento, o estúdio não sabe o que fazer, após tentar minimizar o envolvimento de Miller em “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, que estreou nos cinemas em abril e teve péssima bilheteria.






