Life Sentence, com atriz de Pretty Little Liars, é cancelada na 1ª temporada
A rede americana anunciou oficialmente o cancelamento de “Life Sentence”, nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”), após a baixíssima audiência registrada em seus primeiros episódios. Lançada em 7 de março nos Estados Unidos, teve apenas 670 mil telespectadores ao vivo em sua estreia, o que lhe rendeu a pior audiência de lançamento do ano. Na verdade, a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro do ano passado nos Estados Unidos. E, desde então, perdeu quase metade deste público. O capítulo mais recente, exibido em 4 de maio, foi assistido por 370 mil telespectadores. Foi mais uma aposta de comédia da rede CW que fracassou, após “No Tomorrow”, cancelada no começo do ano passado. O público da emissora não parece se interessar pelo gênero, mas a emissora segue insistindo, graças às indicações a prêmios obtidas pelas primeiras temporadas de “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Detalhe: as duas séries tem a pior audiência do canal e, segundo rumores, foram renovadas para suas últimas temporadas. “Life Sentence” era uma criação de Erin Cardillo e Richard Keith (criadores da série “Significant Mother”) e o piloto teve direção do cineasta Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). A trama gira em torno da personagem de Lucy Hale. Primeira integrante de “Pretty Little Liars” a emplacar projeto após o final das gravações da série de mistério adolescente, ela vive Stella Abbott, uma jovem que, nos últimos oito anos, lutou contra um diagnóstico pessimista de câncer. A trama gira em torno do que acontece após ela receber a notícia de que conseguiu se curar. Para começar, logo fica claro que sua família e marido faziam esforços sobre-humanos para mantê-la disposta em sua luta contra o câncer, inclusive concordando com tudo o que ela queria. Isto muda radicalmente após a cura, com a revelação de que seu marido pode ter gostos diferentes do que ela imaginava, sua mãe pretende se divorciar para ficar com sua amante lésbica, a irmã se tornou amarga por perder oportunidades para que ela fosse prioridade e o pai talvez tenha que vender a casa da família para cobrir as despesas de seu tratamento. Como se não bastasse, ela largou os estudos e não tem condições de conseguir um emprego decente. E sua dificuldade em lidar com situações em que é contrariada também não ajuda. Em suma, a protagonista precisaria fazer grandes ajustes de perspectiva para sobreviver ao resto de sua vida. O elenco também incluía Dylan Walsh (série “Nip/Tuck”) e Gillian Vigman (série “Suburgatory”) como os pais, Brooke Lyons (série “The Affair”) e Jayson Blair (série “The New Normal”) como os irmãos, e Elliot Knight (o Merlin de “Once Upon a Time”) como o marido.
Good Girls é renovada para a 2ª temporada
A rede americana NBC anunciou a renovação da série “Good Girls” para a 2ª temporada, garantindo continuidade para a trama, que encerrou seu arco inaugural em 30 de abril, deixando um grande cliffhanger. A série tem audiência estável, em torno de 4,4 milhões de telespectadores ao vivo, registrando 1 ponto na demo – marca que sobe 50% com reprises e outras plataformas. Havia grande expectativa em relação à produção porque seu tom de humor negro era cinematográfico – ou, ao menos, de comédia de TV paga. Mas a NBC tem se dado bem com comédias que fogem do padrão do humor das grandes famílias, basta ver a aclamação crítica recebida por “The Good Place” – por sinal, “Good” parece ser a palavra favorita dos títulos atuais de séries. Desenvolvida por Jenna Bans (criadora de “The Family” e produtora de “Scandal”), “Good Girls” gira em torno de três mães suburbanas que, com dificuldades para pagar as contas, resolvem roubar o supermercado local e acabam virando alvo de criminosos. Quando o valor do saque se revela muito maior do que o esperado, elas descobrem que o lugar era usado para guardar dinheiro de gângsteres, que agora querem recuperar o que perderam. A direção do episódio piloto foi assinada pelo cineasta Dean Parisot (“As Loucuras de Dick & Jane”) e os coadjuvantes incluem Reno Wilson (série “Mike & Molly”), Manny Montana (série “Rosewood”), Lidya Jewett (“Estrelas Além do Tempo”) e Matthew Lillard (o Salsicha dos filmes do “Scooby-Doo”).
Vingadores: Guerra Infinita fatura US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em tempo recorde
“Vingadores: Guerra Infinita” quebrou mais um recorde. A produção da Marvel acumulou US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em apenas 11 dias em cartaz. O faturamento foi atingido durante o sábado (5/5) e, em mais 24 horas, juntou outros 160 milhões ao total, para terminar o domingo com estimados US$ 1,16 bilhão. A façanha tirou mais um recorde de “Star Wars: O Despertar da Força”, até então o longa-metragem que chegara mais rápido à marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, atingida em 12 dias de dezembro de 2015. O filme continua a liderar as bilheterias internacionais pela segunda semana consecutiva e obteve grande repercussão na Rússia, onde estreou no fim de semana com a maior abertura da história do país – US$ 17,6 milhões. Vale registrar que o faturamento recorde da produção ainda não contabiliza nenhum centavo da China. O longa só vai estrear no mercado chinês, o segundo maior do mundo, apenas na próxima sexta-feira (11/5). De forma impressionante, “Vingadores: Guerra Infinita” já é a 15ª maior bilheteria mundial de todos os tempos.
Star Wars homenageia Vingadores por quebra de recorde de bilheteria
“Star Wars” passou o bastão, ou melhor, a espada-laser para os Vingadores. O Twitter oficial de franquia sci-fi postou uma mensagem de congratulações a “Vingadores: Guerra Infinita” por ter quebrado o recorde de “Star Wars: O Despertar da Força” como maior bilheteria de estreia da América do Norte. O terceiro “Vingadores” fez US$ 258,2M nos Estados Unidos e Canadá, superando “Star Wars: O Despertar da Força”, que arrancou com US$ 247,9M há dois anos. A homenagem foi ilustrada por uma foto que mostra a mão de Rey passando sua espada-laser para a mão estendida do Homem de Ferro. “De uma Galáxia muito, muito distante… para os maiores heróis da Terra. Parabéns pela maior estreia da história”, diz o texto da imagem A ideia lembra os parabéns de “Jurassic World” para “Star Wars: O Despertar da Força”, quando seu recorde mundial foi quebrado em 2016. Na ocasião, os produtores da aventura jurássica ilustraram o feito com a entrega de uma medalha de ouro, feita por um dinossauro ao robozinho BB-8. Aquela iniciativa foi um exemplo bastante aplaudido de fair play entre estúdios rivais, de uma elegância e cavalheirismo irretocáveis da Universal Pictures, produtora de “Jurassic World”. Já a passagem de bastão atual não repete o mesmo intento, já que, no fundo, mostra a Disney cumprimentando a si mesma por sua conquista. Traduzindo: um filme da Lucasfilm cumprimenta um filme da Marvel, duas divisões do mesmo conglomerado, pelo domínio mantido nas bilheterias pela Disney. Confira abaixo. Congratulations, @MarvelStudios and @Avengers: #InfinityWar. pic.twitter.com/PnHfaouOlP — Star Wars (@starwars) May 1, 2018
Agora é oficial: Recordes de Vingadores Guerra Infinita são ainda maiores que o previsto
As estimativas do desempenho recorde de “Vingadores: Guerra Infinita”, divulgadas na tarde de domingo (29/4), eram elevadas. Mas os números oficiais, computados nesta segunda, são ainda maiores. Isto significa que os recordes de arrecadação do filme aumentaram mais. Originalmente estimada em US$ 250M (milhões), a arrecadação do terceiro “Vingadores” na América do Norte foi, na verdade, de US$ 258,2M. Trata-se, como já era na previsão de domingo, a maior bilheteria de fim de semana de estreia já registrada nos Estados Unidos e no Canadá, agora com mais folga para o 2º lugar, “Star Wars: O Despertar da Força”, que arrancou com US$ 247,9M há dois anos. Isto aconteceu devido à maior venda de ingressos já registrada num domingo na América do Norte: US$ 69,2M. Ou seja, US$ 8M acima das projeções de especialistas no mercado cinematográfico. Nos demais países, o filme faturou US$ 382,7M, elevando a conta total para 640,9M de bilheteria mundial, um salto de mais de US$10M em relação aos US$ 630M que tinham sido estimados. Com isso, o filme abriu mais de US$ 100 milhões de vantagem para o antigo detentor do recorde, “Velozes e Furiosos 8” (US$ 532,5M no ano passado). O faturamento no Brasil foi de R$ 65,1M, também recorde de bilheteria nacional.
Vingadores: Guerra Infinita tem a maior estreia de todos os tempos no Brasil
O filme de super-heróis da Marvel bateu o recorde de bilheteria de estreia de cinema no Brasil. Entre quinta e domingo (29/4), “Vingadores: Guerra Infinita” vendeu 3,6 milhões de ingressos e somou R$ 65,1M (milhões) de arrecadação no país, segundo dados da Rentrak. O valor recordista já tinha sido antecipado no domingo por publicações americanas e pulveriza a melhor marca anterior, que pertencia a outro filme de super-heróis no Brasil: “Liga da Justiça”, com R$ 46,4M. A distância é ainda mais brutal para o campeão nacional, “Nada a Perder”, cinebiografia de Edir Macedo, que vendeu 2,1 milhões de ingressos, rendendo um total de R$ 25,8M em sua primeira semana – apesar da venda antecipada de supostos 4 milhões de ingressos. “Vingadores: Guerra Infinita” também quebrou o recorde de melhor fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá com US$ 250M (milhões). Foi a primeira vez que um lançamento abriu com este valor na América do Norte, superando a maior bilheteria até então, de “Star Wars: O Despertar da Força”, que arrancou com US$ 247,9M há dois anos. O filme também destruiu o recorde de maior abertura mundial de todos os tempos, que pertencia a “Velozes e Furiosos 8” (US$ 532,5M no ano passado). Fez impressionantes US$ 100M a mais, atingindo US$ 630M. E isto que ainda não foi lançado na China, o segundo maior mercado de cinema do mundo. Além de Brasil e América do Norte, a produção da Marvel quebrou recordes de bilheteria na Coreia do Sul (US$ 39,2M), México (US$ 25,1 million), Filipinas (US$ 12,5M), Tailândia (US$ 10M), Indonésia (US$ 9,6M) e Malásia (US $8,4M). Também se tornou a maior abertura de um filme de super-herói na Austrália (US$ 23M), Índia (US$ 18,6M), França (US$ 17,7M), Alemanha (US$ 14.7M) e Espanha (US$ 8,3M). Um fenômeno.
Vingadores: Guerra Infinita quebra todos os recordes de bilheteria nos EUA e no mundo
O fim de semana de estreia de “Vingadores: Guerra Infinita” quebrou todos os recordes possíveis e imagináveis, transformando a produção da Marvel no lançamento mais bem-sucedido de todos os tempos. Em três dias, o filme dos super-heróis somou US$ 250M (milhões) nos Estados Unidos e Canadá. Foi a primeira vez que um lançamento abriu com este valor na América do Norte, superando a maior bilheteria até então, de “Star Wars: O Despertar da Força”, que arrancou com US$ 247,9M há dois anos. Lançado dois dias antes no exterior, o filme também destruiu o recorde de maior abertura mundial de todos os tempos, que pertencia a “Velozes e Furiosos 8” (US$ 532,5M no ano passado). Fez impressionantes US$ 100M a mais, atingindo US$ 630M. E com o seguinte detalhe: sem contar com a bilheteria da China, onde o filme só será lançado em 11 de maio. O sucesso foi muito maior que as previsões mais otimistas, mostrando que o filão dos super-heróis estão longe de se esgotar. Pesou nessa enorme popularidade a campanha contra spoilers, que praticamente obrigou o público a correr para o cinema, para evitar ler/ouvir detalhes importantes da história antes de ver o filme. Este foi o combustível principal dos recordes da produção. Mas, ao mesmo tempo em que impulsionou a estreia, a pressa em ver o filme também pode resultar numa queda acentuada de público na segunda semana de exibição. O desdobramento da campanha da produção deve se tornar um caso de estudo. “A Marvel passou 10 anos criando, metodicamente e cuidadosamente, um universo de personagens, mundos e histórias que conduziram a isso e, ao fazê-lo, criou um evento diferente de tudo que a Disney já viu”, disse Dave Hollis, chefe de distribuição da Disney. “Estamos assistindo isso com espanto”, acrescentou Catleen Taff, sua sucessora já anunciada na função. Os super-heróis da Marvel agora somam seis das 10 maiores aberturas de todos os tempos na América do Norte. Outros recordes ultrapassados, que ficaram pequenos em comparação, incluem maior arrecadação de um sábado na América do Norte (US$ 83M), maior domingo (US$ 61M), maior estreia de um filme de super-herói na América do Norte, no mundo, e maior estreia de todos os tempos nos seguintes países: Coreia do Sul (US$ 39,2M), México (US$ 25,1 million), Brasil (US$ 18,8M), Filipinas (US$ 12,5M), Tailândia (US$ 10M), Indonésia (US$ 9,6M) e Malásia (US $8,4M). Também se tornou a maior abertura de um filme de super-herói na Austrália (US$ 23M), Índia (US$ 18,6M), França (US$ 17,7M), Alemanha (US$ 14.7M) e Espanha (US$ 8,3M). Mais detalhes sobre a bilheteria brasileira do filme serão disponibilizados na segunda-feira (30/4). “Vingadores: Guerra Infinita” foi o único lançamento amplo do fim de semana na América do Norte. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique nos títulos para saber mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Vingadores: Guerra Infinita Fim de semana: US$ 250M Total EUA e Canadá: US$ 250M Total Mundo: US$ 630M 2. Um Lugar Silencioso Fim de semana: US$ 10,6M Total EUA e Canadá: US$ 148,1M Total Mundo: US$ 235,3M 3. Sexy por Acidente Fim de semana: US$ 8,1M Total EUA e Canadá: 29,5M Total Mundo: 29,5M 4. Rampage Fim de semana: US$ 7,1M Total EUA e Canadá: US$ 77,9M Total Mundo: US$ 334,6M 5. Pantera Negra Fim de semana: US$ 4,3M Total EUA e Canadá: US$ 688M Total Mundo: US$ 1,3B 6. Super Troopers 2 Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 22M Total Mundo: US$ 22M 7. Verdade ou Desafio Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA e Canadá: US$ 35,3M Total Mundo: US$ 47,8M 8. Não Vai Dar Fim de semana: US$ 2,9M Total EUA e Canadá: US$ 53,2M Total Mundo: US$ 75,3M 9. Jogador Nº 1 Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA e Canadá: US$ 130,6M Total Mundo: US$ 545,1M 10. Traffik Fim de semana: US$ 1,6M Total EUA e Canadá: US$ 6,7M Total Mundo: US$ 6,7M
Veja cartaz, cena e vídeo de bastidores da 5ª temporada de The Originals
A rede americana CW divulgou o pôster, um vídeo de bastidores e uma cena da 5ª e última temporada de “The Originals”. O cartaz mostra o reencontro entre Klaus (Joseph Morgan) e seu irmão Elijah (Daniel Gillies), enquanto o vídeo destaca uma conversa entre os personagens da série sobre como esses dois não podem voltar a se reunir. A conversa entre Hayley (Phoebe Tonkin), Vincent (Yusuf Gatewood), Freya (Riley Voelkel) e Josh (Steven Krueger), assim como o vídeo de bastidores, deixa claro que sete anos se passaram desde o final da temporada anterior, quando um feitiço para derrotar um espírito maligno que tinha possuído Hope, a filha de Klaus e Hayley, fez com que pedaços da alma da criatura fossem arrancados e mantidos separados no corpo de cada um dos irmãos vampiros. Por isso, eles agora precisam viver distantes pelo resto de suas vidas para que a criatura não se fortaleça e volte a tentar destruir o mundo, via Hope. Entretanto, o lema da família Mickaelson é, como lembra o cartaz, família sempre e para sempre. A principal novidade da última temporada será a introdução da Hope adolescente. Vivida por Summer Fontana, de apenas 9 anos, na temporada anterior, Hope será agora interpretada por Danielle Rose Russell (que estreou no filme “Caçada Mortal”), de 16 anos de idade. A série teve sua estreia antecipada em dois dias nos Estados Unidos e volta a exibir episódios inéditos nesta quarta, dia 18 de abril.
Fotos de The Originals destacam Hope adolescente e reencontro entre Klaus e Caroline
A rede americana CW divulgou 11 fotos da estreia da 5ª e última temporada de “The Originals”. As imagens mostram o reencontro entre Klaus (Joseph Morgan) e Caroline (Candice King), além da Hope adolescente. Vivida por Summer Fontana, de apenas 9 anos, na temporada anterior, Hope é agora interpretada por Danielle Rose Russell (que estreou no filme “Caçada Mortal”), de 16 anos de idade. Algumas imagens a mostram ao lado de sua mãe (Phoebe Tonkin), que continua linda e jovem porque é imortal. Mas isso demonstra que ela não ficou totalmente afastada da família, apesar da catástrofe que isso pode causar, conforme revelado no ano passado. Também há cenas na escola de Caroline e Alaric (Matthew Davis) em Mystic Falls, onde a menina cresceu ao lado de outras crianças sobrenaturais, como, aparentemente, o personagem de Jedediah Goodacre (de “Os Descendentes”), que aparece a seu lado. O contexto da escola também explica o reencontro entre seu pai e Caroline. Os dois personagens tinham um romance mal-resolvido, que ficou pendente desde os dias em que Klaus ainda fazia parte de “The Vampire Diaries”, e agora, na última temporada de “The Originals”, terão a chance de resolver a relação. A série teve sua estreia antecipada em dois dias nos Estados Unidos e voltará a exibir episódios inéditos em 18 de abril.
Fracasso de Life Sentence antecipa volta de The Originals nos Estados Unidos
A estreia da 5ª e última temporada de “The Originals” vai acontecer antes do previsto nos Estados Unidos. Marcada originalmente para 20 de abril, a volta da atração à rede CW foi antecipada em dois dias, para 18 de abril. Com isso, a série será exibida nas quartas e não mais nas sextas, que costumam registrar a pior audiência semanal na TV americana. A mudança da programação se deve ao fracasso de “Life Sentence”. A nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) não atraiu muitos espectadores para a rede CW. Exibida na noite de quarta-feira (7/3) nos Estados Unidos, teve a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro nos Estados Unidos, vista por apenas 670 mil telespectadores. E a situação só tem ficado pior. O último episódio teve público de 404 mil e marcou somente 0,10 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos, que interessa aos anunciantes). Assim, “Life Sentence” perdeu o horário nobre das quartas para “The Originals” e ficou com o exílio das sextas, antes do provável cancelamento.
Life Sentence: Nova série da protagonista de Pretty Little Liars tem pior estreia da temporada
A estreia de “Life Sentence”, nova série da atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) não atraiu muitos espectadores para a rede CW. Exibida na noite de quarta-feira (7/3) nos Estados Unidos, foi vista ao vivo por apenas 670 mil telespectadores, a pior estreia do ano. Na verdade, a pior estreia da TV aberta desde o começo da temporada de outono, em setembro nos Estados Unidos. A produção se saiu melhor entre o público qualificado, registrando 0,3 ponto na faixa etária adulta de 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes. Isto representou um aumento de 0,1 em relação ao que “Dynasty” vinha marcando no mesmo horário até a semana passada. Mas “Dynasty”, assim como “Valor”, estrearam diante de mais de 1 milhão de telespectadores no outono. A segunda já foi cancelada e a primeira reza pela boa vontade do presidente do canal, Mark Pedowitz. O maior problema é que a baixa audiência de “Life Sentence” pode prejudicar “Riverdale”, que voltou à programação no mesmo dia com 0,5 na demo. Ainda assim, “Riverdale” foi assistido por 1,3 milhão de telespectadores ao vivo. Diante do resultado, “Life Sentence” deve ter curta duração. Foi mais uma aposta de comédia da rede CW que fracassou, após “No Tomorrow”, cancelada no começo do ano passado. O público da emissora não parece se interessar pelo gênero, mas Pedowitz segue insistindo, graças às indicações a prêmios obtidas pelas primeiras temporadas de “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Detalhe: as duas séries tem a pior audiência do canal. “Life Sentence” é uma criação de Erin Cardillo e Richard Keith (criadores da série “Significant Mother”) e o piloto teve direção do cineasta Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). A trama gira em torno da personagem de Lucy Hale. Primeira integrante de “Pretty Little Liars” a emplacar projeto após o final das gravações da série de mistério adolescente, ela vive Stella Abbott, uma jovem que, nos últimos oito anos, lutou contra um diagnóstico pessimista de câncer. A trama gira em torno do que acontece após ela receber a notícia de que conseguiu se curar. Para começar, logo fica claro que sua família e marido faziam esforços sobre-humanos para mantê-la disposta em sua luta contra o câncer, inclusive concordando com tudo o que ela queria. Isto muda radicalmente após a cura, com a revelação de que seu marido pode ter gostos diferentes do que ela imaginava, sua mãe pretende se divorciar para ficar com sua amante lésbica, a irmã se tornou amarga por perder oportunidades para que ela fosse prioridade e o pai talvez tenha que vender a casa da família para cobrir as despesas de seu tratamento. Como se não bastasse, ela largou os estudos e não tem condições de conseguir um emprego decente. E sua dificuldade em lidar com situações em que é contrariada também não ajuda. Em suma, a protagonista precisará fazer grandes ajustes de perspectiva para sobreviver ao resto de sua vida. O elenco também inclui Dylan Walsh (série “Nip/Tuck”) e Gillian Vigman (série “Suburgatory”) como os pais, Brooke Lyons (série “The Affair”) e Jayson Blair (série “The New Normal”) como os irmãos, e Elliot Knight (o Merlin de “Once Upon a Time”) como o marido.
Série Good Girls tem ótima estreia nos Estados Unidos
A série “Good Girls”, um dos destaques da midseason americana, teve ótima estreia nesta semana na rede NBC. A atração que reúne Christina Hendricks (série “Mad Men”), Retta (série “Parks and Recreation”) e Mae Whitman (série “Parenthood”) teve seu primeiro episódio exibido na segunda-feira passada e conseguiu liderar a audiência. “Good Girls” atingiu 6 milhões de telespectadores ao vivo e uma classificação de 1,5 pontos na demo, a audiência qualificada de adultos entre 18 e 49 anos. Com isso, superou a concorrência direta de um dos campeões da temporada, “The Good Doctor”, que, embora tenha juntado mais público na rede ABC (7,8 milhões), não a superou na demo (1,3 entre adultos). Havia grande expectativa em relação à estreia porque o tom exibido nos trailers era cinematográfico – ou, ao menos, de comédia de TV paga. Mas a NBC tem se dado bem com comédias que fogem do padrão do humor das grandes famílias, basta ver a aclamação crítica recebida por “The Good Place” – por sinal, “Good” parece ser a palavra favorita dos títulos atuais de séries. Desenvolvida por Jenna Bans (criadora de “The Family” e produtora de “Scandal”), a premissa de “Good Girls” lembra o filme “Mad Money” (2008) – cujo título de duas palavras virou dissertação no Brasil, “Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro”. A trama também pode ser descrita como uma espécie de “Breaking Bad” estrelado por “Desperate Housewives”. A trama gira em torno de três mães suburbanas que, com dificuldades para pagar as contas, resolvem roubar o supermercado local e acabam se envolvendo com narcotraficantes. Quando o valor do saque se revela muito maior do que o esperado, elas descobrem que o lugar era usado para guardar dinheiro de gângsteres, que agora querem recuperar o que perderam. A direção do episódio piloto foi assinada pelo cineasta Dean Parisot (“As Loucuras de Dick & Jane”) e os coadjuvantes incluem Reno Wilson (série “Mike & Molly”), Manny Montana (série “Rosewood”), Lidya Jewett (“Estrelas Além do Tempo”) e Matthew Lillard (o Salsicha dos filmes do “Scooby-Doo”). A 1ª temporada tem apenas 10 episódios.








