Houve estupro em O Último Tango em Paris? Saiba o que Maria Schneider falou sobre o assunto
[Texto revisado pelo editor] Um artigo da revista Elle que acusa o diretor Bernardo Bertolucci de ter conspirado com Marlon Brando para cometer estupro em Maria Schneider durante as filmagens de “O Último Tango em Paris” (1972) vem causando sensação nas redes sociais. Mas o que realmente aconteceu durante a encenação da famosa cena da manteiga? Bertolucci e Brando são monstros que combinaram estuprar Maria Schneider para dar mais realismo ao filme, como afirma a Elle? Não foram tão longe, mas abusaram da atriz para a cena? E assim, considerando que abuso sexual é estupro, foi o que aconteceu contra ela? Schneider e Brando já estão mortos. Bertolucci muito doente – o vídeo da entrevista usada como tese de que ele admite ter abusado da atriz é de 2013. Mesmo assim, os principais personagens dessa história já falaram bastante sobre o assunto ao longo dos anos. Bertolucci sempre com remorso, mas nunca arrependido. Schneider, que faleceu em 2011, sempre com raiva. A própria jornalista da Elle cita trecho de uma entrevista da atriz que dá força à sua tese. Na mesma entrevista, Schneider nega ter acontecido sexo real no filme, mas acusa veementemente Bertolucci de manipulação, humilhação e de abuso de poder, por não informá-la sobre como seria a cena do estupro. O trecho citado pela Elle é o seguinte: “Eu me senti humilhada e, para ser honesta, um pouco estuprada, tanto por Marlon quanto por Bertolucci. Após a cena, Marlon nem veio me consolar ou pedir desculpas. Felizmente, foi apenas um take.” A entrevista foi dada em 2007 para o jornal Daily Mail, por ocasião da celebração dos 35 anos de “O Último Tango em Paris”. Veja o artigo original aqui e abaixo a tradução do depoimento de Maria Schneider para o jornal sobre o filme e suas consequências: “É incrível. Eu fiz 50 filmes em minha carreira e ‘O Último Tango’ tem 35 anos, mas ainda é sobre ele que todo mundo me pergunta até hoje.” “Marlon era tímido sobre seu corpo, mas a nudez não era um problema para mim naqueles dias, porque eu pensava que era bonito.” “No entanto, eu nunca mais fiquei nua em um filme novamente depois de ‘Último Tango’, embora tenham me oferecido muitos desses papéis. As pessoas hoje estão acostumados com essas coisas, mas quando o filme estreou em 1972 foi um escândalo.” [nota: ela fez um filme completamente nua no ano seguinte, “Reign” (1973), e vários outros com nudez parcial, encenando inclusive cenas de sexo lésbico em “A Woman Like Eve” (1979)] “Eu o assisti novamente três anos atrás, depois que Marlon morreu e me pareceu cafona.” “Eu acho que Bertolucci é superestimado e nunca fez nada depois de ‘Último Tango’ que tivesse o mesmo impacto.” “Ele era gordo e suado e muito manipulador, tanto de mim quanto de Marlon, e fazia certas coisas para obter uma reação minha. Algumas manhãs no set ele era muito agradável e dizia ‘Olá’, e em outros dias ele não dizia nada mesmo.” “Eu era muito jovem para saber melhor. Marlon disse mais tarde que ele se sentiu manipulado, e ele era Marlon Brando, então você pode imaginar como eu me sentia. As pessoas pensavam que eu era como a menina [personagem] no filme, mas eu não era.” “Eu me senti muito triste porque fui tratada como um símbolo sexual. Eu queria ser reconhecida como uma atriz e todo o escândalo e repercussão do filme me deixou um pouco louca e eu tive um colapso.” “Agora, porém, eu posso olhar para o filme e gostar do meu trabalho nele.” “Aquela cena não estava no roteiro original. A verdade é que foi Marlon quem teve a idéia.” “Ele só me falou sobre isso na véspera de filmar a cena e eu fiquei com muita raiva.” “Eu deveria ter chamado meu agente ou fazer meu advogado vir para o set, porque você não pode forçar alguém a fazer algo que não está no script, mas, na época, eu não sabia disso.” “Marlon disse para mim: ‘Maria, não se preocupe, é apenas um filme,’ mas, durante a cena, embora o que Marlon estava fazendo não fosse real, eu estava chorando lágrimas de verdade.” “Eu me senti humilhada e, para ser honesta, um pouco estuprada, tanto por Marlon quanto por Bertolucci. Após a cena, Marlon nem veio me consolar ou pedir desculpas. Felizmente, foi apenas um take.” [O Daily Mail escreve: “Muitos acreditavam que as cenas de sexo entre Brando e Schneider foram reais, mas ela insiste que não”. Segue a entrevista:] “De forma alguma. Não havia atração entre nós. Para mim, ele era mais como uma figura paterna e eu como uma filha…” “Marlon me disse: ‘Você parece Cheyenne [sua filha, que, posteriormente, se suicidou em 1995] com o seu rosto de bebê.” “Ele me deu conselhos sobre a indústria do cinema.” “Quando eu comemorei meu aniversário de 20 anos durante as filmagens, meu trailer ficou cheio de flores e havia uma nota dizendo: ‘De um admirador desconhecido’.” “Nós ficamos amigos até o fim, embora, por um tempo, não podíamos falar sobre o filme. Sem dúvida, a minha melhor experiência em fazer o filme foi conhecer Marlon.” “Eu quase me recusei a fazer o filme, porque tinha uma oferta para estrelar outro filme, com Alain Delon, mas a minha agência, William Morris, disse: ‘É um papel de protagonismo com Marlon Brando – você não pode recusar’.” “Eu era tão jovem e relativamente inexperiente e eu não entendi todo o conteúdo sexual do filme. Eu tinha um pouco de mau pressentimento sobre aquilo tudo.” “Ficar famosa de repente em todo o mundo foi assustador. Eu não tinha guarda-costas como eles têm hoje. As pessoas pensavam que eu era como meu personagem e eu gostava de inventar histórias para a imprensa, mas aquela pessoa não era eu.” [O circo da mídia] “me fez enlouquecer e me envolver com drogas – maconha e, em seguida, cocaína, LSD e heroína. Era como uma fuga da realidade. Eram os anos 1970 e, naquele momento, era isto que estava acontecendo.” “Eu não gostava de ser famosa de forma alguma e as drogas foram a minha fuga. Tomei pílulas para tentar cometer suicídio, mas eu sobrevivi, porque Deus decidiu que não era o momento de eu ir.” “Acho que foi como um suicídio, já que eu tive duas ou três overdoses, mas em todas as vezes eu acordei quando a ambulância chegou.” “Eu tive muita sorte. Perdi muitos amigos para as drogas. Mas eu conheci alguém em 1980 que me ajudou a parar. Eu chamo essa pessoa de meu anjo e estamos juntos desde então. Eu não digo se é um homem ou uma mulher. Esse é o meu jardim secreto. Eu gosto de mantê-lo um mistério.” [O artigo começa a discutir sua carreira e vida pessoal, até voltar ao tema do “Último Tango em Paris” para uma última frase sobre a animosidade da atriz contra Bertolucci] “Eu não o perdoei realmente pela maneira como ele me tratou e, embora tenhamos nos encontrado em Tóquio, há 17 anos, eu o ignorei. Além disso, ele e Marlon fizeram uma fortuna com o filme e eu fiz cerca de £ 2.500. E Bertolucci era um comunista, também!”
Revista Elle acusa Bertolucci por estupro de Maria Schneider em O Último Tango em Paris
[Texto revisado pelo editor] A revista Elle levantou uma polêmica antiga do cinema em sua nova edição, sob o título: “Bertolucci admite que conspirou para filmar uma cena de estupro não consentido em ‘O Último Tango em Paris'”. O texto (leia na íntegra aqui) se refere a um vídeo de 2013 que ressurgiu no blog de uma ONG espanhola, em que o cineasta italiano Bernardo Bertolucci refletia sobre Maria Schneider, morta dois anos antes, confidenciando que nunca mais tinha falado com ela após “O Último Tango em Paris” (1972). Ele contou que a atriz o odiava pela forma como planejou, em segredo, o take em que sua personagem era estuprada no filme. No vídeo, ele explica que combinou com Marlon Brando o uso de manteiga como lubrificante, sem revelar para a atriz como a cena seria filmada. O objetivo era registrar uma reação realista de protesto e raiva. “A seqüência da manteiga foi uma ideia que eu tive com Marlon na manhã antes das filmagens”, disse Bertulocci na gravação, feita durante um encontro com cinéfilos na Cinémathèque Française. Ele acrescentou que se sentiu horrível pela forma como tratou Schneider, mas defendeu-se, explicando que “queria a reação dela como garota, não como atriz.” “Eu não queria que Maria interpretasse sua humilhação e sua raiva, eu queria que ela sentisse… a raiva e a humilhação. Então ela me odiou pelo resto de sua vida.” A jornalista da Elle lembra que Maria Schneider tinha só 19 anos anos e Brando já estava com 48, e que a atriz passou os anos seguintes lutando contra o vício de drogas e depressão após a atenção trazida pelo filme. Além disso, ainda cita uma entrevista concedida por Schneider ao tabloide Daily Mail em 2007, em que revelava ter se sentido violada pela experiência. “Eu me senti humilhada e, para ser honesta, um pouco estuprada, tanto por Marlon quanto por Bertolucci”, ela disse . “Após a cena, Marlon nem veio me consolar ou pedir desculpas. Felizmente, foi apenas um take.” A cena referida se tornou uma das mais famosas da história do cinema. Quem não lembra, pode conferir abaixo, sem receio de closes de nudez como no resto do filme. Vale a pena rever diante da polêmica, que já chegou às redes sociais. Até a atriz Jessica Chastain se mostrou indignada, compartilhando o link da publicação. E ainda acrescentou seus próprios comentários inflamatórios: “Para todas as pessoas que amam este filme: vocês estão assistindo a uma jovem de 19 anos ser estupradas por um homem de 48. O diretor planejou o ataque. Eu me sinto enojada”. Veja os vídeos para tirar suas próprias conclusões.
Filmagens do novo longa de Alfonso Cuarón são interrompidas no México por violência policial
O início das gravações do novo filme de Alfonso Cuarón no México foram marcados por violência policial. Integrantes da equipe do longa se envolveram em uma briga com “autoridades” na capital do país na quarta-feira (2/11), informou o site The Hollywood Reporter. A confusão começou quando a equipe do filme colocava cones de trânsito na rua para a filmagem de uma cena. Porém, servidores públicos ligados à Secretaria de Segurança questionaram a ação e impediram que a produção prosseguisse com o trabalho. Mesmo alegando ter autorização da Comissão Cinematográfica Federal mexicana, a equipe do filme foi agredida verbal e fisicamente pelos agentes públicos. Objetos como celulares, joias e carteiras da produção teriam sido roubados durante a confusão. Alfonso Cuarón não estava no local. Gravações da confusão, feitas por câmeras de segurança da rua, foram divulgadas em sites de notícia mexicanos (veja abaixo). Diante do escândalo, a Procuradoria Geral de Justiça da Cidade do México anunciou que irá investigar o caso. Com o novo filme, Alfonso Cuarón retorna ao México 15 anos após o sucesso de “E Sua Mãe Também” (2001). Por seu filme mais recente, “Gravidade” (2013), ele se tornou o primeiro cineasta latino a receber o Oscar de Melhor Diretor. Ainda sem título, o novo filme de Cuarón relatará um ano na vida de uma família de classe média na Cidade do México no início da década de 1970. Não há maiores informações sobre a produção.
Rodrigo Lombardi lidera elenco do filme sobre a Lava-Jato
Apesar da novela, literalmente, sobre sua participação, Rodrigo Lombardi vai mesmo interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, e tinha ficado sem espaço na agenda. Mesmo assim, seu nome apareceu encabeçando o elenco do longa, que foi divulgado no fim de semana. Além dele, participarão de “A Lei É para Todos” os atores Rainer Cadete (novela “Êta Mundo Bão”), como o procurador Deltan Dallagnol, Roberto Birindelli (série “1 Contra Todos”) como o doleiro Alberto Youssef, Werner Schünemann (novela “Haja Coração”) como o diretor-geral da Policia Federal, e Antonio Calloni (novela “Salve Jorge”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”) e Bruce Gomlevsky (minissérie “Liberdade, Liberdade”) como três delegados da Polícia Federal à frente da Operação Lava Jato. Com este elenco, é praticamente a versão novela da Globo da Lava-Jato. Mas os produtores falam em “superprodução” cinematográfica. “A Lei É para Todos” conta com um orçamento estimado em R$ 14 milhões, segundo o comunicado. “Os recursos foram levantados junto a investidores privados. Não há dinheiro público no filme”, diz o material. Ainda de acordo com release, a produção do longa-metragem firmou um acordo com a Polícia Federal que prevê “o apoio logístico da PF, que permitirá filmagens nas instalações onde a Lava-Jato está sendo conduzida e com os equipamentos (viaturas, helicópteros, armamentos, uniformes etc) reais”. “Nossa ambição é fazer um filme de entretenimento de grande bilheteria”, diz o produtor Tomislav Blazic. E o diretor do longa aumenta. “Nosso objetivo é fazer um blockbuster”, afirma Marcelo Antunez, parceiro de Roberto Santucci (que atua como consultor aqui, para dar medo) nas comédias “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Qualquer Gato Vira-Lata 2”. De repente, a versão novela da Globo da Lava Jato já será lucro e preferível à versão besteirol. De todo modo, a versão Netflix vem logo em seguida, com direção e produção de quem entende de série e filme policial, José Padilha, responsável pelos dois blockbusters da franquia “Tropa de Elite” e a série “Narcos”.
Investigação teria encontrado cartas que culpam Jim Carrey pelo suicídio da ex-namorada
As investigações sobre o suicídio de Cathriona White, ex-namorada de Jim Carrey, teriam encontrado novas evidências que comprovariam acusações feitas pela mãe e o ex-marido da jovem, segundo o site TMZ. Novas cartas da maquiadora teriam sido encontradas e, nelas, ela supostamente acusa o ator de ser o responsável pela decisão extrema de se matar. O site descreve o conteúdo das cartas. Numa delas, escrita em 2013, ela acusava Jim Carrey de tê-la contaminado com doenças sexualmente transmissíveis, culpando-o também por seus pensamentos suicidas. Cathriona ainda diz “meu sangue está em suas mãos” e “você puxou o gatilho contra mim”, referindo-se ao astro de Hollywood. O bilhete suicida de Cathriona, encontrado junto de seu corpo, menciona coração partido, mas não fala nada sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Ela escreveu que Jim era sua família e o deixou encarregado de seu funeral e testamento. Cathriona morreu em setembro do ano passado, aos 28 anos, por conta de uma overdose de remédios. Seu ex-marido e sua mãe estão movendo um processo contra Jim Carrey, onde alegam que o ator lhe transmitiu doenças sexuais e foi o responsável por comprar as drogas utilizadas pela jovem para se matar.
Jim Carrey é acusado de ter passado doenças sexuais e remédios ilegais à ex-namorada que se matou
O ator Jim Carrey terá que se defender de um segundo processo relacionado à morte da ex-namorada, a maquiadora Cathriona White, por ter fornecido a ela os remédios que a mataram. Após a queixa registrada no mês passado pelo ex-marido de Cathriona, Mark Burton, agora é a mãe da jovem falecida que quer uma reparação. Cathriona morreu em setembro do ano passado, aos 28 anos, por conta de uma overdose de remédios. Brigid Sweetman agora alega que Carrey passou doenças sexualmente transmissíveis para sua filha, pressionou para que ela se tratasse em segredo e lhe deu os remédios que ela usou para se matar. Burton já tinha feito denúncia similar, alegando que as substâncias estavam em um frasco com rótulo identificado com o nome Arthur King, que seria um pseudônimo do ator. É ilegal nos EUA comprar remédios com o nome de outra pessoa. Em um comunicado divulgado nesta terça-feira (11/10), Sweetman disse: “Como uma família, nós queremos que o mundo saiba a verdade sobre quem Jim Carrey realmente é – um homem que infectará a sua filha com três doenças sexualmente transmissíveis, mentirá sobre isso, a chamará de nomes terríveis e a desvalorizará, usando seus advogados caros para tentar calá-la e a sua família, e, em seguida, lhe dando drogas ilegais”. Sweetman alega ainda Carrey terminou seu relacionamento com sua filha depois que ela o confrontou sobre as doenças, e depois contratou “fixers” para mantê-la quieta sobre o assunto. Em sua ação, que foi apresentado em um tribunal de Los Angeles, Sweetman descreve Carrey como “puro mal”, “insensível”, “explorador”, “desprezível”, e “oportunista”, entre outros adjetivos. Gossip Cop tem estendeu a mão para Carrey reps para comentar o assunto, mas ainda tenho que ouvir de volta. Carrey ainda não se pronunciou sobre as acusações. Ele e Cathriona se conheceram em 2012, namoraram por alguns meses e depois e separaram. Em maio do ano passado, o casal voltou a namorar e terminou uma semana antes dela ser encontrada morta. Na época, fontes do TMZ diziam que a jovem deixou uma carta de suicídio dirigida a Carrey. Declarando-se “chocado” e “profundamente entristecido”, Carrey disse, na ocasião: “Ela era uma flor irlandesa verdadeiramente gentil e delicada, muito sensível para este solo, para quem amar e ser amado era tudo o que importava. Meu coração vai para sua família e amigos e para todos aqueles que amavam e se preocupavam com ela.”
Fofoca: Brad Pitt teria que fazer terapia e testes de drogas para evitar problemas com a justiça
O ex-casal Brad Pitt e Angelina Jolie teria entrado em acordo sobre os termos de sua separação. Segundo o site TMZ, eles estariam dispostos a aceitar uma proposta feita pela Vara de Família e Infância de Los Angeles e assim evitar um grande escândalo em suas vidas. O acordo seria consequência de uma suposta investigação do departamento – não confirmada – sobre um ataque que Brad Pitt teria feito contra seu filho mais velho, Maddox, de 15 anos. O TMZ afirma que o acordo oferecido prevê terapia e testes aleatórios de drogas para o ator. Pela narrativa do site, Angelina ficaria com a guarda dos seis filhos, como ela queria, e Brad teria direito de visitação. A primeira visita, porém, seria acompanhada por um terapeuta, que determinará se nos encontros subsequentes ele poderá encontrar os filhos sozinho. Além disso, o ator precisará passar por testes aleatórios para detectar a presença de drogas em seu organismo. Desde a notícia do divórcio, o TMZ alega que Angelina acusa Brad de ter problemas com álcool e maconha. Diante disso, ele teria se oferecido voluntariamente para um teste, que deu negativo. O casal e os filhos passariam ainda por uma terapia familiar. Esse acordo teria duração de três semanas e Brad estaria disposto a aceitar, porque assim evitaria que o caso vá para a Justiça. Depois do período transcorrido, a Vara de Infância decidiria se a solução funcionou e quais serão os próximos passos. A fofoca do TMZ afirma que a briga entre Brad e Maddox foi a verdadeira razão do divórcio – após o jornal New York Post caluniar, com uma fonte anônima, a atriz Marion Cotillard, como suposto affair flagrado por Jolie. A briga teria acontecido num avião particular e começou como uma discussão entre o ator e a atriz. O filho mais velho quis intervir e acabou agredido verbal e fisicamente, segundo testemunha anônima. O TMZ disse que até a polícia abriu inquérito, mas isso já foi desmentido por reportagem da revista The Hollywood Reporter. Outros detalhes também podem ser invenção.
Jim Carrey é acusado de ter comprado os remédios que mataram sua ex-namorada
O ator Jim Carrey está sendo acusado de ter facilitado a morte da ex-namorada, a maquiadora Cathriona White, por ter fornecido a ela os remédios que a mataram. De acordo com o site TMZ, a queixa foi registrada nesta segunda-feira (19/9) pelo ex-marido de Cathriona, Mark Burton. Cathriona morreu em setembro do ano passado, aos 28 anos, por conta de uma overdose de remédios. Segundo a denúncia, as substâncias estavam em um frasco com rótulo identificado com o nome Arthur King, que seria um pseudônimo do ator. É ilegal nos EUA comprar remédios com o nome de outra pessoa. Na acusação, Mark também alega que Carrey tentou esconder as evidências após a morte, enviando uma mensagem para ela, perguntando se tinha pego os seus remédios sem permissão. O texto também revela que o ator estava ciente das tendências depressivas e suicidas da Cathriona. Carrey ainda não se pronunciou sobre as acusações. Ele e Cathriona se conheceram em 2012, namoraram por alguns meses e depois e separaram. Em maio do ano passado, o casal voltou a namorar e terminou uma semana antes dela ser encontrada morta. Na época, fontes do TMZ diziam que ela deixou uma carta de suicídio dirigida a Carrey. Declarando-se “chocado” e “profundamente entristecido”, Carrey disse, na ocasião: “Ela era uma flor irlandesa verdadeiramente gentil e delicada, muito sensível para este solo, para quem amar e ser amado era tudo o que importava. Meu coração vai para sua família e amigos e para todos aqueles que amavam e se preocupavam com ela.”
Escândalo sexual ameaça tirar The Birth of a Nation da corrida do Oscar 2017
Vencedor do Festival de Sundance 2017, o filme “The Birth of a Nation” passou meio ano recebendo elogios rasgados e críticas extremamente positivas. E, diante da política de buscar maior diversidade na Academia, já havia até quem comemorasse antecipadamente um Oscar para Nate Parker, o diretor negro do filme, sobre uma rebelião de escravos que ele próprio escreveu, produziu e estrelou. Até que veio agosto e a notícia de que uma mulher de seu passado cometera suicídio em 2012. O nome dela não foi divulgado, mas sim o fato de ter acusado Parker e Jean Celestin (amigo de Parker e co-roreirista de “The Birth of a Nation”) de tê-la estuprado em 1999, quando eles estudavam na Universidade Penn State. O caso não foi abafado. Ao contrário, foi parar na justiça, com Parker sustentando que a relação tinha sido consensual e a acusação apontando que a jovem estava embriagada e, portanto, sem condições de se defender. Na época, o diretor foi inocentado, mas Celestin chegou a ser condenado, com um novo julgamento sendo marcado para 2005. Mas a vítima decidiu não voltar ao tribunal, o que oficialmente encerrou o julgamento. Sete anos depois, ela se matou. O escândalo voltou à tona em agosto por ocasião de uma entrevista do irmão da vítima para a revista Variety, contando como o estupro teve um efeito terrível em sua irmã, que entrou em depressão profunda e tentou se matar várias vezes antes de finalmente conseguir. Ele terminou seu relato afirmando que a sociedade não deveria celebrar um predador sexual por conta de um filme. A repercussão da reportagem da Variety foi intensa nos EUA e gerou reações imediatas. O próprio Nate Parker se pronunciou, por meio de um comunicado divulgado nas redes sociais. No texto, o diretor lamentou saber do falecimento da moça e se solidarizou com a família da vítima, explicando que ele próprio é hoje pai de filhas, mas mantendo a afirmação de que não se envolveu em um estupro, e sim em uma relação sexual consensual. Mesmo com a declaração, a história continuou fazendo estragos, passando a impressão de que o diretor tinha se safado de uma condenação apenas por “detalhes técnicos”. Assim, exibições especiais de “The Birth of a Nation” foram canceladas tanto nos EUA quanto no exterior. O American Film Institute, por exemplo, realizaria uma exibição com debate nesta semana, mas ela foi adiada indefinidamente. O Festival de Toronto também fez o longa sumir da sua programação, fato confirmado por uma pessoa envolvida em sua organização. A revista The Hollywood Reporter conversou com alguns membros da Academia sobre o caso, e Maria Nasatir, uma das entrevistadas, afirmou não poder “separar o filme do diretor que atacou uma mulher”, e que, por isso, não assistiria ao longa. Outra votante, Rutanya Alda, afirma que verá o filme porque “vê tudo”, mas que será difícil manter um julgamento neutro após acompanhar o caso e saber dos relatos de que Parker e Celestin ainda perseguiram a vítima de estupro após ela relatar o fato às autoridades na época. Segundo o site Indie Wire, o estúdio Fox Searchlight ainda tentará sustentar a campanha do longa até se definirem os candidatos ao Oscar. Afinal, investiu uma pequena fortuna para adquirir os direitos de “The Birth of a Nation” durante o Festival de Sundance. E o escândalo pode, inclusive, mudar algumas práticas de aquisição de filmes independentes daqui para frente, mesmo diante da empolgação da crítica durante o ciclo das premières em festivais. Se as chances de Oscar para “The Birth of a Nation” parecem cada vez mais distantes, avaliações mais pessimistas garantem que os desdobramentos do caso podem até representar o fim antecipado da carreira do próprio Nate Parker, aplaudido de pé há apenas sete meses. “The Birth of a Nation” tem estreia marcada para 7 de outubro nos EUA e apenas 26 de janeiro no Brasil. Confira o trailer original da produção abaixo.
Mãe de Lindsay Lohan nega que a atriz esteja grávida
Dina Lohan, mãe de Lindsay Lohan, afirmou ao site TMZ que a filha não está grávida. Ao contrário do pai da atriz, que confirmou a gravidez, Dina contou que Lindsay vive um (novo) desastre emocional depois de dar escândalo e terminar o noivado com Egor Tarabasov. Ainda de acordo com a mãe da estrela, ela só estava tentando se vingar do ex quando alegou que estava esperando um bebê. Mas as coisas ficaram complicadas no momento em que as fotos dela fumando e bebendo, supostamente grávida, vieram à tona. A sucessão de escândalos (re)começou na manhã de 23 de julho, quando policiais invadiram a casa em que a atriz morava em Londres, após vizinhos ouvirem seus gritos, acusando seu noivo de tentar matá-la. Vídeos de seu desespero foram gravados por vizinhos e acabaram na internet, de modo que ela não pôde negar o ocorrido. Na noite anterior ao barraco, ela acusou seu noivo milionário de estar em uma balada com outra mulher. Nas redes sociais, Lindsay escreveu que Egor tinha mentido a ela, divulgando as imagens enviadas por um amigo que o mostravam com a estilista russa Dasha Pashevkina, velha amiga do rapaz e responsável por juntar o casal em primeiro lugar, a quem chamou de prostituta. “Obrigada por não vir para casa esta noite. A fama muda as pessoas”, declarou ela. Depois que o caso se tornou público, ela apagou todos os posts e publicou em seu Twitter um link para uma página de pesquisa de seu filme “Meu Trabalho É um Parto” (2009), comédia em que fingia gravidez, acrescentando: “Eu estou grávida!!”. Um dia depois se arrependeu e também apagou esse comentário, mas, por conta de tanto teatro, seu noivado foi cancelado. Isolando-se do público, Lindsay buscou refúgio com amigos e postou fotos, em clima de férias de verão, em seu Instagram, tentando aparentar normalidade. Uma delas trouxe o seguinte comentário: “Queridos amigos. Estou bem. Estou tendo tempo para mim com bons amigos. Lamento que eu tenha exposto certos assuntos privados recentemente. Eu estava agindo com medo e tristeza. Todos nós cometemos erros”,
Pai diz que Lindsay Lohan está grávida
Após o fim de semana turbulento de Lindsay Lohan, com direito a gritos de socorro, polícia no apartamento e acusações de agressão contra o noivo, o pai da atriz veio a público confirmar sua gravidez. “Ela me enviou uma mensagem de texto e me contou. Eu não sei [de quantos meses ela está]”, contou seu pai, Michael Lohan, em entrevista ao Page Six TV. “Ela me diz que está, e eu não tenho razões para não acreditar nela. Fiquei um pouco ressabiado, mas isso era esperado. Ela está com 30 anos e quer ter filhos. Ela ama crianças. Teve relacionamentos com pessoas que tinham filhos no passado, e ela era muito próxima a eles. Ela possui um grande instinto maternal”, concluiu. A confirmação se segue à primeira mensagem de Lindsay no Twitter após o último escândalo, que continha um link para uma página de pesquisa de seu filme “Meu Trabalho É um Parto” (2009), comédia em que fingia gravidez, e um texto afirmando: “Eu estou grávida!!”. Mas ela já apagou o post, junto com outros em que demonstrava sua fúria contra o noivo, o russo Egor Tarabasov, que a teria a traído com uma “prostituta” – na verdade, a estilista russa Dasha Pashevkina, responsável por juntar o casal em primeiro lugar. No lugar da afirmação de gravidez e surtos psicóticos, há agora um pedido para que “essas especulações sobre minha vida particular cheguem a um respeitoso final”. Enquanto isso, o vídeo em que ela aparece gritando que o noivo “acabou de me estrangular. Ele quase me matou” continua a circular no YouTube, sem que ela possa apagá-lo ou chamá-lo de especulação.
Vídeo em que Lindsay Lohan grita por socorro vai parar na internet
Um vídeo do novo escândalo protagonizado pela atriz Lindsay Lohan foi parar na internet. O jornal britânico The Sun publicou o registro de um vizinho que chamou a polícia, após os gritos de socorro e choro na sacada, encenados por Lindsay no fim de semana. Na manhã de sábado (23/7), policiais invadiram sua casa, em Londres, após os vizinhos reportarem o que estava havendo. Na varanda de seu apartamento, Lohan foi vista gritando: “Ele tentou me enforcar. Ele quase me matou”. Ela ainda implorou por ajuda e ordenou que seu noivo, Egor Tarabasov, saísse imediatamente da casa. “Por favor, por favor, por favor. Ele tentou me enforcar. Todos vão saber. Saia da minha casa”, gritou a atriz, que ainda foi ouvida desafiando o noivo. “Faça isso outra vez. Eu te desafio. Seu louco e doente. Você precisa de ajuda. É a minha casa. Saia da minha casa”. “Eu não te amo mais. Você tentou me matar. Você é um psicopata. Nós terminamos”, declarou. “Não, Egor, você vem me enforcando regularmente. Você não pode estrangular uma mulher, bater nela, e achar que está tudo bem. Todos viram você colocar a mão em mim. Está filmado. Saia! Saia”, dizia, segundo relatos. Os policias teriam chegado 10 minutos após os gritos da atriz e arrombado a porta da casa, mas encontraram a residência vazia e, como não houve evidência de crime, nenhuma prisão foi realizada. Um morador que testemunhou o episódio falou ao jornal sobre o ocorrido. “Ela acordou a nossa casa inteira com gritos. Estava realmente preocupado com a segurança dela – parecia que estava precisando de ajuda”, afirmou. Lindsay ficou noiva do russo Egor Tarabasov em abril deste ano. “Ele é um cara ótimo. Eu o conheci no verão [do hemisfério norte]. Estou muito feliz”, afirmou ela ao jornal The Sun em março. Mas, no sábado do barraco, ela acusou o milionário de estar em uma balada com outra mulher. Nas redes sociais, Lindsay escreveu que Egor tinha mentido a ela, divulgando as imagens enviadas por um amigo que o mostravam com uma mulher, a estilista russa Dasha Pashevkina, a quem chamou de prostituta. “Obrigada por não vir para casa esta noite. A fama muda as pessoas”, declarou ela. Depois do escândalo, ela apagou todos os posts e publicou em seu Twitter um link para uma página de pesquisa de seu filme “Meu Trabalho É um Parto” (2009), comédia em que fingia gravidez, acrescentando: “Eu estou grávida!!”. A história terá desdobramentos.
Netflix anuncia produção de filme sobre os Panama Papers
O serviço de streaming Netflix anunciou nesta terça (26/7) ter adquirido os direitos de um livro escrito por dois jornalistas investigativos alemães para um longa-metragem sobre os Panama Papers, produzido por John Wells (diretor de “Álbum de Família” e produtor de inúmeras séries, como “E.R.”, “Shameless” e “Animal Kingdom”). O filme pretende detalhar a descoberta e a investigação do escândalo de vazamento de contas secretas nas Ilhas Virgens Britânicas e no Panamá, utilizadas para sonegação de impostos e como esconderijo de fortunas de políticos, empresários, esportistas e celebridades do mundo todo. Mais de 11 milhões de documentos foram vazados para os jornalistas por uma fonte anônima, que desde abril vem tornando públicas as contas secretas de artistas como Pedro Almodóvar, Emma Watson e Jackie Chan, além de integrantes da Fifa, do primeiro ministro da Islândia, deputados brasileiros e parlamentares chineses, entre outros. A história será baseada no livro “Panama Papers: Breaking The Story Of How The World’s Rich and Powerful Hide Their Money” (Panama Papers: Destrinchando a história de como os mais ricos e poderosos do mundo escondem seu dinheiro, em tradução literal), de Frederik Obermaier e Bastian Obermayer, os jornalistas que desvendaram a história e coordenaram o consórcio internacional que teve acesso ao material vazado. Ted Sarandos, executivo-chefe de conteúdo da Netflix, declarou por meio de um comunicado estar confiante que o filme contará uma “história cativante”. O consórcio internacional de jornalistas, que trabalhou em conjunto para tornar públicos os Panama Papers, também vai colaborar com o filme. O interesse cinematográfico pelo tema, porém, não é novo. A produção do Netflix é o segundo projeto anunciado sobre o escândalo. O diretor Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) saiu na frente e também está produzindo um filme sobre o escândalo, usando como base um livro diferente, o ainda inédito “Secrecy World”, escrito pelo repórter americano Jake Bernstein. Vale lembrar que na época em que o Wikileaks rendia manchetes, vários filmes foram anunciados e apenas uma produção acabou sendo filmada sobre o assunto, “O Quinto Poder” (2013). Por sinal, um grande fracasso de público e crítica.










