Elon Musk põe empresas em risco por uso de drogas, afirma jornal americano
O prestigioso jornal americano Wall Street Journal, considerado a Bíblia do mercado financeiro nos EUA, publicou uma reportagem denunciando que Elon Musk faz uso recreativo de drogas pesadas como cetamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”, e que isso tem feito diretores e acionistas de suas empresas – Tesla, X, SpaceX, entre outras – perderem o sono com o temor de que suas companhias sejam afetadas. O uso de drogas explicaria as decisões repentinas de Musk, como a compra do Twitter (hoje X) e todas as decisões tomadas da noite pro dia sobre a plataforma, além de seu comportamento bizarro, como o desafio a Mark Zuckerberg, dono da Meta, para uma luta de MMA, e a ofensa pública ao CEO da Disney, Bob Iger, numa entrevista sobre os problemas do X com anunciantes. Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal, mas seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes de drogas com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames. Entretanto, Musk já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência. Em 2018, o bilionário apareceu no videocast de Joe Rogan fumando maconha, o que fez as ações da Tesla caírem mais de 9% no mesmo dia. Ele também já assumiu usar cetamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão – o uso do medicamento de forma controlada é realmente prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença. Segundo a reportagem, o bilionário abusa de drogas em festas e eventos ao redor do mundo, e as pessoas que o acompanham tem que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro. As fontes do Wall Street Journal alertaram, porém, que o vício ficou mais evidente a partir de 2017. O consumo desenfreado estaria prejudicando os negócios do homem mais rico do mundo, com investidores temerosos pela saúde e a capacidade de Musk de administrar suas empresas. De acordo com a reportagem, ele se tornou incapaz de esconder o problema ao aparecer drogado no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas.
Elon Musk xinga CEO da Disney: “Vá se f*der!”
O bilionário Elon Musk, CEO da Tesla, da SpaceX e proprietário do X (antigo Twitter), xingou o CEO da Disney, Bob Iger, durante um evento televisado em Nova York na quarta-feira (29/11). Ele e Iger participaram, separadamente, do New York Times Dealbook Summit, e durante sua vez de ser entrevistado pelo jornalista Andrew Ross Sorkin, do New York Times, o dono do X atacou uma declaração dada pelo executivo da Disney momentos antes. Durante sua entrevista, Iger justificou a decisão de parar de anunciar no X pelas manifestações controversas de Musk, especialmente seu endosso de uma teoria de conspiração antissemita, afirmando que o nome do empresário é indistinguível de sua rede social. “Sabemos que Elon é maior que a vida em muitos aspectos e que seu nome está muito ligado às empresas que fundou ou possui. Ao assumir publicamente a posição que assumiu, sentimos que a associação não era necessariamente positiva para nós.” Quando Musk chegou para sua conversa individual com Sorkin, ele afirmou que o atual boicote dos anunciantes contra sua rede social poderá “matar a empresa”. “O que este boicote publicitário vai fazer é matar a empresa”, disse Musk. “E o mundo inteiro saberá que esses anunciantes mataram a empresa.” Então, ele provocou: “Não anunciem. Querem tentar me chantagear com publicidade? Chantagear-me com dinheiro? Vá se f*der”, disse Musk. “Vá se f*der, está claro? Ei, Bob, se você estiver na plateia. É assim que me sinto, não anuncie.” Arrependeu-se Musk assumiu que errou em relação à postagem que desencadeou o êxodo dos anunciantes, dizendo que “eu não devia, em retrospecto, ter respondido a essa postagem em particular e deveria ter me expandido mais sobre o que eu quis dizer [ao responder]”. “Entreguei uma arma carregada àqueles que me odeiam”, acrescentou, definindo seu endosso a um post antissemita como “uma das coisas mais tolas” que fez na plataforma. Linda Yaccarino, CEO da X (que foi contratada em parte para atrair anunciantes), sentou-se na primeira fila enquanto Musk dizia, entre outras coisas: “Não tenho problema em ser odiado”. Elon Musk is melting down on live TV. He just told Disney CEO Bob Iger to “Go Fuck Yourself”!! pic.twitter.com/8kjmoYAtpa — @MysterySolvent2.0 (@DarkMSolvent) November 29, 2023
Elon Musk chama anunciantes de inimigos da liberdade de expressão após boicote no X
Após a plataforma X (antigo Twitter) virar alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk, o próprio resolveu provocar o mercado com um novo post polêmico. Promovendo o serviço Premium do X, o proprietário da plataforma de mídia social escreveu: “Premium+ também não tem anúncios em sua linha do tempo”. E então completou: “Muitos dos maiores anunciantes são os maiores opressores do seu direito à liberdade de expressão”. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios no Xestão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X. Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais. Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu. Premium+ also has no ads in your timeline. Many of the largest advertisers are the greatest oppressors of your right to free speech. https://t.co/dVkTMaGV2b — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2023
Hollywood suspende anúncios e boicota X por falas de Elon Musk contra judeus
A plataforma X (antigo Twitter) virou alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios estão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X. Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais. Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu.
Casa Branca critica Elon Musk por apoiar teoria de conspiração racista
A Casa Branca criticou o bilionário Elon Musk nesta sexta-feira (17/11) por promover “ódio antissemita e racista” no X (antigo Twitter). O CEO e proprietário da plataforma X publicou que concordava com a acusação de que “comunidades judaicas” promoviam “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais. Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu.
Diretor de “A Baleia” vai filmar biografia de Elon Musk
A produtora A24 está desenvolvendo uma cinebiografia do magnata Elon Musk, homem mais rico do mundo, dono da rede social X (ex-Twitter) e das fábricas dos foguetes SpaceX e dos carros elétricos Tesla. O estúdio, responsável pelo filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, vencedor do Oscar deste ano, negocia a direção com o cineasta Darren Aronofsky, de “Cisne Negro” e “A Baleia”. O filme não será chapa branca. A produção vai seguir a biografia não autorizada de Musk, escrito por Walter Isaacson (que já havia escarafunchado a vida de Steve Jobs), recém-lançada no Brasil pela Intrínseca. Vale lembrar que a biografia de Jobs foi levada ao cinema em 2015 pela Universal, com Michel Fassbender no papel do CEO da Apple. Nascido na África do Sul e naturalizado americano, Musk ganhou ainda mais notoriedade ao comprar o Twitter por US$ 44 bilhões e o rebatizar de X. As mudanças implementadas por ele na plataforma têm sido alvo de críticas severas e incluem a demissão massiva de funcionários, mudanças no sistema de verificação de usuários e ocultação do título de matérias jornalísticas compartilhadas na rede social. Desde sua compra, o antigo Twitter perdeu mais de 50% de seu valor de mercado. Cheio de extravagâncias, opiniões polêmicas e filhos – são dez, inclusive três com a cantora pop Grimes – , Musk é dono de uma fortuna estimada, em outubro de 2023, em mais de US$ 200 bilhões.
Aquaman 2 | Bastidores teriam Jason Momoa vestido como Johnny Depp e ameaças de Elon Musk
O estúdio Warner Bros. vai ter um grande problema com a divulgação de “Aquaman e o Reino Perdido”, incluindo alegações polêmicas envolvendo os atores Jason Momoa e Amber Heard. Documentos do julgamento por difamação entre Johnny Depp e Amber Heard, liberados em meados de setembro, descrevem um ambiente hostil no set de “Aquaman”, onde Momoa, supostamente embriagado, teria se vestido como Depp e pressionado para que Heard fosse demitida. Clima entre Momoa e Heard Notas da terapeuta de Heard, Dr. Dawn Hughes, revelam o que Amber teria lhe confidenciado: “Jason disse que queria que eu fosse demitida. Jason bêbado — atrasado no set. Vestindo-se como Johnny. Tem todos os anéis também”. Um porta-voz de Momoa recusou-se a comentar, mas um representante da DC contestou a caracterização de Heard, afirmando para a revista Variety que Momoa “se comportou de maneira profissional em todos os momentos no set”. Um informante que estava no set em Londres em 2021 acrescentou que Momoa e Heard se davam bem e eram vistos brincando juntos. Relação com o diretor Amber Heard também se sentiu desamparada pelo diretor James Wan, que, segundo as notas da terapeuta, levantou a voz para a atriz e a fez sentir-se culpada. “Ele levantou a voz para mim — ‘Não posso nem postar sobre Aquaman’ — fez parecer que era minha culpa”, indicam as notas. Wan não comentou, mas um porta-voz da DC afirmou que ele é conhecido por tratar todos no set com respeito. Decisão de demissão Apesar de todas as negativas, os produtores quiseram demitir Amber após o lançamento do primeiro “Aquaman” em 2018. O estúdio e Wan enviaram uma carta ao advogado de Heard, Karl Austen, informando sobre a decisão. O ex-chefe da DC Films, Walter Hamada, chegou a testemunhar no julgamento de difamação de Johnny Depp contra a ex-esposa sobre um suposto “problema de química” entre os atores. Contrapondo essa narrativa, outra fonte da Variety ressaltou que Heard passou por um teste de química com Momoa antes de ser escolhida para o papel de Mera, superando outras duas atrizes que também fizeram testes semelhantes, incluindo Abbey Lee. Esses testes de química são comuns na indústria para avaliar como os atores interagem em cena, e o fato de Heard ter sido inicialmente selecionada sugere que, pelo menos naquele momento, a química entre ela e Momoa foi considerada satisfatória. No entanto, a demissão foi evitada, porque o magnata Elon Musk, então namorado de Heard, enviou uma carta ameaçadora à Warner Bros. através de um de seus advogados. Uma fonte familiarizada com a situação disse que a Warner Bros. cedeu e decidiu continuar com Heard no projeto. Muitas refilmagens O filme enfrenta outros desafios, incluindo testes de público insatisfatórios e mudanças na liderança da DC Entertainment, além de muitas refilmagens. Originalmente, Michael Keaton interpretaria Batman no filme. Mas após a decisão de cancelar “Batgirl” e mudar o final de “The Flash”, os produtores o substituíram por uma participação de Ben Affleck no papel em refilmagens. Só que em seguida James Gunn e Peter Safran assumiram o DC Studios, e decidiram encerrar o ciclo dos atores que apareceram em “Liga da Justiça”. Assim, Batman e outros heróis que seriam vistos no filme foram cortados. Isto levou a equipe de volta ao set para cenas adicionais que dessem sentido ao filme, após todos os cortes. Poucas semanas antes do início da greve dos atores de Hollywood, o longa ainda passava por refilmagens. “Aquaman: O Reino Perdido” é o último filme do antigo DCEU, que girava em torno de “Liga da Justiça”. Depois dele, nenhum dos atores da Liga voltará a repetir seus papéis, incluindo Momoa como Aquaman. Por conta disso, o ator estaria em negociações para interpretar Lobo em futuros projetos do novo DCU (mudou até a sigla do universo cinematográfico). O filme estreia em 20 de dezembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos EUA.
Elon Musk inicia batalha judicial pelos filhos com Grimes
O magnata Elon Musk protocolou um pedido na Justiça americana para assumir a responsabilidade e reconhecer a paternidade das três crianças que tem com a ex-namorada Grimes, segundo documentos confidenciais obtidos pelo site americano Insider. O processo foi iniciado no Texas, no dia 7 de setembro, e Grimes foi notificada em 13 de setembro. Musk apresentou um pedido para assumir a responsabilidade pelas crianças, já que o ex-casal não formalizou legalmente seu relacionamento matrimonial. A iniciativa do dono do X (ex-Twitter) ocorre uma semana após a divulgação de que a cantora, cujo nome verdadeiro é Claire Boucher, também protocolou um pedido judicial. Ela busca o reconhecimento do parentesco com as crianças, além da guarda e da proibição de transferência dos menores para fora da Califórnia. Segundo o tabloide americano Page Six, o processo de Grimes foi enviado à Justiça californiana no dia 29 de setembro, ou seja, após o pedido de Musk. O ex-casal busca reconhecer a paternidade de três crianças: X Æ A-Xii, apelidado de X; Exa Dark Sideræl, também conhecida como Y; e Techno Mechanicus Musk, apelidado de Tau. Briga de casal Grimes tem expressado preocupações com a superexposição de seus filhos, especialmente de X. Em entrevista à revista Vanity Fair no ano passado, ela afirmou: “O que quer que esteja acontecendo na família, eu sinto que as crianças precisam ficar de fora, e o X está por aí”. Ela também mencionou que Musk vê X como um protegido, levando-o para vários lugares. O processo de Musk alega que Grimes abandonou o Texas para escapar da jurisdição local. Ele afirma que ela morou com ele e as crianças no estado entre maio e julho deste ano. Musk pede que a disputa seja resolvida em segredo de Justiça para proteger a identidade e a saúde de todos os envolvidos. Uma audiência estava marcada para a última sexta-feira (6/10), mas foi cancelada após as partes decidirem fechar um acordo, segundo uma fonte consultada pelo Insider. A cantora Grimes é um dos destaques do festival Primavera Sound, que vai acontecer em São Paulo entre 2 e 3 de dezembro, no autódromo de Interlagos.
Elon Musk quer acabar com a gratuidade do X, antigo Twitter
Elon Musk anunciou que a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, adotará um “pequeno sistema de pagamento mensal” como estratégia para combater a proliferação de bots. A declaração foi feita durante uma conversa com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta segunda-feira (18/9). Musk afirmou que o novo sistema de pagamento será mais acessível que o atual Twitter Blue, que custa US$ 8 por mês. Combate aos bots “Queremos que seja apenas uma pequena quantia de dinheiro”, disse Musk. “É uma discussão mais longa, mas, na minha visão, essa é a única defesa contra grandes exércitos de bots, porque à medida que a IA se torna muito, muito boa, ela realmente consegue passar nesses tipos de testes CAPTCHA melhor do que os humanos”. O empresário já havia expressado preocupações sobre a batalha da plataforma contra bots e também considerou tornar a rede social totalmente paga pouco depois de adquiri-la no ano passado. Espaço para o extremismo As mudanças ocorrem em um momento em que a empresa enfrenta uma queda significativa na receita publicitária. Em julho, Musk escreveu que a empresa teve uma queda de quase 50% na receita publicitária, além de uma alta carga de dívida. Netanyahu, por sua vez, cobrou de Musk o combate ao neonazismo na plataforma, afirmando que “isso não o impede de condenar o antissemitismo em todos os fóruns possíveis”. Musk defendeu o extremismo criminoso na plataforma em nome da liberdade de expressão. “Se você não tem isso, então não é liberdade de expressão”, afirmou.
Em nova mudança polêmica, Elon Musk acaba com bloqueios de usuários no X
Elon Musk, o proprietário da rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, anunciou que a função de bloqueio será removida da plataforma, alegando que ela “não faz sentido”. A decisão de Musk faz parte de uma série de mudanças que ele implementou desde que adquiriu a empresa em outubro de 2022, e como as demais foi recebida com reações negativas dos usuários. Fim dos blocks Em uma postagem na rede social X, Musk declarou: “O bloqueio vai ser excluído como uma ‘função’, exceto para DMs. Não faz sentido.” Atualmente, a função de bloqueio permite que os usuários restrinjam contas específicas de entrar em contato com eles, ver seus tweets e segui-los. É uma ferramenta útil em casos de assédio, ameaças ou perseguição na plataforma. Para surpresa de muitos, Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, apoiou a decisão, respondendo à postagem de Musk com uma indicação para “apenas silenciar”. De fato, Musk sugeriu que os usuários do X podem usar a função de silenciar em vez de bloquear. No entanto, a função de silenciar simplesmente remove as postagens de uma conta da sua linha do tempo, sem bloquear ou impedir de ver a conta. Mudanças anteriores Desde que comprou o Twitter e o renomeou para X, Musk propôs e implementou várias mudanças. Entre elas, a remoção da designação de usuário verificado de jornalistas, celebridades e outras instituições, em favor de um programa de usuário verificado pago, agora chamado X Premium. Além disso, Musk transformou o Tweetdeck em uma opção apenas por assinatura, rebatizada de X Pro. Mas a alteração mais importante foi a limitação na quantidade de tweets posts que podem ser acessados diariamente, com os assinantes do serviço pago obtendo maior vantagem. As mudanças ainda incluem a contratação da ex-executiva da NBCUniversal, Linda Yaccarino, como CEO do X/Twitter. Mas Musk afirmou que continuará supervisionando os produtos e as equipes de tecnologia da X, enquanto Yaccarino ficará responsável apenas pelas pelas operações de publicidade e negócios. Avanço do hate A remoção da função de bloqueio levanta questões sobre como os usuários poderão se proteger contra comportamentos online extremos. A alternativa sugerida de usar a função de silenciar pode não ser suficiente, pois não proíbe o usuário silenciado de seguir ou responder aos posts de seu alvo, incentivando assédio, stalking e disseminação de ódio na plataforma. Ainda não está claro se a mudança significará que as contas bloqueadas anteriormente se tornarão desbloqueadas, mas esse parece ser o caminho natural. Como Musk cancelou a assessoria de comunicação do antigo Twitter, não existem esclarecimentos.
Mark Zuckerberg cansa de esperar e acusa Elon Musk de não levar luta à sério
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, desistiu de esperar a realização da luta proposta por Elon Musk, dono do X. Em uma nota compartilhada em Threads e no Instagram, Zuckerberg expressou sua frustração com a falta de seriedade de Musk em relação ao evento. “Eu acho que todos nós podemos concordar que Elon não está levando isso a sério, e é hora de seguir em frente”, escreveu Zuckerberg. “Eu ofereci uma data real. Dana White ofereceu tornar isso uma competição legítima para caridade. Elon não confirma uma data, diz que precisa de cirurgia e agora pede para fazer uma rodada de prática no meu quintal.” A declaração de Zuckerberg veio dois dias depois que Musk usou o Twitter para compartilhar que a luta seria gerenciada pelas fundações dele e de Zuckerberg, em vez do UFC, algo que o CEO da Meta não concordou. Zuckerberg observou: “Quando eu compito, quero fazer isso de uma maneira que destaque os atletas de elite no topo do jogo. Você faz isso trabalhando com organizações profissionais como o UFC ou ONE para realizar isso bem e criar um ótimo card.” A Ideia de Elon Musk Musk, por sua vez, tuitou que a luta seria transmitida ao vivo no Twitter e na Meta, com uma ambientação especial. “Tudo na moldura da câmera será a Roma antiga, então nada moderno”, ele tuitou. Ele até falou com o Primeiro-Ministro da Itália e o Ministro da Cultura, que concordaram com uma localização épica. No entanto, o ministro da cultura da Itália esclareceu posteriormente que a luta não seria realizada em Roma. O Fim da Polêmica A luta, que começou como bravata de Musk, terminou sem começar do mesmo jeito. A falta de comprometimento de Musk e as diferenças nas abordagens desejadas por ambos os CEOs parecem ter colocado um fim na possibilidade do evento. Zuckerberg concluiu sua nota com uma declaração final: “Se Elon algum dia levar a sério uma data real e um evento oficial, ele sabe como me encontrar. Caso contrário, é hora de seguir em frente. Vou me concentrar em competir com pessoas que levam o esporte a sério.” Post by @zuck View on Threads
Itália oferece palco, mas Mark Zuckerberg duvida que Elon Musk encare luta
O dono do X, Elon Musk, e o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, já tem lugar para se enfrentar, numa possível luta de artes marciais mistas (MMA). A ideia, que começou como uma provocação, ganhou corpo e agora envolve até o governo italiano. Musk publicou em sua plataforma X (ex-Twitter) que a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, aprovou um “local épico” para o confronto no país. Ele também afirmou que a luta seria gerenciada pelas fundações dele e de Zuckerberg, sem envolvimento da empresa de Dana White, presidente do UFC. A transmissão do possível confronto seria realizada no X e nas plataformas da Meta, filmado no estilo da “Roma antiga” e respeitando o “passado e o presente” da Itália. O lucro obtido com o evento seria revertido para causas sociais, segundo Musk. O local e a data A luta não deve acontecer no Coliseu, em Roma. O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, confirmou que o evento resultará em “uma grande doação a dois importantes hospitais pediátricos italianos para a modernização de instalações e pesquisas científicas para combater doenças”. Apesar de Musk ter ventilado o local, ainda não se sabe se o confronto realmente ocorrerá e quando isso poderia acontecer. Zuckerberg publicou no “Threads” que não conseguiu confirmação de uma data após sugerir 26 de agosto como possibilidade. Ceticismo de Zuckerberg Zuckerberg também se mostrou cético em relação à realização da luta. Em resposta a Musk, o CEO da Meta, que é lutador de jiu jitsu, escreveu no Threads: “Não vou prender fôlego esperando por Elon, mas compartilharei detalhes da minha próxima luta quando estiver pronto”. Sua proposta para o confronto também é diferente, descartando organização por suas fundações. “Quando eu competir, quero fazer isso de uma maneira que destaque os atletas de elite no topo do jogo. Você faz isso trabalhando com organizações profissionais como o UFC ou ONE para realizar isso bem e criar um ótimo card”. O dono do Facebook, do Instagram e do Threads reforçou sua disposição para a luta, mas não esconde sua frustração com a falta de acordo sobre os detalhes. Ele escreveu no Threads: “Se ele [Musk] concordar com uma data real, você ouvirá de mim. Até então, por favor, assuma que qualquer coisa que ele diz não foi acordada”. A troca de palavras entre os bilionários sugere que a luta está longe de acontecer, e os comentários de Zuckerberg indicam que Musk pode estar agindo por conta própria. Desculpa para “adiamento” Elon Musk, por sua vez, sugeriu que a luta poderia ser adiada por meses devido a uma cirurgia necessária em seu ombro. Ele anunciou que precisaria fazer exames para verificar um problema na região do pescoço e que talvez precisasse passar por uma cirurgia. Essa revelação adicionais trazem mais incerteza ao evento, já envolto em dúvidas, demonstrando que a bravata de Musk ao desafiar Zuckerberg para uma luta pode ficar apenas da boca para fora. A rivalidade Os dois grandes empresários do setor tecnológico defendem visões opostas de mundo, da política à Inteligência Artificial. As tensões entre eles aumentaram em julho, quando a Meta lançou o Threads, uma rede social concorrente do Twitter, agora renomeado X. Segundo a revista “Forbes”, tanto Mark Zuckerberg quanto Elon Musk estão no top 10 de pessoas mais ricas do planeta. Musk ocupa a 1ª colocação do ranking com uma fortuna avaliada em US$ 224,2 bilhões, enquanto Zuckerberg ocupa a 8ª colocação, com seu patrimônio avaliado em US$ 106,7 bilhões.







