Seinfeld | Jerry Seinfeld diz que “algo vai acontecer” relacionado ao final da série
Durante uma apresentação de stand-up em Boston no último sábado (7/10), o comediante Jerry Seinfeld deu a entender que a série “Seinfeld” pode ganhar um novo desfecho. O comediante revelou que ele e Larry David, co-criador da série, estão pensando em algo relacionado ao final do programa. “Algo vai acontecer que tem a ver com aquele final. Ainda não aconteceu”, disse Seinfeld, alimentando especulações e recebendo aplausos entusiasmados da plateia. Volta da série? Em 2018, Seinfeld já havia insinuado no “The Ellen DeGeneres Show” que um revival de “Seinfeld” era “possível”, mas não entrou em detalhes. O final original da série, que foi ao ar há mais de 25 anos, mostrava os personagens principais, Jerry (Seinfeld), Elaine (Julia Louis-Dreyfus), George (Jason Alexander) e Kramer (Michael Richards), sendo presos e encarcerados. Embora tenha sido um dos episódios mais assistidos da história da televisão, com mais de 76 milhões de telespectadores ao vivo, o final recebeu diversas críticas, inclusive do próprio Seinfeld. Revisitações Em 2009, “Seinfeld” teve uma espécie de reboot quando Seinfeld e David encenaram um revival fictício da série dentro dos episódios de “Curb Your Enthusiasm”, série da HBO. Na 7ª temporada da comédia, os atores originais se reuniram para gravar um episódio especial. É possível que o que Seinfeld está insinuando tenha relação com a 12ª temporada de “Curb Your Enthusiasm”, que já foi gravada, mas ainda não tem data de lançamento. Vale lembrar ainda que Seinfeld e Alexander reprisaram os papéis de Jerry e George em um comercial do Super Bowl de 2014, que foi ambientado no icônico cenário do Tom’s Restaurant. O novo projeto relacionado ao final de “Seinfeld” não tem maiores detalhes revelados.
Autobiografia de Anne Heche será lançada em janeiro
A atriz Anne Heche escreveu uma nova autobiografia no ano passado, em que compartilhou suas memórias sobre as diversas fases de sua vida, mas principalmente sobre seu relacionamento com Ellen DeGeneres no final dos anos 1990, quando formou um dos primeiros casais abertamente gays de Hollywood. “Fui rotulada de ‘ultrajante’ porque me apaixonei por uma mulher. Eu nunca tinha estado com uma mulher antes de namorar Ellen”, escreve Heche num trecho do livro, chamado de “Call Me Anne”, que a Start Publishing vai lançar em janeiro nos EUA. Estrela de filmes como “Donnie Brasco” (1997), “Mera Coincidência” (1997) e “Seis Dias, Sete Noites” (1998), Heche morreu em 11 de agosto, aos 53 anos, após um acidente de carro em Los Angeles, e teve a carreira prejudicada pelo namoro com DeGeneres. Ela já tinha contado como entrou numa Lista Negra de Hollywood pelo relacionamento num livro anterior, “Call Me Crazy”, publicado em 2001. O novo livro não é exatamente uma continuação, mas um aprofundamento do anterior, em que a atriz compartilhou maiores detalhes sobre este e outros fatos marcantes de sua vida, que ela não estava preparada para discutir antes. “Eu, pessoalmente, nunca me identifiquei como lésbica. Simplesmente me apaixonei! Era, para ser claro, tão estranho para mim quanto qualquer outra pessoa. Não havia palavras para descrever como eu me sentia”, escreveu Heche em seu livro. “Gay não era apropriado, nem heterossexual. Alien pode ser o melhor ajuste, às vezes eu pensava. Eu adoraria ter respondido isso se alguém tivesse me perguntado por que e como eu me apaixonei por uma pessoa, em vez de seu gênero, mas como eu disse anteriormente, ninguém nunca perguntou. Estou feliz por poder contar a vocês neste livro – de uma vez por todas.” Heche mencionou que estava escrevendo um livro de memórias durante um podcast no início deste ano, no qual ela prometeu que “algumas das verdades” sobre ela e DeGeneres seriam incluídas. O editor do livro, Jarred Weisfeld, diz que assinou um contrato com Heche em maio e que ela entregou um manuscrito pouco antes de morrer. No texto, ela também descreveu que teve Harrison Ford como mentor, além de histórias sobre Alec Baldwin, Ivan Reitman e Oliver Stone, entre outros. Anne Heche também deixou cinco filmes inéditos, em fase de pós-produção, e um último papel numa série, “The Idol”, criada por The Weeknd, que será lançada em breve na HBO.
Criadora de “Pequena Ellen” fala sobre sumiço da série na HBO Max: “É devastador”
A produtora-roteirista Jennifer Skelly, co-criadora da animação “Pequena Ellen” (Little Ellen), juntou-se às reclamações contra a decisão polêmica da HBO Max de excluir sua série e mais de 30 títulos do catálogo como forma de reduzir os custos do serviço de streaming. “É realmente devastador”, disse ela à revista Variety. “Eu trabalhei em um milhão de coisas que nunca foram produzidas, mas é muito raro você chegar tão longe – está literalmente feito – e ainda assim não ver a luz do dia.” Criada por Skelly e por Kevin A. Leman II (roteirista do programa “Ellen: The Ellen DeGeneres Show”), “Pequena Ellen” explorava o mundo através do olhar de uma jovem Ellen DeGeneres. Além das duas temporadas já completas da série terem sido excluídas da HBO Max, haviam ainda 20 episódios inéditos e devidamente finalizados, aguardando um lançamento que nunca vai acontecer. “Obviamente há muitas questões corporativas acontecendo em relação ao que isso significa financeiramente para eles.” Decisões financeiras foram os motivos por trás dessa exclusão. Ao não exibir os conteúdos, a Warner Bros. Discovery (dona da HBO Max) não precisaria mais pagar por custos residuais. Mas, além de prejudicar financeiramente os envolvidos naquelas atrações, essa decisão também pode ter consequências negativas nas carreiras dos artistas. “Houve escritores que tiveram seus primeiros trabalhos naqueles 20 episódios lançados, e diretores que tiveram sua primeira chance de dirigir”, continuou ela. “Tivemos muitas estreias em nossa equipe, e eles não poderão ver esses episódios na TV e nem ter os seus créditos. É realmente difícil.” Quando questionada se os criadores deixariam de trabalhar com a Warner Bros. Discovery em projetos futuros, com medo de que isso volte a acontecer, Skelly disse que essa situação não é comum, e que não é possível se basear nela para tentar prever o futuro. “Eu não acho que as pessoas vão evitar trabalhar com o estúdio ou mesmo que elas vão necessariamente saber o que pedir nos seus contratos para se protegerem, porque os parâmetros daqui a um ano e meio serão diferentes”, explicou ela. Skelly ainda lembrou que a série foi prejudicada por polêmicas envolvendo a figura de Ellen DeGeneres. Em 2020, o programa de entrevistas de Ellen foi investigado pela (então proprietária) WarnerMedia após o surgimento de acusações envolvendo má conduta sexual, racismo e intimidação da equipe nos bastidores do programa. Como resultado, DeGeneres demitiu três dos principais produtores do programa e pediu desculpas no ar pelos relatos de maus-tratos. Isso não foi suficiente e, em 2021, ela anunciou que o programa terminaria após sua 19ª temporada. “Fomos uma tempestade perfeita de muitas coisas, porque a marca Ellen também sofreu nos últimos anos. A nossa série não ia receber muito amor de qualquer maneira por esse motivo. Começamos no ponto alto da carreira dela, mas no momento em que foi feita a animação – porque leva uma eternidade para fazer algo em animação – a marca dela estava em um lugar realmente diferente e seu programa estava terminando.” Apesar de levar o nome de Ellen, a animação não tinha contato com a apresentadora. “Eu a conheci uma vez, muito brevemente, mas tudo passou pela Warner Bros. Não havia muita interação com a empresa dela, e certamente não com ela diretamente. Estávamos realmente fazendo nossas próprias coisas em nosso próprio mundo, o que foi ótimo.” “Pequena Ellen” foi apenas uma das muitas atrações excluídas do catálogo da HBO Max. Reality shows e séries de animação estão entre as atrações mais prejudicadas, algo que Skelly considera extremamente injusto. “A animação manteve a indústria funcionando durante a pandemia”, disse ela. “Fomos nós que continuamos quando ninguém podia aparecer no set, e os protocolos de COVID estavam impedindo as pessoas de filmar. Mas ainda criamos conteúdo para vocês. E agora que fizemos isso, e a pandemia está desacelerando, parece que estamos sendo chutados para o meio-fio. E isso é uma grande frustração entre a comunidade de animação.” Skelly se junta à crescente lista de artistas que reclamou da decisão da HBO Max. Antes dela, Stephen P. Neary, criador de “Os Fungos” (“The Fungies!”), e Julia Pott, criadora de “Summer Camp Island”, também manifestaram as suas indignações.
Ellen DeGeneres anuncia o final de seu programa de televisão
A apresentadora Ellen DeGeneres anunciou que seu talk show, “The Ellen DeGeneres Show”, um dos mais populares dos EUA, vai acabar no ano que vem, na 19ª temporada. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter na quarta-feira (12/5), ela justificou a decisão dizendo que quer continuar sendo desafiada em sua carreira. “Quando você é uma pessoa criativa, você precisa ser constantemente desafiado – e por mais que o show seja incrível e divertido, não é mais desafiador”. DeGeneres deu a notícia para a equipe um dia antes de revelar o destino do programa para o público. Ela também contou que vai discutir o encerramento com Oprah Winfrey na edição desta quinta (13/5). Segundo a apresentadora, a atração deveria ter acabado na 16ª temporada, mas ela aceitou assinar contrato para mais três anos, já imaginando que seriam os últimos. “Esse foi o plano o tempo todo”, jurou. Entretanto, planos podem não ter nada a ver com o destino do programa, que foi colocado em cheque no ano passado, após uma reportagem do site BuzzFeed trazer à tona denúncias de abusos e maus tratos à funcionários em seus bastidores. A situação chegou a ponto do estúdio Warner, responsável pela produção, iniciar uma investigação interna, com promessas de mudanças e justificativas da própria DeGeneres. Mas isso apenas serviu de desculpa para artistas famosos falarem mal da apresentadora. O comediante Brad Garrett (“Single Parents”), que apareceu seis vezes no “Ellen DeGeneres Show”, tuitou que era de “conhecimento comum” que a equipe era “tratada horrivelmente” pela própria DeGeneres. Ele afirmou: “Conheço mais de uma [pessoa] que foi tratada horrivelmente por ela”, acrescentando que os problemas denunciados vinham “do topo”. A acusação foi reforçada pela atriz Lea Thompson (“Sierra Burgess É uma Loser”), que replicou a denúncia com uma mensagem afirmando que se tratava de “História verdadeira”. Outros dois convidados, que não quiseram revelar a identidade, disseram ao site Page Six que os produtores exigiam que as pessoas bajulassem DeGeneres ao vivo. “Elogie Ellen, diga a ela que grande fã você é”, lembrou uma das fontes. Um dos entrevistados, que esteve na atração há três anos, revelou ter ficado desconfortável ao receber aquelas orientações. As declarações pintaram DeGeneres como hipócrita, já que ela costuma dizer “seja gentil” com frequência, quase como um slogan, enquanto seus funcionários eram maltratados pelos chefes de sua equipe. Depois disso, notas sobre um suposto cancelamento e até mesmo da vontade de DeGeneres de desistir do programa, no ar desde 2003 na TV americana, começaram a aparecer em publicações especializadas em fofoca. Se era suposição ou simples desejo, o fato é que o fim já tem previsão para acontecer. Na entrevista ao THR, DeGeneres garantiu que as denúncias não foram o motivo do encerramento. “Se eu fosse sair do show por causa disso, eu não teria voltado para essa temporada”, afirmou. Ela também revelou que sente vontade de voltar a fazer cinema e TV: “Uma sitcom parece um ‘passeio no parque’ comparado com um talk show de 180 episódios por ano. Não sei se é isso o que quero fazer em seguida, mas filmes com certeza. Se aparecer um grande papel, vou conseguir fazer, algo que eu não consigo agora”. No Brasil, “The Ellen DeGeneres Show” já foi exibido nos canais pagos Warner e GNT.
Ellen DeGeneres está morando com Courteney Cox
A atriz Courteney Cox voltou a seus dias de “Friends”, tendo que dividir sua residência com uma amiga. Ela e a apresentadora Ellen DeGeneres estão morando juntas. Cox ofereceu sua casa para DeGeneres após a apresentadora vender sua residência em Beverly Hills e enquanto não encontra um novo imóvel. A história veio à tona no programa “The Ellen DeGeneres Show”, quando a apresentadora desmentiu boatos sobre separação da esposa Portia de Rossi. “Não estou tendo problemas conjugais. Não estou morando com Courteney Cox porque fui expulsa da minha casa”, ela contou. A convivência, porém, já gerou atritos. Embora Courteney Cox tenha ficado feliz com a companhia, ela tem os mesmos problemas de convivência e mania de organização de Mônica Geller, sua personagem de “Friends”, e já se incomodou com alguns hábitos da apresentadora. “Eu estava nervosa sobre você ficar lá [em casa] porque eu não tinha reformado. Eu mandei limpar, tirei tudo do lado direito do banheiro, então você teria seu espaço nas gavetas”, ela explicou. “E de repente… ‘Espere um minuto. A escova de dentes de Ellen está do meu lado!’. Eu a fiz abrir a gaveta e disse ‘Bem, onde está minha maquiagem?'”. Rindo muito em sua participação como convidada do “The Ellen DeGeneres Show”, Courteney Cox afirmou que a apresentadora é uma “péssima colega de quarto” por ter ocupado os dois lados do banheiro. A apresentadora, entretanto, negou a acusação, dizendo que culpa era de sua esposa. “Foi Portia quem assumiu o seu lado. Eu só tenho um lado. Ela estava lá uma noite”, garantiu. Veja abaixo a conversa, em que Courtney também fala sobre o especial de reencontro de “Friends”, que será exibido na plataforma HBO Max – sem contar nada.
Ellen DeGeneres testa positivo para covid-19 e tem programa suspenso
A comediante Ellen DeGeneres se tornou a mais recente celebridade a revelar que testou positivo para covid-19. “Olá a todos, gostaria de informar que testei positivo para Covid-19. Felizmente, estou me sentindo bem agora. Qualquer pessoa que esteve em contato próximo comigo foi notificada e estou seguindo todos as diretrizes adequadas”, ela escreveu nas redes sociais nesta quinta-feira (10/12). Ellen acrescentou que ficará em quarentena, o que significa que não poderá gravar seu programa, “The Ellen DeGeneres Show”, por duas semanas. “Vejo vocês de novo depois das férias”, concluiu. Um porta-voz da produção do programa confirmou que a exibição do “The Ellen DeGeneres Show” foi suspensa até janeiro. A paralização chega num momento delicado para a continuidade da atração. Uma reportagem publicada na quarta (9/12) no Buzzfeed revelou o estrago causado pela revelação de que os bastidores da produção eram um ambiente tóxico de trabalho, com muitas denúncias de assédio e maus tratos – o que levou à várias demissões e pedidos de desculpa da própria Ellen. A reportagem relata que o programa não está conseguindo atrair convidados relevantes depois da polêmica e vem perdendo anunciantes. A audiência do “Show” teria caído 37% em relação à temporada anterior e faltam apoios a eventos promocionais. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ellen DeGeneres (@theellenshow)
Atores confirmam denúncias de maus tratos no programa de Ellen DeGeneres
A produção do “Ellen DeGeneres Show” virou alvo de acusações de maus tratos, assédio e de ser um ambiente tóxico para seus empregados numa reportagem do site Buzzfeed com entrevistas de ex-funcionários. A situação chegou a ponto do estúdio Warner iniciar uma investigação interna, encerrada na quinta-feira (30/7) com promessas de mudanças e justificativas da própria DeGeneres. Entretanto, as declarações apenas alimentaram denúncias no Twitter, desta vez de artistas famosos. A manifestação da Warner tinha o objetivo de encerrar a controvérsia. “Embora nem todas as alegações tenham sido corroboradas, estamos desapontados por as principais conclusões da investigação indicarem algumas deficiências relacionadas ao gerenciamento diário do programa”, afirmou o estúdio no comunicado divulgado na quinta. “Identificamos várias mudanças na equipe, juntamente com as medidas apropriadas para resolver os problemas levantados, e estamos dando os primeiros passos para implementá-las. A Warner Bros. e Ellen DeGeneres estão todos comprometidos em garantir um local de trabalho baseado no respeito e na inclusão. Estamos confiantes de que esse curso de ação nos levará ao caminho certo a seguir no programa. ” Por sua vez, Ellen DeGeneres tentou se justificar, afirmando num comunicado que a causa dos problemas seria resultado dela delegar demais aos produtores e estar distante dos bastidores. Ela afirmou “não ser capaz de ficar por dentro de tudo”. “Quem me conhece sabe que é o oposto do que eu acredito e do que eu esperava para o nosso programa”, ela escreveu. Mas algumas pessoas que a conhecem decidiram romper o silêncio após estas declarações, trazendo à tona as primeiras denúncias de convidados do programa, que até então não tinham se manifestado. O comediante Brad Garrett (“Single Parents”), que apareceu seis vezes no “Ellen DeGeneres Show”, tuitou que era de “conhecimento comum” que a equipe era “tratada horrivelmente” pela própria DeGeneres. Ele afirmou: “Conheço mais de uma [pessoa] que foi tratada horrivelmente por ela”, acrescentando que os problemas denunciados vinham “do topo”. A acusação foi reforçada pela atriz Lea Thompson (“Sierra Burgess É uma Loser”), que replicou a denúncia com uma mensagem afirmando que se tratava de “História verdadeira”. Outros dois convidados, que não quiseram revelar a identidade, disseram ao site Page Six que os produtores exigiam que as pessoas bajulassem DeGeneres ao vivo. “Elogie Ellen, diga a ela que grande fã você é”, lembrou uma das fontes. Um dos entrevistados, que esteve na atração há três anos, revelou ter ficado desconfortável ao receber aquelas orientações. Os comentários se alinham a rumores que circulam em torno de DeGeneres há anos – e que a reportagem do Buzzfeed sobre as condições de trabalho do programa evitaram abordar. Se os tuítes de Garrett e Thompson abrirem uma avalanche de denúncias, a própria realização do programa diurno de Ellen DeGeneres, no ar desde 2003 na TV americana, pode ser colocada em risco. Notas sobre um suposto cancelamento e até mesmo provável vontade de DeGeneres de desistir do programa já começaram a aparecer em publicações especializadas em fofoca neste fim de semana… Sorry but it comes from the top @TheEllenShow Know more than one who were treated horribly by her. Common knowledge. DeGeneres Sends Emotional Apology to Staff – Variety https://t.co/D0uxOgyyre — Brad Garrett (@RealBradGarrett) July 31, 2020 True story. It is. — Lea Thompson (@LeaKThompson) July 31, 2020
Ovos Verdes e Presunto é renovada para 2ª temporada
A Netflix renovou “Ovos Verdes e Presunto” (Green Eggs and Ham) para sua 2ª temporada. A série animada, que introduz o universo de Dr. Seuss na plataforma de streaming, foi lançada em novembro passado. “Ovos Verdes e Presunto” é um dos livros para “iniciantes” do famoso escritor infantil americano. O vocabulário do texto consiste de apenas 50 palavras e foi o resultado de uma aposta entre Theodor Seuss Geisel e seu editor, que duvidou que ele conseguisse escrever um livro com tanta restrição. A história original tem dois personagens e uma enorme obsessão. “Será que gostas de ovos verdes e presunto?”, é esta a pergunta que Sam – ou Sam-Eu-Sou – faz insistentemente ao amigo Guy, procurando levá-lo a provar algo novo que ele recusa por parecer uma combinação muito estranha. Até o ponto que se cansa de ouvir sempre a mesma pergunta, acompanhada por versos rimados, e topa provar o prato para calar o amigo. E é só isso. E também tudo isso: o quarto livro de capa dura mais vendido em inglês de todos os tempos. Na animação, o ator Adam Devine (“A Escolha Perfeita”) faz a voz de Sam e Michael Douglas (“Homem-Formiga e a Vespa”) dubla Guy. Mas no Brasil é difícil saber disso, porque, além dos personagens serem dublados por vozes nacionais não identificadas, eles também tiveram os nomes mudados para João e Romeu! Diferente do livro, a série tem outros integrantes, e o elenco de vozes originais inclui Ilana Glazer (“A Noite É Delas”), Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) e Keegan-Michael Key (“Predador”). A série foi criada pelo roteirista Jared Stern (de “The Lego Batman Movie”), tem produção da apresentadora Ellen DeGeneres e foi realizada pelo estúdio Warner Bros. Animation.
Globo de Ouro vai homenagear carreira de Ellen DeGeneres
A comediante americana Ellen DeGeneres receberá um Globo de Ouro em reconhecimento à sua carreira de 25 anos na televisão dos Estados Unidos, anunciaram nesta segunda-feira (4/11) os integrantes da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), responsável pela premiação. DeGeneres será a segunda homenageada do Prêmio Carol Burnett, oferecido à própria Burnett na cerimônia de janeiro do Globo de Ouro. Uma das celebridades LGBTQIA+ mais proeminentes dos Estados Unidos, DeGeneres iniciou a carreira no stand-up e depois migrou para a TV, onde fez história à frente do sitcom “Ellen” (1994–1998), ao se assumir lésbica na trama e na vida real, numa época em que isso ainda poderia prejudicar sua carreira. Depois disso, ainda dublou a peixinha neurótica Dory nas animações “Procurando Nemo” (2003) e “Procurando Dory” (2016), e atualmente comanda o talk show “The Ellen DeGeneres Show”, um dos programas mais populares da TV americana. “Além de seu sucesso na televisão, ela é uma ativista e filantropa, emprestando sua voz àqueles que não a têm e espalhando gentileza e alegria graças ao poder de sua plataforma”, disse Lorenzo Soria, presidente da HFPA. A atriz e apresentadora de de 61 anos já recebeu as duas maiores honrarias dos Estados Unidos: a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio Mark Twain de Humor Americano. O Prêmio Carol Burnett foi criado pela HFPA no ano passado como contraponto televisivo ao Prêmio Cecil B. DeMille, que desde 1951 homenageia carreiras cinematográficas. A cerimônia do Globo de Ouro, que premiará atrações da TV e do cinema, será realizada em Los Angeles no dia 5 de janeiro de 2020.
Trailer de Ovos Verdes e Presunto introduz o universo infantil de Dr. Seuss na Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o trailer dublado em português de “Ovos Verdes e Presunto”, série animada que introduz o universo de Dr. Seuss na plataforma de streaming. “Ovos Verdes e Presunto” é um dos livros para “iniciantes” do famoso escritor infantil americano. O vocabulário do texto consiste de apenas 50 palavras e foi o resultado de uma aposta entre Theodor Seuss Geisel e seu editor, que duvidou que ele conseguisse escrever um livro com tanta restrição. A história original tem dois personagens e uma enorme obsessão. “Será que gostas de ovos verdes e presunto?”, é esta a pergunta que Sam – ou Sam-Eu-Sou – faz insistentemente ao amigo Guy, procurando levá-lo a provar algo novo que ele recusa por parecer uma combinação muito estranha. Até o ponto que se cansa de ouvir sempre a mesma pergunta, acompanhada por versos rimados, e topa provar o prato para calar o amigo. E é só isso. E também tudo isso: o quarto livro de capa dura mais vendido em inglês de todos os tempos. Na animação, o ator Adam Devine (“A Escolha Perfeita”) faz a voz de Sam e Michael Douglas (“Homem-Formiga e a Vespa”) dubla Guy. Mas no Brasil é difícil saber disso, porque, além dos personagens serem dublados por vozes nacionais não identificadas, eles também tiveram os nomes mudados para João e Romeu! Outros integrantes do elenco descartados na prévia nacional são Ilana Glazer (“A Noite É Delas”), Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) e Keegan-Michael Key (“Predador”), cujos personagens coadjuvantes também foram dublados por vozes brasileiras desconhecidas. A série foi criada pelo roteirista Jared Stern (de “The Lego Batman Movie”), tem produção da apresentadora Ellen DeGeneres para a Warner Bros. Animation e já estreia na próxima sexta (8/11). Compare abaixo o trailer dublado pelos profissionais brasileiros e a versão feita com os astros caros de Hollywood.
Ellen DeGeneres terá quatro programas na plataforma de streaming HBO Max
A apresentadora Ellen DeGeneres vai ter quatro séries na HBO Max, a nova plataforma de streaming da WarnerMedia. A novidade foi anunciada no programa “The Ellen Show”, líder de audiência do horário vespertino na TV americana. “Estou muito animada levar meus conteúdos para a HBO. Não sei quem é o Max, mas estou ansiosa para trabalhar com ele”, brincou a apresentadora. Apenas um dos novos programas será uma produção de ficção. Para quem não lembre, DeGeneres era atriz antes de virar uma apresentadora de sucesso e marcou a história da TV com a sitcom “Ellen”, em que se assumiu lésbica em horário nobre, numa época em que ninguém se arriscava a sair do armário tão publicamente – lá em 1997. A ficção será, na verdade, uma animação: “Little Ellen”, voltada para crianças. Era um projeto antigo, que estava sendo desenvolvido pela WBTV (Warner Bros. Television), e como o título diz vai mostrar a pequena Ellen, com 7 anos de idade, envolvendo-se uma série de aventuras na cidade de Nova Orleans. Ela deve dublar a si mesma, aproveitando a experiência bem-sucedida com sua personagem da Pixar, a pexinha Dory, de “Procurando Nemo” (2003) e “Procurando Dory” (2016). Foram encomendados nada menos que 40 episódios. Os demais serão dois reality shows, “Ellen’s Home Design Challenge” e “First Dates Hotel”, e um programa em formato de documentário, “Finding Einstein”. Em “Ellen’s Home Design Challenge”, oito designers precisarão mostrar toda a criatividade – e Ellen vai aparecer para comandar a atração e fazer seus comentários engraçados. “First Dates Hotel” é adaptação de um programa britânico e reunirá vários solteiros para ter uma experiência de primeiro encontro romântico em um hotel. Depois do encontro, eles decidem se querem se conhecer melhor ou não. Por fim, “Finding Einstein” pretende mostrar os gênios da nova geração, que têm potencial para ser os próximos Einsteins. O HBO Max deve estrear nos Estados Unidos no segundo semestre de 2020.
Clipe de Taylor Swift vence o MTV Video Music Awards 2019
A MTV realizou sua premiação tradicional de clipes na noite de segunda-feira (26/8) em Nova Jersey, nos Estados Unidos. E o grande vencedor do VMA (Video Music Awards) 2019 foi “You Need to Calm Down”, de Taylor Swift. O vídeo, codirigido pela própria cantora, critica o assédio online, motivado por machismo, homofobia, raiva ou simples obsessão, pregando mais tolerância entre as pessoas. Veja o clipe aqui. A produção é repleta de participações especiais. Diversos ícones LGBTQIA+ dos Estados Unidos fazem participações e poses para a câmera, entre eles os apresentadores Ellen DeGeneres e RuPaul, a atriz Laverne Cox (de “Orange Is The New Black”), o ator Billy Porter (da série “Pose”) e o cantor Adam Lambert. E, para completar, Katy Perry també aparece para abraçar Taylor e encerrar a briga pública entre as duas. Por conta disso, “You Need to Calm Down” também venceu a categoria de Melhor Clipe com Mensagem. “You Need To Calm Down” foi o segundo clipe do novo álbum de Taylor, “Lover”. O primeiro foi “Me!”, lançado em abril com participação de Brendon Urie, da banda Panic! At The Disco, que também foi premiado no evento – Melhores Efeitos Visuais. Taylor Swift ainda abriu o VMAs com uma apresentação de “You Need to Calm Down” e “Lover”. Por “coincidência”, outros artistas premiados também cantaram no evento, entre eles Camila Cabello e Shawn Mendes, Normani, Rosalía, J Balvin, Lil Nas X, os os Jonas Brothers, que voltaram aos palcos do VMA após 11 anos, e Missy Elliott, que recebeu o MTV Vanguard Award, a principal homenagem da noite, por sua carreira. Dentre os premiados, Ariana Grande (Artista do Ano), Billie Eilish (Revelação do Ano) e BTS (Grupo do Ano) também tiveram destaque. E Lil Nas X ficou com o prêmio de Música do Ano por “Old Town Road”. Veja abaixo a lista completa dos vencedores. Vídeo do Ano: Taylor Swift – “You Need To Calm Down” Música do Ano: Lil Nas X – “Old Town Road” (Remix feat. Billy Ray Cyrus) Artista do Ano: Ariana Grande Melhor Colaboração: Camila Cabello e Shawn Mendes – “Señorita” Melhor Grupo: BTS Artista Revelação: Billie Eilish Clipe com Mensagem: Taylor Swift – “You Need To Calm Down” Artista Push: Billie Eilish Música do Verão: Ariana Grande – “Boyfriend” (feat. Social House) Melhor Vídeo de K-Pop: BTS feat. Halsey – “Boy With Luv” Melhor Vídeo de Hip-Hop: Cardi B – “Money” Melhor Clipe Latino: Rosalía feat. J.Balvin – “Con Altura” Melhor Clipe Pop: Jonas Brothers – “Sucker” Melhor Vídeo Eletrônico: The Chainsmokers ft. Bebe Rexha – “Call You Mine” Melhor Vídeo de Rock: Panic! At The Disco – “High Hopes” Melhor Vídeo de R&B: Normani ft. 6lack – “Waves” Melhor Hino: Megan Thee Stallion ft. Nicki Minaj & Ty Dolla $ign “Hot Girl Summer” Melhor Direção de Arte: Ariana Grande – “7 Rings” Melhor Edição: Billie Eilish – “Bad Guy” Melhor Cinematografia: Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita” Melhores Efeitos Visuais: Taylor Swift ft. Brendon Urie of Panic! At The Disco – “ME!” Prêmio Vanguarda (homenageada da noite): Missy Elliott








