The Crown | Final será dividido em duas partes e ganha data de estreia
A Netflix anunciou que a última temporada de “The Crown” será apresentada em duas partes e revelou suas datas de estreia. A primeira parte, com quatro episódios, estará disponível em 16 de novembro, enquanto a segunda, composta por seis episódios, chega ao streaming em 14 de dezembro. Os últimos episódios explorarão os eventos que moldaram a monarquia britânica nos últimos anos da Rainha Elizabeth II. Detalhes da temporada Os episódios iniciais focam no final da vida da princesa Diana, interpretada por Elizabeth Debicki, e seu relacionamento com Dodi Al Fayed, papel de Khalid Abdalla, até o acidente trágico que matou os dois. O elenco também inclui Imelda Staunton como rainha Elizabeth II, Jonathan Pryce e Lesley Manville como príncipe Philip e princesa Margaret, respectivamente. A segunda parte da temporada aborda o príncipe William tentando retomar sua vida normal em Eton após a morte de sua mãe, e a monarquia enfrentando a opinião pública. Com o Jubileu de Ouro se aproximando, a rainha pondera sobre o futuro da monarquia, marcado pelo casamento de Charles e Camilla e o surgimento de um novo “conto de fadas” real entre William e Kate. Nesta fase, Ed McVey, Luther Ford e Meg Bellamy se juntam ao elenco, interpretando príncipe William, príncipe Harry e Kate Middleton, respectivamente. Eu nem acredito que essa história está chegando ao fim… A 1ª parte da 6ª e última temporada de The Crown estreia em 16 de novembro, e a 2ª parte chega no dia 14 de dezembro. pic.twitter.com/dLV10onwyn — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 9, 2023
Última temporada de “The Crown” abordará casamento de Charles e Camilla
A Netflix revelou que a 6ª e última temporada de “The Crown” focará no casamento do agora Rei Charles III com Camilla Parker-Bowles. A informação foi divulgada através de uma postagem nas redes sociais nesta segunda-feira (4/9), apresentando uma imagem da ordem de serviço do casamento real, que aconteceu em 2005. Com isso, a plataforma confirmou que a narrativa da temporada final incluirá o luto de Charles pela morte da Princesa Diana em 1997, antes de seguir para o enlace com sua segunda esposa, a agora Rainha Camilla. Abordagem da morte de Diana Durante o Festival de TV de Edimburgo no mês passado, os produtores de “The Crown” asseguraram que a morte de Diana será abordada com cuidado nos primeiros episódios da 6ª temporada. “O show pode ser grande e barulhento, mas nós não somos. Somos pessoas atenciosas e sensíveis. Tivemos conversas longas e cuidadosas sobre como íamos fazer isso”, afirmou Suzanne Mackie, produtora executiva da série. “O público julgará no final, mas eu acho que foi recriado de forma delicada e cuidadosa. Elizabeth Debicki é uma atriz extraordinária e ela foi muito atenciosa e cuidadosa. Ela amava Diana. Há um enorme respeito de todos nós, espero que isso seja evidente”, completou. Detalhes da temporada “The Crown” estreou em 2016 e conta a história da família real britânica a partir da metade do século 20, antes da coroação de Elizabeth como rainha. A série foi criada e escrita por Peter Morgan (“A Rainha”). O elenco da 6ª temporada inclui Imelda Staunton (“Malévola 2”) como Rainha Elizabeth II, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como Princesa Diana, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) como Príncipe Philip, Dominic West (“Tomb Raider”) como Príncipe Charles e Olivia Williams (“Meu Pai”) como Camilla Parker-Bowles. A última temporada de “The Crown” ainda não tem uma data de estreia confirmada pela Netflix. After six seasons, seven years and three casts, The Crown comes to an end later this year. Here’s a hint at what’s to come in our final season. pic.twitter.com/l6ilhYYA0C — Netflix (@netflix) September 4, 2023
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” ganha prêmio por conscientização sobre crueldade animal
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” foi reconhecido pela organização PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, na sigla em inglês), que concedeu um prêmio ao diretor James Gunn por destacar as crueldades dos testes em animais no filme. Segundo a PETA, o prêmio qualifica a “defesa inabalável” de Gunn na produção, ao lembrar os espectadores que todos os animais merecem uma vida de liberdade ao ar livre, em vez de confinados em gaiolas de laboratório. Como parte da história, o longa conta sobre o passado do personagem Rocket (Bradley Cooper), um guaxinim que passou pelos experimentos cruéis de um laboratório, o que o fez ganhar consciência e habilidades de luta. Em sua busca por vingança, Rocket liberta outros animais submetidos a experiências traumatizantes pelas mãos do vilão Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji). “Através de Rocket, James Gunn colocou um rosto, nome e personalidade nos milhões de animais vulneráveis que estão passando por experimentos similares neste exato momento”, comentou a vice-presidente da PETA, Lisa Lange, em comunicado à imprensa. Segundo ela, o filme passa a mensagem de que só porque podemos conduzir experimentos com animais, não significa que devemos. A PETA ressalta que a maioria dos animais usados em laboratórios são mortos após suportar uma vida inteira de sofrimento, sendo mantidos em gaiolas apertadas, muitas vezes sozinhos e mutilados, infectados com doenças, criados para sofrer de condições debilitantes e forçados a suportar vários procedimentos dolorosos. A organização ainda destacou como Gunn se atentou nos detalhes ao retratar o assunto, mostrando como os animais em laboratórios costumam ser tatuados com números no peito e presos em dispositivos de contenção similares aos usados em Rocket no filme. O prêmio da organização reconhece a obra por colocar o problema em evidência e levantar a necessidade de encontrar alternativas que respeitem a vida animal. Eleito como “o melhor filme do ano pelos direitos dos animais”, o longa é um sucesso de bilheteria. Após sua primeira semana em cartaz, “Guardiões da Galáxia Vol. 3” já arrecadou US$ 318,7 milhões em todo o mundo. No Brasil, ele levou 1,32 milhão de brasileiros aos cinemas em seu fim de semana de estreia, rendendo expressivos R$ 30 milhões. O longa encerra a trilogia de James Gunn enquanto apresenta novos personagens ao universo compartilhado da Marvel. O elenco conta com Chris Pratt, Zoë Saldaña, Vin Diesel, Dave Bautista, Bradley Cooper, Sylvester Stallone, Elizabeth Debicki, Daniela Melchior e Will Poulter. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” está em cartaz nos cinemas.
MaXXXine: Mia Goth e Halsey se juntam na primeira foto do terror
O estúdio A24 divulgou a primeira foto de “MaXXXine”, final da trilogia de “X” e “Pearl”, do diretor Ti West. A imagem mostra a personagem-título, vivida por Mia Goth, ao lado da cantora Halsey. A continuação vai acompanhar a “final girl” Maxine aproveitando o sucesso do grandioso mercado de home vídeo, que explodiu na década de 1980. No longa original, ela é introduzida como atriz de filmes adultos do final dos anos 1970, durante uma produção realizada numa fazenda – que vira cenário de um massacre sanguinário. Já o segundo filme, “Pearl”, foi um prólogo centrado na juventude da psicopata idosa original, papel igualmente desempenhado por Mia Goth. A atriz também assinou o roteiro em parceria com o cineasta Ti West, responsável pela direção de toda a trilogia. O elenco da produção também inclui Kevin Bacon (“Guardiões da Galáxia: Especial de Festas”), Elizabeth Debicki (“The Crown”), Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”), Michelle Monaghan (“True Detective”), Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), Lily Collins (“Emily in Paris”) e o cantor Moses Sumney. Ainda não há previsão de estreia.
Netflix divulga primeiras imagens de William e Kate em “The Crown”
A Netflix divulgou as primeiras imagens de William e Kate na 6ª- e última – temporada de “The Crown”. A 6ª e última temporada vai mostrar o início do relacionamento entre o Duque e a Duquesa de Cambridge. Foram quatro fotos divulgadas, todas mostrando Kate e William na universidade em que se conheceram, a St. Andrews University, na Escócia. A primeira tem o casal de mãos dadas, duas destacam os personagens individualmente e a quarta revela os intérpretes à vontade nos bastidores. O Duque e a Duquesa de Cambridge terão como intérpretes dois estreantes nas telinhas. Ed McVey, de 23 anos, será William, e possui experiência apenas em peças de teatro. Já Meg Bellamy, 19, vai atuar como Kate Middleton e se interessou pelo papel após ver um anúncio nas redes sociais. “The Crown” estreou em 2016 e conta a história da família real britânica a partir da metade do século 20, antes da coroação de Elizabeth como rainha. A série foi criada e escrita por Peter Morgan (“A Rainha”). O elenco da 6ª temporada inclui Imelda Staunton (“Malévola 2”) como Rainha Elizabeth II, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como Princesa Diana, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) como Príncipe Philip e Dominic West (“Tomb Raider”) como Príncipe Charles. Ainda não há data oficial para a estreia dos 10 episódios finais, mas é provável que sejam lançados ainda este ano. Toma aqui as fotos que vocês queriam 🤲 Esses são príncipe William e Kate Middleton, interpretados por Ed McVey e Meg Bellamy, na sexta e última temporada de The Crown! Chega ainda essa ano. pic.twitter.com/tZt1oRCgVl — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 27, 2023
Vídeo legendado mostra bastidores de “Guardiões da Galáxia Vol. 3″
A Marvel divulgou um vídeo legendado de bastidores de “Guardiões da Galáxia Vol. 3″, com entrevistas, cenas inéditas e detalhes das gravações. O novo filme introduzirá o vilão Alto Evolucionário, vivido por Chukwudi Iwuji (de “O Pacificador”), e a origem de Rocket (dublado por Bradley Cooper), além de explorar a participação da uma Gamora (Zoe Saldana) diferente da que os heróis conheciam, mais filha de Thanos que nunca. Na trama, ela surge como uma Saqueadora (Ravager), que não se lembra de seus companheiros dos Guardiões – a personagem não é a mesma dos primeiros filmes, morta por Thanos, mas uma variante introduzida em “Vingadores: Ultimato”. Em compensação, sua irmã Nebulosa (Karen Gillan) deixa de ser tão séria e até faz piadas, totalmente integrada ao grupo. Groot (dublado por Vin Diesel) também cresceu e virou um jovem adulto. E todos seguem sem obedecer o Senhor das Estrelas (Chris Pratt). Além dos citados, o elenco inclui Dave Bautista como Drax, Pom Klementieff como Mantis, Sean Gunn como Kraglin e Elizabeth Debicki como Ayesha, vista na cena final do “Vol. 2” criando Adam Warlock, novo personagem que é interpretado por Will Poulter (“Maze Runner”) na continuação. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” chegará aos cinemas brasileiros em 4 de maio, um dia antes do lançamento nos EUA.
Sequência de “X – A Marca da Morte” terá Lily Collins, Kevin Bacon e Halsey
O estúdio A24 divulgou nesta quarta-feira (5/4) novos nomes do elenco de “MaXXXine”, que completa a trilogia formada pelos terrores “X – A Marca da Morte” e “Pearl”. O anúncio foi acompanhado por um teaser publicado nas redes sociais, que destaca as novas adições ao elenco: Kevin Bacon (“Guardiões da Galáxia: Especial de Festas”), Elizabeth Debicki (“The Crown”), Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”), Michelle Monaghan (“True Detective”), Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), Lily Collins (“Emily in Paris”) e os cantores Moses Sumney e Halsey, além de Mia Goth, que retorna para interpretar novamente o papel de Maxine. As filmagens da sequência começarão ainda neste mês. Detalhes sobre a trama também foram divulgados, mas o vídeo sugere que veremos a “final girl” Maxine aproveitando o sucesso durante o boom do mercado de home videos adultos em Los Angeles, que explodiu na década de 1980. O filme será continuação do longa original, quando Maxine foi introduzida como atriz de filmes adultos do final dos anos 1970, durante uma produção realizada numa fazenda – que vira cenário de um massacre sanguinário. O segundo filme, “Pearl”, foi um prólogo centrado na juventude da psicopata idosa original, papel igualmente desempenhado por Mia Goth. A atriz também assinou o roteiro em parceria com o cineasta Ti West, responsável pela direção de toda a trilogia. Ainda não há data de estreia definida para o capítulo final da saga. Hollywood, here she comes. #MaXXXine pic.twitter.com/EURttoG5hM — A24 (@A24) April 5, 2023
Trilha sonora de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” junta Beastie Boys, Radiohead e Alice Cooper
Anda faltam dois meses para “Guardiões da Galáxia Vol. 3” estrear nos cinemas, mas já dá para ouvi-lo chegando. O cineasta James Gunn revelou a lista das faixas da trilha sonora oficial, que já pode ser ouvida em plataformas digitais como Apple Music ou Spotify. Em uma entrevista à revista Rolling Stone, Gunn explicou que a versão acústica de “Creep”, do Radiohead, define o tom do filme. “Não começa com ‘Mr. Blue Sky’ (como em Guardiões da Galáxia Vol. 2)”, disse ele. “Não começa com ‘Come and Get Your Love’ (como no primeiro filme). Começa com a versão acústica de ‘Creep’ do Radiohead. E isso é um tom muito diferente desde o início em relação aos outros dois filmes”. A trilha também é das mais ecléticas da franquia. Além do Radiohead, apresenta, entre outras faixas, “Dog Days Are Over” de Florence + The Machine, “Badlands” de Bruce Springsteen, “Crazy on You” do Heart, “No Sleep Till Brooklyn” dos Beastie Boys, “Poor Girl” da banda punk X, “This is The Day” do The The, “I’m Always Chasing Rainbows” de Alice Cooper e “In the Meantime” do Spacehog, esta última apresentada num dos trailers já divulgados. No novo filme, Gamora surge como uma Saqueadora (Ravager), que não se lembra de seus companheiros dos Guardiões – a personagem não é a mesma dos primeiros filmes, morta por Thanos, mas uma variante introduzida em “Vingadores: Ultimato”. Em compensação, sua irmã Nebulosa (Karen Gillan) deixa de ser tão séria e até faz piadas, totalmente integrada ao grupo. Groot (dublado por Vin Diesel) também cresceu e virou um jovem adulto. Mas o centro da história é mesmo a origem de Rocket e a luta contra o Alto Evolucionário. Além dos citados, o elenco inclui Chris Pratt como Senhor das Estrelas (Star-Lord), Dave Bautista como Drax, Pom Klementieff como Mantis, Sean Gunn como Kraglin e Elizabeth Debicki como Ayesha, vista na cena final do “Vol. 2” criando Adam Warlock, novo personagem que é interpretado por Will Poulter (“Maze Runner”) na continuação. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” chegará aos cinemas brasileiros em 4 de maio, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo a lista completa das faixas da trilha sonora. 01. “Creep” (Acoustic Version) – RADIOHEAD 02. “Crazy On You” – HEART 03. “Since You Been Gone” – RAINBOW 04. “In The Meantime” – SPACEHOG 05. “Reasons” – EARTH, WIND AND FIRE 06. “Do You Realize??” – THE FLAMING LIPS 07. “We Care a Lot” – FAITH NO MORE 08. “Koinu No Carnival” (From “Minute Waltz”) – EHAMIC 09. “I’m Always Chasing Rainbows” – ALICE COOPER 10. “San Francisco” – THE MOWGLI’S 11. “Poor Girl” – X 12. “This Is The Day” – THE THE 13. “No Sleep Till Brooklyn” – BEASTIE BOYS 14. “Dog Days Are Over” – FLORENCE + THE MACHINE 15. “Badlands” – BRUCE SPRINGSTEEN 16. “I Will Dare” – THE REPLACEMENTS 17. “Come And Get Your Love” – REDBONE
Gravações de “The Crown” revelam primeiras cenas dos intérpretes de William e Kate
A produtora Left Bank começou a filmar a 6ª e última temporada de “The Crown” no Reino Unido, permitindo aos paparazzi flagrarem diversos momentos da produção na Escócia, na região da Universidade St Andrews. As cenas recriam o período universitário do Príncipe William, quando ele conheceu Kate Middleton. O ator Ed McVey foi escalado como William, enquanto Meg Bellamy interpreta a futura princesa. Os dois fazem suas estreias nas telas nessas gravações. Eles se juntam ao elenco central, formado por Imelda Staunton (Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”) como última intérprete da rainha Elizabeth II, Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip, Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles e Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana, além de Claudia Harrison (“Humans”) como a Princesa Anne, Jonny Lee Miller (“Elementary”) como o primeiro ministro John Major e Khalid Abdalla (“O Caçador de Pipas”) como Dodi Al-Fayed. Ainda não há previsão de estreia para a temporada final da série sobre a monarquia britânica, criada pelo escritor Peter Morgan (“A Rainha”). com amigos durante seus dias de universidade. Ed, de 22 anos, será o último ator para interpretar o Príncipe William. Durante o tempo de faculdade, William experienciou, de certa maneira, uma vida acadêmica ordinária. Na época, a morte da Princesa Diana era ainda recente. pic.twitter.com/OHAH6AW3Kp — The Crown BR (@thecrown_br) March 16, 2023 William estava certo que queria mudar de faculdade. Lacey diz que O Príncipe Charles interveio com uma conversa de coração a coração para convencer o jovem William a se manter na universidade. Estavam nas gerações os atores de William e Charles: Ed McVey e Dominic West. pic.twitter.com/HQlJYxM3fK — The Crown BR (@thecrown_br) March 16, 2023 Rupert antes de William. Ed também gravou cenas correndo em um cais, e depois comprando fish and chips, um prato típico britânico. O Príncipe William disse uma vez que quando era jovem e estudante tinha o costume, na sua época de faculdade, comer o fish&chips. pic.twitter.com/wAk3latPWO — The Crown BR (@thecrown_br) March 17, 2023 📷| Ed McVey via Instagram. pic.twitter.com/7rn5S2JltV — The Crown BR (@thecrown_br) March 17, 2023 NEWS! Vídeo mostrando as gravações da 6ª temporada! 👇pic.twitter.com/3wUluxYJYO — The Crown BR (@thecrown_br) March 17, 2023
Trailer mostra última missão dos Guardiões da Galáxia
A Marvel divulgou novos pôster e trailer de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. A prévia carrega um tom emocional de última missão e imagens que sugerem um final não muito feliz para os personagens. O vídeo ainda mostra a relação entre o Alto Evolucionário, vivido por Chukwudi Iwuji (de “O Pacificador”), e a origem de Rocket (dublado por Bradley Cooper), além de explorar a participação da uma Gamora (Zoe Saldana) diferente da que os heróis conheciam, mais filha de Thanos que nunca. No novo filme, Gamora surge como uma Saqueadora (Ravager), que não se lembra de seus companheiros dos Guardiões – a personagem não é a mesma dos primeiros filmes, morta por Thanos, mas uma variante introduzida em “Vingadores: Ultimato”. Em compensação, sua irmã Nebulosa (Karen Gillan) deixa de ser tão séria e até faz piadas, totalmente integrada ao grupo. Groot (dublado por Vin Diesel) também cresceu e virou um jovem adulto. Mas o centro da história é mesmo a origem de Rocket e a luta contra o Alto Evolucionário. Além dos citados, o elenco inclui Chris Pratt como Senhor das Estrelas (Star-Lord), Dave Bautista como Drax, Pom Klementieff como Mantis, Sean Gunn como Kraglin e Elizabeth Debicki como Ayesha, vista na cena final do “Vol. 2” criando Adam Warlock, novo personagem que é interpretado por Will Poulter (“Maze Runner”) na continuação. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” chegará aos cinemas brasileiros em 4 de maio, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja o trailer em duas versões: legendada e dublada em português.
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” ganha primeiro trailer em tom emocional
A Marvel divulgou o pôster e o trailer legendado de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que foi exibido em primeira mão nesta quinta (1/12) na CCXP. A prévia começa com as esperadas piadas que marcam os filmes do grupo, mas também carrega um tom emocional de despedida e imagens que sugerem um final não muito feliz para os personagens. O vídeo ainda apresenta os novos vilões da história, Adam Warlock, que será interpretado por Will Poulter (“Maze Runner”), e o Alto Evolucionário, vivido por Chukwudi Iwuji (de “O Pacificador”), além de mostrar a volta de Gamora (Zoe Saldana) e cenas da origem de Rocket (dublado por Bradley Cooper). A trama vai trazer Gamora como uma Saqueadora (Ravager), que não se lembra de seus companheiros dos Guardiões – a personagem não é a mesma dos primeiros filmes, morta por Thanos, mas uma variante introduzida em “Vingadores: Ultimato”. Em compensação, sua irmã Nebulosa (Karen Gillan) deixará de ser tão séria e até fará piadas, totalmente integrada com o grupo. Groot (dublado por Vin Diesel) também cresceu e virou um jovem adulto. Mas o centro da história dever ser a origem de Rocket. O elenco também inclui Chris Pratt como Senhor das Estrelas (Star-Lord), Dave Bautista como Drax, Pom Klementieff como Mantis, Sean Gunn como Kraglin e Elizabeth Debicki como Ayesha, vista na cena final do “Vol. 2” criando Warlock. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” chegará aos cinemas brasileiros em 27 de abril de 2023, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Sensacionalista? 5ª temporada de “The Crown” é o oposto: complacente com família real
A 5ª temporada de “The Crown” gerou muitas polêmicas antes da sua estreia na Netflix, que aconteceu na quarta-feira (9/11). Porém, uma vez disponibilizada no serviço de streaming, ficou comprovado que tudo não passou de muito barulho por nada. As acusações foram alimentadas, basicamente, por especulações sem fundamento. No lugar do “sensacionalismo bruto”, conforme a denúncia da atriz Judi Dench, o que o público de fato encontrou foi uma temporada que trata a família real com admiração e respeito. Logo na primeira aparição da Rainha Elizabeth II (com Imelda Staunton no papel, que já pertenceu a Olivia Colman e Claire Foy), é possível notar o tom respeitoso adotado pela atração. A rainha é vista numa consulta com um médico, que a aconselha a não trabalhar tanto. “Correndo o risco de soar como um disco quebrado, quanto menos tempo você passar de pé, melhor”, diz ele. E a Rainha apenas responde: “Risco ocupacional, receio”. Ou seja, a série faz questão de mostrar a Rainha Elizabeth II como alguém que continuava viajando de um extremo ao outro do país para participar de eventos sociais, fazer discursos, apertar as mãos e conversar com as pessoas, sempre sem reclamar de nada, embora ela já tivesse passado da idade de se aposentar. Mais do que isso, o criador da série Peter Morgan faz questão de humanizar a sua personagem, mostrando um lado da sua história que é pouco conhecido do público. É possível notar, por exemplo, a decepção dela com os relacionamentos fracassados dos seus filhos, a tensão com sua mãe nonagenária e a contradição entre ser uma rainha, uma irmã, uma mãe e uma esposa, tudo ao mesmo tempo. Os diálogos também reforçam essa representação heroica dela. Em certo momento, a princesa Margaret, interpretada por Lesley Manville, pergunta a ela: “Quantas vezes Philip fez alguma coisa? Interveio quando você não pôde? Foi forte quando você não pôde ser? Ficou bravo quando você não pôde ficar?”. Ao mesmo tempo, ela lê notícias de jornal que a chamam de “irrelevante” e “velha”. O 4ª episódio da temporada, intitulado “Annus Horribilis”, apresenta uma dramatização de um discurso real que a rainha deu em 1992. Nesse discurso, ela refletiu publicamente sobre o período em que os casamentos dos seus filhos desmoronaram e sobre o incêndio no Castelo de Windsor que causou danos catastróficos. E se isso não fosse suficiente, ela fez o discurso enquanto estava com um resfriado tão forte que quase a deixou sem voz. As críticas anteriores a “The Crown” foram influenciadas pela morte recente da Rainha Elizabeth II e pelo medo em relação à maneira como ela poderia ter sido retratada na série. Parte desse receio foi alimentado pelo fato de que a trama dessa temporada seria centrada num período polêmico da vida da família real, a década de 1990, quando a popularidade do agora Rei Charles (interpretado por Dominic West) estava em baixa depois que seu caso com Camilla Parker Bowles (Olivia Williams) vir à tona, enquanto ainda era casado com a Princesa Diana (Elizabeth Debicki). Porém, até ao abordar esses temas, a série foi respeitosa. Um dos momentos mais constrangedores para Charles envolve as gravações de telefonemas entre ele e Camilla, quando ele diz que queria reencarnar como um absorvente interno para poder viver dentro dela. Nesse caso, a série foca na maneira como as reputações das pessoas envolvidas foram destruídas porque a mídia publicou transcrições desses telefonemas. Não só isso, mas na época o público podia ligar para um determinado número de telefone e escutar as gravações feitas de maneira ilícita. Ou seja, a abordagem feita por “The Crown” é a de que Charles e Camilla eram um casal apaixonado que na época não pôde ficar junto por ter sofrido uma enorme invasão de privacidade. Outro momento da série que foi alvo de críticas foi uma encenação do momento em que Charles tenta persuadir o primeiro ministro John Major (Jonny Lee Miller) de que ele deveria apoiar a abdicação da rainha em favor de sua ascensão imediata ao trono. Nesse caso, o verdadeiro Major descreveu a cena como “um barril de bobagens maliciosas”. Entretanto, a cena serve mais para mostrar o personagem de Charles como um sujeito progressista, que se irrita com as maneiras antiquadas da sua família. Ao longo de toda a temporada, Charles é retratado sob uma luz positiva, como o membro mais realista de toda a realeza. Ele é visto apoiando a decisão do governo de desativar o iate real em vez de gastar o dinheiro dos contribuintes para reformá-lo e também demonstra uma clara paixão pelo meio ambiente e pela medicina alternativa. Em certo momento, o príncipe aparece fazendo um discurso apaixonado para um grupo de jovens antes de se divertir na pista de dança com alguns dançarinos de break. E se isso não fosse suficiente para vender uma imagem positiva do agora Rei, a cena ainda é intercalada com os dizeres: “O príncipe Charles fundou o The Prince’s Trust em 1975 para melhorar a vida de jovens desfavorecidos. Desde então, o Prince’s Trust ajudou um milhão de jovens a atingirem o seu potencial”. Por sinal, o ator Dominic West já trabalhou com o verdadeiro Charles em eventos da instituição de caridade e é um entusiasta desta iniciativa. Igualmente criticada de forma prematura foi a maneira como a série iria representar a figura da Princesa Diana e sua relação com Charles. Mas a série os retrata como duas pessoas muito diferentes que enfrentaram uma pressão global para que seu casamento fosse bem-sucedido. Quando saem de férias com a família, Diana quer fazer compras e ir para a praia, mas Charles está mais interessado em museus e escavações arqueológicas. “Não é extraordinário como a compreensão de duas pessoas sobre diversão pode ser tão completamente diferente?”, Charles pergunta a um amigo, desanimado. Nesse caso, quem sai perdendo é Diana, que acaba sendo vista como desprendida, imprudente e até egoísta. Ela é mostrada como alguém que está afastada do irmão e tem uma relação de dependência com seus filhos pequenos. Ela também é vista como uma pessoa determinada a derrubar a monarquia, embora a Rainha sempre a trate com bondade. “Você é esposa do meu filho mais velho, mãe dos meus netos e um valioso membro sênior desta família”, a rainha diz para ela em certo momento. Assim, de acordo com a série, foi a determinação de Diana em ser uma forasteira dentro da família real – e não a intenção da família real de torná-la uma – que colocou a princesa no caminho trágico que eventualmente levou à sua morte (fato que só vai ser mostrado na 6ª temporada). A série também não mostra nenhuma cena de sexo e não aborda temas mais polêmicos, como a amizade do príncipe Andrew com o pedófilo condenado Jeffrey Epstein e a traficante sexual Ghislaine Maxwell (amizade esta que aconteceu justamente na época em que a 5ª temporada se passa). Neste sentido, a série prova-se o oposto do que vinha sendo acusada: complacente com a família real, suavizando todas as polêmicas que pudessem comprometer a monarquia. Todos os episódios da 5ª temporada de “The Crown” já estão disponíveis na Netflix. Assista ao trailer abaixo.









