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    Lázaro Ramos aparece pela 1ª vez após crise de estafa: “Me recuperando bem”

    29 de janeiro de 2024 /

    Lazáro Ramos se pronunciou pela 1ª vez no domingo (28/1) após ter sido internado e obter diagnóstico de estafa, um esgotamento físico e mental. O ator desmaiou em casa, foi socorrido por Taís Araújo e acabou desfalcando as gravações de “Elas por Elas” durante uma semana. O artista publicou um vídeo no Instagram para agradecer pelas mensagens de apoio e comentar brevemente sobre a situação: “Meus amores, passando aqui para agradecer todas as mensagens, para mostrar meu rostinho para vocês e dizer que estou me recuperando bem, graças a Deus”, disse Lázaro, que ainda não pode voltar totalmente à rotina intensa de trabalho. “E obrigado pelas energias positivas. Beijo grande para vocês e estou de volta. Quer dizer, estou de volta não. Estou seguindo a caminhada que a gente está sempre em construção, se reconstruindo e melhorando cada dia mais, está bom? Beijo enorme”, completou o ator.   Saúde de Lázaro Ramos O mal estar de Lázaro Ramos aconteceu na última sexta-feira (19/1), quando o ator precisou ser socorrido pela esposa em sua casa. Ele foi levado às pressas para o hospital Mater Dei, na Bahia. Já na tarde de domingo (21/1), Ramos recebeu alta médica com diagnóstico de estafa e precisou repousar durante uma semana, o que resultou no afastamento das gravações da novela em que vive o personagem Mário Fofoca. Ele planeja tirar férias após o término de “Elas por Elas” para recarregar as energias.

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    Globo tira “Elas por Elas” do ar após recorde negativo de audiência

    4 de novembro de 2023 /

    A Globo tirou do ar a novela “Elas por Elas” neste sábado (4/11), um dia após a produção atingir seu recorde negativo de audiência. A trama, que é remake da novela homônima de 1982 de Cassiano Gabus Mendes, não foi transmitida devido à final da Copa Libertadores da América entre Fluminense e Boca Juniors. O confronto começou às 17h no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, e avançou pelo horário da transmissão da atração. Na última sexta-feira (3/11), a novela marcou apenas 12 pontos no Ibope. Mas a situação pode ter sido agravada pelo clima, pois uma parte significativa da cidade de São Paulo, principal mercado para os índices de audiência, estava sem energia elétrica devido a uma forte tempestade. Até o momento, a direção da Globo não realizou intervenções na novela, diferentemente do que ocorreu com a trama das 19h, “Fuzuê”, que também amarga índices negativos. A transmissão da final da Copa Libertadores marcou o retorno da Globo na cobertura da disputa, após o SBT ter adquirido os direitos do torneio em 2020. Sem ir ao ar neste sábado, “Elas por Elas” terá sua exibição retomada na próxima segunda-feira (6/11), quando os telespectadores poderão acompanhar mais um capítulo inédito.

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    Monica Iozzi retorna às redes sociais e revela doença que a tirou de “Elas por Elas”

    2 de novembro de 2023 /

    A atriz Monica Iozzi comemorou seu aniversário nesta quinta-feira (2/11) voltando ao Instagram, após um tempo afastada, para revelar a superação da doença que a tirou da novela “Elas por Elas”. Ela compartilhou com os seguidores que sofreu um quadro de disbiose, um desequilíbrio da flora intestinal, que afetou o sistema imunológico. “Como alguns de vocês já devem ter percebido, fiquei um tempo afastada. Foi um período muito precioso para mim”, iniciou. Ela detalhou a experiência: “Tive um probleminha de saúde, como falei com vocês lá atrás. Eu tive um desequilíbrio no meu organismo, que é uma coisa que atrapalha muito a flora intestinal. Aí você para de absorver os nutrientes como deveria”, elucidou. A atriz compartilhou como a disbiose impactou severamente seu bem-estar. “Eu tive esse quadro bem sério, que fez com que o sistema imunológico ficasse enfraquecido, tendo uma doença atrás da outra, a ponto de eu sair de ‘Elas por Elas’. Mas estou passando para falar que estou bem e que acabei o tratamento. Estou 100%”, relatou.   Saída de “Elas por Elas” O estado de saúde de Monica demandou sua saída do elenco de “Elas por Elas”, onde interpretaria Natália, personagem originalmente descrita como “uma mulher sombria atormentada pelas lembranças do passado”. Mariana Santos assumiu o papel às pressas. Segundo a Globo, a troca foi uma “readequação artística na escalação” do folhetim de Alessandro Marson e Thereza Falcão. A emissora ainda assegurou que “Monica tem abertas as portas das empresa para futuros projetos em nossas múltiplas plataformas”. Monica chegou a passar por uma transformação para o papel, cortando os cabelos bem curtinhos para encarnar Natália. O anúncio do afastamento gerou especulações e boatos. Alguns veículos de comunicação chegaram a especular sobre possíveis diagnósticos, inclusive mencionando a possibilidade de câncer, o que forçou a atriz a desmentir a informação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Monica Iozzi (@monica.iozzi)

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    Estreias | Cinemas recebem novo filme de Martin Scorsese

    19 de outubro de 2023 /

    A programação de cinema oficializa a estreia de “Trolls 3: Juntos Novamente”, que já foi visto por mais de 400 mil pessoas antes da data de lançamento. A animação chegou a ocupar o 2º lugar na bilheteria do fim de semana passado, com a estratégia de “pré-estreias” pagas. Em circuito médio, o destaque é o novo filme de Martin Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores”, que tem mais de 3 horas de duração e será projetado em 385 salas. O épico grandioso foi produzido pela Apple, visando abastecer sua plataforma, mas chega antes no parque exibidor para estabelecer sua intenção de disputar o Oscar 2024. O detalhe curioso é que o western de Scorsese não é a única produção de plataforma digital a entrar em cartaz nesta quinta (19/10). Tem mais uma: “Nyad”, da Netflix. Confira abaixo a lista completa de estreias da semana.   ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES   O novo épico de Martin Scorsese (“O Irlandês”) desvenda a história real dos assassinatos da Nação Osage no início do século 20, quando várias mortes ocorreram após descobertas de grandes depósitos de petróleo nas terras indígenas em Oklahoma. A narrativa segue Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio), que se muda para Fairfax, Oklahoma, na década de 1920, para viver com seu tio, William Hale (Robert De Niro), conhecido como King Bill Hale, um influente pecuarista local. Sob a manipulação de seu tio, Ernest se envolve com Mollie (Lily Gladstone), uma mulher Osage, com o objetivo sombrio de herdar os direitos lucrativos de petróleo de sua família, caso os membros de sua família morram. O drama se intensifica à medida que membros da família de Mollie são assassinados um a um, destacando uma trama maior de ganância e exploração. A complexa rede de mentiras e corrupção é revelada gradualmente, com o envolvimento de vários membros da comunidade que, silenciosamente, consentem ou contribuem para os crimes. A interpretação de Gladstone como Mollie, que enfrenta a dor insuportável da perda enquanto descobre a verdade sobre seu marido e a conspiração em andamento, tem sido apontada como garantida no Oscar 2023. A colaboração entre Scorsese e seus dois atores favoritos, DiCaprio e De Niro, juntos pela primeira vez num filme do cineasta – após estrelarem separadamente suas obras mais famosas – é um atrativo à parte. E suas cenas são a base da história envolvente, roteirizada por Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) e baseado no livro homônimo de David Grann, que mistura crime verdadeiro com elementos de faroeste e consegue prender a atenção do espectador ao longo de suas quase 3 horas e meia de duração. Tão surpreendente quanto a extensão do filme só a vitalidade do diretor de 80 anos, que descobriu um novo terreno visual e dramático para se expressar, mergulhando pela primeira vez nos vastos espaços abertos e na atmosfera dos bangue-bangues clássicos para criar seu primeiro western, com indígenas, pistoleiros, fazendeiros corruptos e homens da lei. A decisão de filmar em locais autênticos em Oklahoma, proporcionando um pano de fundo realista e engajando comunidades locais no processo, aumenta a autenticidade e a riqueza visual e cultural da produção, que merecidamente arrancou elogios em sua première no Festival de Cannes e atingiu 96% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes   TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE   Em sua volta aos cinemas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”).   NYAD   A cinebiografia conta a jornada desafiadora da nadadora de maratonas Diana Nyad, que aspirava atravessar nadando o trecho entre Cuba e Flórida, um total de 110 milhas em oceano aberto, num feito inédito. Essa aventura foi inicialmente tentada por Diana aos 28 anos, sem sucesso, sendo retomada décadas depois com três tentativas adicionais. A estreia na ficção da dupla Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, vencedores do Oscar de Melhor Documentário com “Free Solo” (2018), foca na obstinação de Diana, interpretada por Annette Bening (“Morte no Nilo”), que enfrenta tempestades, picadas de águas-vivas e até um ataque de tubarão para alcançar seu objetivo. A produção não apenas ressalta a determinação de Diana, mas também explora a dinâmica entre ela e sua equipe dedicada, incluindo a treinadora Bonnie Stoll, interpretada por Jodie Foster (“Hotel Artemis”). Inicialmente relutante, ela é convencida a apoiar e treinar Diana, mostrando-se uma presença constante e encorajadora ao longo da jornada. A narrativa enfatiza a camaradagem entre essas duas mulheres mais velhas, apresentando uma amizade platônica rara no cenário cinematográfico. Mas outros membros da equipe também são destacados, como o capitão Dee Brady (Karly Rothenberg), o navegador auto-sacrificado John Bartlett (Rhys Ifans) e a especialista em águas-vivas Angel Yanagihara (Jeena Yi), desempenham papéis cruciais, especialmente quando surge um ataque de tubarão, e a tripulação precisa agir para proteger Diana. Exibido em primeira mão no Festival de Telluride, atingiu 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e, após curta passagem pelos cinemas, será disponibilizado pela Netflix em streaming.   O LIVRO DOS SONHOS   O drama francês explora as lutas e esperanças de uma mãe solteira, cuja vida toma um rumo desesperador quando seu filho de 12 anos sofre um acidente, entrando em coma. A trama se desenrola a partir de um caderno encontrado pela mãe, Thelma (Alexandra Lamy), que pertencia ao filho e contém uma lista de desejos e ações que o garoto queria realizar “antes do fim do mundo”. Cumprir a lista se torna a missão de Thelma na esperança de uma recuperação milagrosa de seu filho. A busca de Thelma para cumprir os desejos do menino a leva em uma jornada transcontinental que inclui viagens a Portugal, Grã-Bretanha e Japão. Cada desejo, seja conseguir o autógrafo de uma desenhista de mangá, nadar com baleias ou andar de skate, representa um desafio e uma forma de conhecer mais sobre o universo de seu filho. Este percurso simbólico é uma jornada de descoberta pessoal para Thelma, que também tem sua relação com a própria mãe colocada em foco pela diretora Lisa Azuelos (“Rindo à Toa”).   97 MINUTOS   O thriller de ação se passa a bordo de um avião transatlântico, que se torna alvo de um grupo terrorista. O relógio começa a correr assim que os terroristas assumem o controle da aeronave sobre o oceano Atlântico, desencadeando uma série de eventos trágicos. Durante a luta pelo controle, o piloto é gravemente ferido, o co-piloto é morto e a fuselagem é perfurada por balas de armas impressas em 3D, criando uma situação instável de altitude-pressão. O elenco principal é composto por Alec Baldwin, que interpreta o diretor Hawkins, um agente de segurança nacional, Jonathan Rhys Meyers como Alex, um agente da Interpol infiltrado entre os sequestradores, e MyAnna Buring como Kim, uma ex-médica recrutada por Alex para fazer o piloto lhe passar orientações para conduzir o avião. A narrativa se desdobra tanto no ar quanto em terra, enquanto os agentes de segurança nacional liderados por Hawkins buscam desesperadamente uma maneira de ativar o piloto automático ou abater a aeronave antes que esta se transforme em uma arma catastrófica rumo a Nova York. Dirigido pelo finlandês Timo Vuorensola, conhecido pela sci-fi de comédia “Iron Sky”, sobre nazistas na lua, o thriller de baixo orçamento tem muitas reviravoltas e dilemas morais.   ELAS POR ELAS   O filme é uma antologia que reúne sete curtas-metragens dirigidos por mulheres de diferentes países, com o protagonismo feminino como fio condutor. A coletânea se inicia com dois curtas biográficos: “Pepcy & Kim” de Taraji P. Henson (atriz de “Estrelas Além do Tempo”), narrando a trajetória de Kim Carter, fundadora da Time for Change Foundation, ao sair do sistema prisional, e “Elbows Deep” de Catherine Hardwicke (diretora de “Crepúsculo”) , que retrata um momento na vida da Dra. Susan Partovi, uma defensora da saúde da população desabrigada de Los Angeles, enquanto trata uma jovem problemática durante o auge da pandemia de COVID. A diversidade de enredos continua com “Lagonegro” da argentina Lucía Puenzo (“O Menino Peixe”), onde Eva Longoria interpreta Ana, que retorna à Itália após a morte de sua irmã distante e descobre que foi nomeada como guardiã da filha dela. Outro destaque é o curta “A Week in My Life” dirigido pela japonesa Mipo O (“Being Good”), que ilustra a vida agitada de uma mãe solteira e seus dois filhos pequenos. “Unspoken”, da italiana Maria Sole Tognazzi (“Eu e Ela”), oferece um olhar sobre o papel das mulheres como cuidadoras, através da história de uma veterinária que se encontra em meio a um conflito familiar ao atender uma mulher abusada e seu marido na clínica. A coletânea também traz o curta “Sharing a Ride” da indiana Leena Yadav (“O Mistério das Mortes de Burari”), onde uma cirurgiã plástica descobre sua própria identidade após um encontro inesperado com uma trabalhadora sexual trans. O segmento animado “Aria” da estreante Silvia Carobbio encerra a antologia com uma expressão abstrata e sem palavras sobre papéis de gênero visualizados como caixas literais em que estamos presos. Apesar da intenção clara de apresentar uma variedade de experiências e perspectivas femininas, a execução é irregular, com algumas histórias sendo mais bem concebidas do que outras.   O CÉU NÃO PODE ESPER@R, CARLO ACUTIS   O documentário aborda o fenêmeno criado em torno do jovem britânico-italiano Carlo Acutis, que morreu de leucemia repentina em 12 de outubro de 2006, com apenas 15 anos. Desde então, a vida exemplar deste adolescente “de casa”, entusiasta do saxofone, dos videojogos e dos computadores, difundiu-se com força imparável entre os jovens, ao ponto do seu nome continuar hoje a ser trending topic nas redes sociais. O documentário traz uma dezena de depoimentos de jovens e nem tão jovens que viraram suas vidas de cabeça para baixo por sua intercessão com Carlo Acutis.

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    Festival do Rio traz mais de 200 filmes para fãs de cinema

    6 de outubro de 2023 /

    O Festival do Rio abre suas bilheterias para o público nesta sexta-feira (6/10), após reunir convidados na quinta para sua abertura com a animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). Até 15 de outubro, o festival exibirá mais de 200 filmes nacionais e internacionais para os fãs de cinema, encerrando-se com a première nacional de “Priscilla”, novo filme da diretora Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) sobre o namoro e o casamento de Priscilla e Elvis Presley. O filme rendeu à Cailee Spaeny (“Mare of Eastown”) o prêmio de Melhor Atriz no recente Festival de Veneza deste ano. O principal destaque internacional da programação é “Pobres Criaturas”, novo filme de Yorgos Lanthimos estrelado por Emma Stone, que repetem a parceria em “A Favorita”. O filme foi o vencedor do Leão de Ouro no recente Festival de Veneza e é considerado um dos favoritos ao Oscar 2023. O evento ainda terá “Monster”, filme de Hirokazu Kore-eda que recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, assim como “Os Delinquentes”, de Rodrigo Moreno, “Cobweb”, de Jee-woon Kim, e “Segredos de um Escândalo”, feito por Todd Haynes, todos exibidos em Cannes. A programação também apresenta a estreia internacional do cineasta brasileiro Karim Aïnouz: o drama de época “Firebrand”, estrelado por Jude Law (“Sherlock Homes”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). Só entre as produções brasileiras, selecionadas para a Première Brasil, o evento reúne 90 filmes (incluindo curtas-metragens), que competem pelo troféu Redentor. A lista traz títulos “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, exibido em Veneza, e “Pedágio”, de Carolina Markowicz, que foi selecionado pelos festivais de Toronto e San Sebastián. Além destes, as obras biográficas de Gal Costa (“Meu Nome É Gal”) e de Sidney Magal (“Meu Sangue Ferve por Você”) farão suas estreias mundiais no festival, que também exibirá “Mussum – O Filmis”, vencedor do Festival de Gramado, e novas obras de cineastas consagrados como João Jardim (“As Polacas”), André Novais Oliveira (“O Dia que te Conheci”), Lírio Ferreira (“Onoff”) e Lúcia Murat (“O Mensageiro”). Confira a programação completa, com horários e locais de exibição, no site oficial: https://www.festivaldorio.com.br.

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    Globo sofre processo e pode ter problemas com título da novela “Elas por Elas”

    29 de setembro de 2023 /

    A Globo está sendo processada pela Associação Cultural Elas por Elas, de Barbacena (MG), devido ao uso indevido de “Elas por Elas” na novela das 18h. A emissora perdeu os direitos por não renovar o registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A instituição mineira explicou que a renovação é obrigatória para empresas interessadas pelo título. “[Esse é] um procedimento que tem que ser feito por qualquer um, mesmo sendo a Globo. Assim, a marca foi registrada pela Cia Elas por Elas, de Barbacena, há muitos anos”, declarou em nota. A Globo foi responsável pelos direitos de “Elas por Elas” até 1995, quando deixou de renovar a marca. A emissora tentou recuperá-lo em 2017, mas teve a solicitação negada por conta do registro pertencente à Associação, que começou dois anos antes com direito de uso até 2028. Recentemente, o canal abriu um novo pedido e aguarda um parecer do órgão responsável. “A emissora ainda quer a marca ‘Elas por Elas’ de volta como se fosse dona do mundo e pudesse passar por cima do INPI, da lei e de todos. A Globo nunca nos procurou para uma conversa amigável, cessão ou acordo sobre a marca. Pode isso? Claro que não. Direito existe para todos”, alegou a instituição. O advogado João Guilherme Kelmer, que representa a Associação, afirmou que o escritório foi procurado perto do lançamento da nova novela para tentar fechar acordo, sem obter sucesso. “Tivemos que entrar judicialmente. Mesmo sem direito de uso, inclusive por decisão do INPI, a Rede Globo simplesmente ignora tudo e está usando ilegalmente a marca ‘Elas por Elas’.” A Associação Cultural Elas por Elas pode exigir que a Globo troque o título da novela, que já está no ar, e/ou pedir uma indenização por seu uso. A assessoria da Globo ainda não se pronunciou sobre o assunto.

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    Remake de “Elas por Elas” contará trama censurada em 1982

    23 de setembro de 2023 /

    O remake da novela “Elas por Elas” não será igual ao de “Pantanal”, que seguiu muito de perto a trama original. Desta vez, a Globo vai diferenciar a novela com uma reviravolta narrativa a partir do 100º capítulo, que passará a apresentar uma história inédita para o público. Os autores Alessandro Marson e Thereza Falcão ( “Nos Tempos do Imperador”) decidiram desenvolver um enredo do autor original, Cassiano Gabus Mendes, que foi censurado pela ditadura em 1982, envolvendo os personagens Jonas (Mateus Solano) e Adriana (Thalita Carauta). O conservadorismo da ditadura era tanto que uma história de amor, hoje banal, foi considerada imprópria pelos censores. A grande ironia é que as cenas censuradas na novela original das 19h serão agora exibidas às 18h sem qualquer problema.   Contexto histórico Na versão resgatada da trama censurada em 1982, Jonas, que é casado com Helena (Isabel Teixeira), irá morar com Adriana após deixar a esposa. Vale lembrar o contexto histórico da época. A começar pelo fato de o divórcio só ter virado lei no Brasil em 1977, mesmo assim sob forte pressão contrária dos defensores dos valores da família, e permitido apenas para desquitados (já separados) e somente uma vez – a situação legal do divórcio de hoje é da Constituição de 1988. Naqueles tempos, os defensores da moral e dos bons costumes achavam um escândalo um homem se separar de uma mulher e depois viver com outra. Para completar, havia ainda outro complicador na história. Jonas tinha um filho com Helena, Giovanni (Filipe Bragança), que acaba se apaixonando por Isis (Rayssa Bratillieri), filha de Adriana. As faíscas desse namoro juvenil são um dos destaques da produção.   Elenco e direção “Elas por Elas” gira em torno de sete mulheres de mais de 40 anos com diferentes personalidades, num reencontro depois de mais de duas décadas afastadas. As sete protagonisas são interpretadas por Maria Clara Spinelli (“A Força do Querer”), Karine Teles (“Manhãs de Setembro”), Deborah Secco (“Salve-se Quem Puder”), Késia Estácio (“O Silêncio da Chuva”), Mariana Santos (“Cara e Coragem”) Isabel Teixeira (“Pantanal”) e Thalita Carauta (“Todas as Flores”). O elenco ainda vai contar com Lázaro Ramos (“Mister Brau”) como o detetive atrapalhado Mário Fofoca, Mateus Solano (“Amor à Vida”) como Jonas e o retorno de Cassio Gabus Mendes (“Vale Tudo”) no papel do vilão Otávio. Já a direção artística é de Amora Mautner (“Vamp”). “Elas por Elas” estreia nesta segunda (25/9) no horário das 18h na Globo.

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    “Pobres Criaturas” será exibido no Festival do Rio 2023. Veja outros títulos

    19 de setembro de 2023 /

    O Festival do Rio anunciou nesta terça-feira (19/9) os primeiros títulos internacionais que serão exibidos no evento deste ano. O principal destaque é “Pobres Criaturas”, novo filme de Yorgos Lanthimos estrelado por Emma Stone, que repetem a parceria em “A Favorita”. O filme foi o vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza deste ano e já é considerado um dos favoritos ao Oscar 2023. O evento ainda terá “Monster”, filme de Hirokazu Kore-eda que recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, assim como “Os Delinquentes”, de Rodrigo Moreno, “Cobweb”, de Jee-woon Kim, e “May December”, feito por Todd Haynes, todos exibidos em Cannes. A programação também inclui a estreia internacional do cineasta brasileiro Karim Aïnouz: o drama de época “Firebrand”, estrelado por Jude Law (“Sherlock Homes”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). O Festival do Rio 2023 ainda terá “Vidas Passadas” (Celine Strong), “Reality” (Tina Satter), “Cidade Rabat” (Susana Nobre), “Os de baixo” (Alejandro Quiroga Guerra), “Mal viver” e “Viver mal”, de João Canijo e a obra coletiva “Elas por Elas” (Taraji P. Henson, Catherine Hardwicke, Silvia Carobbio, Leena Yadav, Maria Sole Tognazzi, Lucía Puenzo e Mipo Oh).   Mais detalhes A abertura do evento será feita com a animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). A produção conta a história do músico Francisco Tenório Jr., que integrava a banda de Vinicius de Moraes e Toquinho e desapareceu em Buenos Aires em 1976, numa história que combina a leveza da bossa nova com a brutalidade das ditaduras militares. Já o encerramento terá o filme “Priscilla”, de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), também premiado em Veneza, que retrata o relacionamento de Priscilla e Elvis Presley, assim como a exibição de “O Sequestro do Voo 375”, de Marcus Baldini (“Bruna Surfistinha”), sobre um terrorista que tentou usar a aeronave num ataque suicida à Brasília. A 25ª edição do Festival do Rio acontece entre os dias 5 e 15 de outubro de 2023. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Festival do Rio – Rio de Janeiro Int'l Film Festival (@festivaldorio)

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    Maria Helena Dias, atriz de “Elas por Elas”, morre aos 91 anos

    5 de agosto de 2023 /

    A atriz Maria Helena Dias, que marcou a teledramaturgia brasileira com sua atuação em diversas novelas, morreu na última terça-feira (1/8), aos 91 anos. A informação foi confirmada por amigos da artista neste sábado (5/8). Maria Helena estava internada em um hospital no Rio de Janeiro há um mês, após ser acometida por uma broncopneumonia e uma trombose na perna. A atriz foi submetida a uma angioplastia, mas devido à saúde frágil não resistiu ao procedimento. Maria Helena Dias iniciou sua carreira na extinta Rede Tupi, nos anos 1950, quando participou do pioneiro programa “Grande Teatro Tupi”. A atriz também estrelou dezenas de espetáculos nos palcos. Sua primeira novela foi “Renúncia”, em 1964, na TV Record, ao lado de Francisco Cuoco e Irina Grecco. Seis anos depois, estreou na Globo com “Ponte dos Suspiros” (1969), mantendo-se na emissora até o fim da carreira.   Trajetória na Globo Ao longo de três décadas, Maria Helena integrou o elenco de diversas novelas, incluindo “Escalada” (1975), “Um Sol Maior” (1977), “Pai Herói” (1979), “Água Viva” (1980) e “Ciranda de Pedra” (1981). Um de seus trabalhos mais conhecidos foi ao ar na novela “Elas por Elas” (1982), quando deu vida a Carmem, mulher que trabalha para sustentar o marido, dois filhos e um cunhado. O destaque foi tanto que ela também viveu a personagem na série “Mario Fofoca”, derivada da novela, que foi lançada em 1983. Por sinal, a atração vai ganhar remake, previsto para estrear no mês que vem. O papel de Maria Helena Dias será revivido por Maria Clara Spinelli, que será a primeira mulher trans a ser protagonista em uma novela brasileira. A atriz também marcou presença em “Tieta” (1989), “Rainha da Sucata” (1990), “A Próxima Vítima” (1995) e outras produções, despedindo-se do gênero em “Cobras e Lagartos” (2006), trama das 19h da TV Globo escrita por João Emanuel Carneiro. Um ano depois, ela se afastou definitivamente da atuação, fazendo seu último papel na série “Carga Pesada”.   Trabalhos no cinema Além de sua marcante presença na televisão, Maria Helena Dias também teve uma carreira significativa no cinema e no teatro. A atriz participou de diversos longa-metragens, como “Chofer de Praça” (1958) e “Zé do Periquito” (1960), ambos estrelados por Amácio Mazzaropi, além de “Asfalto Selvagem” (1964), “Vidas Estranhas” (1968), “O Super Manso” (1974), “Corpo Livre” (1985) e “Os Heróis Trapalhões: Uma Aventura na Selva” (1988), onde viveu a mãe dos cantores da banda Dominó. Em entrevista ao jornal O Globo, ela contou que teve problemas com a família por seguir carreira na atuação. “Para a minha família, fui uma espécie de ‘ovelha negra’ no início. Para o pessoal de teatro e TV, sou muito equilibrada. E é natureza. São polos bem diversos, opostos”, disse ela. Ela foi casada duas vezes e não teve filhos, afirmando que não conseguiria se “dividir em profissional, mãe e dona de casa”, mas que admirava as pessoas que conseguiam.

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    Globo define substituta de Mônica Iozzi em “Elas por Elas”

    3 de agosto de 2023 /

    A atriz e humorista Mariana Santos, de 46 anos, foi escalada para substituir Mônica Iozzi no remake de “Elas por Elas”. Iozzi, que estava escalada e chegou a fazer material promocional da novela, teve que deixar a produção devido a problemas de saúde.   Trajetória de Mariana Santos Assim como Monica, Mariana Santos tem experiência no humor. A atriz, que atualmente pode ser vista no “ABC do Mion”, quadro do “Caldeirão com Mion”, estreou na Globo em 2006 no programa de humor “Zorra Total”, onde permaneceu por 9 anos, até 2015. Entre 2012 e 2018, também atuou como comentarista de “Amor & Sexo”, apresentado por Fernanda Lima. Ela ainda participou do “Dança dos Famosos”, ficando com o 3º lugar na competição, e atuou em outras novelas da emissora, como “Pega Pega”, “Malhação” e “Cara e Coragem”.   Papel em “Elas por Elas” Na nova versão de “Elas por Elas”, ela interpretará a personagem Natália, vivida por Joana Fomm na versão original da novela. Nas redes sociais, Mônica Iozzi explicou porque teve que abrir mão do papel: “Há pouco mais de um mês, comecei a me sentir mal de maneira recorrente. Com infecções e a imunidade baixa, tive alguns episódios que chegaram a me levar ao hospital algumas vezes. Mas calma, gente! Eu estou bem, com acompanhamento médico, mas, infelizmente, esse quadro impede que eu me doe 100% ao trabalho. Em conversa com a TV Globo, optamos por eu não estar mais no elenco. É claro que isso me entristece, mas realmente é a menor coisa a se fazer agora. Preciso dar atenção total à minha saúde, ao meu bem-estar”.   Produção e elenco do remake A novela é uma releitura da trama escrita por Cassiano Gabus Mendes e transmitida pela Globo em 1982. O remake é criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson, ambos responsáveis por “Nos Tempos do Imperador”. Já a direção artística é de Amora Mautner (“Vamp”), enquanto a direção de gênero de José Luiz Villamarim (“Redemoinho”). A trama gira em torno de sete mulheres de mais de 40 anos, com diferentes personalidades, num reencontro depois de mais de duas décadas afastadas. As outras seis são interpretadas por Maria Clara Spinelli (“A Força do Querer”), Karine Teles (“Manhãs de Setembro”), Deborah Secco (“Salve-se Quem Puder”), Késia Estácio (“O Silêncio da Chuva”), Isabel Teixeira (“Pantanal”) e Thalita Carauta (“Todas as Flores”). O elenco ainda vai contar com Lázaro Ramos (“Mister Brau”) como Mário Fofoca, Mateus Solano (“Amor à Vida”) como Jonas e o retorno de Cassio Gabus Mendes (“Vale Tudo”) no papel do vilão Otávio.

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    Rensga Hits!: Novos episódios terão participações de cantores sertanejos

    2 de agosto de 2023 /

    “Rensga Hits!” promete novidades em seus próximos episódios. A série da Globoplay trará participação de cantores sertanejos. Gustavo Mioto, Lauana Prado e Ana Castela são alguns dos nomes desejados para marcar presença na produção, mas tudo dependerá das respectivas agendas dos artistas. A série, que tem como pano de fundo o universo da música sertaneja, inspira-se principalmente em artistas do feminejo, como Marília Mendonça, Naiara Azevedo e Paula Fernandes – citadas pelas protagonistas como inspirações e referências. A produção traz a história de Raíssa Medeiros, interpretada por Alice Wegmann, uma jovem do interior que, após ser traída pelo ex-noivo, decide abandoná-lo no altar e seguir seu sonho de viver da música sertaneja na grande Goiânia (GO). Como medida do sucesso da série, a música da personagem, “Desatola Bandida”, acabou virando hit fora das telas. A história do hit envolve um perrengue de Raíssa, que, antes de chegar à cidade, atola seu carro, apelidado carinhosamente de Bandida, e, com tudo dando errado, usa seu talento musical para expressar seus sentimentos e compor o que, depois de um tempo, vem a ser o maior hit fictício do feminejo brasileiro. No entanto, a gravação que faz sucesso não é cantada por ela, mas sim pela estrela em ascensão Gláucia Figueira, interpretada por Lorena Comparato.   Começo da produção A 2ª temporada será gravada neste mês, com a 3ª vindo em seguida, no mês de outubro. Além do sertanejo, a trama também abraçará o gênero pop e contará com a entrada de um novo personagem para disputar o coração da protagonista, Raíssa, interpretada por Alice Wegmann.   Novidades nos bastidores A direção geral da série passou para as mãos de Natália Warth, conhecida por seu trabalho em “As Five”. Além disso, os compositores Bibi e Dudu Borges já estão trabalhando em mais uma leva de músicas originais para a produção, que tem roteiro escrito por Renata Corrêa. Deborah Secco, que também faz parte do elenco principal, precisará conciliar as gravações com os trabalhos de “Elas por Elas”, onde vive uma das protagonistas. Além de Secco e Wegmann, o elenco principal conta com Lorena Comparato, Maurício Destri, Mouhamed Harfouch, Maíra Azevedo, Ernani Moraes, Alejandro Claveaux, Fabiana Karla, Sidney Santiago, Jeniffer Dias e Samuel de Assis.   Estreia na Globo Enquanto a Globoplay prepara a 2ª temporada, a série ganhou data para chegar na TV aberta. A Globo marcou a estreia da 1ª temporada no dia 21 de agosto, após a novela “Terra e Paixão”.

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    Monica Iozzi protesta contra boatos de câncer após se afastar de novela

    29 de julho de 2023 /

    Depois de se afastar da novela “Elas por Elas” por problemas de saúde, a atriz Monica Iozzi detalhou os sintomas que tem enfrentado e expressou sua revolta com especulações sobre seu quadro clínico. Tem programa já especulando qual doença, falando que estou com câncer”, lamentou Monica.   Sintomas e afastamento Mônica Iozzi relatou que tem enfrentado sintomas preocupantes, incluindo febre, desmaios, vômitos e diarreia. “Tive uma baixa de imunidade muito violenta, a ponto desta primeira virose não ter sido totalmente curada. Ela se amenizou por conta dos remédios, mas, conforme fui os tirando, ela voltou de forma ainda mais violenta. Muita febre que não cedia, desmaio, vômito, diarreia e desidratação. Fiquei bem assustada”, relatou a atriz ao Gshow. O agravamento dos sintomas levou a atriz a tomar a decisão cautelosa de se afastar do trabalho para focar em sua saúde e evitar comprometer o andamento da novela e o bem-estar da equipe de produção.   Especulações e esclarecimentos O anúncio do afastamento gerou especulações e boatos sobre o real motivo da saída da atriz, o que a surpreendeu. Alguns veículos de comunicação chegaram a especular sobre possíveis diagnósticos, inclusive mencionando a possibilidade de câncer. No entanto, a atriz ressaltou que ainda não há um diagnóstico fechado e que está buscando o acompanhamento médico necessário para entender sua condição de saúde. “Posso ter pego algo com o meu sistema enfraquecido e não consegui vencer. Mas, de qualquer maneira, vou só investigar para ver se é só isso mesmo. Não tem diagnóstico fechado. A minha médica, que me acompanha há muito tempo, disse acreditar não ser algo muito grave, mas sim uma falta de sorte […] e disse que a partir de agora a tendência deve ser estabilizar”, explicou a atriz. “Entendo o povo ficar abismado, porque eu já estava no trabalho e tinha tido divulgação. Mas é questão de prevenção e cautela”, completou a atriz. “E eu também preciso ter essa cautela comigo. Não quero de maneira nenhuma comprometer o trabalho da equipe”, acrescentou.

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