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  • Série

    Casa de Walter White em “Breaking Bad” é colocada à venda por R$ 24 milhões

    4 de janeiro de 2025 /

    Proprietária relata cansaço com fluxo constante de fãs como motivo para mudança da residência

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  • Série

    Criador diz que “Better Call Saul” encerra universo de “Breaking Bad”

    10 de agosto de 2022 /

    O produtor e roteirista Vince Gilligan revelou não ter planos de retomar o universo de “Breaking Bad” após o final de “Better Call Saul”. Conversando com a imprensa num painel virtual da Associação dos Críticos de TV dos EUA (TCA, na sigla em inglês), ele confessou que lhe advertiram para nunca dizer nunca, mas acredita que testou sua sorte com “Better Call Saul”. “Não poderia estar mais feliz com o resultado. Aí fizemos ‘El Camino’ [filme sobre o personagem Jesse Pinkman] e também fiquei muito orgulhoso, mas você precisa saber quando deixar a festa”, explicou. Apesar dessa decisão, Gilligan afirmou que pretende continuar trabalhando com as pessoas com quem construiu a franquia. “Amo trabalhar com eles – quero manter a banda unida, não importa o que aconteça, mas em um mundo diferente”. Co-criador de “Better Call Saul”, Peter Gould ofereceu um contraponto ao parceiro criativo, preferindo deixar um retorno à franquia em aberto. “Amo Albuquerque [cidade em que as atrações se passam]. Amo Bob [Odenkirk], Rhea [Seehorn] e Vince. Queremos manter o grupo unido o máximo possível e, sim, nunca diga nunca. Quem sabe como estaremos nos sentindo daqui a dois anos?”, refletiu. O problema é que criar uma série diferente virou questão de honra para Gilligan, como ele mesmo confessou. “Eu tenho que provar a mim mesmo que eu tenho algo mais em mim. Eu não sou um pônei de um truque só”, apontou. “Better Call Saul” vai acabar na próxima segunda (15/8) nos EUA, após seis temporadas e 63 episódios. Mas Gilligan também trabalhou em 62 episódios de “Breaking Bad” e no filme “El Camino”, resultando em 14 anos e quase 127 horas de conteúdo do mesmo universo. Nesta quarta (10/8), veio à toa que o produtor já está preparando seu próximo projeto, que teria o estilo de “Arquivo X”, série em que ele trabalhou no início da carreira. “Better Call Saul” é disponibilizada no Brasil pela Netflix, que lançará o episódio final na terça-feira (16/8).

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  • Série

    Protagonistas de Breaking Bad devem aparecer na última temporada de Better Call Saul

    1 de julho de 2020 /

    “Better Call Saul” deve trazer os dois protagonistas de “Breaking Bad” de volta às telas em sua última temporada. A revelação foi feita pelo showrunner Peter Gould, em entrevista ao site Collider sobre o progresso dos capítulos finais da produção. “Estamos perto de finalizar o quarto episódio e já temos uma ideia sobre os rumos que a história tomará, como terminará e quem pode ou não voltar, como Walter White e Jesse”, afirmou ele. Mas em seguida alertou: “Não queremos nos comprometer muito com isso, porque as coisas mudam. Se a história tomar outros rumos, não traremos esses personagens de volta, mesmo que sejam adorados. Nosso objetivo é ter uma história que faça sentido por conta própria”. Os personagens Walter White e Jesse Pinkman consagraram seus intérpretes, Bryan Cranston e Aaron Paul, com vários Emmys. A história de como o professor de química se junta ao ex-aluno criminoso para fabricar drogas foi contada entre 2008 e 2013 na série “Breaking Bad”. “Better Call Saul” estreou logo em seguida, em 2015, acompanhando a história do advogado da dupla, Jimmy McGill/Saul Goodman (Bob Odenkirk), antes dos eventos da trama original, e vem avançando no tempo até chegar, em sua conclusão, à época de “Breaking Bad”. Jesse ainda voltou recentemente em “El Camino”, filme do ano passado que continuou a história de “Breaking Bad”, com direito a um rápido flashback de Walter. A 6ª e última temporada de “Better Call Saul” deve estrear em 2021 no canal pago americano AMC. No Brasil, a série é disponibilizada pela Netflix.

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  • Filme

    El Camino revela o que aconteceu com Jesse Pinkman

    27 de outubro de 2019 /

    O que aconteceu com Jesse Pinkman? “Breaking Bad” é uma série perfeita, mas deixou essa coceira nos fãs desde que Vince Gilligan encerrou a melhor produção norte-americana feita para o formato nesta década. A lacuna permitiu aos adeptos exercitarem a imaginação. Embora o passado não pudesse ser apagado, Jesse teria finalmente a chance de seguir adiante. Não exatamente com uma redenção, o que seria praticamente impossível. Mas ter a chance de recomeçar quando se tem a vida inteira pela frente? Bom, isso foi uma bênção de Vince Gilligan para o personagem. Porém, a polícia poderia pegá-lo. Ou matá-lo durante a fuga. Vai saber. O ponto é que, no fundo, todas as possibilidades deveriam estar corretas, contanto que o espectador escolhesse o caminho do otimismo ou do pessimismo. Em outras palavras, não havia necessidade de nenhuma continuação de “Breaking Bad”. Ninguém precisa confirmar o destino de Walter White nem saber como Skylar e Walter Jr. seguiram depois dos eventos do último episódio. Só que Vince Gilligan achou que ainda devia algo a Jesse Pinkman. E “El Camino: A Breaking Bad Movie” começa no exato momento em que deixamos o personagem imortalizado por Aaron Paul. Como esperado, o filme não faz a menor diferença. Parece somente um epílogo para Jesse, um longo apêndice de “Breaking Bad”, sem surpresas, em que o único objetivo é colocar um ponto final na saga do personagem. Por outro lado, Vince Gilligan acerta em não acrescentar qualquer coisa que mude o que vimos antes. Em resumo, não passa de aperitivo para os fãs. É como rever velhos amigos mesmo quando não temos nada a dizer no encontro. Quem nunca viu “Breaking Bad”, além de precisar de tratamento médico, deve passar longe de “El Camino”. Escrito e dirigido por Gilligan, o filme tem uma vantagem para quem gosta da série: parece que o tempo não passou. É como se tivessem filmado “El Camino” na sequência do último episódio de “Breaking Bad”. Curiosamente, com uma perspectiva mais reflexiva, meditativa do que na série, enquanto dá olá a alguns rostos conhecidos. Nunca de forma gratuita, mas para alavancar cada decisão seguinte de Jesse. Por mais que esse também seja o propósito de cada flashback, acho que Gilligan exagerou na dose com esse recurso geralmente preguiçoso. “Breaking Bad” nunca dependeu disso, de forma diferente de Lost. E isso deixou “El Camino” bem moroso. Mas OK. O filme pode não ser um exemplo do que Vince Gilligan é capaz de fazer como roteirista, mas certamente permite mostrar que o cara está cada vez melhor como diretor. Que ele sabe contar uma história visualmente, todos nós temos certeza. Mas caprichou demais na hora de posicionar a câmera em alguns pontos insanos, vide o duelo no finalzinho. Será interessante ver mais trabalhos de Vince Gilligan como diretor e roteirista, mas longe de “Breaking Bad”. Ele tem muito a acrescentar tanto na TV quanto no cinema. Da mesma forma que Aaron Paul, que merece mais chances. Aliás, o ator ainda deixa a impressão de que não desligou do personagem nem por um segundo. É de impressionar quando lembramos que Jesse vivia um bastante momento pesado da última vez que o vimos em “Breaking Bad”. É um belo trabalho de Aaron Paul que, aos poucos, dá a Jesse a paz que ele merece. É só notar sua expressão em sua última cena em “Breaking Bad” e em sua última cena em “El Camino”. A transição entre duas distintas sensações de liberdade mostradas pelo ator vale mais que toda a história contada neste filme.

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  • Música,  Série

    Breaking Bad: Frases de Jesse Pinkman viram música e ganham clipe

    12 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou um vídeo diferente, que transforma frases ditas por Jesse Pinkman, o personagem de Aaron Paul na série “Breaking Bad”, em letra de música. O arranjo e a voz são do cantor e compositor Nick Lutsko, que costuma se apresentar com os Gimmix, uma banda disfarçada de criaturas ao estilo dos Muppets. O vídeo casa as frases com as cenas das quais foram extraídas, criando um clipe musical para a canção, batizada de “The Ballad of Jesse Pinkman”. Jesse Pinkman voltou à ativa na sexta-feira (11/10) com o lançamento de “El Camino”, filme derivado de “Breaking Bad”, que continua a trama da série. O longa revela o que aconteceu com Jesse, após ser visto pela última disparando pela estrada num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), ao ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante por viver Pinkman, retornou ao papel para a produção, que foi escrita e dirigida pelo criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Robert Forster (1941 – 2019)

    12 de outubro de 2019 /

    O ator Robert Forster, indicada ao Oscar por “Jackie Brown”, de Quentin Tarantino, morreu na sexta-feira (11/11) em sua casa em Los Angeles de câncer no cérebro. Ele tinha 78 anos. De longa e celebrada carreira, Robert Wallace Forster Jr. era filho de um treinador de animais de circo e fez sua estréia no cinema em 1967, ao lado de Marlon Brando e Elizabeth Taylor em “Os Pecados de Todos Nós”, virando protagonista no cultuadíssimo “Dias de Fogo” (1969), como um cinegrafista em crise ética. A transformação em ator se deu por acaso. Ele estudava na Universidade de Rochester com a intenção de se tornar advogado, mas uma garota surgiu em seu caminho. “Eu estava no último ano. Segui uma garota até o auditório da universidade, tentando pensar em como chegar e falar com ela. Ao entrar lá, vi que eles estavam fazendo testes para uma peça e essa garota já estava no elenco. Eu pensei: ‘É assim que eu vou conhecê-la!'”, Forster contou em um entrevista ao site The AV Club em 2000. Ele conseguiu uma vaga na peça… e também a garota, June Provenzano, com quem se casou e teve três filhas. Depois de se formar, Forster seguiu nos palcos. Ele estreou na Broadway na peça “Mrs. Dally”, em 1965, e sua interpretação elogiada levou a um teste no estúdio 20th Century Fox, onde se tornou um dos últimos artistas contratados pelo lendário chefe do estúdio Darryl F. Zanuck, após ser aprovado pelo diretor John Huston para “Os Pecados de Todos Nós”. No filme, Forster retratava uma pracinha de espírito livre, que se tornava uma obsessão do Major vivido por Brando. Seguindo papéis coadjuvantes em “A Noite da Emboscada” (1968), de Robert Mulligan, e “Justine” (1969), de George Cuckor, Forster foi estrelar o lendário “Dias de Fogo” (Medium Cool), de Haskell Wexler. O filme, que tratava de tópicos políticos e sociais, como o autoritarismo do governo, os direitos raciais, a Guerra do Vietnã e a crescente importância dos noticiários da TV, tornou-se um marco da agitação contracultural do período, resultando numa combinação bombástica de ficção e imagens documentais, captadas pelo diretor durante a tumultuada Convenção do Partido Democrata em Chicago, em 1968. “Muitas das imagens eram reais. Dizem que é o melhor ou talvez o único exemplo real de cinema vérité americano”, disse Forster ao The AV Club. “Eu acho que a frase ‘O mundo inteiro está assistindo’ foi cunhada naquele momento, quando os militares tentaram reprimir a multidão diante da imprensa. Eles estavam empurrando-os, separando-os e a multidão gritava ‘Não deixem, não deixem, o mundo inteiro está assistindo.” Depois desse filme impactante, ele viveu uma coleção de personagens heroicos, como o capitão de uma nave espacial no ambicioso thriller de ficção científica da Disney, “O Buraco Negro” (1979), mas sua carreira não tomou o rumo imaginado, o que acabou conduzindo-o para o lado B do cinema e produções de televisão. “Fiquei 21 meses sem emprego. Eu tinha quatro filhos, aceitava qualquer emprego que pudesse”, confessou ao jornal Chicago Tribune em 2018. “Minha carreira esteve por cima por cinco anos e depois ficou pra baixo por 27. Toda vez que atingia o nível mais baixo que eu pensava que podia tolerar, caía um pouco mais e depois mais um pouco. Até que eu fiquei sem agente, empresário, advogado, nada. Eu pegava o que quer que aparecesse”. Fã de Forster desde criança, Quentin Tarantino ajudou a mudar essa trajetória. Ele chegou a pensar no ator para “Cãos de Aluguel” (de 1992), mas acabou contratando-o apenas para “Jackie Brown” (1997). Ele escreveu a adaptação do romance de Elmore Leonard, “Rum Punch”, com Foster em mente para o papel de Max Cherry. “Anos se passaram desde que conversamos pela primeira vez numa cafeteria. Àquela altura, a minha carreira estava muito, muito morta”, lembrou Forster em uma entrevista em 2018 ao Fandor. “Na primeira vez, nós blá-blá por alguns minutos, mas seis meses depois ele apareceu na mesma cafeteria com um script nas mãos e o entregou para mim. Quando eu li, mal podia acreditar que ele queria que eu vivesse Max Cherry. Então, quando questionei, ele disse: ‘Sim, é Max Cherry que escrevi para você’. Foi quando eu disse pra ele: ‘Tenho certeza que eles não vão deixar você me contratar’. E ele disse: ‘Contrato quem quiser’. E foi aí que eu percebi que conseguiria outra chance na carreira”. E que chance. Foster recebeu sua primeira e única indicação ao Oscar por seu desempenho no filme, e os convites para filmes com bons orçamentos voltaram a aparecer. Forster foi procurado por vários cineastas famosos e trabalhou em filmes como o remake de “Psicose” (1998), de Gus van Sant, na comédia “Eu, Eu Mesmo e Irene” (2000), dos irmãos Farrelly, “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch, “Natureza Quase Humana” (2001), de Michel Gondry, “As Panteras: Detonando” (2003), de McG, “Xeque-Mate” (2006), de Paul McGuigan, e o premiado “Os Descendentes” (2011), de Alexander Payne. O ator ainda interpretou o general Edward Clegg no filme de ação “Invasão a Casa Branca” (2013) e sua sequência, “Invasão a Londres” (2016), e deu show no drama indie “Tudo o que Tivemos” (2018), como um marido que tenta cuidar de sua esposa (Blythe Danner) com Alzheimer. Paralelamente, colecionou papéis notáveis em séries. Foi o pai de Carla Gugino em “Karen Cisco”, série que também adaptou uma obra de Elmore Leonard, o patriarca de uma família de pessoas superpoderosas em “Heroes”, o pai de Tim Allen em “Last Man Standing” e o irmão do xerife Harold Truman (Michael Ontkean) no revival de “Twin Peaks” de 2017. Mas o papel televisivo pelo qual é mais lembrado foi do homem conhecido apenas como Ed, que esconde Walter White (Bryan Cranston) no penúltimo episódio da série “Breaking Bad”. Seu último trabalho foi justamente uma reprise do personagem no filme derivado da série, “El Camino”, que estreou no dia da sua morte na Netflix.

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  • Série

    El Camino: Filme derivado de Breaking Bad estreia com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes

    11 de outubro de 2019 /

    A crítica norte-americana adorou “El Camino”, filme derivado da série “Breaking Bad”, que conta o que aconteceu com Jesse Pinkman (personagem de Aaron Paul) após o final da produção televisiva. A obra chegou nesta sexta (11/10) na Netflix sob elogios rasgados da imprensa dos Estados Unidos, atingindo 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A aprovação praticamente unânime sepultou receios de que o criador da série, Vince Gilligan, pudesse estragar o legado de “Breaking Bad” ao estender a trama com uma continuação. O resultado foi o contrário disso, consagrando ainda mais a história e os personagens da série clássica. “El Camino é um epílogo perfeito para a melhor série de TV de todos os tempos, e um filme incrível por si próprio. A performance de Aaron Paul é uma tour de force, de cair o queixo, provavelmente a melhor de sua carreira”, publicou o site Comic Book Movie. A revista Time ainda notou que o filme “evita as falhas comuns de continuações de séries de TV”, muitas das quais foram lançadas este ano. “Não há, aqui, a vontade insana de agradar os fãs a todo custo, como no filme de ‘Downton Abbey’, ou o sentimentalismo exagerado do final musical de ‘Transparent’. Assim como ‘Better Call Saul’ [série do universo Breaking Bad], ou o recente telefilme de ‘Deadwood’, ‘El Camino’ completa o retrato de um personagem que continua vivo na mente dos espectadores” A Rolling Stone destacou que “Vince Gilligan, no auge de sua capacidade, e tirando um tempo para consertar uma das poucas coisas que a série não deu conta, faz com que ‘El Camino’ seja um presente divertido”. Em tom menos efusivo, The Hollywood Reporter considerou que se tratava de um projeto “desnecessário”, mas ainda assim transbordou elogios. “‘El Camino’ é um filme de suspense e ação de qualidade, carregado pela performance ainda incrível de Aaron Paul como Jesse Pinkman. Tem um visual incrível, som incrível — e, se você é um fã, tem muitas participações especiais e referências que vão te divertir. Também é, contudo — e este não é um problema insignificante — totalmente desnecessário para a narrativa maior de ‘Breaking Bad’. Ao menos é desnecessário de uma forma que entretém. Não machuca ninguém”. Uma das poucas críticas que viu problemas na narrativa foi publicada pela inglesa NME, que afirma que ‘El Camino’ revela a fraqueza do personagem. “Jesse era o cara imprevisível que balanceava Walter White. Ele era o amante de alguém, o filho de alguém, o amigo de alguém, que fazia o seu melhor, mas sempre desapontava todo mundo. A colocar Jesse no centro da história, as rachaduras do personagem começam a aparecer, e ele não é tão convincente sem ninguém ao redor”, justificou. O site IndieWire teve uma das visões mais equilibradas, ao afirmar que o filme “parece mais uma extensão final daquilo que tornou o programa atraente, em vez de algo artificialmente repleto de revelações que mudam tudo e fazem uma reinvenção desnecessária de um projeto vencedor”. “O filme não tem o objetivo de abrir um capítulo novo em ‘Breaking Bad’ e sim de encerrar tudo”, refletiu o Screen Junkies. E o IGN concluiu que “El Camino” e a performance de Aaron Paul vão ajudar a “manter viva e forte a reputação merecida de ‘Breaking Bad’ como fenômeno televisivo pelos próximos anos”.

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  • Filme,  Série

    El Camino: Aaron Paul reflete sobre o destino de Jesse Pinkman em vídeo de bastidores

    10 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “El Camino”, filme derivado da série “Breaking Bad”, que traz depoimentos do ator Aaron Paul, do diretor-roteirista Vince Gilligan e de outros membros da equipe, além de cenas das gravações. “Eu sabia que essa história começaria onde nós terminamos ‘Breaking Bad’, mas eu não tinha ideia de onde terminaria”, diz Paul logo no começo no vídeo. O filme vai continuar a trama da série, acompanhando a fuga de Jesse Pinkman, visto pela última disparando pela estrada num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), ao ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante por viver Jesse Pinkman, retorna ao papel, assim como Matt Jones e Charles Baker como seus capangas Badger e Skinny Pete, além, claro, do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, que assina o roteiro e a direção do filme, como fez com o capítulo final da atração televisiva. No vídeo, o protagonista indicou de como será a jornada de seu personagem no longa. “Eu acho que a história desse filme é bem forte. A luta de um homem em fuga para sobreviver e que não medirá esforços para finalmente se tornar livre”, declarou Paul. “El Camino: A Breaking Bad Movie” estreia nesta sexta na Netflix.

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  • Filme

    El Camino: Cena legendada do filme revela retorno de outro personagem de Breaking Bad

    30 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou uma cena legendada do filme derivado da série “Breaking Bad”, uma das melhores séries de todos os tempos. Intitulado “El Camino: A Breaking Bad Film”, o filme vai contar o que aconteceu com Jesse Pinkman, personagem de Aaron Paul, após a última cena da produção televisiva. A prévia mostra Old Joe, o personagem vivido por Larry Hankin. Enquanto assiste às notícias sobre a caçada em andamento de Jesse Pinkman (Aaron Paul), Joe recebe uma ligação de uma pessoa desconhecida perguntando se ele sabe quem é. Para quem não lembra, Old Joe é o dono de um ferro-velho que ajudou a destruir o trailer em que Jesse e Walter White fabricavam metanfetaminas, emprestou um imã gigante para a dupla apagar o HD de um laptop incriminador na delegacia de polícia, construiu equipamentos para um novo laboratório portátil de drogas e ainda deu um fim no cadáver de Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks) em sua máquina trituradora de metal. O filme vai continuar a trama da série, acompanhando a fuga de Jesse, visto pela última disparando pela estrada num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), ao ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante por viver Jesse Pinkman, retorna ao papel, assim como Matt Jones e Charles Baker como seus capangas Badger e Skinny Pete, além, claro, do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, que assina o roteiro e a direção do filme, como fez com o capítulo final da atração televisiva. A Netflix adquiriu os direitos de exibição do longa e lançará “El Camino: A Breaking Bad Film” em todo o mundo no dia 11 de outubro.

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    Fotos e trailer legendado confirmam que El Camino começa um minuto após final de Breaking Bad

    24 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos oficiais e o trailer do filme derivado de “Breaking Bad”, uma das melhores séries de todos os tempos. Intitulado “El Camino: A Breaking Bad Film”, o filme vai contar o que aconteceu com Jesse Pinkman, personagem de Aaron Paul, após a última cena da produção televisiva. A prévia mostra Pinkman logo após a situação em que foi visto pela última vez na série original, fugindo num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), ao ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), por sua vez ferido mortalmente, enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. O vídeo confirma que o filme começa a partir deste desfecho, além de revelar o reencontro do protagonista com os parceiros de sua gangue, Badger e Skinny Pete, e sua busca por dinheiro em antigos esconderijos, enquanto a polícia realiza uma busca intensiva por seu paradeiro. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante por viver Jesse Pinkman, retorna ao papel, assim como Matt Jones e Charles Baker como seus capangas, na nova produção que tem roteiro do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, em parceria com outros colaboradores da série. Gilligan também assina a direção do filme, como fez com o capítulo final da atração televisiva. A Netflix adquiriu os direitos de exibição do longa e lançará “El Camino: A Breaking Bad Film” em todo o mundo no dia 11 de outubro.

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    El Camino: Jesse Pinkman retorna em novo teaser do filme derivado de Breaking Bad

    23 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou novos pôster e teaser do filme derivado da série “Breaking Bad”, uma das melhores de todos os tempos. Intitulado “El Camino: A Breaking Bad Film”, o filme vai contar o que aconteceu com Jesse Pinkman, personagem de Aaron Paul, após a última cena da produção televisiva. Assim, a nova prévia mostra Pinkman em seu carro de fuga, ouvindo no rádio o que a polícia encontrou nos instantes finais da série original. Ao final da série, Pinkman partiu em disparada num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), após ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), por sua vez ferido mortalmente, enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. O filme deve começar logo depois deste desfecho. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Jesse Pinkman, está confirmado como protagonista da produção, que tem roteiro do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, em parceria com outros colaboradores da série. Gilligan também assina a direção do filme, como fez com o capítulo final da atração televisiva. A Netflix adquiriu os direitos de exibição do longa e lançará “El Camino: A Breaking Bad Film” em todo o mundo no dia 11 de outubro.

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  • Filme

    El Camino: Continuação de Breaking Bad ganha vídeo centrado em Jesse Pinkman

    10 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo em antecipação ao filme derivado da série “Breaking Bad”, uma das melhores de todos os tempos. Intitulado “El Camino: A Breaking Bad Film”, o filme vai contar o que aconteceu com Jesse Pinkman, personagem de Aaron Paul, após a última cena da produção televisiva. Assim, a nova prévia faz uma rápida recapitulação do inferno pelo qual Pinkman passou na série original. A última imagem faz parte do capítulo final da série, com Pinkman dirigindo em disparada num El Camino (carro da Chevrolet que batiza o filme), após ser salvo das mãos de traficantes caipiras por Walter White (Bryan Cranston), por sua vez ferido mortalmente, enquanto sirenes da polícia se aproximavam do massacre. O filme deve começar logo depois deste desfecho. Aaron Paul, que venceu três Emmys de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Jesse Pinkman, está confirmado como protagonista da produção, que tem roteiro do criador de “Breaking Bad”, Vince Gilligan, em parceria com outros colaboradores da série. Gilligan também assina a direção do filme, como fez com o capítulo final da atração televisiva. A Netflix adquiriu os direitos de exibição do longa e lançará “El Camino: A Breaking Bad Film” em todo o mundo no dia 11 de outubro.

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