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  • Série

    “Duna: A Profecia” é renovada para 2ª temporada pela HBO

    19 de dezembro de 2024 /

    A produção inspirada no universo de Frank Herbert terá continuidade após estreia com boa audiência na Max

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  • Série

    Série derivada de “Duna” ganha trailer tenso

    17 de outubro de 2024 /

    Produção se passa 10 mil anos antes dos filmes e conta a origem da seita Bene Gesserit

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  • Série

    Série derivada de “Duna” ganha prévia tensa

    18 de julho de 2024 /

    Produção se passa 10 mil anos antes dos filmes e conta a origem da seita conhecida como Bene Gesserit

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  • Série

    Trailer | Série derivada de “Duna” ganha primeira prévia

    15 de maio de 2024 /

    Produção se passa 10 mil anos antes dos filmes e conta a origem da seita conhecida como Bene Gesserit

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  • Série

    Série derivada de “Duna” é retomada com primeiros nomes no elenco

    30 de junho de 2023 /

    A Warner retomou o projeto da série derivada do filme “Duna”. As atrizes Olivia Williams (“The Crown”) e Jodhi May (“The Witcher”) foram confirmadas na atração, que será exibida pela Max (ainda HBO Max no Brasil). Intitulada “Dune: The Sisterhood”, a atração passou por momentos turbulentos nos últimos meses com a saída da atriz Shirley Henderson (“O Bebê de Bridget Jones”), do diretor Johan Renck (“Distúrbios do Prazer”) e de uma das showrunners Diane Ademu-John (“A Maldição da Mansão Bly”), ocasião em que foi suspensa pelo estúdio. A produção havia começado no final de novembro do ano passado e foi interrompida em março, após diversas cenas gravadas. De acordo com fontes, a abordagem do diretor Johan Renck para a série se afastava muito do filme de Denis Villeneuve. E isso não combinou com a visão da HBO Max para o projeto. Após sua demissão, Renck deletou todos os conteúdos relacionados ao projeto de seu Instagram.   Reformulação da produção Com as mudanças na equipe, Alison Schapker (“Almost Human”) é a agora a showrunner da série e foi responsável por uma “revisão criativa” no projeto. Assim, Olivia Williams assume o papel de Henderson como Tula Harkonnen, enquanto Jodhi May interpretará Natalya, papel que seria da atriz Indira Varma (“Game of Thrones”). De acordo com o Deadline, Varma deixou o projeto devido a um conflito na agenda. Além disso, a diretora de fotografia Anna Foerster (“Lou”), assumiu a função de direção deixada por Renck. A série é inspirada no romance homônimo, escrito por Brian Herbert (filho de Frank Herbert, autor de “Duna”) e Kevin J. Anderson. A história se passa 10 mil anos antes da ascensão de Paul Atreides e segue as Irmãs Harkonnen enquanto elas combatem forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo em que estabelecem a lendária seita conhecida como Bene Gesserit. A produção é uma parceria da HBO com a Legendary. O elenco ainda conta com Emily Watson (“A Menina Que Roubava Livros”) como Valya Harkonnen, Sarah-Sofie Boussnina (“Refúgio”) como Princesa Ynez, Shalom Brune Franklin (“O Turista”) como Mikaela e Faoileann Cunningham (“O Homem do Norte”) como Irmã Jen. “Dune: The Sisterhood” ainda não tem previsão de lançamento. Enquanto isso, “Duna – Parte 2”, dirigido por Denis Villeneuve, estreia em 2 de novembro nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Série derivada de “Duna” perde protagonista, diretor e é suspensa pela HBO Max

    1 de março de 2023 /

    Problemas em “Dune: The Sisterhood”. A série, spin-off do filme de Denis Villeneuve (“A Chegada”), perdeu a atriz Shirley Henderson (“O Bebê de Bridget Jones”) e o diretor Johan Renck (“Distúrbios do Prazer”), e foi suspensa para uma “revisão criativa”. A produção, que começou no final de novembro, agora enfrentará uma mudança de diretor e uma reformulação. Além disso, uma das showrunners, Diane Ademu-John, que escreveu o episódio piloto, também se afastou do cargo, deixando Alison Schapker como única showrunner da série. “O projeto entrou em um hiato pré-programado, algumas mudanças criativas estão sendo feitas na produção em um esforço para criar a melhor série possível e permanecer fiel ao material original”, disse um porta-voz da HBO Max em comunicado. “Johan Renck concluiu seu trabalho na série e um novo diretor será contratado; por acordo mútuo, Johan está seguindo em frente para outros projetos. Além disso, Shirley Henderson saiu da série e não interpretará mais Tula Harkonnen”. De acordo com fontes, a abordagem do diretor Johan Renck para a série se afastava muito do filme “Duna”, lançado em 2021. E isso não combinou com a visão da HBO Max para o projeto. Após sua demissão, Renck deletou todos os conteúdos relacionados ao projeto de seu Instagram – e não está claro se algumas das imagens serão mostradas na série. Sobre o hiato, o site Deadline reporta informações conflitantes. Enquanto fontes próximas à produção relatam que sempre houve um plano para parar as filmagens no início do ano, outras fontes indicam que a série será adiada por sete meses para dar a Schapker e sua equipe tempo para colocar sua marca criativa no projeto e retrabalhar os roteiros, bem como encontrar um novo diretor. A produção da HBO Max, em parceria com a Legendary, adaptaria o livro de mesmo nome da franquia criada por Frank Herbert, que se passa 10 mil anos antes da ascensão de Paul Atreides, protagonista de “Duna”. A trama segue as Irmãs Harkonnen enquanto elas combatem forças que ameaçam o futuro da humanidade e estabelecem a lendária seita conhecida como Bene Gesserit. Estão no elenco do seriado: Emily Watson (“A Menina Que Roubava Livros”) como Valya Harkonnen; Indira Varma (“Carnival Row”) como Empress Natalya; Sarah-Sofie Boussnina (“Refúgio”) como Princesa Ynez; Shalom Brune Franklin (“O Turista”) como Mikaela e Faoileann Cunningham (“O Homem do Norte”) como Irmã Jen. Enquanto isso, “Duna – Parte 2”, dirigido por Denis Villeneuve, estreia em 2 de novembro nos cinemas do Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Ator de “Vikings” entra no elenco da série derivada de “Duna”

    9 de novembro de 2022 /

    O ator Travis Fimmel (o Ragnar Lothbrok de “Vikings”) entrou no elenco de “Dune: The Sisterhood”, série derivada do blockbuster “Duna” (2021). Fimmel se junta às atrizes Emily Watson (“The Third Day”) e Shirley Henderson (“T2: Trainspotting”), anteriormente confirmadas na atração. A série vai se passar 10 mil anos antes dos eventos de “Duna” e é baseada no romance “Sisterhood of Dune”, escrito por Brian Herbert (filho de Frank Herbert, autor de “Duna”) e Kevin J. Anderson. A trama vai acompanhar as Irmãs Harkonnen (Watson e Henderson) enquanto elas combatem forças que ameaçam o futuro da humanidade e estabelecem a lendária seita conhecida como Bene Gesserit. As Bene Gesserit possuem habilidades extraordinárias e total controle de sua mente e corpo. Após uma série de maquinações políticas e objetivos misteriosos, as Bene Gesserit são levadas até o planeta Arrakis, chamado por seus habitantes de Duna. Fimmel vai interpretar o papel de Desmond Hart, descrito como “um soldado carismático com um passado enigmático, que busca ganhar a confiança do Imperador às custas da Irmandade”. O elenco ainda conta com as adições de Indira Varma (“The Capture”), Sarah-Sofie Boussnina (“Knightfall: A Guerra do Santo Graal”), Shalom Brune-Franklin (“The Tourist”), Faoileann Cunningham (“O Homem do Norte”), Aoife Hinds (“Normal People”) e Chloe Lea (“Fundação”). “Dune: The Sisterhood” foi criada por Diane Ademu-John (produtora de “A Maldição da Mansão Bly”), que também vai produzir a atração e dividir a função de showrunner com Alison Schapker (produtora de “Westworld”). O cineasta Denis Villeneuve (diretor de “Duna”) também produz a série, cujo episódio piloto será dirigido por Johan Renck (“Chernobyl”). “Dune: The Sisterhood” está sendo desenvolvida para o serviço de streaming HBO Max e ainda não tem previsão de estreia. O projeto marcará o retorno de Travis Fimmel à HBO Max, depois de ele ter estrelado a série “Raised by Wolves”. Seus projetos futuros incluem a minissérie policial “Black Snow”, que estreia em janeiro de 2023.

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  • Série

    Série derivada de “Duna” é confirmada com diretor de “Chernobyl”

    27 de abril de 2022 /

    A HBO Max confirmou a produção de uma série derivada do blockbuster “Duna” e anunciou que Johan Renck, diretor da premiada minissérie “Chernobyl”, vai comandar os primeiros episódios. Renck também atuará como produtor executivo do programa, intitulado “Dune: The Sisterhood”, junto com o cineasta Denis Villeneuve, responsável pelo longa-metragem premiado com seis Oscars. Villeneuve deveria dirigir os capítulos iniciais, mas seu trabalho à frente da continuação cinematográfica de “Duna” impediram estes planos. O projeto foi originalmente anunciado em junho de 2019, muito antes da estreia do filme, e conta com roteiros de Jon Spaihts, que também escreveu o filme. A produção é um prólogo passado 10 mil anos antes dos eventos do filme e se foca no grupo misterioso de mulheres conhecido como Bene Gesserit, que possuiu habilidades extraordinárias e total controle de sua mente e corpo. Após uma série de maquinações políticas e objetivos misteriosos, as Bene Gesserit são levadas até o planeta Arrakis, chamado por seus habitantes de Duna. Embora a plataforma não tenha anunciado, a sinopse indica que a série terá uma trama original, apesar do título evocar o livro “The Sisterhood of Dune”, que foi escrito por Brian Herbert, filho mais velho do autor de “Duna” Frank Herbert, em parceria com Kevin J. Anderson. A atração ainda não tem previsão de estreia, mas “Duna: Parte 2” chega aos cinemas em outubro de 2023.

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  • Filme

    “Duna” ganha trailer final e vídeo feito para o Brasil

    7 de outubro de 2021 /

    A Warner divulgou três novos pôsteres e dois vídeos inéditos do remake de “Duna”. Um dos vídeos foi feito para o Brasil e traz o elenco tentando atrair o público brasileiro com detalhes da trama e referências ao país. O outro é o trailer final da produção, que ainda não ganhou legendas para o mercado nacional e destaca o relacionamento do protagonista com a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), em meio a visões de seu futuro como um herói predestinado. Apesar da ênfase do marketing na participação da atriz, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”). A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”), e a estreia nos cinemas do Brasil está marcada para 21 de outubro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Trailer chinês de “Duna” destaca batalha pelo planeta Arrakis

    23 de setembro de 2021 /

    A Warner divulgou um novo trailer do remake de “Duna”, desta vez confeccionado para o mercado chinês. A prévia tem ritmo mais lento, mas é repleta de cenas inéditas, que enfatizam a batalha pelo controle do planeta Arrakis. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, com Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) no papel do protagonista e incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”), Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”), e a estreia nos cinemas do Brasil está marcada para o dia 14 de outubro.

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    Duna: Bastidores destacam relacionamento de Timothée Chalamet e Zendaya

    14 de setembro de 2021 /

    A Warner divulgou um novo vídeo de bastidores do remake de “Duna”, que destaca o relacionamento do protagonista e a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que introduz visões de seu futuro como um herói predestinado. O vídeo revela que, fora das telas, os dois atores também se deram bem. “Eu amo Timothée. Ele se tornou um dos meus amigos mais próximos e queridos”, diz Zendaya. Apesar da ênfase neste relacionamento, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). O filme teve première internacional no Festival de Veneza e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro, até aqui sem garantia de produção de sua segunda parte.

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    Críticos elogiam visual de “Duna”, mas reclamam da narrativa hermética

    3 de setembro de 2021 /

    A première mundial de “Duna” aconteceu nesta sexta (3/9) no Festival de Veneza, fora de competição, diante de 8 minutos de aplausos efusivos. Integrante do júri do festival, a cineasta Chloe Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, resumiu a impressão geral causada pelo épico de ficção científica ao correr pelos corredores da histórica Sala Grande para cumprimentar o diretor Dennis Villeneuve com um grande abraço após a sessão, gritando “fantástico!”. O filme também recebeu suas primeiras críticas internacionais. Algumas resenhas já preveem que “Duna” será indicado à várias categorias técnicas do Oscar, como Fotografia, Som e Efeitos Visuais, mas não deve ir muito além disso, porque se o visual é impressionante, há problemas de roteiro. Mesmo dividindo o livro de Frank Herbert em dois filmes diferentes, Villeneuve teve dificuldades para adaptar a história, sem superar os problemas já detectados na tentativa anterior de adaptar a obra em 1984: a parte arrastada no deserto de Arakis e a quantidade de personagens e nomes citados na trama. “A menos que você esteja suficientemente informado sobre o clássico da ficção científica de Frank Herbert de 1965 para distinguir seus Sardaukars de suas Bene Gesserit, é provável que você não vá não muito longe em ‘Duna'”, observou a revista The Hollywood Reporter. “Apesar de ser parte jornada do herói e parte história de sobrevivência, o filme continua jogando detalhes misteriosos em você, o que pode emocionar os geeks de Herbert, mas fará com que quase todo o resto desista”. “Se você já está mergulhado na mitologia de Herbert, vai se emocionar com cada palavra sussurrada. Mas se entrar sem saber a diferença entre um escudo Holtzman e um buraco no chão, é uma caminhada mais longa”, concordou a revista Entertainment Weekly, numa crítica que deu ao filme uma nota “B”. Não é à toa que Villeneuve reclamou tanto do lançamento híbrido, que levará o longa ao cinema e à HBO Max simultaneamente nos EUA. Segundo as críticas, o forte de “Duna” são as imagens e não a narrativa. “‘Duna’ é um filme que ganha cinco estrelas por sua construção de mundo, mas duas estrelas e meia pela narrativa”, pontuou a revista Variety. Já o visual foi elogiado de forma unânime. O jornal britânico The Guardian estampou que a produção é “cinema blockbuster no seu melhor, estonteante e deslumbrante”. “Villeneuve atrai você para uma visão do futuro surpreendentemente vívida, às vezes plausivelmente enervante”, reforçou o Los Angeles Times. “Tecnicamente brilhante, visualmente maravilhoso, com um elenco de primeira categoria e conceitos profundos de ficção científica. Pena que se arraste tanto em sua segunda metade”, considerou o site IGN. Vale lembrar que, no passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar o livro de Herbert num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve acreditava ter encontrado a solução ao dividir a história em duas partes, de modo a apresentar a trama completa com cinco horas de duração. A crítica, pelo visto, achou que isso não ajudou tanto quanto ele imaginava. “Talvez o material base, com o seu interminável glossário de termos que descrevem lugares, pessoas, tradições religiosas e sistemas políticos, seja denso demais para ser traduzido em algo cinematograficamente ágil. O filme de Villeneuve parece apressado e arrastado ao mesmo tempo, com muitos diálogos expositivos e de preparação em torno de seus sets monolíticos”, descreveu a revista Vanity Fair. Apesar de interromper a história antes do fim, a continuação ainda não está confirmada. Por isso, o lançamento acontece sob uma condição preocupante, como lembrou a revista Empire: “Será uma pena se a parte 2 nunca acontecer.” Para quem não conhece, a história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Aqueles que controlam a Especiaria têm uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. Após a première em Veneza, “Duna” terá sua primeira exibição na América do Norte no próximo fim de semana, durante o Festival de Toronto, no Canadá. O longa também vai passar pelo Festival de Nova York no começo de outubro, antes de estrear em circuito comercial. O lançamento nos cinemas do Brasil está marcado para 21 de outubro, um dia antes dos EUA. Veja abaixo o trailer mais recente da produção.

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