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    Clipe apresenta nova parceria de Calvin Harris e Dua Lipa

    28 de maio de 2022 /

    O DJ e produtor Calvin Harris repetiu a parceria bem-sucedida com Dua Lipa no lançamento do primeiro clipe de seu novo álbum. Ao estilo nu disco dos hits de Dua Lipa, a música se chama “Potion” e também inclui participação do rapper Young Thug. É para dançar, mas sem o mesmo apelo pulsante da colaboração de cinco anos atrás, “One Kiss”, gravação bombástica de house music que ajudou o álbum “Funk Wav Bounces Vol. 1” a estourar nas paradas de dance music em 2017. “Potion” é o cartão de visitas do sexto álbum do DJ, que vai se chamar “Funk Wav Bounces Vol. 2”.

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    Jornal diz que Dua Lipa está no elenco de “Barbie”

    18 de maio de 2022 /

    A cantora Dua Lipa vai participar do filme live-action da “Barbie”, que será estrelado por Margot Robbie. Pelo menos, é o que afirma o jornal britânico The Sun. O longo está sendo filmado no Reino Unido e ainda não tem data de estreia confirmada. Caso confirmada, a participação marcará o segundo filme de Dua Lipa, que fez sua estreia com o thriller de espionagem “Argylle”, de Matthew Vaughn (“King’s Man: A Origem”), filmado em 2021, mas ainda inédito nos cinemas A fonte do Sun garante que a cantora impressionou Hollywood. “Ela realmente impressionou em ‘Argylle’ e a notícia se espalhou por Hollywood sobre o quão boa ela era. Agora, ela se juntou ao elenco de ‘Barbie’ ao lado de grandes nomes como Margot, Ryan Gosling, Will Ferrell e Saoirse Ronan. Embora Argylle seja um grande filme por si só, ‘Barbie’ será um papel inovador para Dua porque há muito hype em torno dele”, declarou o amigo oculto. O elenco é grande e repleto de celebridades, mas apesar da declaração da garganta profunda do jornal The Sun, Saoirse Ronan (“Ammonite”) não faz parte dos nomes até agora revelados na produção. “Barbie” tem direção de Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”), que também assinou o roteiro junto a seu parceiro de longa data Noah Baumbach (“História de um Casamento”).

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    Megan Thee Stallion e Dua Lipa destroem o mundo em clipe repleto de efeitos

    11 de março de 2022 /

    A rapper americana Megan Thee Stallion e a cantora inglesa Dua Lipa são mais que quentes; viram radioativas no clipe de “The Sweetest Pie”, repleto de figurinos, coreografias e efeitos visuais. São tantos efeitos que alguns piscam na tela por segundos e mal ganham atenção. Na superprodução dirigida por Dave Meyers, as estrelas encarnam deusas diabólicas que tratam os homens como querem, até uma revolta musculosa as jogar literalmente na fogueira. Diante da agressão, as superpoderosas não pensam duas vezes: reduzem o mundo dos homens a cinzas com raios nucleares. Este é o primeiro trabalho de Meyers com as cantoras, após assinar clipes memoráveis de Billy Eilish, Ed Sheeran e Ariana Grande. Além do clipe, o single de “The Sweetest Pie” também foi lançado nesta sexta (11/3) nas plataformas musicais.

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    Elton John e Dua Lipa viram desenho animado em clipe de parceria

    15 de agosto de 2021 /

    Elton John lançou no Youtube o clipe de “Cold Heart”, uma parceria com Dua Lipa, em que os dois aparecem como desenhos animados. A música é um remix dançante assinando pelo trio australiano de música eletrônica Pnau, que surgiu como mashup de dois hits famosos do cantor britânico, “Sacrifice” (1989) e “Rocket Man” (1972). Embora esta seja a primeira vez que a dupla colaborou em uma gravação, eles já haviam feito duetos anteriormente. Elton John foi um dos convidados da live de Dua Lipa em novembro do ano passado e ela se apresentou durante a festa anual pré-Oscar do cantor neste ano. “Os últimos 18 meses foram difíceis, mas estar fora da estrada significou que eu realmente tive tempo para voltar às minhas raízes como músico de sessão e colaborar com alguns artistas maravilhosos”, disse John em um comunicado. “E ter a oportunidade de passar um tempo com Dua, embora remotamente, foi incrível. Ela me deu muita energia. Ela é uma artista e uma pessoa verdadeiramente maravilhosa, absolutamente cheia de criatividade e ideias. A energia que ela trouxe para ‘Cold Heart’ simplesmente explodiu minha mente. ‘ Elton e Pnau também têm história. Em 2012, Pnau remixou uma coleção de hits de Elton para o álbum “Good Morning to the Night”. A improvável colaboração foi um sucesso, chegando ao 1º lugar no Reino Unido – tornando-se o primeiro álbum do cantor a liderar o ranking em 22 anos.

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    Dua Lipa vai virar atriz em filme do diretor de “Kingsman”

    8 de julho de 2021 /

    A cantora Dua Lipa vai realizar o sonho de virar atriz no vindouro filme “Argylle”. O longa, dirigido por Matthew Vaughn (“Kingsman: Agente Secreto”), será um thriller de espionagem. Recentemente, ela mencionou que gostaria de diversificar a carreira e fazer filmes. Agora vai contracenar com um elenco formado simplesmente por Henry Cavill (o Superman de “Liga da Justiça”), Samuel L. Jackson (o Nick Fury de “Vingadores: Ultimato”), John Cena (o vilão de “Velozes e Furiosos 9”), Bryan Cranston (o Mr. White de “Breaking Bad”), Bryce Dallas Howard (a heroína de “Jurassic World”), Sam Rockwell (vencedor do Oscar por “Três Anúncios para um Crime”) e Catherine O’Hara (vencedora do Emmy por “Schitt’s Creek”). Além de atuar na produção, Dua Lipa também irá compor e gravar uma música original para o longa. Entusiasmada, ele chegou a compartilhar um pôster ilustrado do projeto em suas redes sociais. Veja abaixo. Baseado no livro ainda inédito de mesmo nome, escrito por Ellie Conway, “Argylle” acompanha o maior espião do mundo em uma aventura pelo mundo. O início das filmagens está marcado para agosto na Europa e a expectativa é que, caso faça sucesso, o filme dê início a uma nova franquia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DUA LIPA (@dualipa)

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    Dua Lipa encerra a era “Future Nostalgia” com novo clipe dançante

    4 de junho de 2021 /

    A cantora Dua Lipa lançou o clipe de “Love Again”, sétimo single do aclamado álbum “Future Nostalgia”, em que encarna uma “cowgirl” sexy, totalmente estilizada. O vídeo combina referências a rodeios com situações surreais, destacando palhaços às voltas com montarias fantasmas e competição de laço em ovo gigante, enquanto a estrela pop britânica lidera uma coreografia dançante. A gravação, que inclui sample orquestral do charleston “My Woman” (1932), de Al Bowlly, lembra a música “Your Woman”, da banda White Town, que também mesclou a mesma faixa dos anos 1930 com beats eletrônicas em 1997. A diferença é que Dua Lipa emaranha o sample com um arranjo de cordas da era da discothéque. O balanço final mantém a linha nu disco de “Future Nostalgia”, e também encerra o arsenal de singles do segundo álbum da artista.

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    Grammy faz melhor festa do ano, mas evidencia problemas em noite de recorde de Beyoncé

    15 de março de 2021 /

    Muito bem produzida e supostamente democrática, a premiação do Grammy 2021 vai ficar conhecida como a edição em que Beyoncé bateu o recorde de artista com a maior quantidade de prêmios da Academia Fonográfica em todos os tempos. Indo além da superfície, porém, foi uma edição que evidenciou os problemas que, nos últimos meses, geraram acusações de falta de representatividade e corrupção contra os responsáveis pela distribuição dos prêmios. Em primeiro lugar, mesmo com uma grande pulverização de troféus, artistas negros venceram majoritariamente “categorias negras” – isto é, disputas de rap e R&B. Houve exceções, em especial a vitória de “I Can’t Breathe”, de H.E.R., inspirada no movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) como Música do Ano. Nisto, entra sentimento de culpa branca em período de combate midiático ao racismo. Mas não nega os sinais que apontam tendência, indicando porque The Weeknd, com um som que não cabe nas caixinhas negras tradicionais, nem sequer foi indicado. Em segundo lugar, a presença de Beyoncé no evento. Ela disse que não participaria do Grammy. Mas apareceu com o marido Jay-Z. Manteve a promessa de não cantar e pulou a apresentação de “Savage”, que Megan Thee Stallion cantou sozinha, e foi a única artista a não interpretar a música indicada a Melhor Gravação do ano. Mas surgiu, na metade do evento, a tempo de receber dois prêmios que foram assinalados com alarde pelo apresentador Trevor Noah, por representarem um empate e um recorde histórico no Grammy. Curiosamente, o 28º Grammy de sua carreira, a marca preciosa, aconteceu na categoria de Melhor Performance de R&B, geralmente incluída nos anúncios que antecedem a cerimônia. A mudança da apresentação para o palco principal só faz crescer a suspeita sobre conhecimento prévio do conteúdo do envelope premiado. Beyoncé teria ido ao Grammy para a foto de seu recorde. Sua músicas, “Black Parade” e “Savage” (a parceria com Megan), eram as melhores na disputa de Melhor Gravação. Mas mesmo com Beyoncé em dose dupla, a categoria premiou Billy Eilish, com uma faixa que sobrou do disco passado. Em noite das mulheres, Taylor Swift também celebrou um recorde, ao se tornar a primeira artista feminina a vencer a prestigiosa categoria de Álbum do Ano por três vezes. Por sinal, mulheres venceram as quatro principais categorias. Uma novidade. De resto, a cerimônia pulverizou seus prêmios entre os principais artistas, conseguindo deixar (quase) todo mundo satisfeito. Teve gramofoninho dourado para Beyoncé, Megan Thee Stallion, Billie Eilish, Taylor Swift, Dua Lipa e até Harry Styles (o primeiro ex-One Direction agraciado com o Grammy), entre outros. Sem surgir no palco para enfrentar as questões do evento, o presidente interino da Academia, Harvey Mason Jr., preferiu aparecer num vídeo, com participação de músicos de várias etnias, ao som de uma trilha de propaganda de banco, em que reconheceu o problema, prometendo mudanças para agora, não para amanhã, e ainda pediu engajamento dos artistas por mudanças “conosco e não contra nós”. Nenhuma proposta, decisão ou ação para aumentar a representatividade e enfrentar a corrupção foi apresentada, além do vídeo com slogans publicitários. Não são poucos os problemas. Mas todos são anteriores à cerimônia em si. Já o evento, por outro lado, passou incólume pela crise e merece todos os elogios. A começar pelo formato adotado para sua transmissão televisiva. Ponto alto da temporada de premiações deste ano, com um Trevor Noah muito à vontade no comando da festa, o Grammy 2021 evitou as participações por videoconferência que vinham tornando todas as cerimônias iguais e monótonas, ao adotar as regras simples de distanciamento social e uso obrigatório de máscaras de proteção. A iniciativa resgatou os eventos presenciais e ainda inaugurou uma nova era fashion nos tapetes vermelhos: as combinações de máscaras e trajes de gala. A utilização de cinco palcos rotativos, ao estilo do antigo programa musical britânico “Later… with Jools Holland”, também possibilitou apresentações sequenciais de artistas. Já na abertura, Harry Styles, Billie Eilish, Haim e Dua Lipa emendaram um show atrás do outro, dando a tônica da noite. A criatividade também tirou do tédio o tradicional momento in memoriam, dedicado aos artistas falecidos, que foi reformulado com homenagens de grandes astros, responsáveis por covers emocionantes, intercalados por uma multidão de fotos e lembranças, num dos melhores blocos da noite. As apresentações também capricharam na cenografia, com muitos shows assumindo a aparência de clipes ao vivo. Ponto alto: a parceria de Cardi B e Megan Thee Stalion na adulta “Wap” foi de surtar e mandar ficar “de quatro” em bom português, ao terminar com o ritmo acelerado do remix funk do carioca Pedro Sampaio. Ao final, teve até um feito digno do filme “Truque de Mestre”, em que o BTS recriou o palco do Grammy em Los Angeles, para revelar ao final de sua apresentação no suposto teto do Staples Theater que nunca saiu da Coreia do Sul. Espetacular como programa de TV. De fato, o Grammy 2021 consagrou-se como a melhor festa de premiação do ano. Foi tão bom que nem pareceu ser uma premiação. Especialmente uma premiação tão complicada quanto o Grammy 2021. Confira abaixo os vencedores das principais categorias. Álbum do Ano “Folklore — Taylor Swift Gravação do Ano “Everything I Wanted — Billie Eilish Música do Ano “I Can’t Breathe — H.E.R. Artista Revelação Megan Thee Stallion Melhor Álbum Pop “Future Nostalgia — Dua Lipa Melhor Álbum de Rock “The New Abnormal — The Strokes Melhor Álbum de Rap “King’s Disease — Nas Melhor Álbum Country “Wildcard — Miranda Lambert Melhor Álbum Pop Latino ou Urbano “YHLQMDLG — Bad Bunny Melhor Álbum de Dance/Eletrônica “Bubba” — Kaytranada Melhor Álbum de Música Alternativa “Fetch the Bolt Cutters” — Fiona Apple Melhor Performance de Grupo ou Dupla Pop “Rain on Me” – Lady Gaga with Ariana Grande Melhor Performance de R&B “Black Parade” – Beyoncé Melhor Performance de Rap “Savage” – Megan Thee Stallion featuring Beyoncé Melhor Performance de Rap Melódico “Lockdown” — Anderson .Paak Melhor Performance de Rock Fiona Apple – “Shameika” Melhor Música de Rap “Savage” — Megan Thee Stallion featuring Beyoncé Melhor Música de R&B “Better Than I Imagine” – Robert Glasper featuring H.E.R. e Meshell Ndegeocello Melhor Música de Rock Brittany Howard – “Stay High” Melhor Música de Mídia Visual “007 – Sem Tempo para Morrer” – Billie Eilish Melhor Trilha Sonora “Coringa” – Hildur Guðnadóttir Melhor Filme Musical “Linda Ronstadt: The Sound of My Voice” Melhor Vídeo Musical “Brown Skin Girl” – Beyoncé e Blue Ivy Carter

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    Grammy enfrenta polêmicas com muitos shows neste domingo

    14 de março de 2021 /

    A cerimônia de entrega do Grammy, o “Oscar da música”, acontece neste domingo (14/3) nos EUA, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT a partir das 21h. Além dos indicados aos prêmios da Academia Fonográfica, o evento, que terá apresentação do comediante Trevor Noah (do “Daily Show”), contará com shows de artistas como Harry Styles, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift. A seleção musical é menos eclética que nos anos anteriores, mas em compensação traz mais artistas populares. Trata-se mesmo de compensação, após as recusas de The Weeknd, Beyoncé, Zayn Malik e Justin Bieber a convites para se apresentarem na premiação. Bieber justificou sua ausência com uma desculpa fraquinha, reclamando que seu novo disco vai disputar categorias de música pop e não R&B, como ele acha que deveria. Beyoncé não disse nada, embora tenha deixado subentendido um protesto contra a falta de indicações a artistas negros em categorias que não sejam de artistas negros (rap e R&B). Zayn soltou um palavrão para definir o prêmio. Mas The Weeknd foi incisivo, ao avisar que nunca mais participará do Grammy devido à falta de transparência dos “comitês secretos” que definem os prêmios. A decisão do cantor canadense aconteceu após ele ser completamente esnobado pela Academia. Apesar do sucesso de seu mais recente álbum, “After Hours”, considerado um dos melhores discos do ano passado pela crítica especializada e celebrado nos últimos MTV Music Video Awards e American Music Awards, The Weeknd não foi indicado em nenhuma categoria no Grammy 2021. Vários músicos consideraram o protesto de The Weeknd justo, pois seu disco dominou 2020. Em uma declaração à imprensa, o próprio presidente interino da Academia Fonográfica, Harvey Mason Jr., também se disse surpreso: “Sua música este ano foi excelente, e suas contribuições para a comunidade musical e o mundo em geral são dignas da admiração de todos. Ficamos emocionados quando descobrimos que ele se apresentaria no Super Bowl e adoraríamos tê-lo também no palco do Grammy”. Com seu protesto, The Weeknd resgatou o escândalo por trás da surpreendente demissão de Deborah Dugan, que perdeu o cargo de presidente da Academia em 2020, após fazer várias denúncias internas sobre corrupção e abusos – incluindo sexuais – de membros da instituição. Em sua saída, ela tornou algumas das denúncias públicas, inclusive que os “comitês secretos” mencionados por The Weeknd são formados por pessoas que representam ou têm relacionamentos com os artistas indicados, e que a própria Academia força esses comitês a escolher artistas que gostaria que se apresentassem ao vivo no evento. “Os Grammys continuam corruptos. Vocês devem para mim e para meus fãs uma maior transparência da indústria…”, tuitou The Weeknd. Na época em que os indicados foram revelados sem The Weeknd, em novembro do ano passado, a rapper Nicki Minaj aproveitou para lembrar como as realizações de artistas negros eram ignoradas no evento. “Nunca se esqueçam que o Grammy não me deu o prêmio de Artista Revelação quando eu tinha 7 músicas simultaneamente nas paradas da Billboard e a melhor semana de lançamento que qualquer mulher rapper em uma década, o que inspirou uma geração. Eles deram para o homem branco, Bon Iver”, ela tuitou. Neste domingo, a revista Variety publicou um editorial exigindo mudanças na premiação, intitulado “Hora de consertar o Grammy”. Os problemas, por sinal, não vem de hoje. Houve um escândalo em cada uma das últimas cinco edições da premiação. Em 2018, o então presidente Neil Portnow teve a audácia de dizer que as artistas femininas precisavam “melhorar” para serem mais reconhecidas pela premiação. A culpa, portanto, não seria do machismo dos comitês formados apenas por homens… Tem mais. Neste ano, Fiona Apple, que disputa três prêmios, apontou a hipocrisia da Academia por indicar o produtor Dr. Luke, acusado pela cantora Kesha de abuso, na categoria de Gravação do Ano. Luke produziu o hit “Say So”, de Doja Cat, sob o pseudônimo Tyson Trax. Em conversa com o The Guardian, Fiona lembrou que Kesha foi convidada em 2018 para fazer uma performance da música “Praying”, que é justamente sobre abuso. “Eu fico pensando neles colocando Kesha no palco tipo ‘nós acreditamos em você’, e dois anos depois, a p**** do Tyson Trax. Não queria voltar a usar essa palavra, mas é…”. Além do machismo, a falta de reconhecimento de artistas negros, com a escandalosa omissão de Beyoncé, Jay-Z e Kendrick Lamar dos prêmios principais dos últimos anos, também diz muito sobre a formação dos comitês. Beyoncé, por sinal, já devia ter se tornado há muito tempo a artista mais premiada da Academia, mas costuma ser confinada nas “categorias negras”. Mesmo assim, pode conquistar este recorde neste domingo. Depois do #OscarSoWhite de alguns anos atrás e do #TIMESUPGlobes deste ano, a mídia e os artistas já viram que é possível enquadrar antigas premiações que deixam de refletir seus tempos. Muitos encaram a pressão atual com esperança de mudanças. Mas falta uma campanha insistente como a organizada pela ONG Time’s Up contra o Globo de Ouro, exigindo maior representatividade entre seus eleitores. Falta uma reportagem-denúncia como a do Los Angeles Times, que escancarou os bastidores da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em inglês) responsável pelos Globos, revelando a falta de integrantes negros e até mesmo de “imprensa” na instituição. Sem isso, dificilmente integrantes da Academia Fonográfica repetirão o mea culpa da HFPA, que se curvou e prometeu mudanças durante sua premiação. Em vez disso, o Grammy pretende oferecer distrações. Muitos shows de artistas populares. Em cinco palcos, com transmissão ao vivo pela TV. E expectativa de grande audiência, para não correr riscos de sofrer pressão também dos patrocinadores. E para mudar o foco, o plano é destacar o impacto econômico causado pela pandemia, com participação simbólica de donos e funcionários de lojas de discos e casas de espetáculos na entrega dos prêmios no palco do evento. Falta saber, ao vivo, se Trevor Noah, geralmente muito politizado, apresentará a cerimônia sem comentar seus bastidores. Ou se os discursos dos vencedores serão todos em homenagem a Deus, empresários, gravadoras e à mãe.

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    Harry Styles vai cantar na abertura do Grammy 2021

    11 de março de 2021 /

    A premiação do Grammy Awards 2021 no próximo domingo (14/3) tinha tudo para ser tão polêmica quanto o Globo de Ouro, após barrar The Weeknd, que conquistou tudo em outras premiações. Mas os organizadores resolveram se movimentar. Para evitar um vexame de audiência, como o evento da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood, a Academia Fonográfica escalou o cantor Harry Styles para abrir a cerimônia. O nome do cantor já estava confirmado na lista de artistas que iriam se apresentar na premiação. Mas nesta quinta (11/3), a Academia afirmou que ele também vai cantar. Imediatamente, a novidade acabou entrando na lista de assuntos mais comentados no Twitter do dia. Além dele, Billie Eilish, Dua Lipa, Cardi B, BTS e Taylor Swift também foram escalados, entre muitos outros, para realizar shows durante o evento. Veja a lista completa de artistas que irão se apresentar no evento no vídeo abaixo. E assim o Grammy garante uma sintonia elevada, embora o prêmio em si atravesse sua maior crise de credibilidade, entre demissões de Presidente da Academia, seleção contestada, acusações de corrupção e muitas intrigas de bastidores. A premiação de 2021 vai acontecer no domingo (14/3), a partir das 22h, com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Recording Academy / GRAMMYs (@recordingacademy)

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    Miley Cyrus e Dua Lipa cantam coladinhas em clipe de “rock” com groselha

    20 de novembro de 2020 /

    Miley Cyrus lançou mais um registro da sua transformação em roqueira. A música “Prisioner” é um dueto com a inglesa Dua Lipa, fortemente inspirada pelo pop rock dos anos 1980. E o clipe, dirigido pela própria Miley em parceria com a fotógrafa de moda Alana O’Herlihy, reflete o clima com imagens desbotadas de VHS, efeitos antigos de chroma key e formato de tela de TV de tubo. As imagens registram cenas de um pequeno show e a road trip de Miley Cyrus e Dua Lipa, a bordo de um ônibus particular, para chegar ao local: cenas implícitas de rock. No climax, elas cantam bem juntinhas, coladinhas e molhadinhas, após Miley se dar um banho de groselha sabor cereja para ganhar lambidas homoeróticas. A música fala da sensação de prisão causada pelo amor e o vídeo termina com uma dedicatória, “Em memória de todos os meus exes”, só para completar, dentro de um coração de arame farpado: “Comam merd*”. E tome referência. A cena “pós-créditos” é do filme “Problemas Femininos” (1974), de John Waters, em que a falecida Divine diz a frase antológica: “Eu sou uma mulher livre agora e minha vida está pronta para começar”. Divine, claro, famosamente comeu merd* no trash anterior de Waters, “Pink Flamingos” (1972). “Prisioner” faz parte de “Plastic Hearts”, sétimo álbum de estúdio de Miley Cyrus, que será lançado em uma semana – na sexta, 27 de novembro.

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    Dua Lipa lança novo clipe do hit Levitating

    2 de outubro de 2020 /

    Dua Lipa lançou um novo clipe de seu hit “Levitating”, desta vez com a versão quase “original” da gravação. Curiosamente, ela preferiu divulgar primeiro o remix acelerado com participações da rapper Missy Elliott e da diva Madonna. Em sua versão inicial, a faixa do álbum “Future Nostalgia” é claramente inspirada pela banda Chic, com ênfase nas batidas e refrãos da disco music dos anos 1970. Mas o novo clipe também conta com participação do rapper DaBaby, que não acrescenta muito ao resultado final. A direção do vídeo é de Warren Fu, artista de efeitos visuais das franquias “Star Wars” e “Star Trek”, que assinou o clipe “I Feel It Coming”, de The Weeknd, e a parceria de Katy Perry e DJ Zedd, “360”. Veja abaixo o novo clipe de “Levitating” e compare mais abaixo com as versões anteriormente divulgadas da música.

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    Dua Lipa lança clipe de remix com Missy Elliott e Madonna

    14 de agosto de 2020 /

    Dua Lipa lançou o clipe do remix da faixa “Levitating”, que conta com participações da rapper Missy Elliott e da diva Madonna. Apesar de cantar, Madonna não aparece no clipe, em que a cantora inglesa surge de cabelo rosa, dançando em seu isolamento social e nos braços de seu namorado, Anwar Hadid (irmão das top models Gigi e Bella Hadid). O vídeo também inclui participações de modelos com vitiligo, piercings, carecas e outras características marcantes, isolados ou em pares, praticando voyeurismo, skatismo, beijos e rituais, enquanto esperam um apocalipse básico. A faixa original, do álbum “Future Nostalgia”, era claramente inspirada pela banda Chic. O remix acelerado e eletrônico não sai da discoteca, mas troca Nova York pela Europa, evocando a dance music vanguardista de Georgio Moroder, além, claro, de seus discípulos mais bem-sucedidos, Daft Punk. Inspiração à parte, a versão “nu disco” é assinada pela DJ The Blessed Madonna (Marea Stamper) e será lançada num disco de remixes da cantora, “Club Future Nostalgia”, na próxima sexta (21/8). Veja o clipe de “Levitating” e compare mais abaixo com a versão original da música.

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