Trailer tenso do final de “Ozark” destaca guerra de traficantes
A Netflix divulgou o pôster e o trailer completo da 4ª e última temporada de “Ozark”, que destaca a guerra iminente pelo controle do tráfico de drogas local. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos. O motivo nada pitoresco da mudança é o envolvimento de Marty com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. A atração caiu nas graças da crítica, com cada temporada atingido maior aprovação no site Rotten Tomatoes. Enquanto o primeiro ano recebeu 68% de críticas favoráveis, o segundo chegou a 71%. O mais impressionante, porém, aconteceu durante a 3ª temporada, que se tornou quase uma unanimidade com 97% de comentários positivos. Refletindo essa repercussão positiva, a série também conquistou Emmys para Julia Garner (Melhor Atriz Coadjuvante) e Jason Bateman (Melhor Diretor). Repetindo “La Casa de Papel”, “Ozark” terá seu desfecho dividido em duas partes, com o lançamento da Parte 1 marcado para 21 de janeiro. Além disso, a despedida será prolongada com um total de 14 episódios – quatro a mais que as temporadas anteriores.
Marc Beauchamps (1959-2021)
O produtor Marc Beauchamps, fundador da distribuidora Lumière e responsável pelo lançamento de vários filmes da chamada retomada do cinema brasileiro, morreu neste sábado (4/12) em um hospital do Rio de Janeiro, poucos dias antes de completar 62 anos. Ele lutava contra o câncer há sete anos, teve um AVC e não resistiu. Nascido na França, o produtor chegou ao Brasil aos 19 anos e dirigiu o primeiro documentário sobre Serra Pelada, em parceria com Gustavo Hadba, que se tornou um dos maiores fotógrafos do cinema brasileiro. Em seguida, criou a empresa Inicial Brasileira, que exportava filmes nacionais para a França. Em 1989, ele fundou a Lumière com Bruno Wainer, com a ideia de trazer filmes franceses ao Brasil. Só que acabou criando aquela que, durante anos, foi a maior distribuidora de filmes no Brasil. A empresa também representou a Miramax, trazendo “Delicatessen”, “Pulp Fiction” e mais de 100 clássicos modernos ao país. Ao longo de 20 anos, a Lumière também impulsionou a combalida indústria cinematográfica nacional, que tinha sofrido com Collor o mesmo que padece agora com Bolsonaro, colocando nos cinemas alguns dos maiores marcos do renascimento da produção local – filmes como “Central do Brasil” (1998), “Pequeno Dicionário Amoroso” (1997), “Cidade de Deus” (2002), “Madame Satã” (2002) e “Olga” (2004). Todos estes, mesmos “Central do Brasil”, que ele apenas distribuiu, ainda trazem seu nome nos créditos como produtor. De fato, a participação da empresa de Beauchamps na produção de “Cidade de Deus” foi que possibilitou os contratos de distribuição internacional do filme de Fernando Meirelles com a Miramax e a Wild Bunch nos EUA e França, e essa parceria também culminou na estratégia vitoriosa de marketing que levou o longa a ser indicado a quatro Oscars. Na vida particular, porém, o vício em drogas cobrou um preço elevado na vida do produtor Em 2013, ele foi preso pela Interpol no Rio, acusado de tráfico internacional e levado à França, onde foi condenado à pena de três anos de prisão pela prática dos crimes de transporte, posse, aquisição e exportação de entorpecentes. A prisão chocou o meio cultural brasileiro e, em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou sua extradição. Ela acabou absolvido ao chegar ao país, mas seus negócios nunca se recuperaram. Sócio de Beauchamps na Lumière, Bruno Wainer acabou fundando a Downtown Filmes, que hoje é a maior produtora do cinema brasileiro. Marc Beauchamps era casado com a fotógrafa Fernanda Vasconcelos e deixa três filhos. Bruno Beauchamps, por sinal, seguiu a carreira do pai e fundou sua própria distribuidora, a Pagu Filmes.
Final de “Ozark” ganha novo teaser e 22 fotos
A Netflix divulgou um novo teaser e as fotos da 4ª e última temporada de “Ozark”. Em clima sombrio, a prévia destaca que “nenhum final é alcançado por acidente”, enquanto alude a momentos dramáticos da trama. A série terá um final ao estilo de “La Casa de Papel”. Isto é, dividido em duas partes, com o lançamento da Parte 1 marcado para 21 de janeiro. Além disso, o desfecho da série será prolongado, com um total de 14 episódios – quatro a mais que as temporadas anteriores. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos. O motivo nada pitoresco da mudança é o envolvimento de Marty com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. A atração caiu nas graças da crítica, com cada temporada atingido maior aprovação no site Rotten Tomatoes. Enquanto o primeiro ano recebeu 68% de críticas favoráveis, o segundo chegou a 71%. O mais impressionante, porém, aconteceu durante a 3ª temporada, que se tornou quase uma unanimidade com 97% de comentários positivos. Refletindo essa repercussão positiva, a série também conquistou Emmys para Julia Garner (Melhor Atriz Coadjuvante) e Jason Bateman (Melhor Diretor).
Teaser anuncia data do retorno sombrio de “Ozark”
A Netflix divulgou um novo teaser da 4ª e última temporada de “Ozark”, que confirma um final ao estilo de “La Casa de Papel”. Isto é, dividido em duas partes. Em clima sombrio, o vídeo também informa que a Parte 1 vai estrear em 21 de janeiro. Além de dividido em duas partes, o desfecho da série será prolongado, com um total de 14 episódios – quatro a mais que as temporadas anteriores. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos. O motivo nada pitoresco da mudança é o envolvimento de Marty com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. A atração caiu nas graças da crítica, com cada temporada atingido maior aprovação no site Rotten Tomatoes. Enquanto o primeiro ano recebeu 68% de críticas favoráveis, o segundo chegou a 71%. O mais impressionante, porém, aconteceu durante a 3ª temporada, que se tornou quase uma unanimidade com 97% de comentários positivos. Refletindo essa repercussão positiva, a série também conquistou Emmys para Julia Garner (Melhor Atriz Coadjuvante) e Jason Bateman (Melhor Diretor).
Final de “Ozark” ganha teaser ensanguentado
A Netflix divulgou o teaser da 4ª e última temporada de “Ozark”. Revelado durante o evento Tudum, o vídeo assume tom tenso, ao mostrar o casal de protagonistas cobertos de sangue. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos. O motivo nada pitoresco da mudança é o envolvimento de Marty com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. A atração caiu nas graças da crítica, com cada temporada atingido maior aprovação no site Rotten Tomatoes. Enquanto o primeiro ano recebeu 68% de críticas favoráveis, o segundo chegou a 71%. O mais impressionante, porém, aconteceu durante a 3ª temporada, que se tornou quase uma unanimidade com 97% de comentários positivos. Refletindo essa repercussão positiva, a série vai se encerrar após render Emmys para Julia Garner (Melhor Atriz Coadjuvante) e Jason Bateman (Melhor Diretor). A última temporada será dividida em duas partes, ambas com lançamento marcado para 2022. O desfecho da série também será prolongado, com um total de 14 episódios – quatro a mais que as temporadas anteriores. Além disso, a coprotagonista Laura Linney foi promovida à produtora executiva, função que já era exercida por Jason Bateman, intérprete de seu marido, desde o começo da produção.
Snowfall é renovada para a 5ª temporada
O canal pago americano FX renovou a série “Snowfall”, criada pelo falecido cineasta John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), para sua 5ª temporada. O anúncio foi feito quando a atração chegou à metade de seu quarto ano de produção, que vem registrando um aumento de 41% no total de espectadores em relação à temporada anterior, com uma média de 5,1 milhões de pessoas em todas as plataformas. “’Snowfall’ se consolidou como um dos melhores dramas da TV”, disse o presidente da FX Entertainment, Eric Schrier, em um comunicado. “A qualidade e o crescimento do público são uma conquista notável para um programa em sua 4ª temporada.” A série foi criada, na verdade, por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em 2019 aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A temporada atual se passa em 1985, quando traficantes no centro-sul de Los Angeles, liderados por Saint, passam a lucrar enormemente com o aumento da demanda por crack, ao mesmo tempo em que os efeitos devastadores da droga começam a afetar sua casa. O final da 4ª temporada irá ao ar em 21 de abril nos EUA.
Mila Kunis é filha drogada de Glenn Close em trailer dramático
A Vertical Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Four Good Days”, drama que traz Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”) como uma viciada em luta para superar a dependência com ajuda a mãe, vivida por Glenn Close (“Era uma Vez um Sonho”). Na trama, Molly (Kunis) já passou por 15 tentativas fracassadas de se livrar das drogas, reconectando-se no processo com a mulher cujo coração ela partiu. Mesmo admitindo que às vezes não “quer mais” sua filha, a mãe a ajuda a embarcar em uma jornada incrivelmente intensa para passar mais quatro dias sóbria, visando limpar o corpo para iniciar um novo tratamento. Escrito e dirigido por Rodrigo García (“Albert Nobbs”), “Four Good Days” é baseado em uma história verídica e também é estrelado por Stephen Root (“Perry Mason”), Carla Gallo (“Bones”) e Joshua Leonard (“A Bruxa de Blair”). Exibido no Festival de Sundance do ano passado, o filme não empolgou a crítica, atingindo apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 30 de abril.
Demi Lovato fala de estupros, drogas e choca com revelações de seu documentário
A cantora e atriz Demi Lovato deu um show de sinceridade em seu novo documentário, “Demi Lovato: Dancing with the Devil”, que teve sua pré-estreia no festival SXSW e vai chegar ao YouTube na terça-feira (23/3). São muitas revelações, que estão chocando a imprensa e os fãs. No documentário, Demi fala abertamente sobre as experiências de abuso sexual que sofreu (uma na adolescência), sobre a overdose de 2018, as sequelas que perduram após quase morrer, sua relação com as drogas, sua sexualidade, assumindo sua bissexualidade e preferência por mulheres, e muitas outras verdades impactantes. Ela omite nomes, mas aborda vários detalhes. Diz, por exemplo, que perdeu a virgindade, na adolescência, ao ser estuprada por um jovem ator com quem contracenou num filme. “Nós estávamos ‘nos pegando’, mas eu disse: ‘Isso não pode ir além, eu sou virgem e não quero perder desta forma’. Ele não se importou, me forçou mesmo assim. Eu internalizei a experiência e achei que tinha sido minha culpa, por ter começado a ficar com ele”, relatou Demi. A história não acabou aí. Demi acrescentou que chegou a denunciar o caso para um de seus superiores no filme, mas nada foi feito. “A minha história do #MeToo é essa: eu contei a uma pessoa responsável que esse cara fez isso comigo, e não houve repercussões. Ele não foi tirado do filme”, contou. Durante sua overdose, ela voltou a ser abusada, dessa vez pelo traficante que lhe vendeu as drogas, aproveitando-se do fato que ela ficou indefesa. “O que as pessoas não sabem é que, naquela noite, eu não sofri só uma overdose. Ele também se aproveitou de mim. Quando me encontraram, eu estava nua e cheia de hematomas. Ele me deixou para morrer. Só meses depois é que eu consegui pensar: ‘Eu não estava em condições de dar consentimento a ele'”, apontou. A sinceridade de Demi fez até uma denúncia contra ela mesma, ao dizer que, mesmo depois da overdose, teve uma recaída com a heroína. Ela disse que ligou novamente para o traficante que havia abusado dela para “tentar tomar o controle da situação de volta”. Eu tinha acabado de sair de um retiro de uma semana, para tratar o meu trauma. Na noite em que voltei para casa, liguei para ele. Eu queria reescrever a história, queria que fosse minha escolha o abuso que eu sofri. […] Depois, fiquei pensando: como tive coragem de usar de novo as drogas que me fizeram ir para o hospital? Fiquei mortificada com a decisão que tomei”, assumiu. Em seu relato, ela afirma que esta recaída foi “a gota d’água”. “Só fez com que eu me sentisse pior. Foi o gatilho para que eu tomasse posse da minha vida de uma vez. Naquela noite, caí de joelhos e pedi ajuda a Deus”, comentou. Mesmo assim, Demi disse que continua bebendo com moderação e usando maconha. Ela declarou que “a sobriedade não é a mesma coisa para todo mundo”, e que precisou “se liberar da visão radical de que um drinque era a mesma coisa que um cachimbo de crack”. “Eu sinto que simplesmente falharia se dissesse a mim mesma que não posso beber um pouco ou fumar um baseado às vezes. Eu tenho a mania de pensar em tudo como se fosse preto e branco, e não é. […] Não estou dizendo para outras pessoas sóbrias que está tudo bem beber, ou fumar. Não é o mesmo para todo mundo”, ponderou. Demi contou também o preço pago pela overdose, revelando que sofreu três derrames e um ataque cardíaco por causa do abuso de drogas naquela noite. Ela também teve pneumonia devido a ingestão do próprio vômito e ficou cega durante alguns dias. Mesmo após se recuperar, a visão ficou permanentemente prejudicada e ela tem dificuldades para enxergar direito. “Eu não posso mais dirigir, porque tenho pontos cegos na minha visão. Às vezes, vou me servir de um pouco de água e erro o copo, porque não consigo vê-lo. Também tive pneumonia, porque [durante a overdose] sofri asfixia, e tive falência de órgãos múltipla”, lista a artista. Ele descreveu que, quando acordou, “não conseguia ver a sua família”. “Eu estava legalmente cega. Minha irmã mais nova [Madison de la Garza] estava do meu lado na cama de hospital quando recobrei a consciência, mas não consegui reconhecê-la”, disse. Em seu depoimento para o filme, a mãe da cantora, Dianna de la Garza, descreveu com horror a lembrança da filha no hospital: “Colocaram um tubo no pescoço dela, de onde saía sangue. O sangue era filtrado e voltava para o pescoço dela pelo tubo”. “No fim das contas, o excesso de qualquer coisa pode te matar. Eu tenho muita sorte de estar viva. Os meus médicos disseram que, se tivesse demorado cinco ou dez minutos a mais para alguém me encontrar, eu não estaria aqui hoje”, disse Demi. Além do documentário dirigido por Michael D. Ratner (responsável também por “Justin Bieber: Seassons”), Demi também criou um novo disco, que é quase como uma trilha sonora não-oficial do filme. As canções acompanham os depoimentos, refletindo muitos dos temas discutidos na tela. o disco, que terá 19 faixas (mais 3 canções extras na versão deluxe), inclui três colaborações com outras cantoras, todas mulheres – e uma delas chamada Ariana Grande – e vai chegar às plataformas digitais no dia 2 de abril, 10 dias após a estreia do documentário. Veja abaixo o trailer de “Demi Lovato: Dancing with the Devil”, que será exibido em capítulos no YouTube a partir da semana que vem.
Rainha do Sul: Série de Alice Braga vai acabar na 5ª temporada
“Rainha do Sul” (Queen of the South), série estrelada por Alice Braga, vai terminar em sua 5ª temporada no canal pago americano USA Network. A série criminal conta a história de Teresa Mendoza (Braga), uma mulher que é forçada a fugir do cartel mexicano e buscar refúgio na América, onde começa sua ascensão ao poder em seu próprio império do narcotráfico. Originalmente renovada para a 5ª temporada em agosto de 2019, a série teve suas gravações interrompidas no início do ano passado pela pandemia de covid-19. Com o atraso, os 10 episódios finais estrearão em 7 de abril nos EUA. “Não poderíamos estar mais orgulhosos de todo o nosso elenco e equipe que se juntaram a nós nesta jornada magnífica”, disseram os produtores executivos Dailyn Rodriguez, Ben Lobato e David Friendly, em comunicado sobre o final da série. “’Rainha do Sul’ começou a ser filmado na Cidade do México, nos levou a lugares distantes como Malta e Colômbia e finalmente pousou em Nova Orleans. Mal podemos esperar para compartilhar a temporada final explosiva com nossos fãs dedicados. E, claro, não poderíamos ter feito essa série sem a talentosa e incansável Alice Braga, que trouxe nossa rainha à vida.” “Por cinco temporadas incríveis, ‘Rainha do Sul’ nos cativou com uma narrativa brilhante e personagens ousados e poderosos”, disse Frances Berwick, presidente das redes de entretenimento da NBCUniversal. “Esta série rompeu barreiras para o gênero e somos muito gratos pela oportunidade de trabalhar com esta incrível equipe de criadores, elenco e equipe técnica junto com nossos parceiros de estúdio na 20th Television e UCP. Ao encerrarmos este capítulo final, esperamos uma grande temporada culminando em um final que dará aos nossos fãs o desfecho que eles merecem. ” A atração é baseada no romance best-seller “La Reina Del Sur” de Arturo Pérez-Reverte. O livro também foi adaptado para uma série em espanhol de mesmo nome, estrelada por Kate del Castillo na rede Telemundo. No Brasil, a série é disponibilizada na Netflix e no canal pago TNT Series.
High Maintenance não voltará para 5ª temporada
Depois de quatro temporadas, a série de comédia “High Maintenance” não voltará para novos episódios no canal pago HBO. A decisão teria sido tomada pelos criadores da atração. “Os co-criadores Katja Blichfeld e Ben Sinclair decidiram dar um tempo na produção de ‘High Maintenance’ para buscar outros projetos”, disse a HBO em um comunicado. “Estamos ansiosos para saber o que eles farão a seguir.” O final da 4ª temporada foi ao ar em 3 de abril de 2020. “High Maintenance” girava em torno de The Guy, um traficante de maconha interpretado por Sinclair, e contava uma variedade de histórias sobre a vida em Nova York, a partir dos clientes do protagonista. Com 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série elogiada pela crítica foi uma história de sucesso improvável. Sinclair concebeu “High Maintenance” com sua esposa, Katja Blichfeld (diretora de casting de “30 Rock”), como uma websérie, que foi produzida entre 2012 e 2015, antes de chegar à TV em 2016. E não mudou muito de formato desde sua concepção. Graças a isso, a produção se tornou uma das mais baratas da HBO. E uma das mais aclamadas.
Advogado de Johnny Depp conclui defesa chamando Amber Heard de mentirosa
O advogado de Johnny Depp concluiu nesta terça (28/7) sua argumentação no processo que o ator move contra o jornal britânico The Sun por calúnia, após ser chamado de “espancador de esposa” num artigo de 2018. Mas a linha defendida por David Sherbone aproximou-se bastante do retrato traçado pela advogada da publicação, que um dia antes descreveu Depp como um misógino capaz de não apenas atacar a ex, Amber Heard, como inventar os piores adjetivos possíveis para desacreditá-la, de vadia e mentirosa para baixo. Sherbone reforçou essa linha de defesa para tentar provar que Depp é um homem pacífico e que Heard é que é violenta. “Ela é a agressora, não o sr. Depp. Ele não é espancador de mulheres”, disse Sherborne ao tribunal, acrescentando que a “falta de credibilidade” de Heard havia sido comprovada nas evidências que ela mesma ofereceu. Ele declarou que a atriz é uma “testemunha totalmente não confiável e, francamente, mentirosa compulsiva”, alguém que adaptou sua história para equilibrar as evidências produzidas contra ela. Em um discurso de encerramento, o advogado de Depp ainda afirmou que, embora o ator tenha se aberto sobre o uso de drogas e álcool, Heard minimizou o próprio consumo, além de suas questões de ciúme e raiva. Ao longo do julgamento, Heard descreveu vários incidentes em que, segundo ela, foi agredida por Depp, trazendo fotos de hematomas e da destruição causada nos locais em que as agressões aconteceram, além de testemunhas, como sua irmã e uma cabeleireira, e registros do ator apagado de tanto se drogar. Depp acabou confessando ter dado uma cabeçada na atriz e ela confirmou que o agrediu pelo menos uma vez, justificando o ato como tentativa de defender a irmã de um ataque enraivecido do ator. A defesa de Depp também tentou retratar a atriz como infiel, o que ela negou e o juiz do caso, Andrew Nicol, considerou irrelevante. O jornal The Sun publicou tudo, dando grande repercussão com o objetivo de colocar a opinião pública contra o ator. A publicação, claro, tem interesse em vencer o processo e conta com apoio de Heard, porque a atriz também está sendo processada por Depp nos EUA por se dizer vítima de violência doméstica. O midiático julgamento se encerrou nesta terça-feira, mas o juiz não deve proferir sua decisão antes de várias semanas.
Advogada do The Sun chama Johnny Depp de misógino drogado e violento
Johnny Depp está processando o jornal The Sun por difamação devido a um artigo que o chamou de “espancador de esposa”. Mas a advogada do tabloide britânico acrescentou outros adjetivos fortes e pejorativos para descrever o ator durante o julgamento. Em sua apresentação final da defesa, a advogada Sasha Wass chamou Depp de misógino drogado e violento. Ela disse que tudo o que o jornal publicou “é verdade – ou seja, Depp realmente bateu em sua esposa”. E descreveu porque “espancador de esposa” é uma forma correta de descrevê-lo – entre outras. Wass disse que havia “evidências esmagadoras de violência doméstica e do comportamento de espancar a esposa, catalogadas durante um período de três anos”. E concluiu que “uma profunda misoginia […] está na raiz da raiva de Depp”. Ela aprofundou a descrição negativa do ator. “Ele criou uma persona misógina de (Heard) como o estereótipo de uma mulher irritante”. Wass também disse que Depp classificou a Heard como “uma interesseira, uma megera e uma adúltera” em várias declarações para desacreditá-la. A advogada argumentou que esse ressentimento foi amplificado e virou violência contra Heard porque Depp era “um viciado sem esperança que perdia repetidamente seu autocontrole e toda a capacidade de conter sua raiva”. E ainda usou o histórico do ator como “evidência bem documentada de violência e destruição durante toda a vida adulta, que ocorreu sempre que ele ficou sob a influência de bebidas e drogas.” Para comparar a diferença causada pelas drogas no comportamento do ator, ela disse que o primeiro ano do relacionamento do casal, durante o qual Depp estava sóbrio, foi “idílico”. A violência só começou em 2013 após uma recaída, que o tornou “sujeito a mudanças irracionais de humor e padrões comportamentais anormais, que não estavam presentes quando o Sr. Depp estava sóbrio, e o Sr. Depp tem um nome para essa entidade metamorfoseada – o Monstro”. Depp, que preferiu se ausentar do tribunal nesta segunda-feira (27/7), nega veementemente ter agredido Heard. O ator alega que as acusações de Heard e suas testemunhas são “uma farsa cuidadosamente coreografada”, porque as drogas, que ele confirma tomar, não o tornariam violento. Ele também abriu um processo por difamação contra a atriz nos EUA, o que deve manter esta história escandalosa em evidência por muito tempo. O casal se conheceu durante as filmagens de “Diário de um Jornalista Bêbado”, em 2011, e se casou em Los Angeles em fevereiro de 2015. Heard entrou com pedido de divórcio no ano seguinte e o divórcio foi finalizado em 2017. O julgamento por difamação contra o jornal The Sun vai se encerrar na terça-feira (28/7), com a apresentação dos argumentos dos advogados de Depp, mas o juiz encarregado do caso, Andrew Nicol, não deve proferir sua decisão antes de várias semanas.









