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  • Filme

    Glenn Close vive esposa reprimida em trailer de drama com aprovação de 100% da crítica

    14 de abril de 2018 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o pôster e o trailer de “The Wife”, drama protagonizado por Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”). Ela vive a esposa do título, que, durante 40 anos, viveu devotada ao marido, um escritor famoso. Mas no momento em que ele se prepara para receber a maior honra de sua carreira, o prêmio Nobel, ela chega ao limite da tolerância de suas infidelidades e comportamento abusivo. Confrontada por algumas verdades, percebe todo o egoismo, machismo e repressão que a impediu de se tornar uma escritora por seus próprios méritos, apesar do talento demonstrado na juventude. Baseada no romance homônimo de Meg Wolitzer (autora de “Renda-se, Dorothy”), “The Wife” tem roteiro de Jane Anderson (“Atraídos Pelo Destino”) e direção do sueco Björn Runge (“Happy End”), e ainda inclui no elenco Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”) como o marido, Christian Slater (série “Mr. Robot”), Max Irons (“A Dama Dourada”), Elizabeth McGovern (série “Downton Abbey”), Harry Lloyd (série “Counterpart”) e Annie Starke (“Albert Noobs”). “The Wife” foi exibido no Festival de Toronto, onde arrancou elogios rasgados da crítica norte-americana – tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – , mas isso não animou o estúdio a incluí-lo na disputa do Oscar 2018 – a opção foi apostar tudo em “Me Chame pelo Seu Nome”. Assim, o filme só será lançado em 3 de agosto, no final do verão dos Estados Unidos. Ainda não há previsão de estreia para o Brasil.

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  • Filme

    O Dia Depois é tragicomédia estilizada à maneira de Hong Sang-soo

    14 de abril de 2018 /

    Pequena crônica do cotidiano, a comédia dramática sul-coreana “O Dia Depois” acompanha o editor literário Kim Bongwan (Kwon Hae-hyo, de “A Visitante Francesa”), um homem arrogante, covarde e mulherengo que se vê constantemente envolvido em situações tragicômicas. O longa inicia com Bongwan sendo questionado pela esposa se ele tem uma amante. Por mais que a mulher insista na pergunta, ele opta por não falar nada. A dúvida, porém, não dura muito tempo, já que a montagem não linear logo responde esse questionamento para o espectador ao mostrar o protagonista se agarrando com uma funcionária da sua editora. Mas o relacionamento extraconjugal parece não ter dado muito certo, porque em seguida ele é visto entrevistando uma nova funcionaria para a vaga da sua antiga amante. O filme é escrito e dirigido pelo dinâmico cineasta sul-coreano Hong Sang-soo (“Na Praia à Noite Sozinha”), que chega a lançar até duas produções por ano. Para manter esse ritmo, Sang-soo não perde muito tempo. Uma vez que estabeleceu os respectivos personagens, o diretor logo passa a explicitar os absurdos daquela situação de maneira leve e extremamente divertida. Contando com uma montagem precisa, ele retira tudo aquilo que poderia ser considerado desnecessário, mantendo apenas o cerne da sua narrativa intacto. Ou seja, ele não se preocupa em desenvolver o antes e o depois das situações, apenas o meio delas, aproveitando ao máximo os 92 minutos de duração. A passagem de tempo pode parecer confusa em alguns momentos, em parte por conta da fotografia em preto e branco. Porém, esse embaralhamento dos acontecimentos é proposital e instiga o público a montar as sequências temporais na sua cabeça. Desta forma, algumas cenas soam aleatórias quando são apresentadas, mas aos poucos passam a fazer sentido dentro da cronologia montada pelo espectador. Da mesma maneira, ao manter a câmera parada na maior parte do tempo e investir bastante em planos-conjunto (aqueles nos quais vemos duas pessoas em cena, ao mesmo tempo), o diretor explora a interação entre aquelas pessoas, o que o permite explicitar ainda mais a falta de escrúpulos do seu protagonista. E é justamente no personagem-principal que reside a maior força de “O Dia Depois”, pois Kwon Hae-hyo interpreta Bongwan com um misto de canalhice e ingenuidade. Incapaz de perceber os absurdos das suas ações, ou simplesmente optando por ignorá-los, ele se mantém inerte em relação a tudo o que se desenrola à sua volta, não assumindo responsabilidade por nada. E por pior que ele seja, o destino sempre parece conspirar a seu favor. Em suma, ele é um cafajeste. Mas é um cafajeste muito divertido.

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  • Filme

    Arábia transporta o espectador para outra realidade, o Brasil

    7 de abril de 2018 /

    O cinema dispõe de recursos poderosos para nos trazer/reportar realidades que podem estar distantes de nós, não apenas por meio de uma riqueza de informações, mas também com a carga emocional que a situação apresentada requer. Bons personagens, dentro de uma boa estrutura dramática, são capazes de nos levar a viver a experiência de vida intensa e sofrida de pessoas que estão mergulhadas em contextos sociais diversos dos nossos. O filme brasileiro “Arábia”, por meio do personagem Cristiano (Aristides de Souza) e seu diário encontrado após sua morte pelo jovem André (Murilo Caliari), nos coloca em cheio na realidade do trabalhador operário no Brasil dos últimos anos e da atualidade. Conhecemos sua existência bem de perto, o que faz, como trabalha e se relaciona com as pessoas, suas andanças e mudanças, desejos, esperanças, desilusões. Uma vida muito dura, penosa, mas enfrentada com vigor e resignação. Emocionalmente nos transportamos para um universo psíquico, que requer um equilíbrio precário e difícil, como fator de sobrevivência, para além das circunstâncias materiais propriamente ditas. Quem nos conta sua vida no cotidiano é o próprio personagem, na narrativa descritiva e também reflexiva de seu suposto diário, escrito em linguagem simples, mas nem por isso menos elaborada, enquanto dimensão humana. Os diretores-roteiristas João Dumans e Affonso Uchoa evitaram a intelectualização da escrita, mas a deixaram consistente e profunda. Detalhada demais para a situação, talvez. É essa narrativa simples e forte que conquista o jovem leitor, que vive no mesmo ambiente e nas mesmas condições de penúria e vulnerabilidade. “Arábia” é um nome estranho à narrativa do filme. Refere-se apenas a uma piada contada no bar, que ilustra uma percepção simplista de uma situação inusitada, essa, sim, ligada ao contexto árabe. Mas é um título que esconde o que é o filme. Grande vencedor do Festival de Brasília 2017, premiado como Melhor Filme, Ator, Montagem, Trilha Sonora e vencedor do Prêmio da Crítica, foi também bem recebido e premiado em muitos outros festivais internacionais, especialmente em competições latino-americanas.

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  • Série

    Succession: Série do diretor de A Grande Aposta ganha novo trailer

    1 de abril de 2018 /

    O canal pago HBO divulgou um novo trailer da série “Succession”, produzida e dirigida pelo cineasta Adam McKay, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Grande Aposta” (2015). Apesar da grande ambição demonstrada pelo projeto, em equipe, orçamento e elenco, a prévia não diferencia muito a atração de uma “Empire” no mundo dos negócios financeiros. Escrita pelo inglês Jesse Armstrong (criador de “Fresh Meat” e escritor de comédias politizadas como “Conversa Truncada” e “Quatro Leões”), a trama é descrita como um “drama familiar que acompanha uma família americana dona de um grande conglomerado de mídia, que não é apenas rica e poderosa, mas também poderosamente disfuncional”. O elenco destaca Brian Cox (“Churchill”) no papel de um magnata que resolve reconsiderar os planos de aposentadoria. Ao fazer isso, humilha o filho mais preparado (Jeremy Strong, de “Detroit em Rebelião”), que se via pronto para assumir seu lugar na empresa, alimentando uma rivalidade com seus irmãos ambiciosos – vividos por Sarah Snook (“O Predestinado”), Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”) e Alan Ruck (série “The Exorcist”). McKay dirige o primeiro episódio e divide a produção dos demais com seu parceiro na Gary Sanchez Productions, o comediante Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”). “Succession” tem previsão de estreia para junho.

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  • Filme

    Trailer dramático acompanha viagem de Ed Harris, Jason Sudeikis e Elizabeth Olsen

    1 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Kodachrome”, drama protagonizado por Ed Harris (série “Westworld”), Jason Sudeikis (“Colossal”) e Elizabeth Olsen (“Vingadores: Guerra Infinita”). A prévia resume a trama como uma espécie de “Nebraska” (2013) filmado em cores numa película de 33 milímetros ostensivamente da Kodak – por ironia, apenas para ser exibido em celular. Baseado em um artigo do jornalista A.G. Sulzberger, o longa acompanha um pai (Harris) e um filho (Sudeikis) que viajam até o Kansas para revelar algumas fotos no último laboratório de Kodachrome existente nos Estados Unidos, antes de ele fechar as portas para sempre. O pai é um fotógrafo famoso, que não fala com o filho há anos. Relutante, este atende o apelo por recomendação da esposa (Olsen), transformando a viagem num reencontro com seu passado. Roteirizado por Jonathan Tropper (criador da série “Banshee”) e dirigido por Mark Raso (“Copenhagen”), o filme ainda conta com Wendy Crewson (“Desejo de Matar”), Bruce Greenwood (“Star Trek”) e Dennis Haysbert (série “24 Horas”). Após première no Festival de Toronto, “Kodachrome” chega ao streaming em 20 de abril.

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  • Filme

    Ethan Hawke é padre atormentado no trailer do melhor filme de Paul Schrader em 20 anos

    29 de março de 2018 /

    A A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer de “First Reformed”, drama estrelado por Ethan Hawke (“Boyhood”) e Amanda Seyfried (“Ted 2”), que marca um reencontro entre o cineasta Paul Schrader e as críticas positivas, após duas décadas de estranhamento. Com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, algumas resenhas chegam a dizer que se trata de sua melhor obra desde o roteiro de “Taxi Driver”, em 1976. Também há elogios rasgados para a performance de Hawke. A trama gira em torno de um ex-capelão militar, vivido por Hawke, que tem sua visão sombria de mundo forjada pela morte de seu filho. Sua vida ganha novo rumo ao se aproximar da personagem de Seyfried, integrante de sua diminuta congregação, cujo marido é um ambientalista radical. Ao descobrir que o maior doador para a conservação de sua igrejinha histórica é um grande poluidor do meio ambiente, o padre tem um epifania em meio aos planos para comemorar os 250 anos do local. Premiado com um troféu especial pela temática ecológica no Festival de Veneza 2017, o filme estreia em 18 de maio nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Fonzo: Tom Hardy compartilha primeiras fotos como Al Capone

    28 de março de 2018 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais as primeiras fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. Uma das imagens oferece um close nas cicatrizes acrescentadas a seu rosto, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Chasing Fonzo…????????????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 10:55 PDT Black♠️ Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 7:02 PDT

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  • Filme

    Life Itself: Trailer apresenta novo drama multigeracional e lacrimoso do criador de This Is Us

    18 de março de 2018 /

    A Amazon divulgou o trailer de “Life Itself”, filme de Dan Fogelman, o criador da série “This Is Us”. É a segunda vez que ele assina o roteiro e a direção de um longa-metragem, mas, ao contrário da comédia “Não Olhe para Trás” (2015), desta vez a prévia apresenta uma história multigeracional repleta de personagens lacrimosos – mais parecida com a proposta do melodrama televisivo. O filme acompanha a história de amor de um casal, contada através de várias gerações e abrangendo décadas e continentes diferentes. O elenco grandioso destaca Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Olivia Wilde (“Renascida do Inferno”), Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”), Antonio Banderas (“A Pele que Habito”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Samuel L. Jackson (“Os Vingadores”), Mandy Patinkin (série “Homeland”), Laia Costa (“Victoria”) e até a brasileira Fernanda Andrade (“Filha do Mal”). A estreia está marcada para 21 de setembro nos Estados Unidos e apenas três meses depois, em 13 de dezembro, no Brasil.

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  • Filme

    Todas as Razões para Esquecer é de partir o coração

    17 de março de 2018 /

    É raro ver um filme brasileiro contemporâneo que trate com seriedade da questão da depressão. Antes, tínhamos Walter Hugo Khouri, que com frequência tratava do tema com profundidade. Por isso, o filme de estreia de Pedro Coutinho, “Todas as Razões para Esquecer”, merece a devida atenção, ainda que seja um trabalho pequeno e modesto. Os próprios motivos de o personagem de Johnny Massaro se ver em uma teia de tarjas pretas, psicoterapias e tentativas de encontrar um outro alguém podem parecer pequenos para muitos: o fim de um namoro de três anos. Quem já passou por esse tipo de situação, de sofrer muito com a ausência da pessoa amada, mesmo duvidando do quanto gostava dela, pode pelo menos se sentir nos sapatos do jovem rapaz. O fim do relacionamento, por iniciativa de Sofia (Bianca Comparato), foi algo tão surpreendente para Antonio (Massaro) que ele fica à deriva, sem saber para onde ir e o que fazer, embora acredite que sobreviverá a isso. Primeiro, ele experimenta morar provisoriamente na casa de um casal de amigos, mas o casal passa por uma crise e faz terapia, justo no momento em que ele chega. Ao menos, ele conhece a terapeuta, que tratará do seu caso também. As cenas com a terapeuta talvez sejam as menos interessantes do filme, mas são a partir delas que algumas perguntas funcionam como gatilho para que Antonio repense os motivos da separação e suas motivações para seguir adiante. Sem falar que há algo de patético na figura da terapeuta, que a torna especialmente interessante e um dos alívios cômicos do filme. Aliás, muito bom poder rir em alguns momentos também. Rir, junto com o personagem, ajuda o espectador a se aproximar mais dele, como na cena de tentativa de conversa com moças via Tinder. E, a partir dessa aproximação, somos também convidados a compartilhar com Antonio de seu momento mais fundo do poço, de muito choro e enfrentamento da dor. E ter um final tão belo e agridoce também ajuda a deixar mais simpático.

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    Daphne evidencia camada psíquica de uma juventude medíocre

    17 de março de 2018 /

    Daphne é uma mulher jovem, que chega aos 30 anos bastante perdida, em relação a si mesma e ao mundo. Apesar de viver em Londres, uma cidade cheia de opções e possibilidades, sua vida é medíocre, de uma mesmice sem fim. Não tem planos claros de vida ou de carreira e a experiência amorosa inexiste. Resume-se a noitadas regadas a álcool, cocaína e outras drogas e sexo casual, sem compromissos. Um quadro de desencontros e alienação. Apesar de tudo, ou talvez por isso mesmo, a personagem Daphne, encarnada com brilho pela atriz Emily Beecham (a Viúva da série “Into the Badlands”), é muito interessante e envolvente. Estar desconectada de si e dos outros permite uma espécie de suspense por algo que possa surgir e como ela lidará com a nova situação. Quando a novidade aparece, a sensação do espectador é de frustração, já que Daphne é obrigada a se envolver num assalto com vítima que presenciou, mas ela não se compromete, nem demonstra intensidade de sentimentos. Tenta passar ao largo, mais uma vez. O registro do incidente, porém, trará consequências. Do nada, o serviço de saúde liga para o celular de Daphne, oferecendo psicoterapia para que ela possa lidar com a situação supostamente traumática. Ela, a princípio, nem quer saber do que se trata, depois, rejeita. Mas acaba aparecendo, mostra resistência ao tratamento e tudo o mais que se pode esperar desse tipo de personagem. No entanto, a verdade é que uma porta se abre e, mesmo a contragosto, pode se constituir numa saída para o impasse que era a sua vida. O que me parece importante ressaltar aqui é o quão valioso é um atendimento coletivo de saúde de qualidade. Proporcionado e, mais ainda, oferecido, até com insistência, a uma população que, de outro modo, não teria acesso a isso. Com as condições econômicas precárias da personagem e sem dar valor nem desconfiar do que poderia lhe trazer de benefícios, ela jamais buscaria esse tipo de ajuda, ou gastaria algum dinheiro nisso. Repetiria a busca pela via da droga, gastando seu dinheiro lá, ou numa opção religiosa fundamentalista, talvez. Reencenaria o círculo vicioso em que sempre esteve. O filme do diretor escocês Peter Mackie Burns, estreante em longa-metragem, escrito por Nico Mensinga, trabalha bem com uma personagem sem clichês ou estereótipos, que tem complexidade e vai além das aparências. Põe em evidência a realidade psíquica de uma camada feminina da juventude. São dois homens, mas a ideia de que só quem vive o problema de dentro é capaz de entendê-lo é falsa. Também são válidos os diferentes pontos de vista que podem oferecer-se para se compreender um determinado problema ou camada da realidade. Bom trabalho o desses homens que se propuseram a prescrutar o universo feminino, no filme “Daphne”.

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  • Filme

    Madonna vai dirigir seu terceiro filme

    13 de março de 2018 /

    A cantora Madonna vai voltar a trocar o microfone pelas câmeras de cinema. Já distante dos fracassos comerciais de “Sujos e Sábios” (2008) e “W.E.: O Romance do Século” (2011), ela anunciou planos de dirigir seu terceiro filme. Trata-se de “Taking Flight”, cinebiografia da bailarina Michaela DePrince, com produção do estúdio MGM. O longa será baseado nas memórias da própria bailarina, nascida na Serra Leoa e adotada por uma família americana de Nova Jersey. O pai da menina foi assassinado por rebeldes, durante a guerra civil que incendiou o país africano, quando ela tinha 3 anos de idade e sua mãe morreu de febre e fome uma semana depois. Ela também teve três irmãos que morreram jovens. Sem condições de criá-la, seu tio a enviou para um orfanato, onde ela foi encontrada e adotada por uma família americana. Ela cresceu com 11 irmãos, nove deles adotados como ela, e foi incentivada pela família, ao notar seu talento como dançarina, a seguir o balé. Ela se formou no American Ballet Theatre de Nova York e fez sua estréia profissional aos 17 anos no Joburg Ballet na África do Sul. Em pouco tempo começou a chamar atenção. Apareceu no documentário de balé “First Position”, num dos vídeos de “Lemonade” de Beyoncé e, agora, aos 20 anos, é uma bailarina solo do Balé Nacional da Holanda. “A jornada de Michaela me tocou profundamente tanto como artista quanto como uma ativista que entende a adversidade. Temos uma oportunidade única de falar sobre a Serra Leoa e fazer de Michaela uma voz para todas as crianças órfãs com as quais ela cresceu. Estou honrada em trazer sua história à vida”, disse Madonna no comunicado do anúncio da produção. Madonna também abordou órfãos africanos como produtora e roteirista do documentário “I Am Because We Are” (2008), sobre os mais de 1 milhão de órfãos do Malawi, devido à pandemia da AIDS na região. A bailarina Michaela DePrince comemorou a notícia em seu Instagram. Veja abaixo. So excited to announce that I’m working with this wonderful human being and she’s directing my movie about my life. @madonna. Another incredible person I’m excited to work with is the one and only @thecamillard ❤️? #michaeladeprince Uma publicação compartilhada por Michaela DePrince (@michaeladeprince) em 13 de Mar, 2018 às 12:04 PDT

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    Reese Witherspoon e Kerry Washington vão estrelar e produzir nova série dramática

    7 de março de 2018 /

    A atriz Reese Witherspoon (série “Big Little Lies”) e Kerry Washington (“Scandal”) vão estrelar e produzir uma série baseada no livro “Little Fires Everywhere”, de Celeste Ng. A própria Reese fez o anúncio, ao lado da escritora, num vídeo disponibilizado no Facebook. Veja abaixo. Segundo a revista The Hollywood Reporter, a produtora Hello Sunshine, de Witherspoon, está negociando a exibição do projeto com diversas emissoras e serviços de streaming, num verdadeiro leilão de propostas. Além de produzir “Big Little Lies” no canal pago HBO, a empresa já emplacou três séries na vindoura plataforma da Apple. A trama de “Little Fires Everywhere” acompanha duas famílias distintas que se aproximam devido aos filhos, numa comunidade rica de Shaker Heights, Ohio, durante os anos 1990. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Liz Tigelaar, criadora da série “Life Unexpected”, que também será a showrunner da série. O livro será publicado no Brasil em maio sob o título “Pequenos Incêndios por Toda Parte”, pela editora Intrínseca.

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