Renda do filme O Que de Verdade Importa ajudará instituições que cuidam de crianças com câncer no Brasil
O filme “O Que de Verdade Importa” (The Healer), que chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 27 de setembro, terá toda a renda obtida com a venda de seus ingressos revertida para instituições que cuidam de crianças com câncer no país. Várias regiões do Brasil serão beneficiadas. Em São Paulo, a renda da bilheteria vai para a TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer). No Rio, o Instituto Desiderata será beneficiado. O GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer) receberá verba na Bahia. No Recife, o beneficiário será o NACC (Núcleo de Apoio à criança com Câncer). Em Curitiba, o HPP (Hospital Pequeno Príncipe). Em Porto Alegre, o Hospital da Criança Santo Antônio, em Porto Alegre. E em Campo Grande, o HCAA (Hospital de Câncer de Campo Grande Alfredo Abrão). A ideia partiu do diretor do longa, o espanhol Paco Arango (“Maktub”) que, além de seu trabalho no cinema, preside na Espanha a Fundação Aladina, uma entidade que há mais de dez anos ajuda crianças e adolescentes com câncer. O longa já foi exibido em sete países com arrecadação de cerca de US$ 10 milhões, toda distribuída para entidades que cuidam de crianças com câncer. “O Que de Verdade Importa” conta a história do engenheiro Alec Bailey (Oliver Jackson-Cohen, da série “Emerald City”), que mora em Londres e tenta, sem muito êxito, ganhar a vida consertando eletrodomésticos. Afogado em dívidas, ele acaba recebendo a ajuda de Raymond Heacock (Jonathan Pryce, de “Game of Thrones”), um tio desconhecido que lhe propõe pagar tudo, desde que Alec se mude para uma pequena cidade na Nova Escócia, no Canadá, por pelo menos um ano. Desconfiado, mas sem muitas opções, ele aceita a proposta e inicia uma incrível jornada de descoberta, aprendizado e redenção ao lado de Cecilia (Camilla Luddington, de “Grey’s Anatomy”), a veterinária da cidade, que por um descuido faz com que todos acreditem que ele tem o dom da cura. E é aí que entra a conexão com a causa beneficente: uma garota com câncer (Kaitlyn Bernard, de “1922”) surge para lhe mostrar o que ele pode fazer com este suposto dom. Veja o trailer abaixo, em versões legendada e dublada.
Casamento de Carey Mulligan e Jake Gyllenhaal desmorona no trailer de drama indie elogiadíssimo
A IFC Films divulgou o segundo trailer de “Wildlife”, drama indie elogiadíssimo, que marca a estreia na direção do ator Paul Dano. Aos 33 anos, ele coleciona grandes performances em filmes como “Sangue Negro” (2007) e “The Beach Boys: Uma História de Sucesso” (2014). Agora mostra mais facetas de seu talento ao dirigir e escrever a adaptação do romance homônimo de Richard Ford (“Estranhos Encontros”). Dano assina o roteiro com sua parceira Zoe Kazan (que escreveu e estrelou “Ruby Sparks”) e filma os atores Carey Mulligan (“Mudbound”) e Jake Gyllenhaal (“Animais Noturnos”) nos papéis principais. Eles vivem um casal, no começo dos anos 1960, cujo relacionamento começa a desmoronar diante do filho adolescente (Ed Oxenbould, de “A Visita”). Desempregado e sem propósito, ele decide se voluntariar para combater um grande incêndio nas florestas da região, enquanto a mulher embarca num caso com um homem mais velho (Bill Camp, da série “The Night of”). Exibido nos festivais de Sundance, Cannes e Toronto, “Wildlife” encantou a crítica internacional e atingiu 100% de aprovação no Rotten Tomatoes A estreia acontece em 19 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Keira Knightley se rebela contra o machismo no trailer da cinebiografia da escritora Colette
A Lionsgate divulgou o pôster britânico, novas fotos e o novo trailer de “Colette”, em que Keira Knightley (“Anna Karenina”) se rebela contra as convenções dos dramas de época que preenchem boa parte de sua filmografia. O filme é uma cinebiografia da escritora francesa e ícone feminista Sidonie Gabrielle Colette, autora dos famosos romances “Chéri” (1920) e “Gigi” (1944). Mas quando a trama começa, ela é apenas uma jovem provinciana do final do século 19 que se casa com o escritor Henry Gauthier-Villars, conhecido pelo nome artístico de Willy (Dominic West, da série “The Affair”). Com o casamento, ela se muda do campo diretamente para o agito de Paris. Mas as dívidas fazem com que ele a estimule a contribuir com textos sobre suas experiências da época da adolescência. Ela escreve “Claudine”, que é creditado a Willy e faz muito mais sucesso que qualquer outra obra do escritor. Vira um verdadeiro fenômeno, que leva o marido a exigir que ela escreva continuações. É quando Colette se rebela, busca a separação, revela nova inclinação (bi)sexual e começa a ser reconhecida como autora por seus próprios méritos. Sua luta por independência e reconhecimento no universo machista da época alimentou boa parte de sua literatura dali em diante, assim como suas paixões, o que permite à Keira Knightley encarnar outra mulher forte, à frente de seu tempo, e assim tentar sua terceira indicação ao Oscar. O filme também é uma homenagem do diretor Wash Westmoreland (“Para Sempre Alice”) para seu marido e parceiro artístico, Richard Glatzer, que trabalhava no roteiro na ocasião de sua morte em 2015. Rebecca Lenkiewicz (“Desobediência”) é creditada como corroteirista. “Colette” teve première no Festival de Sundance, será exibido no Festival de Toronto e tem estreia comercial marcada para 21 de setembro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Gente de Bem: Trailer legendado revela novo drama existencial de cineasta indie que adora ver ricos sofrendo
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Gente de Bem” (The Land of Steady Habits), novo drama existencial da diretora indie Nicole Holofcener, que volta a explorar o sentimento de culpa da classe privilegiada. Como os ricos sofrem nos filmes da cineasta de “Encontro de irmãs” (2001), “Amigas com Dinheiro” (2006) e “Sentimento de Culpa” (2010)! E estão sempre envolvidos em causas beneficentes. Porque, well, são Gente de Bem. Mas quando viram pobres fatalmente descobrem o óbvio, que dinheiro não traz infelicidade. Na trama, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vive um pai divorciado que busca sozinho enfrentar a crise da meia-idade. Ele se sente aprisionado em seu subúrbio rico, termina sua carreira em finanças e deixa sua esposa (Edie Falco, de “Nurse Jackie”) na esperança de recuperar o prazer de viver. Mas, logo é forçado a encarar a realidade alarmante de suas escolhas: ele passa os dias procurando por coisas para decorar suas prateleiras vazias, dorme com estranhas e se sente totalmente perdido. O elenco também inclui Thomas Mann (“Kong: Ilha da Caveira”), Charlie Tahan (“Wayward Pines”), Elizabeth Marvel (“House of Cards”), Bill Camp (“Jason Bourne”) e Connie Britton (“Nashville”). O filme vai ter première mundial no Festival de Toronto 2018. E dois dias depois, em 14 de setembro, chega ao streaming.
Pretensões políticas de Hugh Jackman são arruinadas por escândalo em trailer dramático
A Sony divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Front Runner”, drama político em que Hugh Jackman (“Logan”) encarna um personagem da vida real. A trama acompanha o senador Gary Hart (Jackman), candidato democrata favorito à presidência dos EUA em 1988, cuja campanha promissora foi interrompida pela divulgação de um escândalo sexual, que se tornou uma das maiores histórias dos tabloides da época. Considerado mulherengo, ele foi seguido por paparazzi em suas viagens, que flagram uma pernoite de Donna Rice, futura CEO da ONG Enough Is Enough, apesar dele ser casado. Sara Paxton (série “Murder in the First”) interpreta Donna Rice no longa, que ainda tem em seu elenco Vera Farmiga (série “Bates Motel”), J.K. Simmons (“Whiplash”), Kaitlyn Dever (“Last Man Standing”), Molly Ephraim (também de “Last Man Standing”), Ari Graynor (“I’m Dying Up Here”), Mike Judge (o criador da série “Silicon Valley”), Kevin Pollak (“Cães de Guerra”) e Alex Karpovsky (“Girls”). A direção é de Jason Reitman (“Tully”) e a estreia está marcada para 21 de novembro nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento no Brasil.
Trailer de Summer ’03 mostra atriz de A Barraca do Beijo em nova crise adolescente
O estúdio indie Blue Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Summer ’03”, drama adolescente estrelado por Joey King, que virou queridinha do público da Netflix após o sucesso de “A Barraca do Beijo”. A prévia registra os ritos de passagem típicos da adolescência, como a primeira morte na família e o primeiro amor, mas trata as crises com humor negro e dramaticidade, em vez do clima mais leve do saldão de comédias teens em voga no streaming. O filme é baseado nas lembranças da diretora e roteirista estreante Becca Gleason e acompanha uma garota de 16 anos (King), que descobre uma série de segredos da família no leito de morte da avó e tenta lidar com sua vida amorosa e manter os amigos próximos durante esse período de crise. O elenco inclui Andrea Savage (“Veep”), Paul Scheer (“The League”), June Squibb (“Nebraska”), Erin Darke (“Good Girls Revolt”) e Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), que é filho do ator Val Kilmer. “Summer ’03” teve première no Festival SXSW 2018 e será lançado direto em, sim, streaming em 28 de setembro nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento no Brasil.
Teaser dramático traz Lucas Hedges como filho drogado de Julia Roberts
O estúdio indie Roadside Attractions divulgou o primeiro teaser de “Ben Is Back”, que mostra Julia Roberts (“Extraordinário”) na pele de uma mãe que tem que lidar com o inesperado retorno do filho (Lucas Hedges, de “Manchester à Beira-Mar”) em uma manhã de Natal. A curta prévia mostra que a reunião de família preocupa a irmã do rapaz, vivida por Kathryn Newton (de “Supernatural”). Isto porque Ben, de apenas 19 anos, tem um passado difícil como usuário de drogas. Segundo a sinopse, o drama se desenrola durante 24 horas e testa “o amor incondicional de uma mãe, que faz de tudo para proteger seu filho”. “Ben is Back” tem roteiro e direção de Peter Hedges, pai de Lucas Hedges, que assina seu primeiro filme dramático, após dirigir as comédias agridoces “Do Jeito que Ela é” (2003), “Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada” (2007) e “A Estranha Vida de Timothy Green” (2012). O elenco também conta com Courtney B. Vance (“American Crime Story”), Tim Guinee (“Elementary”) e a modelo Candace Smith (“America’s Next Top Model”). A première vai acontecer no Festival de Toronto, em 8 de setembro, antes do lançamento em circuito comercial em 7 de dezembro, a tempo de concorrer ao Oscar 2019. Ainda não há previsão de estreia no Brasil.
Roma: Trailer legendado do novo filme de Alfonso Cuarón vai de cenas épicas a tom intimista em preto e branco
A Netflix divulgou uma foto oficial de bastidores e o primeiro trailer legendado de “Roma”, novo filme do diretor mexicano Alfonso Cuarón – e o primeiro após vencer o Oscar por “Gravidade”. O título não diz respeito à cidade italiana, mas a um bairro classe média da Cidade do México, onde trabalha a protagonista. Rodada em preto e branco, a prévia altera momentos intimistas com cenas épicas de revolta popular, ao acompanhar Cleo (a estreante Yalitza Aparicio), empregada doméstica que testemunha as mudanças sociais e políticas no México durante os anos 1970. A sinopse oficial define o filme como “uma homenagem de Cuarón às mulheres que o criaram” e como o seu “projeto mais pessoal até hoje”. Cuarón não fazia um filme no México há 17 anos, desde “E Sua Mãe Também” (2001). “Roma” terá première mundial no Festival de Veneza, será exibido nos festivais de Toronto, Nova York e ainda deve estrear em circuito limitado de cinemas – regra para disputar o Oscar – , antes de chegar no serviço de streaming. A data do lançamento na Netflix ainda não foi definida.
Viggo Mortensen conduz Mahershala Ali pelo sul racista dos EUA no trailer de Green Book
A Universal divulgou fotos, pôster e o primeiro trailer de “Green Book”, um dos filmes selecionados para o Festival de Toronto 2018 com ambição de se projetar para o Oscar. A prévia revela uma trama envolvente sobre percepções raciais nos Estados Unidos segregado dos anos 1960, sugerindo um “Conduzindo Miss Daisy” (1989) às avessas com dois atores do maior calibre. Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico”) interpreta um caipira que arranja emprego como motorista de um pianista erudito negro, vivido por Mahershala Ali (“Moonlight”). Conforme os dois embarcam numa longa viagem pelo sul dos Estados Unidos, cumprindo uma turnê do pianista em apresentações para ricaços brancos, as diferenças entre os dois se tornam evidentes, mas também começam a diminuir. O pianista ensina um pouco de refinamento para o grosso motorista, que, por sua vez, apresenta ao patrão alguns dos prazeres simples da vida. Entretanto, a situação da dupla chama atenção de racistas. Por curiosidade, “Green Book” era o nome de um guia de viagens para negros, vendido nos Estados Unidos do período. A história é baseada em fatos reais e foi escrita e dirigida por Peter Farrelly em sua primeira incursão dramática, após ficar conhecido por formar com seu irmão Bobby uma das parcerias mais bem-sucedidas das comédias americanas dos anos 1990, responsável por sucessos como “Débi & Lóide” (1994) e “Quem Vai Ficar com Mary” (1998). O elenco também inclui Linda Cardellini (“Pai em Dose Dupla”), Don Stark (“Café Society”), P.J. Byrne (“Rampage”), Brian Stepanek (“Young Sheldon”) e Iqbal Theba (“Glee”). A première vai acontecer em setembro, durante o Festival de Toronto, e ainda não há previsão de estreia.
Tesnota usa sequestro para explorar tensão das divisões étnicas e sociais da ex-União Soviética
“Tesnota” é o primeiro longa-metragem do diretor russo Kantemir Balagov, que também responde pela montagem e pelo roteiro do filme, este em parceria com Anton Yarush. Indícios claros de um trabalho autoral, que se confirma desde as primeiras imagens, nada convencionais. Apresenta uma fotografia que enfatiza tons escuros e cores fortes ao mesmo tempo, fazendo sobressair as tensões do ambiente. O foco do filme é uma comunidade judaica, fechada e marginalizada, na localidade de Nalchik, cidade natal do diretor e capital da República Cabárdia-Balcária, parte da Federação Russa. O ano: 1998. A personagem central Ilana (Darya Zhovnar), de 24 anos, trabalha na oficina do pai como mecânica e ama um personagem cabardino, num relacionamento algo clandestino, não aceito pela família. Trata-se do que na própria trama do filme é referido como sendo as tribos, que são discriminadas pelos russos. O evento central da narrativa é o sequestro de um casal de noivos, logo após a cerimônia de compromisso deles. David, o noivo, é o irmão mais novo de Ilana. E a questão que se colocará é a de como pagar o resgate pedido sem mexer com a polícia, para evitar maiores complicações. O dinheiro servirá para mostrar, de um lado, um espírito de coletividade e solidariedade, mas, de outro, o ressentimento de alguns, a chantagem e também a tentativa de se aproveitar da situação para conseguir algum objetivo, difícil de ser alcançado por outro meio. A família de Ilana e David não tem posses suficientes e a própria oficina mecânica, que é sua fonte de sustento, estará em questão. Assim como o casamento de Ilana. Passaram a vida se mudando de um lado para o outro, para tentar sobreviver e escapar dos preconceitos. O sequestro parece levá-los de volta para a estrada. Inevitável será enfrentar questões éticas, que poderão complicar ou arruinar a vida de cada um deles: pai, mãe, irmãos e parceiros amorosos. As decisões que todos têm de tomar são vitais, decisivas e urgentes. Todo esse clima de angústia e tensão é muito bem trabalhado ao longo do filme, em ritmo lento e seguro. Pouco é explicitado verbalmente, o que importa é o que está por trás do não dito. Está muito presente nos semblantes, gestos, posturas, silêncios. Elementos fundamentais em “Tesnota”, que dependem do bom desempenho do elenco. O cineasta tem uma referência e fonte de influência muito fortes. Estudou e atuou no departamento de cinema da Universidade de Stravropol, com Alexander Sokurov, um grande cineasta russo da atualidade que, por sinal, é um dos produtores de “Tesnota”. O filme foi exibido nos festivais de Munique, Montreal e Cannes, onde se destacou na mostra Um Certo Olhar (Un Certain Regard), recebendo o prêmio da crítica internacional (FIPRESCI).
Tom Hardy vira Al Capone na primeira foto oficial de Fonzo
O diretor Josh Trank (“Quarteto Fantástico”) divulgou em seu Twitter a primeira foto oficial de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como Al Capone no filme “Fonzo”. A imagem mostra o ator irreconhecível, de charuto na boca, cicatrizes no rosto, cabelo mais ralo e envelhecido. O título é derivado de um apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, ele assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia.
The Dangerous Book For Boys é cancelada pela Amazon após 1ª temporada
A Amazon Prime Video anunciou o cancelamento de “The Dangerous Book For Boys”, série infantil produzida pelo ator Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) com temática dramática de superação, quatro meses após a estreia da 1ª temporada. A atração era baseada no best-seller “O Perigoso Livro para Garotos” dos irmãos Conn e Hal Iggulden, originalmente um guia prático sobre atividades ao ar livre para meninos, que foi transformado num drama familiar sobre a importância da imaginação fértil das crianças. A trama girava em torno das dificuldades de uma mãe para lidar com a morte do marido e criar seus três filhos que, desde a perda do paí, mergulharam em videogames e celulares, ignorando o mundo. Tudo muda quando ela encontra um livro escrito a mão e repleto de colagens, feito pelo pai dos meninos, que serve de guia para aventuras ao ar livre que ele pretendia compartilhar com eles. Por meio desse livro, o filho mais novo volta a ver o pai e, ao embarcar na diversão, acessa a imaginação necessária para se reconectar com o mundo real. Curiosamente, a Disney tentou transformar o livro dos irmãos Iggulden num filme em 2007, mas o projeto nunca saiu do papel. Assim, Bryan Cranston conseguiu os direitos em 2014 com o objetivo de fazer uma série. Com seis episódios, “O Perigoso Livro para Garotos” teve seis episódios, produzidos por Cranston e pelo cineasta Greg Mottola (“Superbad” e “Férias Frustradas de Verão”). O elenco liderado pelo jovem Gabriel Bateman (“Quando as Luzes se Apagam”) ainda incluía Chris Diamantopoulos (“Os Três Patetas”) como o pai, Erinn Hayes (série “Childrens Hospital”) como a mãe, Drew Powell (a versão mirim de Weller na série “Blindspot”) e Kyan Zielinski (do vindouro terror “They Reach”) como os irmãos.











