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  • Filme

    Samantha Schmutz fica pobre no trailer de “Tô Ryca! 2”

    23 de dezembro de 2021 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o trailer da comédia “Tô Ryca! 2”, continuação do filme de 2016 estrelado por Samantha Schmutz (“Vai que Cola: O Filme”). Só que a sequência deveria se chamar “Tô Pobre”, fase dita pela própria atriz na prévia, diante da nova premissa. A trama utiliza o mesmo artifício que justificou as continuações de “Até que a Sorte nos Separe”, fazendo a pobre que ficou milionária no primeiro filme perder tudo de uma hora para outra. Novamente miserável, ele enfrenta os perrengues típicos da classe trabalhadora, que na prévia parecem bem mais engraçados – e honestos – que os clichês de novo rico da trama original. O elenco de apoio volta a contar com Katiuscia Canoro (“E Aí… Comeu?”), Marcelo Mello Jr (“Alemão”) e Anderson Di Rizzi (“O Concurso”), mas sofreu várias baixas de comediantes famosos. Em compensação, incluiu Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora”), Evelyn Castro (“Tô de Graça”) e participação especial da dupla sertaneja Maiara e Maraisa. Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Fil Braz e a direção ficou a cargo de Pedro Antônio. A estreia está marcada para 3 de fevereiro.

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  • Etc

    Marc Beauchamps (1959-2021)

    4 de dezembro de 2021 /

    O produtor Marc Beauchamps, fundador da distribuidora Lumière e responsável pelo lançamento de vários filmes da chamada retomada do cinema brasileiro, morreu neste sábado (4/12) em um hospital do Rio de Janeiro, poucos dias antes de completar 62 anos. Ele lutava contra o câncer há sete anos, teve um AVC e não resistiu. Nascido na França, o produtor chegou ao Brasil aos 19 anos e dirigiu o primeiro documentário sobre Serra Pelada, em parceria com Gustavo Hadba, que se tornou um dos maiores fotógrafos do cinema brasileiro. Em seguida, criou a empresa Inicial Brasileira, que exportava filmes nacionais para a França. Em 1989, ele fundou a Lumière com Bruno Wainer, com a ideia de trazer filmes franceses ao Brasil. Só que acabou criando aquela que, durante anos, foi a maior distribuidora de filmes no Brasil. A empresa também representou a Miramax, trazendo “Delicatessen”, “Pulp Fiction” e mais de 100 clássicos modernos ao país. Ao longo de 20 anos, a Lumière também impulsionou a combalida indústria cinematográfica nacional, que tinha sofrido com Collor o mesmo que padece agora com Bolsonaro, colocando nos cinemas alguns dos maiores marcos do renascimento da produção local – filmes como “Central do Brasil” (1998), “Pequeno Dicionário Amoroso” (1997), “Cidade de Deus” (2002), “Madame Satã” (2002) e “Olga” (2004). Todos estes, mesmos “Central do Brasil”, que ele apenas distribuiu, ainda trazem seu nome nos créditos como produtor. De fato, a participação da empresa de Beauchamps na produção de “Cidade de Deus” foi que possibilitou os contratos de distribuição internacional do filme de Fernando Meirelles com a Miramax e a Wild Bunch nos EUA e França, e essa parceria também culminou na estratégia vitoriosa de marketing que levou o longa a ser indicado a quatro Oscars. Na vida particular, porém, o vício em drogas cobrou um preço elevado na vida do produtor Em 2013, ele foi preso pela Interpol no Rio, acusado de tráfico internacional e levado à França, onde foi condenado à pena de três anos de prisão pela prática dos crimes de transporte, posse, aquisição e exportação de entorpecentes. A prisão chocou o meio cultural brasileiro e, em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou sua extradição. Ela acabou absolvido ao chegar ao país, mas seus negócios nunca se recuperaram. Sócio de Beauchamps na Lumière, Bruno Wainer acabou fundando a Downtown Filmes, que hoje é a maior produtora do cinema brasileiro. Marc Beauchamps era casado com a fotógrafa Fernanda Vasconcelos e deixa três filhos. Bruno Beauchamps, por sinal, seguiu a carreira do pai e fundou sua própria distribuidora, a Pagu Filmes.

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  • Série

    O Doutrinador: Série do super-herói nacional ganha primeiro trailer

    7 de agosto de 2019 /

    O canal pago Space divulgou o trailer da série do super-herói nacional “O Doutrinador”, estrelada por Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”). A prévia sugere uma versão estendida do filme homônimo, baseado em quadrinhos sobre um vigilante que combate a corrupção no Brasil. A atração vai estrear no dia 1º de setembro, um domingo, às 21h, quase um ano após a exibição do filme. Enquanto o longa foi lançado no clima das eleições do ano passado, a série chegará à TV após as reportagens da chamada “Vaja Jato”, que consiste na publicação de mensagens privadas dos promotores da Lava Jato, obtidos por hacker confesso com o objetivo de atingir o juiz Sergio Moro e o promotor Deltan Dallagnol. Por coincidência, a trama fictícia também tem um hacker. A ligação de “O Doutrinador” com fatos reais tem sido uma constante em sua trajetória. O personagem foi concebido em 2008 pelo artista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. No Brasil polarizado do século 21, acabou dividindo opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, o protagonista virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Apesar disso, o filme dirigido por Gustavo Bonafé (de “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) foi lançado sem causar a repercussão esperada em novembro passado. A versão televisiva terá 7 episódios de 45 minutos cada.

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  • Série

    O Doutrinador: Série do super-herói nacional estreia em setembro no canal Space

    15 de julho de 2019 /

    O canal pago Space divulgou a data de estreia da série do super-herói nacional “O Doutrinador”, estrelada por Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”). Adaptação de quadrinhos já levada ao cinema, a série mostra um vigilante que combate a corrupção no Brasil. Em comunicado, a Turner, dona do Space, define a produção como uma “série de ficção/ação com três eixos principais de dramaturgia: o thriller político, a ação investigativa e o drama pessoal das personagens”. A atração vai estrear no dia 1º de setembro, um domingo, às 21h, quase um ano após a exibição do filme homônimo. Enquanto o longa foi lançado no clima das eleições do ano passado, a série chegará à TV após as reportagens da chamada “Vaja Jato”, que consiste na publicação de mensagens privadas dos promotores da Lava Jato com o objetivo de questionar o combate à corrupção e a figura do juiz Sergio Moro. Assim, mantém-se extremamente atual, como reflexo do zeitgeist (o espírito desses tempos que vivemos). A ligação do personagem com a repercussão de fatos reais tem sido uma constante em sua trajetória. Originalmente, o Doutrinador foi concebido em 2008 pelo artista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. No Brasil polarizado do século 21, acabou dividindo opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, o protagonista virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Apesar disso, o filme dirigido por Gustavo Bonafé (de “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) foi lançado sem causar a repercussão esperada em novembro passado. A versão televisiva terá 7 episódios de 45 minutos cada.

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  • Filme

    O Doutrinador: Filme de super-herói do Brasil atual ganha novo trailer

    19 de outubro de 2018 /

    A Downtown Filmes divulgou um novo trailer do filme do super-herói brasileiro “O Doutrinador”. A prévia reforça paralelos com o clima político atual do Brasil, com apologia à violência armada, atentado contra político, denúncias de corrupção e a sensação de revolta popular que conduz o país para a extrema direita. Quem achou “O Mecanismo” caricato pode se preparar para ver mais imagens de políticos corruptos com copos de whisky, membros do judiciário que engavetam processos de corrupção e empresários que carregam malas de dinheiro. Entretanto, são cenas que habitam noticiários reais. E entram na trama como combustível para o surgimento de um justiceiro fictício, que nada mais é que a corporificação da raiva dos eleitores que votam em Bolsonaro. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador foi originalmente concebido em 2008 pelo quadrinista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta generalizada da população. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do recém-lançado “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) e Fabio Mendonça (“A Noite da Virada”), o filme ainda inclui no elenco Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. A estreia deveria acontecer originalmente em plenas eleições presidenciais, mas foi adiada para depois do resultado e agora acontecerá em 1 de novembro.

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  • Filme

    O Doutrinador ataca político corrupto em cena do filme do super-herói nacional

    13 de setembro de 2018 /

    A Downtown Filmes divulgou uma cena do filme do super-herói brasileiro “O Doutrinador”. A prévia mostra um político corrupto, vivido por Eduardo Moscovis (“Lucia McCartney”), confrontado pelo personagem do título. Quem achou “O Mecanismo” caricato pode se preparar para protestar novamente contra imagens de políticos corruptos com copos de whisky, membros do judiciário que engavetam processos de corrupção e empresários que carregam malas de dinheiro, extraídas de cenas de noticiários reais. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador foi originalmente concebido em 2008 pelo quadrinista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do vindouro “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) e Fabio Mendonça (“A Noite da Virada”), o filme ainda inclui no elenco Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. A estreia está prevista para 18 de outubro, entre o 1º e o 2º turnos das eleições presidenciais, e a história deve continuar numa série em 2019, que será exibida no canal pago Space.

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    O Doutrinador ganha pôsteres especiais de artistas de quadrinhos brasileiros

    18 de agosto de 2018 /

    O Doutrinador, filme que adapta os quadrinhos de Luciano Cunha, ganhou três cartazes especiais assinados por quadrinistas brasileiros. Confira abaixo as artes do pernambucano Thony Silas, do mineiro Ig Guará Barros e do paraense Marcelo Costa para a produção. Os dois primeiros são conhecidos dos leitores da DC Comics, enquanto o último fez desenhos para a Maurício de Souza Produções. Vivido no cinema pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador surgiu pela primeira vez em 2013, quando Luciano Cunha resolveu publicar as primeiras páginas dos quadrinhos em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal em sua identidade civil, o personagem virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do vindouro “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) e Fabio Mendonça (“A Noite da Virada”), o filme ainda inclui no elenco Eduardo Moscovis, Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. A estreia está prevista para 20 de setembro, em plena campanha presidencial, e a história deve continuar numa série em 2019, a ser exibida pelo canal pago Space.

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    Super-herói brasileiro O Doutrinador combate a corrupção em novas fotos e trailer repleto de ação

    17 de julho de 2018 /

    A Downtown Filmes divulgou pôsteres de personagens, fotos e o trailer completo do filme do super-herói brasileiro “O Doutrinador”. A prévia mostra a raiva do protagonista, ao ver a filha ferida sem atendimento num hospital. A partir daí ele se transforma, com máscara e uniforme pretos, buscando vingança contra os corruptos do país. Quem achou “O Mecanismo” caricato pode se preparar para outra avalanche de imagens extraídas dos noticiários e também dos cartuns recentes, como o politico corrupto que ri sozinho na frente de um copo de whisky, membros do judiciário que engavetam processos de corrupção e empresários que carregam malas de dinheiro. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador foi originalmente concebido em 2008 pelo quadrinista Luciano Costa, que deixou os quadrinhos na gaveta até 2013, quando resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Luciano Costa assumiu ter se inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller. Mas o personagem está mais para o Zorro, o mascarado perseguido pela justiça por enfrentar os governantes corruptos do pueblo de Los Angeles. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do vindouro “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) e Fabio Mendonça (“A Noite da Virada”), o filme ainda inclui no elenco Eduardo Moscovis, Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. A estreia está prevista para setembro, em plena campanha presidencial, e a história deve continuar numa série em 2019, que será exibida no canal pago Space.

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    O Doutrinador: Filme do super-herói brasileiro que combate a corrupção ganha primeiro teaser

    11 de abril de 2018 /

    A Downtown Filmes divulgou o primeiro teaser de “O Doutrinador”, filme de super-herói brasileiro. A prévia mostra o vigilante mascarado entre protestos, repressão policial e caçando políticos e empresários corruptos, que carregam malas de dinheiro. Este teaser será exibidos nos cinemas antes do filme “Vingadores: Guerra Infinita”, no final de abril. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador é inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller e já rendeu duas graphic novels. Originalmente concebido em 2008, os quadrinhos originais ficaram na gaveta de Luciano Costa até 2013, quando ele resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do vindouro “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp) e Fabio Mendonça (“A Noite da Virada”), o filme ainda inclui no elenco Eduardo Moscovis, Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. A estreia está prevista para setembro, em plena campanha presidencial, mas a história vai continuar numa série em 2019, que será exibida no canal pago Space.

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    Filme de super-herói brasileiro, O Doutrinador ganha primeiras imagens

    20 de fevereiro de 2018 /

    A Downtown e a Paris Filmes divulgaram as duas primeiras imagens de “O Doutrinador”, filme de super-herói brasileiro, baseado nos quadrinhos de Luciano Cunha. As imagens destacam o personagem-título com uniforme negro, capuz, máscara respiratória e brilhantes olhos vermelhos. Vivido pelo ator Kiko Pissolato (“Os Dez Mandamentos”), o Doutrinador combate um tipo de crime bem brasileiro, cometido por políticos, empresários e agentes corruptos. O personagem é inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller e já rendeu duas graphic novels. Originalmente concebido em 2008, o projeto ficou na gaveta de Luciano Costa até 2013, quando ele resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxerguem como manifestação da anarquia. Agente da polícia federal, Miguel virou justiceiro por não aguentar mais tanta impunidade. Revoltado com o sistema e com sede de vingança por uma tragédia pessoal, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos, matando corruptos de todos os matizes. Não há meio termo com “O Doutrinador”. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), reescrito por mais cinco nomes, e direção de Gustavo Bonafé (do vindouro “Legalize Já!”, cinebiografia da banda Planet Hemp), o filme ainda inclui no elenco Eduardo Moscovis, Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Carlos Betão, Samuel de Assis e Tuca Andrada, entre outros. O filme está previsto para setembro, em plena campanha presidencial, mas a história vai continuar numa série em 2019, que será exibida no canal pago Space.

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    O Doutrinador: Vem aí o primeiro filme de super-herói brasileiro desde os anos 1970

    20 de outubro de 2016 /

    A Paris e a Downtown Filmes estão preparando o primeiro filme de super-herói brasileiro do século 21. Trata-se de “O Doutrinador”, que, como bom super-herói nacional, tem como seu maior inimigo a corrupção. Ex-soldado do Exército brasileiro, o Doutrinador decidiu deixar sua aposentadoria por não aguentar mais tanta impunidade, passando a se disfarçar com uma grande máscara de oxigênio e um casaco com capuz para limpar o país. Revoltado com o sistema e com sede de vingança, ele não mede esforços para eliminar políticos, donos de empreiteiras, dirigentes do futebol e até líderes religiosos. O personagem foi criado pelo carioca Luciano Ramos, inspirado nos quadrinhos do Batman de Frank Miller e já rendeu duas graphic novels. Originalmente concebido em 2008, o projeto ficou na gaveta do autor até 2013, quando ele resolveu publicar as primeiras páginas em seu Facebook. Três meses depois, explodiram as manifestações de protesto no país e o Doutrinador virou cult, ao encarnar, ainda que de forma extrema, a indignação com o panorama político e a revolta contra “tudo o que está aí”. A adaptação tem tudo para ser polêmica, já que o personagem divide opiniões. Há quem o considere fascista e outros que o enxergam como manifestação da anarquia. Não há meio termo com “O Doutrinador”, a começar por seu nome, mas principalmente por seus métodos – ele faz justiça com as próprias mãos, caçando e matando corruptos de todos os partidos. O segundo volume de suas histórias foi criado com ajuda do músico Marcelo Yuka (ex-baterista de O Rappa), que teve a ideia do roteiro. A ideia original de Ramos era negociar uma série do personagem. Acabou chamando atenção da Downton Filmes e da Paris Filmes, que se juntaram para realizar a adaptação cinematográfica. Com roteiro a cargo do ator Gabriel Wainer (visto na novela “Passione”), as filmagens estão previstas para 2017. Vale lembrar que, em 1973, o filme “O Judoka” foi a primeira adaptação de quadrinhos de super-herói nacional.

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    Tô Ryca!: Trailer revela mais um besteirol de pobre que vira milionário

    15 de junho de 2016 /

    A Downtown Filmes retoma sua dieta de besteirol com a divulgação do trailer da comédia “Tô Ryca!”. A prévia assume a falta de criatividade do gênero, ao mostrar mais uma história de pobre que enriquece de uma hora para outra, como “Até que a Sorte nos Separe” (2012), “Vai que Cola: O Filme” (2015) e “Um Suburbano Sortudo” (2016). A diferença, além do sexo da protagonista, é que para ganhar uma grande herança a personagem central precisa perder milhões de propósito – e não por acidente. A premissa, por sinal, é outro sintoma da reciclagem genérica que virou o humor nacional, já que é basicamente a mesma história do livro “Brewster’s Millions”, de George Barr McCutcheon, já filmado 11 vezes desde 1914, inclusive com duas versões indianas. A filmagem mais conhecida, “Chuva de Milhões” (1985), passou repetidas vezes na TV brasileira e inclui na história uma trama da eleição que também está no roteiro brasileiro! Enfim, o filme é estrelado por Samantha Schmutz (“Vai que Cola: O Filme”) em seu primeiro papel de protagonista, e conta em seu elenco com Marcus Majella (também de “Vai que Cola: O Filme”), Marcelo Adnet (“Os Penetras”), Katiuscia Canoro (“E Aí… Comeu?”), Fabiana Karla (“Loucas pra Casar”), Marcelo Mello Jr (“Alemão”) e Anderson Di Rizzi (“O Concurso”), além de registrar o último papel da atriz Marília Pêra (“Pixote: A Lei do Mais Fraco”). O roteiro é de Fil Braz (“Vai que Cola: O Filme”) e Vitor Brandt (“Copa de Elite”) e a direção marca a estreia no cinema de Pedro Antônio, que se especializou em séries do comédia do Multishow, como “Aí Eu Vi Vantagem” e “Ferdinando Show”, spin-offs de “Vai que Cola”, de onde saíram os principais atores do elenco de “Tô Ryca!”. A estreia está marcada para 25 de agosto.

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