Donald Trump é barrado por toda a vida do Sindicato dos Atores
Não adiantou Donald Trump pedir sua desfiliação do Sindicato dos Atores dos EUA para evitar ser expulso. O conselho do SAG-AFTRA aprovou neste sábado (7/2) uma resolução que o impede de voltar ou tentar qualquer tipo de filiação por toda a vida. O conselho tomou sua decisão após os integrantes do sindicato votarem “esmagadoramente” a favor da abertura de um processo por violação da Constituição por Trump. A medida refletiu o repúdio nacional contra o ataque ao Capitólio perpetrado em 6 de janeiro por apoiadores e fãs do ex-apresentador do reality show “O Aprendiz”. A resolução final cita as mesmas preocupações que motivaram as acusações disciplinares iniciais, notadamente seu antagonismo em relação aos jornalistas filiados ao sindicato e o desrespeito pelos valores e a integridade exigida pelo sindicato. “Impedir que Donald Trump volte a juntar-se ao SAG-AFTRA é mais do que um passo simbólico”, disse a presidente da entidade, Gabrielle Carteris, em comunicado. “É uma declaração retumbante que ameaçar ou incitar danos contra outros membros não será tolerado. Um ataque contra um é um ataque contra todos.” Trump entrou no SAG-AFTRA em 1989, quando apareceu em seu primeiro filme, o trash de baixo nível “Os Fantasmas Não Transam”, interpretando seu papel favorito: ele mesmo. A partir daí passou a exigir aparecer em todo o filme que usasse alguma de suas propriedades como cenário, o que o levou a entrar em produções como “Esqueceram de mim 2: Perdido em Nova York” (1992), “Celebridades” (1998), “Zoolander” (2001) e nas séries “Um Maluco no Pedaço” e “Sex and the City”. Sempre como Donald Trump. Embora tenha renunciado ao sindicato, Trump não atendeu a pedidos da sociedade americana para renunciar à presidência dos EUA após o vexame de janeiro passado. Por conta disso, um processo de impeachment foi aberto no Congresso. Embora o mandado de Trump tenha acabado, ele ainda será julgado – a partir de terça (9/2) – e pode ter os direitos políticos caçados caso seja considerado culpado pelo Senado. O ex-presidente dos EUA também foi expulso das redes sociais.
Donald Trump renuncia antes de ser expulso do Sindicato dos Atores
Donald Trump apresentou nesta quinta (4/2) uma carta com pedido de desfiliação ao sindicato dos atores dos EUA, SAG-AFTRA. A notificação aconteceu após o Conselho Nacional da instituição abrir um processo administrativo, visando sua expulsão. A presidente do sindicato, Gabrielle Carteris, justificou a ação em janeiro, dizendo que “Donald Trump atacou os valores pelos quais este sindicato mais preza — democracia, verdade, respeito aos americanos de todas as raças e religiões, e a santidade da imprensa livre”. A instauração do processo aconteceu após o então presidente dos EUA incitar uma turba de seguidores fanáticos a invadir o Congresso americano, dando início a cenas de violência e vandalismo, que resultaram em quatro mortes e várias prisões. Trump inicia sua carta dizendo: “Escrevo sobre a audiência do tal Comitê Disciplinar que visa revogar minha filiação ao sindicato. Quem liga!” Ele cita seus trabalhos como ator (como “Esqueceram de Mim 2”, “Zoolander” e “O Aprendiz”) e completa: “Sua organização fez pouco para seus membros, e nada para mim — além de pedir dinheiro e promover políticas e ideias nada americanas —, como fica evidente pelas enormes taxas de desemprego e processos de atores renomados”. O então empresário entrou no SAG-AFTRA em 1989, quando apareceu em seu primeiro filme, o trash de baixo nível “Os Fantasmas Não Transam”, interpretando seu papel favorito: ele mesmo. A partir daí passou a exigir aparecer em todo o filme que usasse alguma de suas propriedades como cenário, o que o levou a entrar em produções como “Esqueceram de mim 2: Perdido em Nova York” (1992), “Celebridades” (1998), “Zoolander” (2001) e nas séries “Um Maluco no Pedaço” e “Sex and the City”. Sempre como Donald Trump. Embora tenha renunciado ao sindicato, Trump não atendeu a pedidos da sociedade americana para renunciar à presidência dos EUA após o vexame de janeiro passado. Por conta disso, um processo de impeachment foi aberto no Congresso. Embora o mandado de Trump tenha acabado, ele ainda será julgado – a partir de terça (9/2) – e pode ter os direitos políticos caçados caso seja considerado culpado pelo Senado. O ex-presidente dos EUA também foi expulso das redes sociais.
Sindicato dos Atores dos EUA abre processo para expulsar Donald Trump
O sindicato dos atores dos Estados Unidos demonstrou uma “coragem” tardia ao anunciar na terça-feira (19/1), último dia do governo de Donald Trump, ter iniciado um processo disciplinar contra ele, que pode levar à expulsão do ex-presidente americano de seus quadros. O sindicato SAG-AFTRA votou “esmagadoramente” a favor da abertura de um processo por violação da Constituição por Trump. A medida reflete o repúdio nacional contra o ataque ao Capitólio perpetrado em 6 de janeiro por apoiadores do ex-apresentador do reality show “O Aprendiz”. O comitê disciplinar do sindicato examinará o envolvimento de Trump no ataque. Canastrão em vários filmes, o magnata de extrema direita também é objeto de um processo de Impeachment no Congresso por “incitamento à insurreição”. “Donald Trump atacou os valores que este sindicato tem entre os mais sagrados: democracia, verdade, respeito pelos nossos concidadãos de todas as raças e religiões e a sacrossanta liberdade de imprensa”, afirmou a presidente da SAG-AFTRA, Gabrielle Carteris, em comunicado. O comitê disciplinar também estudará a “perigosa campanha de desinformação destinada a desacreditar e, em última instância, ameaçar a segurança dos jornalistas”, orquestrada segundo o sindicato pelo presidente republicano. Vale lembrar que, ao contrário do ataque ao Congresso, isso não é novidade, mas algo que o sindicato ignorou completamente durante os quatro anos de mandato de Trump. Os 160 mil membros do SAG-AFTRA incluem atores, mas também um grande número de profissionais dos meios audiovisuais nas mais diversas áreas, incluindo apresentadores de programas jornalísticos e de variedades (como “O Aprendiz”). “Como sindicato, nosso papel mais importante é a proteção de nossos membros”, afirmou David White, diretor-executivo da organização. Se condenado, Trump pode ter que pagar multa, passar pelo vexame da suspensão e, na pior das hipóteses, até ser expulso do SAG-AFTRA, que geralmente oferece aos seus associados alguns benefícios como aposentadoria e acesso a determinados filmes antes de seu lançamento. Trump entrou no SAG-AFTRA em 1989, quando apareceu em seu primeiro filme, o trash de baixo nível “Os Fantasmas Não Transam”, interpretando seu papel favorito: ele mesmo. A partir daí passou a exigir aparecer em todo o filme que usasse alguma de suas propriedades como cenário, o que o levou a entrar em produções como “Esqueceram de mim 2: Perdido em Nova York” (1992), “Celebridades” (1998), “Zoolander” (2001) e nas séries “Um Maluco no Pedaço” e “Sex and the City”. Sempre como Donald Trump.
Macaulay Culkin apoia campanha para tirar Trump de Esqueceram de Mim 2
Macaulay Culkin, o eterno Kevin de “Esqueceram de Mim”, apoiou uma campanha recente das redes sociais que pede que a participação especial de Donald Trump seja cortada de “Esqueceram de Mim 2”, comédia que ele estrelou em 1992. O pedido para a Disney (atual dona da 20th Century Fox) remover o presidente do filme ganhou muitos adeptos após a recusa de Trump em aceitar sua derrota na eleição presidencial para Joe Biden, que levou seus seguidores a realizarem um ataque violento contra o Congresso dos EUA. Usuários habilidosos do Twitter estão se divertindo em publicar sugestões de outras participações especiais na cena de Trump, substituindo o republicano de extrema direita por personagens digitais, como Jabba e Darth Vader, de “Star Wars”, e até o veterano ator Christopher Plummer, que famosamente substituiu Kevin Spacey (e foi indicado ao Oscar) em refilmagens de “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017). Culkin, que agora tem 40 anos, expressou sua aprovação para a remoção de Trump dizendo a um usuário do Twitter que ficou “convencido” com uma petição para substituir o político por uma versão adulta dele mesmo. Ele também disse “bravo” para outro usuário que fez o presidente sumir digitalmente. Trump aparece brevemente no filme quando o pequeno Kevin McCallister (Culkin) lhe pede informações no hotel Plaza, que ele possuía na época. Em dezembro de 2020, o diretor Chris Columbus disse em uma entrevista que Trump “forçou sua inclusão no filme” como condição para permitir que a produção fosse filmada em seu hotel. Três anos antes, o ator Matt Damon já tinha revelado, em uma entrevista à revista The Hollywood Reporter, que Trump exigia que todas as filmagens em suas propriedades deveriam lhe render um pequeno papel. Por conta disso, ele está nos créditos de cerca de 20 filmes e séries, incluindo “Zoolander” e “Sex & the City”. Veja abaixo algumas sugestões para substituir o político no filme. 'Home Alone 2' is trending as fans offer suggestions as to who should replace that Trump cameo: pic.twitter.com/F3ECMbq5FB — Ryan Parker (@TheRyanParker) January 9, 2021 Bravo. — Macaulay Culkin (@IncredibleCulk) January 13, 2021 Sold. — Macaulay Culkin (@IncredibleCulk) January 13, 2021
Arnold Schwarzenegger compara direita americana à Alemanha nazista
O ator Arnold Schwarzenegger, que foi governador da Califórnia pelo Partido Republicano, o mesmo de Donald Trump, divulgou um vídeo na manhã deste domingo (10/1) no qual ele comparou a invasão violenta do Capitólio, sede do Congresso na capital dos EUA, com a ascensão do partido nazista na Alemanha. O intérprete do Exterminador do Futuro lembrou que nasceu na Áustria dois anos após o fim da 2ª Guerra Mundial e cresceu em meio ao impacto da Kristallnacht (a noite dos cristais), que descreveu como “uma noite de violência contra os judeus levada a cabo em 1938 pelo equivalente nazista dos Proud Boys” (grupo da extrema direita dos EUA). “Tudo começou com mentiras, mentiras e mentiras, e intolerância”, acrescentou. “Quarta-feira foi o Dia dos Cristais aqui mesmo nos Estados Unidos”, disse Schwarzenegger. “Mas a multidão não quebrou apenas as janelas do Capitólio. Eles racharam conceitos que considerávamos garantidos… [e] pisotearam os próprios princípios sobre os quais nosso país foi fundado.” Schwarzenegger então criticou Donald Trump e também alertou que os americanos devem estar “cientes das terríveis conseqüências do egoísmo e do cinismo”. “[Trump] buscou um golpe enganando as pessoas com mentiras”, disse Schwarzenegger. “O presidente Trump é um líder fracassado. Ele entrará para a história como o pior presidente de todos os tempos. A coisa boa é que logo ele será tão irrelevante quanto um velho tuíte.” Schwarzenegger também criticou integrantes do seu partido que estimularam e se aproveitaram das mentiras de Trump, inclusive ajudando a divulgá-las, o que acabou levando à marcha contra o Congresso. Ele citou uma frase do presidente Theodore Roosevelt: “Patriotismo significa apoiar o país. Não significa apoiar o presidente.” Na conclusão do vídeo, Schwarzenegger parabenizou o presidente eleito Joe Biden por sua vitória eleitoral livre e justa e desejou-lhe tudo de bom. My message to my fellow Americans and friends around the world following this week's attack on the Capitol. pic.twitter.com/blOy35LWJ5 — Arnold (@Schwarzenegger) January 10, 2021
Atriz de Xena enfrenta Hércules em briga política no Twitter
Fãs das antigas séries “Xena: A Princesa Guerreira” e “Hércules: A Lendária Jornada” viram um crossover inesperado nas redes sociais nesta semana, quando Lucy Lawless, a eterna Xena, e Kevin Sorbo, o Hércules, brigaram no Twitter por suas posições políticas opostas. Até então, os dois só tinham se enfrentado na ficção – Xena foi introduzida como antagonista de Hércules, antes de ganhar sua própria série em 1995. A discussão aconteceu após o episódio mais lamentável da história da democracia dos EUA, quando apoiadores extremistas de Donald Trump invadiram o Capitólio, sede do Congresso em Washington, e protagonizaram cenas de vandalismo para tentar impedir que Joe Biden fosse considerado vencedor da eleição à presidência dos EUA. Três pessoas foram mortas. Lucy Lawless foi uma das muitas pessoas que repudiou o ocorrido. Ela voltou a seus dias de Princesa Guerreira ao se deparar com as mensagens do ex-colega de elenco. “Os ANTIFA [grupos de oposição ao fascismo e a extrema-direita] lideraram o ataque ao edifício do Capitólio, vestidos como apoiadores de Trump”, escreveu Sorbo, defendendo os “patriotas” que apoiam Trump. Ele compartilhou uma publicação que traz uma imagem dos invasores, junto do seguinte questionamento: “Eles se parecem com apoiadores de Trump? Ou agitadores de esquerda disfarçados de apoiadores de Trump…”. “Eles não parecem patriotas para mim…”, apontou o ator sobre os integrantes da QAnon, na tentativa de passar o pano para Trump, que discursou para inflamar os ânimos da massa antes da invasão do Capitólio. Os posts conspiratórios foram confrontados por Lawless. “Não, querido. Eles não são patriotas. São macacos voadores, terroristas caseiros, atores da QAnon”, começou. “São idiotas que saem por aí seguindo as ordens de pessoas como você, que gostam de fomentá-los como brinquedos para que façam seu pior”, completou Lucy. Ela ainda incluiu duas hashtags ao final do comentário: “#KeepingYourFilthyHandsClean” (“Limpando as suas mãos sujas”, em tradução livre) e “#Enabler” (“facilitador”). Kevin não respondeu à crítica da amiga e seguiu compartilhando teorias de conspiração, associando a invasão a “agentes da esquerda”. Para quem não sabe, o QAnon mencionado é um grupo que acredita numa teoria ampla, difundida pelas redes sociais, que diz que Donald Trump trava uma guerra secreta contra pedófilos “adoradores de Satanás” do alto escalão do governo, do mundo empresarial e da imprensa. Os extremistas também acreditam que há esforços do “estado profundo” para eliminar o atual presidente, que o coronavírus faz parte da conspiração pedófila-satânica-comunista, que a mídia oficial só divulga fake news e que a verdade é apenas o que eles afirmam nas redes sociais. A descrição lembra algum brasileiro?
Sacha Baron Cohen anuncia aposentadoria de Borat
Não vai ter trilogia. Apesar do sucesso enorme de “Borat: Fita de Filme Seguinte”, segundo filme do repórter do Cazaquistão criado por Sacha Baron Cohen, o ator avisou que não fará um terceiro filme do personagem. “Eu o trouxe de volta por causa de Trump. Havia um propósito em fazer este filme, e eu realmente não vejo um propósito em fazer outro. Então sim, ele está trancado no armário agora”, disse Cohen à revista Variety, afirmando que aposentou o Borat Em entrevista que ganhou capa na revista americana, o ator comentou que sua razão para retomar o personagem foi sentir que “a democracia estava em perigo” com Donald Trump na presidência dos EUA — e a situação ainda se agravou com a crise do coronavírus. “O filme originalmente era sobre os perigos de Trump e do trumpismo. O que a covid-19 demonstrou foi que havia um efeito letal nessa prática [do governo] de espalhar mentiras e teorias de conspiração”, explicou. Ele admitiu que seu propósito com filme foi desacreditar Trump e seus apoiadores, mostrando os furos na lógica de seu discurso negacionista, racista e preconceituoso, e daqueles que estão próximos a ele, como o advogado Rudy Giuliani. “Eu não quero sugerir, egoisticamente, que toda pessoa que viu ‘Borat 2’ se tornasse incapaz de votar em Trump. Mas esse era, sim, meu objetivo. Então, o que eu queria era fazer com que todo mundo visse o filme antes das eleições [presidenciais americanas, em novembro].” O filme acabou se tornando uma das maiores audiências da Amazon Prime Video.
Jim Carrey se despede do papel de Joe Biden no humorístico Saturday Night Live
O ator Jim Carrey anunciou que não vai mais interpretar Joe Biden no programa “Saturday Night Live” (SNL). Ele será substituído por outro intérprete nas sátiras ao presidente eleito dos EUA durante o restante da temporada do humorístico. Fontes do programa, ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, confirmaram que a despedida foi planejada desde o começo, porque o acordo previa que Carrey interpretasse Biden por apenas seis episódios – antes e imediatamente após a eleição – , embora isso não tenha sido divulgando abertamente quando Carrey entrou a bordo. Em um tuite anunciando sua despedida, Carrey escreveu: “Embora meu mandato devesse durar apenas 6 semanas, fiquei emocionado por ser eleito presidente no ‘SNL’… a maior honraria da comédia. Agora vou em frente, sabendo que Biden foi o vencedor porque eu matei a pau. Mas serei apenas um numa longa linha de orgulhosos e lutadores Bidens do ‘SNL’!” O “SNL” acrescentou em seu próprio tuite, “Obrigado, Jim Carrey, por aparecer quando fez diferença.” Carrey estreou no papel no primeiro episódio da 46ª temporada de “Saturday Night Live”, que se tornou uma das estreias mais assistidas do veterano programa humorístico. Exibida em 3 de outubro na rede NBC, a atração atraiu 7,7 milhões de espectadores ao vivo e uma classificação de 1,68 na demo (adultos de 18 a 49), o que representa a terceira maior abertura do “SNL” no século, atrás apenas dos episódios inaugurais de 2016 e 2008. Mas o curto período de Carrey como Biden contrasta com a longa personificação de Alec Baldwin, que interpretou Donald Trump durante todo o mandato do atual presidente dos EUA. Carrey foi a terceira pessoa a interpretar Biden no SNL em 2020, após as participações de Woody Harrelson e do ex-membro do elenco Jason Sudeikis (que encarnou o ex-vice-presidente com frequência durante os anos de Barack Obama) durante as eleições primárias do Partido Democrata. Thank you to Jim Carrey for showing up when it mattered ❤️ https://t.co/tLNM0jMhyb — Saturday Night Live – SNL (@nbcsnl) December 19, 2020
EUA batiza militares da Força Espacial como Guardiões e a internet não perdoa
O anúncio cômico (mas sério) de Donald Trump de que os EUA iam lançar uma Força Espacial, que passaria a integrar suas Forças Armadas, já rendeu uma série de comédia na Netflix, chamada, justamente, de “Space Force” (Força Espacial em inglês). E se os escritores estavam tendo dificuldades para encontrar um tema para a 2ª temporada, o vice-presidente Mike Pence acaba de providenciar uma solução de graça para a produção. Pence anunciou nesta sexta-feira (18/12) que os integrantes da Força Espacial ganharam uma denominação oficial e, partir de agora, eles serão chamados de “Guardiões”. A revelação deixou a Internet rolando de rir, lembrando, claro, do filme da Marvel “Guardiões da Galáxia”. Mas a piada completa é melhor. Ao revelar o nome “Guardiões”, Pence disse que a escolha foi definida “por profissionais do espaço, para profissionais do espaço” após um processo de pesquisa que durou um ano. Um ano inteiro conversando com “profissionais do espaço” para revelar que os EUA e o planeta serão defendidos por Peter Quill, Gamora, Dax, Rocket e Groot. “A oportunidade de nomear uma nova força é uma responsabilidade importante”, tuitou a Força Espacial oficial dos EUA. “Guardiões é um nome com uma longa história em operações espaciais, remontando ao lema de comando original do Air Force Space Command em 1983, ‘Guardians of the High Frontier’ (Guardiões da Fronteira Altiva). A agência acrescentou que o nome Guardiões conecta a organização a sua “orgulhosa herança e cultura”, bem como sua principal missão de proteger o povo e os interesses dos Estados Unidos e seus aliados. Depois dessa, tuiteiros até relembraram a polêmica do logotipo da Força Espacial, que realmente lembra o símbolo da Frota Estelar da franquia “Star Trek”. “Primeiro, eles imitam o logotipo de ‘Star Trek’, depois se chamam os ‘Guardiões da Galáxia’. Ninguém usou o Google nisto?”, escreveu uma usuária. “Eles vão alistar guaxinins?”, especulou outro, referindo-se a Rocket. Mas teve quem apenas pediu para o presidente eleito Joe Biden se livrar desse embaraço, que está ridicularizando os militares americanos. “Os Guardiões …….. da Galáxia. Joe Biden, vamos nos livrar disso no próximo mês, certo?” First they mimic the Star Trek logo, then they call for force Guardians of the Galaxy. Did no one Google this? https://t.co/ekiIdfd4Q3 — Kimberly Atkins (@KimberlyEAtkins) December 18, 2020 The US Space Force spent "over a year" and a "research involving space professionals" to come up with this: pic.twitter.com/AIyUwWxVd7 — William LeGate 🇺🇸 (@williamlegate) December 18, 2020 You mean like "Guardians of the Galaxy"? Are they going to enlist talking racoons??😂 https://t.co/jSljlIRiO6 — Max Boot (@MaxBoot) December 18, 2020 They legit named themselves the Guardians of the Galaxy. https://t.co/u7ivUbtQDD pic.twitter.com/jV2wPmjl3l — Franklin Leonard (@franklinleonard) December 18, 2020 The Guardians…….. of the Galaxy. @JoeBiden, we’re getting rid of this next month, right? 😒 https://t.co/yPlwkvpZiu — April (@ReignOfApril) December 18, 2020
Sarah Paulson mostra sua transformação para American Crime Story
A atriz Sarah Paulson (a “Ratched”) compartilhou em suas redes sociais o primeiro vislumbre de sua transformação em Linda Tripp para a 3ª temporada de “American Crime Story”, intitulada “Impeachment”. Tripp foi a funcionária do Departamento de Defesa dos EUA que gravou secretamente conversas de Monica Lewinsky, a estagiária que teve um caso com Bill Clinton, que quase resultaram no impeachment do presidente americano. Ao lado da foto, Paulson disse que as gravações da série já começaram. Além da atriz, o elenco destaca Beanie Feldstein (“Fora de Série”) como Monica Lewinsky, Annaleigh Ashford (“Má Educação”) como Paula Jones e Clive Owen (“Projeto Gemini”) como Bill Clinton. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e dá sequência a duas temporadas muito premiadas da série desenvolvida pelos produtores Ryan Murphy e Brad Falchuk para o canal pago FX – as anteriores abordaram o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. “Impeachment: American Crime Story” seguirá as perspectivas de três personagens femininas: Lewinsky, Tripp e Paula Jones, que processou Clinton por assédio sexual. Ainda não há previsão para a estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sarah Paulson (@mssarahcatharinepaulson)
Space Force: Série de Steve Carell é renovada para 2ª temporada
A Netflix renovou a série de comédia “Space Force”, comandada por Steve Carell, para a 2ª temporada. Mas fez mudanças de bastidores. A produção será transferida de Los Angeles para Vancouver, no Canadá, numa tentativa de reduzir o orçamento do programa . Quando a série foi encomendada, em janeiro de 2019, o contrato estabeleceu um recorde de salário para Carell, chegando a US$ 1 milhão por episódio, incluindo pagamentos autorais de co-criação, produção executiva e atuação. A série foi concebida por Carell e Greg Daniels, que trabalharam juntos em “The Office”, inspirando-se num projeto alucinado de Donald Trump para criar a primeira Força Espacial dos EUA. Ninguém sabe como isso funcionaria, já que não existem naves ou caças espaciais no mundo real, e esta seria a graça da série. Na trama, Carell vive o general encarregado pelo governo para formar a tal Força Espacial, mas não sabe por onde começar. Ele é casado com Lisa Kudrow (“Friends”) e tem uma filha vivida por Diana Silvers (“Fora de Série”). O elenco também destaca John Malkovich (“The New Pope”) como um cientista, além de Noah Emmerich (“The Americans”), Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Tawny Newsome (“Brockmire”), Alex Sparrow (“UnREAL”), Jimmy O. Yang (“Silicon Valley”), Jane Lynch (“Glee”) e o recém-falecido Fred Willard (“Modern Family”). A 2ª temporada contará com o ingresso do roteirista Norm Hiscock na produção. Ele atuará como co-showrunner ao lado de Greg Daniels. Colaborador frequente de Daniels, Hiscock foi produtor-roteirista de “Brooklyn Nine-Nine”, “Parks and Recreation”, “People of Earth” e “King of the Hill”, entre muitos outros créditos. As gravações só começarão em 2021 e ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios.
Demi Lovato compartilha vídeos da Globonews no Instagram
A cantora e atriz Demi Lovato surpreendeu os fãs brasileiros ao compartilhar quatro vídeos da cobertura da Globonews das eleições americanas no Stories do Instagram. Mas a exposição do jornalismo brasileiro para seus 93,3 milhões de seguidores não foi por um motivo aleatório. Ela compartilhou uma sequência do “Jornal Globonews”, apresentado por César Tralli, porque o canal flagrou o momento exato em que uma de suas músicas embalava uma manifestação nos portões da Casa Branca. “Isso é incrivelmente poderoso. Ouvir minha música tocando do lado de fora da Casa Branca no dia da eleição é muito significativo e comovente para mim. Por isso fizemos essa música. Obrigada, Julia Michaels, Justin Tranter, Eren Cannata e Finneas”, escreveu ela ao lado do vídeo, citando os parceiros que na canção. A música evocada é “Commander In Chief”, canção de protesto contra Trump, que tem versos como: “Estamos em crise, as pessoas estão morrendo/ Enquanto você enche seus bolsos/ Comandante-chefe, como é ser capaz de respirar?”. Em seu Stories, Demi acrescentou que espera que Donald Trump tenha tido acesso ao recado contido nos versos de sua canção: “Tomara que ele tenha ouvido”.









