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    Disney processa governador da Flórida por retaliação política

    26 de abril de 2023 /

    A novela entre a Disney e Ron DeSantis, governador da Flórida, ganhou um novo capítulo. A gigante midiática entrou com um processo federal contra as ações “retaliatórias” de DeSantis, possível candidato à presidência pelo partido Republicano dos Estados Unidos. Segundo a empresa, a mais nova retaliação de DeSantis foi tentar anular contratos bilionários que já tinham sido divulgados publicamente. Nos últimos meses, o governador vem tomando uma série de decisões contrárias à Disney. Em fevereiro, o republicano nomeou um conselho para supervisionar o distrito fiscal em que o principal parque da empresa se localiza. Normalmente, a própria Disney escolheria os nomes para compor o conselho. Outras ameaças foram feitas por DeSantis, como impor impostos aos hotéis, cobrar pedágios nas rodovias e até construir uma prisão próxima ao Walt Disney World, parque que fica no Estado da Flórida. Em seu processo, a Disney afirma que “uma campanha direcionada de retaliação governamental – orquestrada em cada passo pelo governador DeSantis como punição pelo direito de liberdade de expressão da Disney – agora ameaça as operações de negócio da Disney, põe em risco seu futuro econômico na região e viola seus direitos constitucionais”. A briga entre as duas forças começou quando a Disney se opôs – apenas após pressões de funcionários e fãs – à polêmica lei “Don’t Say Gay” (Não diga gay, em tradução literal), que limita as discussões sobre orientação sexual e identidade de gênero nas escolas da Flórida. A Disney diz lamentar a decisão e explica que “não tem escolha a não ser ajuizar esta ação para proteger todos os membros do elenco, hóspedes e parceiros de desenvolvimento local de uma campanha interminável para usar o poder do governo contra a Disney em retaliação por expressar um ponto de vista político impopular com certos políticos do Estado”. Já Ron DeSantis informou, em um comunicado à imprensa, que “este processo é outro exemplo infeliz da esperança deles [da Disney] de minar a vontade dos eleitores da Flórida e de operar fora dos limites da lei”.

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    CEO da Disney diz que governador “só prejudica a Flórida” com ataques à empresa

    3 de abril de 2023 /

    O CEO da Disney Bob Iger fez um raro comentário político durante o encontro trimestral com acionistas nesta segunda-feira (3/4), defendendo a posição da Disney em relação a questões de gênero e criticando o governador da Flórida, Ron DeSantis, por sua decisão de “punir” a empresa por conta disso. Segundo Iger, as decisões anti-Disney do político “não são apenas anti-business, mas anti-Flórida”. Neste segunda-feira (3/4), o New York Times noticiou que DeSantis pediu às autoridades da Flórida que investigassem o conselho da Disney World. “Parece que ele decidiu retaliar contra nós”, disse Iger durante a reunião dos acionistas da empresa, e referiu-se aos vários ataques do governador como uma tentativa de “punir uma empresa pelo exercício de um direito constitucional”, que seria a Liberdade de Expressão. “Isso parece muito errado para mim”, acrescentou Iger, que voltou ao cargo de CEO no final do ano passado, após a dispensa de Bob Chapek. “Atualmente, estamos planejando investir mais de US$ 17 bilhões na Disney World pelos próximos 10 anos”, continuou Iger, observando que a Disney estima que isso levará a 13 mil novos empregos e “milhares de empregos indiretos” no estado, trazendo assim mais impostos para a Flórida. O empresário apontou que qualquer tentativa feita por DeSantis para “frustrar” esses esforços “só prejudica a Flórida”. A reunião dos acionistas da Disney também teve o CEO respondendo várias perguntas relacionadas à situação da Disney no estado, incluindo por que a empresa se posicionou contra o Projeto de lei apelidado de “Don’t Say Gay”, que proíbe escolas de ensinarem sobre identidade de gênero e dá aos pais o poder de processar escolas por supostas violações. “Há uma verdadeira razão para isso. Isso afeta diretamente nossos negócios ou pessoas”, disse Iger, citando como a Disney se posicionou durante o movimento dos direitos civis e a 2ª Guerra Mundial. “Aqueles que ficaram em silêncio, de certa forma, ainda carregam a mancha da indiferença”. E continuou: “Enquanto eu estiver no cargo, seremos guiados por um senso de decência. Confiaremos em nosso instinto de que a questão é realmente relevante para nós e para as pessoas com quem trabalhamos”. “Eu apenas espero que a Disney continue sendo uma fonte de esperança e otimismo para o mundo. Estamos honrados em levar adiante o legado inspirador de alegria e admiração de Walt Disney para todos”, finalizou Iger. DeSantis encerrou um contrato que dava autonomia à Disney World e isenções fiscais para a empresa na Flórida, acusando a Disney de promover uma agenda LGBTQIAP+ para “injetar sexualidade na programação que é fornecida aos nossos filhos mais novos”. E declarou: “Não quero no meu estado esse tipo de agenda recebendo tratamento especial. Eu simplesmente não aceito”.

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    Governador da Flórida assume controle de região que pertencia à Disney desde 1967

    28 de fevereiro de 2023 /

    O governador da Flórida, Ron DeSantis, assinou na segunda-feira (27/2) o projeto de lei que pôs fim ao autogoverno dos parques da Disney em Orlando. “O reino corporativo chega finalmente ao fim”, disse DeSantis, na assinatura do projeto de lei no corpo de bombeiros de Lake Buena Vista. Em 10 de fevereiro, o Congresso da Flórida aprovou o projeto de lei de DeSantis para que o Estado assumisse o Reedy Creek Improvement District, que vinha funcionando de forma autônoma desde 1967. É lá que funciona a Disney World. A partir de agora, o distrito especial está nas mãos de um conselho de cinco supervisores escolhidos pelo próprio governador, todos republicanos e conservadores. DeSantis e a Disney se desentenderam no ano passado quando o estúdio criticou uma lei promovida por DeSantis, conhecida como “Don’t say gay”, que proíbe abordar questões relacionadas à orientação sexual e identidade de gênero nas escolas primárias da Flórida sem o consentimento dos pais. Como represália por essas críticas, o governador anunciou em abril do ano passado uma lei para eliminar o distrito especial da Disney, que dava autonomia administrativa para a empresa e isenção de impostos. A companhia, que emprega mais de 75 mil pessoas na Flórida, administrava esse distrito de 100 km² como uma prefeitura local desde a década de 1960, realizando seus próprios serviços públicos essenciais, como coleta de lixo e tratamento de água. Em virtude da nova lei, o distrito, pela primeira vez, terá de comunicar o seu orçamento e finanças ao Estado, terá que pagar alguns (mas não todos) impostos e enfrentará restrições em novas construções. Contudo, o distrito manterá o poder sobre o planejamento, zoneamento, códigos de construção e segurança, e o atual estatuto de isenção de impostos para diversas obrigações. O autodenominado “lugar mais feliz da Terra” tinha um estatuto especial que lhe permitiu espalhar suas construções para meia dúzia de parques temáticos, um centro esportivo, um enorme centro comercial, 25 hotéis, a sua própria polícia, bombeiros e milhares de funcionários, numa área de quase 11 mil hectares nos condados de Osceola e Orange, no centro do estado. Desantis falou nesta segunda-feira (27/8) sobre a sua “luta”, referindo-se à Disney como “uma empresa da Califórnia” que gozava de “privilégios” que mais ninguém tinha na Flórida. “Se enveredarmos por esse caminho como corporação, esses não são os valores que queremos promover no estado da Flórida”, comentou DeSantis, que foi reeleito em 2022 para mais quatro anos. Em seu perfil no Twitter, o governador diz que a Disney “viverá sob as mesmas leis que todos os outros e pagará suas dívidas e uma parte justa dos impostos”. I signed legislation to end Disney’s self-governing status, placed the area in state receivership, and appointed 5 members to a state control board. Disney no longer has its own government, will live under the same laws as everyone else and pay its debts and fair share of taxes. pic.twitter.com/5JnZmEjSdv — Ron DeSantis (@GovRonDeSantis) February 27, 2023

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    Governador da Flórida corta isenção do Disney World: “Não quero no meu estado”

    10 de fevereiro de 2023 /

    O governador da Flórida, Ron DeSantis venceu uma batalha contra a Walt Disney Co. O republicano agora tem controle efetivo do conselho que supervisiona o desenvolvimento dentro e ao redor dos parques temáticos da empresa. O projeto de lei, que recebeu aprovação legislativa nessa sexta-feira (10/2), dá ao político autoridade para nomear cinco supervisores para administrar o que hoje é conhecido como Reedy Creek Improvement District, um distrito autônomo da Disney, criado em 1967, que cobre quase 64 quilômetros quadrados dos condados de Orange e Osceola, abrangendo os parques temáticos e resorts da Disney. O distrito dava grande autonomia e isenção fiscal à empresa. DeSantis travoua uma guerra política e ideológica contra o lar de Mickey Mouse após a Disney se opor à chamada lei “Não diga gay”, que proíbe professores do ensino fundamental do estado de abordarem questões de gênero e dá aos pais o poder de processar escolas por supostas violações. Em abril do ano passado, o político criou o projeto para acabar com as isenções da Disney como retaliação. Reforçando que se tratava de um ato puramente ideológico, em 2022 ele acusou a Disney de promover uma agenda LGBTQIAP+ para “injetar sexualidade na programação que é fornecida aos nossos filhos mais novos”. E declarou: “Não quero no meu estado esse tipo de agenda recebendo tratamento especial. Eu simplesmente não aceito.” Comemorando a vitória legislativa, Bryan Griffin, o porta-voz de DeSantis, escreveu em seu Twitter: “Reedy Creek concedeu privilégios especiais extraordinários a uma única corporação. Até que o governador Ron DeSantis agisse, a Disney mantinha o controle exclusivo de toda a área. Isso equivalia a um reino corporativo irresponsável, mas tudo isso acabou e estamos começando uma nova era de responsabilidade e transparência”. A Disney World é a maior empregadora da Flórida, com cerca de 75 mil funcionários, atraindo 36,2 milhões de visitantes em 2021, de acordo com a Themed Entertainment Association. Especialistas em impostos e legisladores alertaram que a eliminação do distrito, em junho de 2023, deixará a Disney em dívida com os condados de Orange e Osceola num valor que pode ultrapassar US$ 1 bilhão, referente à manutenção de estradas e sistemas de esgoto até seus parques, e pelo fornecimento de outros serviços públicos, como água e luz. Além disso, só Orange County estima faturar US$ 163 milhões por ano em impostos da Disney. O novo projeto de lei preserva o distrito especial de Reedy Creek, embora dentro de 2 anos ele seja renomeado como Distrito de Supervisão do Turismo da Flórida Central e terá autoridade para arrecadar receitas, saldar dívidas e fornecer uma série de serviços governamentais. A partir de junho, o distrito estará proibido de – por exemplo – operar seu próprio aeroporto ou construir usinas nucleares. A legislação também proíbe expressamente qualquer pessoa com vínculo com os parques temáticos nos últimos três anos de servir no seu conselho. O presidente do Walt Disney World Resort, Jeff Vahle, disse em um comunicado: “Por mais de 50 anos, o Reedy Creek Improvement District operou com os mais altos padrões de qualidade e agradecemos tudo o que o distrito fez para nos ajudar a crescer e se tornar um dos maiores contribuintes econômicos do estado. Agora estamos focados no futuro e prontos para trabalhar dentro desta nova estrutura”.

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    Governador da Flórida declara guerra à Disney e acaba com isenções dos parques

    22 de abril de 2022 /

    O governador da Flórida, Ron DeSantis, sancionou um projeto de lei nesta sexta-feira (22/4) que dissolve o distrito autônomo da Disney em Orlando, como punição por a empresa ter se oposto à chamada lei “Não diga gay”, que proíbe professores do ensino fundamental do estado de abordarem questões de gênero e dá aos pais o poder de processar escolas por supostas violações. A nova lei sancionada acaba com o Reedy Creek Improvement District, criado em 1967, que cobre quase 64 quilômetros quadrados dos condados de Orange e Osceola, abrangendo os parques temáticos e resorts da Disney. O distrito dava grande autonomia e isenção fiscal à empresa. Em uma entrevista coletiva em Hialeah, DeSantis disse que sua assinatura era uma “provocação”. Reforçando que se tratava de um ato puramente ideológico, ele acusou a Disney de promover uma agenda LGBTQIAP+ para “injetar sexualidade na programação que é fornecida aos nossos filhos mais novos”. E declarou: “Não me sinto confortável com esse tipo de agenda recebendo tratamento especial no meu estado. Eu simplesmente não aceito.” Não é a primeira vez que o político de extrema direita acusa a Disney de “tentar impor uma ideologia progressista [woke] em nosso estado”. “Vemos isso como uma ameaça significativa”, ele disse ao programa “Fox & Friends”, da Fox News, no início deste mês. “Este progressismo destruirá este país se o deixarmos continuar ininterruptamente”. A Disney ainda não se pronunciou publicamente sobre a abolição de seu distrito, que só deve entrar em vigor em 1º de junho de 2023. Mas espera-se que o conglomerado entre com ações legais contra o governo estadual da Flórida. A disputa deve se estender para além da próxima eleição, na qual a Disney deverá apoiar o candidato de oposição, jogando contra DeSantis a ameaça de deixar o estado. A conta é muito alta. Caso perca a disputa, a Disney ficará em dívida com os condados de Orange e Osceola num valor que pode passar de US$ 1 bilhão, referente a manutenção de estradas e sistemas de esgoto até seus parques, e pelo fornecimento de outros serviços públicos, como água e luz. Além disso, só Orange County estima faturar US$ 163 milhões por ano em impostos da Disney. Por outro lado, sem a Disney, a economia do estado da Flórida sofreria um abalo significativo. Pode ser mais barato para a empresa mudar seus parques para outro estado. Não deverão faltar ofertas de incentivos para isso, de olho nos milhões de turistas que o Disney World atrai, para a movimentar a economia de um novo local.

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    Disney World reabre em meio a recorde de internações por covid-19 na Flórida

    11 de julho de 2020 /

    O Disney World de Orlando, na Flórida, parque temático mais visitado do mundo, reabriu as portas neste sábado (11/7) após quatro meses fechado. Apesar da pandemia ainda estar longe do fim, a imprensa americana noticiou que famílias lotaram a atração com pouco respeito ao protocolo de distanciamento social, especialmente nas longas filas para entrar no local. Na sexta-feira (10/7), o estado da Flórida registrou 500 novas internações por covid-19, recorde desde o início da pandemia. O que tem feito muitas pessoas criticarem a reabertura do parque. Mesmo com a redução da venda de ingressos, para manter o parque com metade do público habitual – e só atendendo a interessados com reservas antecipadas – , as filas se tornaram enormes, porque funcionários medem a temperatura dos visitantes no portão, antes de permitir a entrada. Outras medidas de proteção adotadas incluem Stormtroopers de “Star Wars” reforçando o pedido para o uso de máscaras no passeio. Há diversos pontos de higienização de mãos e, segundo a Disney, brinquedos estão sendo higienizados com frequência. A Disney também optou por suspender shows para evitar grandes multidões. Em vez disso, personagens desfilam em carros alegóricos ao longo do parque. Além disso, a interação com funcionários fantasiados tornou-se restrita. Por enquanto, só dois passeios foram liberados ao público: o Magic Kingdom e o Animal Kingdom. Mas a aglomeração deve aumentar na próxima quarta (15/7), quando estão previstas as aberturas do Epcot Center e do Hollywood Studios.

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    Disney coloca princesa Tiana no lugar de A Canção do Sul em seus parques

    25 de junho de 2020 /

    A princesa Tiana, protagonista da animação “A Princesa e o Sapo” (2009), vai ganhar uma nova atração nos Parques da Disney na Califórnia e na Flórida. Em anúncio desta quinta (25/6), a empresa revelou que ela será o novo tema de uma montanha-russa, substituindo a homenagem dos parques ao filme “A Canção do Sul”, de 1946, considerado racista por seu retrato romantizado da escravidão nos Estados Unidos. “A Canção do Sul” já tinha ficado fora do Disney+ (Disney Plus) pelos mesmos motivos. De acordo com o comunicado, a Disney vinha trabalhando para renovar o tema da atração desde o ano passado, destacando na primeira princesa negra do estúdio. Após os assassinatos de George Floyd e Breonna Taylor — duas pessoas negras mortas por policiais negros nos EUA —, a pressão pela retirada de referências à “A Canção do Sul” dos parques se intensificou nas redes sociais. O filme do século passado venceu o Oscar por sua canção “Zip-a-Dee-Doo-Dah”, que se tornou muito popular. Na história, um garoto vai visitar a plantação de sua avó após a Guerra Civil nos EUA. Diversas críticas são feitas ao filme pela forma como retrata as pessoas negras e o próprio período histórico. Na época do lançamento do Disney+ (Disney Plus), Bob Iger, então CEO da Disney, afirmou que o filme “não era apropriado ao mundo de hoje, nem com ressalva ou aviso para o público”.”É difícil, dadas as representações em filmes como esse, divulgá-lo sem, de alguma forma ou outra, ofender as pessoas, por isso decidimos não disponibilizá-lo”, ele explicou no ano passado. Carmen Smith, executiva de desenvolvimento criativo e estratégias inclusivas da Walt Disney Company, afirmou ter ficado incrivelmente orgulhosa de ver o novo passeio ganhar vida: “É importante que nossos convidados possam se ver nas experiências que criamos”. A produtora criativa sênior que liderou o projeto, Charita Carter, também comemorou o resultado: “Como a princesa Tiana, acredito que coragem e amor são os principais ingredientes para aventuras maravilhosas. Estou muito satisfeita por fazer parte de trazer essa experiência divertida aos nossos visitantes”. Tanto Charita Carter quanto Carmen Smith são mulheres negras que lideram setores criativos da Disney.

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    Disney fecha seus principais parques em todo o mundo

    12 de março de 2020 /

    Depois do anúncio do fechamento da Disneylândia, na Califórnia, a Disney ampliou a lista de parques que terão suas programações suspensas para incluir suas principais atrações mundiais: o Disney World, na Flórida (EUA), e o Disneyland Paris, na França – também conhecido como Euro Disney. “Com muita cautela e no melhor interesse de nossos hóspedes e funcionários, prosseguimos com o fechamento de nossos parques temáticos no Walt Disney World Resort na Flórida e no Disneyland Paris Resort, inciando o encerramento dos negócios no domingo (15/3), com vigor até o final do mês”. A Disney já tinha fechado seus parques em Xangai e Hong Kong em fevereiro, durante o início do surto do covid-19 na China, decisão que se estendeu à Disneyland de Tóquio, no Japão. A linha de cruzeiros marítimos da empresa, a Disney Cruise Line, também suspenderá todas as novas partidas a partir de sábado (14/3). Além disso, a empresa passou a encorajar seus funcionários na Walt Disney Company a trabalhar a partir de suas casas, incluindo os empregados dos estúdios Walt Disney Studios, Walt Disney Television, ESPN e outros.

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    The Florida Project: Trailer do filme sobre a periferia do Disney World encanta com cores e crianças

    15 de agosto de 2017 /

    A A24 divulgou o pôster, três fotos e o trailer de “The Florida Project”, novo drama aclamado de Sean Baker, o diretor de “Tangerine” (2015). A prévia explora um visual extremamente colorido, enfatizando os aspectos infantis da arquitetura de Orlando, ao situar a narrativa sob o ponto de vista de crianças. Na trama, Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”) interpreta o gerente do hotel Magic Castle, que recebe turistas dos parques temáticos da Disney e precisa lidar com diversas crianças hiperativas durante as férias de verão, envolvidas em suas próprias aventuras, enquanto os adultos enfrentam seus problemas de gente grande. O elenco infantil é todo composto por crianças estreantes no cinema. Ao contrário de “Tangerine”, gravado com um iPhone, “The Florida Project” usou filme de verdade, de 35 milímetros, mas manteve a estética de registro realista, rodado nas ruas da periferia do Disney World. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, no Festival de Cannes, ocasião em que encantou a crítica internacional (tem 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes), e chegará aos cinemas americanos em 6 de outubro. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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