PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Juíza detalha sentença e diz que show de Leo Lins ofendeu minorias a cada cinco minutos

    7 de junho de 2025 /

    Decisão da 3ª Vara Criminal Federal aponta 13 discursos preconceituosos em apresentação de stand-up

    Leia mais
  • Série

    Atriz de “Euphoria” tem gênero alterado para masculino no passaporte após decisão de Trump

    21 de fevereiro de 2025 /

    Medida faz parte da nova política do governo dos Estados Unidos de restringir reconhecimento de pessoas trans

    Leia mais
  • Música

    Marca de roupas de Kanye West tem site fechado após vender camisetas com suástica nazista

    11 de fevereiro de 2025 /

    Plataforma Shopify encerrou parceria com a Yeeze após lançamento de peça controversa e o rapper ainda enfrenta processo por antissemitismo

    Leia mais
  • TV

    Sikêra Jr. é condenado a dois anos de prisão por homofobia

    29 de novembro de 2024 /

    Apresentador deve cumprir penas alternativas, incluindo serviços comunitários

    Leia mais
  • Etc

    Astros de Hollywood criticam Sindicato dos Atores por falta de apoio a membros pró-Palestina

    11 de setembro de 2024 /

    Documento assinado por mais de 700 artistas protesta contra falta de ação diante de demissões e retaliações sofridas por quem defende o fim do massacre em Gaza

    Leia mais
  • Etc

    Negra Li sofre racismo em loja de roupas em São Paulo

    3 de agosto de 2024 /

    Cantora expõe situação de discriminação que enfrentou ao lado da filha e sobrinha ao fazer compras

    Leia mais
  • Série

    The Mandalorian | Gina Carano processa Disney com apoio de Elon Musk

    6 de fevereiro de 2024 /

    A atriz Gina Carano entrou com um processo contra a Disney e a Lucasfilm nesta terça-feira (6/2), alegando ter sido injustamente demitida de “The Mandalorian” em 2021. A demissão ocorreu após uma publicação nas redes sociais em que a atriz comparou ser republicana a ser judia durante o Holocausto. O processo, registrado no tribunal federal da Califórnia, acusa as empresas de término indevido de contrato e discriminação, exigindo que Carano seja reintegrada ao elenco e receba no mínimo US$ 75 mil em danos punitivos. Elon Musk está financiando o processo, com a desculpa de uma promessa feita de apoiar ações legais de indivíduos que alegarem discriminação devido a postagens no X (antigo Twitter). Só que as postagens que motivaram a demissão de Carano foram feitas no Instagram. Sem se preocupar com esse detalhe, Joe Benarroch, chefe de operações comerciais da X Corp., declarou em comunicado: “Como sinal do compromisso da X Corp. com a liberdade de expressão, estamos orgulhosos de oferecer apoio financeiro ao processo de Gina Carano, empoderando-a a buscar a reivindicação de seus direitos de liberdade de expressão no X e a capacidade de trabalhar sem bullying, assédio ou discriminação.” O papel de Carano e “The Mandalorian” era Cara Dune, uma soldado rebelde que se torna mercenária. Ela teve destaque nas duas primeiras temporadas da série transmitidas na Disney+. A atriz enfrentou críticas imediatas ao compartilhar sua postagem polêmica no Instagram em fevereiro de 2021, comparando o holocausto a perseguições políticas sofridas pela direita nos EUA. No mesmo dia da postagem, a Lucasfilm e a UTA, agência de Carano na época, encerraram sua parceria com a atriz. A UTA, contudo, não foi nomeada como ré no processo. A ação judicial de Carano incluiu diversas referências a “Star Wars”, argumentando que Disney e Lucasfilm impuseram uma única forma de pensar como aceitável em seu “império”, intolerante a questionamentos ou não conformidades. A atriz aponta para postagens de mídia social de atores de “Star Wars” como Pedro Pascal e Mark Hamill, que fizeram comparações políticas controversas sem enfrentar consequências, alegando discriminação por parte da Disney, já que as posições dos colegas seriam de esquerda.

    Leia mais
  • Música

    Lizzo enfrenta novo processo por assédio, discriminação e ambiente de trabalho tóxico

    21 de setembro de 2023 /

    A cantora Lizzo enfrenta novo processo por ambiente de trabalho “hostil e carregado sexual e racialmente”. Depois de ser processada por suas dançarinas por supostos abusos, a cantora foi acionada nesta quinta-feira (21/9) pela figurinista Asha Daniels, que trabalhou em sua turnê deste ano. A ação foi protocolada no Tribunal Superior de Los Angeles no mesmo dia em que Lizzo deveria receber um prêmio humanitário. O processo envolve diversas partes, incluindo a cantora Melissa Jefferson, conhecida profissionalmente como Lizzo, sua empresa de produção Big Grrrl Big Touring, Inc. (BGBT), a gerente de figurinos Amanda Nomura e a gerente de turnê Carlina Gugliotta. Daniels alega assédio racial e sexual, discriminação por deficiência, demissão retaliatória ilegal e agressão, entre outras acusações. Em resposta, o porta-voz de Lizzo, Stefan Friedman, declarou: “Enquanto Lizzo recebe um prêmio humanitário nesta noite da Black Music Action Coalition pelo incrível trabalho de caridade que fez para elevar todas as pessoas, um advogado oportunista tenta manchar essa honra recrutando alguém para apresentar um processo judicial absurdo e falso de relações públicas que, espere, nunca realmente conheceu ou mesmo falou com Lizzo. Daremos a isso toda a atenção que merece. Nenhuma.” Este processo segue uma ação semelhante movida em agosto por três ex-dançarinas de turnê de Lizzo. Elas alegam que foram ridicularizadas por seus corpos, submetidas a uma audição “excruciante” para seus próprios empregos após serem acusadas de beber durante o trabalho, pressionadas a frequentar shows de sexo, assediadas sexualmente e mantidas sob “leve retenção” proibitiva.   Detalhes do processo Segundo o processo atual, havia um grupo de chat com mais de 30 pessoas da equipe BGBT, que incluía a gerência da turnê de Lizzo e a autora da ação. Daniels alega que, quando a turnê de Lizzo chegou a Amsterdã, ela viu Nomura e outros supervisores “discutindo a contratação de profissionais do sexo para atos lascivos, assistindo a shows de sexo e comprando drogas pesadas”. Ela afirma que foi pressionada a participar e alega que Lizzo e sua equipe de gerenciamento estavam cientes da conduta. O processo também detalha várias ocasiões em que Nomura teria feito declarações e/ou tomado ações físicas para ameaçar Daniels e toda a equipe. A figurinista ainda alega que foi obrigada por Nomura a trabalhar em seus dias de folga.   Consequências e danos Daniels alega que sofreu “ansiedade constante e ataques de pânico durante a turnê devido aos ambientes racistas e sexualizados”. Ela diz que “continua a sofrer de ansiedade e TEPT contínuos após a turnê, sofre de enxaquecas, distorções oculares induzidas por enxaqueca, confusão mental e fadiga”. O processo busca indenizações não especificadas.

    Leia mais
  • Etc

    Bruno, da dupla Bruno e Marrone, é denunciado por transfobia

    27 de maio de 2023 /

    O cantor Bruno, dupla de Marrone, conhecido por seu trabalho na música sertaneja, foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pela Associação dos LGBTQIA+. A denúncia alega que o artista foi transfóbico durante uma entrevista concedida à repórter Lisa Gomes, da RedeTV!. A associação busca a punição do cantor e que ele seja responsabilizado por sua conduta. A denúncia foi apresentada ao MP-SP pelo Deputado Estadual Suplente Agripino Magalhães Júnior, que destaca a importância de se reagir diante de casos de LGBTfobia. “Não basta simplesmente nos indignarmos com casos de LGBTfobia. Temos que reagir. Criaturas homofóbicas e transfóbicas têm que responder e ser penalizadas com rigor pela lei”, afirmou o deputado à imprensa. O caso ocorreu no dia 12 de maio, durante um evento realizado no Villa Country, em São Paulo. Bruno constrangeu a repórter Lisa Gomes, uma mulher trans, ao fazer uma piada considerada transfóbica durante a entrevista. A pergunta feita pelo cantor, “Você tem pau?”, deixou Lisa sem reação. Jornalistas e testemunhas que estavam presentes no local confirmaram o ocorrido. Em seu texto, a denúncia ao MP-SP ressalta as consequências negativas do comportamento do cantor para a vida de pessoas transexuais. “Os efeitos deletérios do crime de ódio por transfobia praticado pelo cantor Bruno reforçam o sistema de discriminação que as mulheres travestis e as mulheres transgêneros sofrem diariamente, excluindo-as socialmente de seu gênero identitário e obstando assim a realizações de seus direitos humanos de felicidade, aceitação e realização social e profissional”, diz o texto. A própria Lisa Gomes já tinha se manifestado sobre o episódio, expressando sua determinação em buscar justiça. “Sem sombra de dúvidas, eu quero que as medidas judiciais sejam tomadas. A comunidade precisa dessa resposta para mostrar que a gente não pode baixar a cabeça, ficar com medo de não meter um processo e correr atrás dos nossos direitos”, afirmou a repórter. Após o incidente, Bruno publicou um vídeo nas redes sociais pedindo desculpas pelo ocorrido. O cantor expressou seu arrependimento e fez um pedido de perdão a repórter. “Eu tô aqui pra pedir desculpas para a Lisa Gomes pelo que eu perguntei pra ela. Fui totalmente infantil, fui totalmente inconsequente e eu quero pedir desculpa. Acho que não tem como voltar no tempo e [é] pedir perdão pra ela, tá? Perdão, Lisa Gomes”, declarou Bruno. Recentemente, o sertanejo fechou um acordo para encerrar outra ação judicial movida por danos morais. O cantor foi processado pela modelo Thaliane Pereira, que teria sido vítima de machismo no ano passado. Na ocasião, Bruno fez um comentário sobre uma foto da modelo ao lado da amiga, ambas de biquíni e segurando um peixe. “Tilaska, Tilápia e Tikebra”, escreveu Bruno ao compartilhar a imagem. Devido à repercussão, ele apagou a imagem, mas as amigas repudiaram o uso indevido de imagem com conotação pejorativa. “É inadmissível, em qualquer setor da sociedade, a propagação ou incitação de discurso misógino, como se as mulheres fossem objeto de consumo, sobretudo partindo de uma pessoa com tamanha expressão no meio artístico, tal qual cantor Bruno”, disse Luana em nota. Após uma audiência de conciliação realizada nesse ano, o cantor aceitou pagar uma indenização de R$ 10 mil.

    Leia mais
  • Série

    Atriz vence processo contra série “Strike” por discriminação de gravidez

    8 de agosto de 2021 /

    A atriz Antonia Kinlay venceu um processo contra a produtora Bronte, responsável pela série “Strike”, baseada nos livros do personagem Cormoran Strike da escritora J.K. Rowling (escritos sob o pseudônimo de Robert Galbraith), após ser dispensada da atração por estar grávida. Segundo a BBC News, Kinlay apareceu na 2ª temporada da série em 2018 e deveria retornar para novos episódios, mas outra atriz foi contratada para interpretar sua personagem devido à gravidez. A justificativa dos produtores, que disseram que a audiência poderia ficar confusa com suas mudanças físicas, não colou porque a mudança de intérprete causou mudança física ainda maior na personagem. A empresa foi condenada a compensar a atriz com o pagamento de 11 mil libras por discriminação. Originalmente, Kinlay recebeu 4,3 mil libras para interpretar Sarah Shadlock na adaptação do livro “Vocação para o Mal” (Career of Evil), aparecendo na tela por apenas 30 segundos. Já sua substituta, Sophie Colquhoun, recebeu 9,5 mil para interpretar a mesma personagem na adaptação de “Branco Letal” (Lethal White) em janeiro passado, com destaque maior.

    Leia mais
  • Filme

    Mo’Nique processa Netflix por discriminação sexual e de gênero

    15 de novembro de 2019 /

    A atriz Mo’Nique (“Bessie”) resolveu processar a Netflix por discriminação. Ela entrou com uma ação no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles contra a empresa por lhe apresentar um contrato para gravar um especial de comédia com valor bem abaixo do oferecido para comediantes masculinos e até Amy Schumer (“Sexy por Acidente”), que é branca. O caso aconteceu há quase dois anos. Em janeiro de 2018, Mo’Nique postou um vídeo nas redes sociais, em que alegava ter sido vítima de preconceito de gênero e cor porque sua oferta foi significativamente menor do que os milhões pagos a pessoas como Amy Schumer, Chris Rock e Dave Chappelle. Segundo a comediante, a Netflix lhe ofereceu US$ 500 mil para um especial de stand-up de uma hora de duração. Quando a reclamação se tornou pública, outra comediante negra, Wanda Sykes, foi o Twitter agradecer a manifestação, dizendo que recusaria uma oferta da Netflix de “menos da metade” do valor oferecido a Mo’Nique para fazer seu especial. Amy Schumer teria recebido, na mesma época, US$ 11 milhões para gravar um especial similar. Intitulado “Amy Schumer: Growing”, foi lançado em março pela Netflix. Mo’Nique, que é vencedora do Oscar como atriz coadjuvante pelo filme “Preciosa (2009)”, chegou a fazer campanha pedindo boicote à Netflix, antes de decidir abrir o processo civil nesta quinta-feira (14/11) por discriminação de raça e gênero e práticas comerciais desleais. Em sua ação, ela afirma que a Netflix diferencia os salários pagos para homens e mulheres que fazem os mesmos trabalhos, e citou como exemplo a série “The Crown”. A disparidade salarial entre Claire Foy, protagonista das duas primeiras temporadas, e o ator Matt Smith também veio à público no começo de 2018, chocando pela descoberta de que ela recebia menos por episódio. Os fãs até criaram uma petição para a Netflix compensar a atriz, que venceu o Emmy e o Globo de Ouro pelo papel da Rainha Elizabeth II e, de fato, ela acabou recebendo um bônus de 200 mil libras. A Netflix ainda não se pronunciou sobre o caso.

    Leia mais
  • Filme

    Robert De Niro é acusado de discriminação e assédio sexual por ex-funcionária

    3 de outubro de 2019 /

    O ator Robert de Niro está sendo acusado de discriminação sexual e de criar um ambiente de trabalho abusivo por uma ex-funcionária que o processa em US$ 12 milhões. Em seu processo, Graham Chase Robinson, ex-vice presidente da produtora do astro, Canal Productions, acusa De Niro de usar linguagem sexista, chegando a chamar pessoas que trabalhavam para ele de “vacas” e “putas”, além de tratá-la como uma “esposa do escritório”. No processo, Robinson diz ainda que recebia salários inferiores ao de colegas e tarefas ligadas a tarefas domésticas por ser mulher. “Robert de Niro é alguém agarrado a uma noção de moral do passado. Ele não aceita a ideia de que homens devem tratar as mulheres como iguais. Ele não se importa que discriminação de gênero seja uma violação da lei. Robinson é uma vítima dessa atitude” diz o processo, a que a imprensa americana teve acesso. Além de discriminação, Robinson acusa o ator de contato físico indesejado. “Entre outras coisas, De Niro orientaria Robinson a coçar-lhe as costas, abotoar suas camisas, arrumar seus colarinhos, amarrar as gravatas e acordá-lo quando estava na cama”, diz o documento. “De Niro também não se manifestou quando um amigo deu um tapa nas nádegas de Robinson.” Robinson também afirma que o astro vencedor do Oscar fez comentários sexualmente desnecessários. “De Niro fez comentários vulgares, inapropriados e sexuais para Robinson”, diz a queixa. “Ele brincava com Robinson sobre sua prescrição de Viagra… e instruiu Robinson a imaginá-lo no banheiro”. O advogado de Robert De Niro se pronunciou sobre as acusações chamando-as de “completamente absurdas”. A ação judicial é, na verdade, resposta a outro processo, movido por De Niro contra a ex-funcionária e estimado em US$ 6 milhões. Ela é acusada de desviar dinheiro da companhia e maratonar séries no horário de trabalho. A denúncia original chegou a viralizar nas redes sociais como piada, porque afirma que Robinson maratonou 55 episódios de “Friends” em quatro dias. Robinson diz em sua ação que pediu demissão em abril e avisou que processaria o astro do cinema. “Antes de ser processado, De Niro retaliou”, acusa a defesa. Ela afirma que as acusações de De Niro a colocam falsamente como uma ladra, preguiçosa e indecente, e que elas prejudicaram sua carreira. A polêmica vem à tona no dia da estreia de “Coringa”, filme estrelado por Joaquin Phoenix, que traz De Niro como coadjuvante. O ator também estrela “O Irlandês” como protagonista, filme de Martin Scorsese que é a grande aposta da Netflix para o Oscar 2020, com lançamento nos cinemas e em streaming marcado para o mês que vem.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie