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    Xuxa volta à Globo em quadro sobre adoção de animais no “Fantástico”

    3 de setembro de 2024 /

    A apresentadora está à frente de projeto sobre a importância da adoção e do cuidado com animais, com previsão de estreia em 2025

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    Rita Lee assume treta com sertanejos em livro póstumo: “Rodeios”

    15 de agosto de 2024 /

    A cantora era conhecida por defender a causa animal e desaprovava artistas que participavam de rodeios

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    Instituto que se chamava Luisa Mell vai processar ativista por acusações

    1 de maio de 2023 /

    O Instituto Caramelo, entidade que luta pela causa animal e que levava o nome de Luisa Mell até sábado (29/4), anunciou que irá processar a ativista e influenciadora digital por dizer que a entidade deu um golpe, e por cada insinuação e acusação que ela fez contra a organização em um vídeo publicado neste domingo (30/4). “Processaremos ela, no cível e criminal, por cada insinuação e acusação para que ela prove na justiça o que afirma ou insinua”, declarou o local. O instituto afirma que Luisa Mell se colocou como vítima da situação e fez insinuações mentirosas. “Quando mais de 20 pessoas que trabalharam juntas por oito anos deixam de acreditar em alguém, vale a reflexão de quem está certo: esse alguém ou todo o grupo?”, questionou a organização não governamental em seu posicionamento oficial divulgado na página da entidade. “Lamentavelmente, em seu posicionamento, Luísa se coloca como vítima e distorce fatos a seu favor. Pensando unicamente em si, coloca em xeque a idoneidade de todo o trabalho, de dezenas de pessoas, de uma empresa de auditoria externa renomada, fornecedores e parceiros. Na ponta, em risco todos os animais abrigados, além de desmerecer o esforço de todo o grupo”, conta a nota. O texto lamenta que tenha que transformar o caso em situação judicial por causa de Luisa Mell, mas que o Instituto vai continuar cuidando de animais abandonados mesmo sem o apoio do nome dela. “Só quem perde aqui é a causa e os animais, algo que tentamos a todo custo evitar. Não iremos ficar em guerras de narrativas nas redes sociais, pois temos muito trabalho, animais e pessoas para cuidar e esse é nosso foco e propósito”, concluiu a organização no comunicado. Luisa Mell fez um vídeo para apresentar sua versão da polêmica após a entidade que tinha seu nome mudar para Instituto Caramelo e declarar que a apresentadora não fazia contribuições financeiras. Para rebater, ela afirmou que essa “narrativa é vergonhosa e criminosa”, pois doou seu tempo, nome e fez campanha publicitária e de arrecadação para a entidade. “Eu doei minha imagem, meu nome, minha história, doei meu tempo, minha saúde mental”, disse Luisa. Ela também afirmou que resolveu mudar a relação com o instituto após encontrar inconsistências. “A partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome, sem a minha autorização, com condições absurdas… Resolvi não delegar mais tanto”, contou, acusando a organização de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse decidir mais nada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Instituto Caramelo (@instituto.caramelo)

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    Luisa Mell acusa seu antigo Instituto de dar golpe

    30 de abril de 2023 /

    A ativista e apresentadora Luisa Mell divulgou um vídeo para rebater acusações dos responsáveis pela mudança do nome do Instituto Luisa Mell para Instituto Caramelo. A mudança foi anunciada no domingo (30/4) através das redes sociais da organização, que afirmou ter optado pela mudança por nunca ter recebido apoio financeiro de Luisa Mell. Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, a ativista acusou a ONG de dar um golpe. “Sou presidente, fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto”, afirmou Luisa Mell. “Inacreditável como as pessoas têm coragem de contar uma mentira dessas. Falaram que eu não era do instituto, que eu na verdade era só uma garota propaganda e tinha um contrato de imagem. Mentirosos. Eu sempre fui a fundadora e presidente do instituto. E todos os processos civis e criminais, a primeira que toma sou eu. É tanta mentira que cada vez eu fico mais assustada com essas pessoas que eu trabalhei”, acusou. A ativista disse que, mesmo não tendo doado dinheiro, sempre se dedicou ao instituto doando sua imagem, divulgação, tempo e trabalho como resgate. “Sempre pedi dinheiro aqui, implorei. Quantas vezes não supliquei, me humilhei aqui pedindo dinheiro. Quantas publicidades eu não fiz sem ganhar absolutamente nada, só para o instituto ter ração, ter condições de se manter”, destacou. E revelou que o ex-marido, Gilberto Zaborowsky, costumava fazer doações para a organização. “Fui casada com um homem rico, não tenho pensão milionária. Essa narrativa é tão vergonhosa, tão doentia, tão criminosa”, afirmou. Ela ainda contou que descobriu parcerias feitas em seu nome sem sua autorização e com condições absurdas, o que a levou a mudar sua relação com o instituto. “A partir do momento que resolvi não delegar mais tanto, virei inimiga, tendo que ouvir em assembleias extraordinárias que qualquer player poderia me substituir porque eles já tinham a estrutura”, relatou. Luisa Mell também acusou o Instituto Caramelo de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse mais tomar decisões, nem demitir funcionários ou controlar gastos. “Sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer. Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês?”, questionou. No final do vídeo, a ativista agradeceu o apoio dos fãs e afirmou que espera resolver logo a questão e continuar seu trabalho com animais. “Minha missão. Obrigada pela compreensão e carinho”, finalizou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luisa Mell (@luisamell)

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    Instituto Luisa Mell troca nome e expõe apresentadora: “Nunca colocou dinheiro algum”

    30 de abril de 2023 /

    O Instituto Luisa Mell, dedicado ao resgate de animais em situação de risco ou doentes, anunciou uma grande mudança em seus rumos. A ONG decidiu remover o nome da ativista e agora se chama Instituto Caramelo. Em comunicado, a entidade revelou que a mudança aconteceu porque a apresentadora, ao contrário do que muitos pensam, nunca ajudou a organização com doações. “O Instituto Luisa Mell agora é Instituto Caramelo! O novo nome é a forma que encontramos de homenagear o vira-lata caramelo, personagem conhecido e amado nas redes sociais, que inspira todos os dias o nosso trabalho diante da realidade de abandono e maus tratos no nosso país”, diz o texto publicado nas redes sociais. A ONG também explicou porque tinham adotado o nome de Luisa Mell originalmente: “A opção de o Instituto levar o nome ‘Luisa Mell’ foi para ajudar o maior número de animais possível, partindo de uma marca conhecida com um trabalho real por trás”. A entidade afirmou que Luisa Mell foi contatada por um grupo de voluntários que já trabalhavam com a causa animal quando a ONG foi fundada, em 2015. A intenção, segundo o texto, era dar visibilidade à instituição – a apresentadora teve um programa na RedeTV!, o Late Show, que promovia resgate de animais sob maus tratos e encampava campanhas de doação. O texto afirma que a mudança ocorreu com a intenção de “despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo”. A postagem gerou uma série de comentários. Em resposta a um questionamento, a entidade — que fica em Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo — acrescentou: “Ao contrário do que muitos pensam, a Luísa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituto.” Muitos ficaram em choque com a mudança e a revelação da falta de envolvimento de Luisa Mell. “Eu tô chocada que a história do instituto é essa. Que ela foi convidada pra atingir mais gente. A forma como ela sempre tratou esse instituto dava a entender que ela tinha criado e a galera foi entrando depois. Enfim, o propósito é o mesmo, continuem o trabalho lindo de sempre, independente de nomes ou pessoas”, disse uma internauta.

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    Ator de “Babe – O Porquinho Atrapalhado” salva leitãozinho do abate

    7 de abril de 2023 /

    James Cromwell, estrela de “Babe – O Porquinho Atrapalhado” (1995), está ajudando a salvar um porquinho na vida real. Cromwell é diretor honorário da PETA, organização que luta pelos direitos de todos os animais, de insetos a mamíferos, e está envolvido na transferência de um leitãozinho para o Santuário de Animais de Indraloka, depois que o filhote caiu de um caminhão que transportava porcos para o abate. De acordo com a PETA, o porquinho abandonado foi encontrado “esfolado, machucado e coberto de lama” quando foi resgatado pouco antes do fim de semana da Páscoa. Cromwell conheceu o porquinho pela internet e o batizou de Babe, em uma clara homenagem aos seus filmes “Babe – O Porquinho Atrapalhado” (1995) e “Babe – O Porquinho Atrapalhado na Cidade” (1998). Cromwell estrelou a franquia como Arthur Hoggett, um fazendeiro que se torna o “pai” do porco protagonista. O ator chegou a ser indicado ao Oscar pelo papel. “Tive o privilégio de testemunhar a inteligência e a personalidade dos porcos durante as filmagens de ‘Babe’. Aquela experiência mudou minha vida e minha maneira de comer, então agarrei a chance de salvar esse Babe da vida real”, disse Cromwell em um comunicado. “Todo porco merece viver em paz e alegria em um santuário, mas poucos o fazem”. O Babe da vida real será transferido para o Santuário Animal Indraloka, na Pensilvânia, onde se juntará a muitos outros animais resgatados. De acordo com a PETA: “Na indústria da carne, que abate 129 milhões de porcos todos os anos, suas caudas são cortadas, seus dentes são cortados com um alicate e os machos são castrados, tudo sem analgésicos. No matadouro, eles são pendurados de cabeça para baixo e sangrados até a morte”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por PETA (@peta)

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    Cavalo de “O Senhor dos Anéis” morre nas gravações da 2ª temporada

    26 de março de 2023 /

    Um cavalo da produção de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” morreu no set das gravações da 2ª temporada. Ele faleceu na terça (21/3) de parada cardíaca, confirmou o Amazon Studios. “Estamos profundamente tristes em confirmar que um cavalo de produção morreu”, disse um porta-voz do estúdio. “O incidente ocorreu pela manhã, enquanto o cavalo estava sendo exercitado antes dos ensaios. O treinador não estava fantasiado e as filmagens ainda não haviam começado. Tanto um veterinário quanto um representante da American Humane Association estavam presentes na ocasião. A necropsia independente confirmou que o cavalo morreu de insuficiência cardíaca”. O cavalo era um dos cerca de 30 no set naquele dia, todos fornecidos pelo fornecedor The Devil’s Horsemen, que forneceu cavalos para muitas séries, incluindo “Game of Thrones”. A tragédia foi a primeira fatalidade animal durante de gravações nos 50 anos de história da empresa. O cavalo não teria apresentado problemas de saúde anteriores e estava junto de outros 20 cavalos antes de morrer. A organização de direitos dos animais PETA emitiu uma declaração pedindo ao programa que “pare de dominar os animais”. “Parece que viver no subsolo com os orcs é normal para os produtores de ‘Os Anéis do Poder’, porque eles têm a opção de usar CGI, equipamentos mecânicos e outros métodos humanitários que não levariam cavalos vulneráveis ​​à morte no set”, disse a vice-presidente sênior Lisa Lange. “A PETA está convocando os criadores do programa – e todos os outros produtores – para assumir uma nova missão sem usar cavalos de verdade. Se eles não podem evitar a exploração de animais para sua arte, devem encontrar um novo meio, porque ninguém quer ver uma produção para a TV com o tema do tormento.” Em geral, as produções se tornaram muito mais cuidadosas com o tratamento dos animais no set nas últimas duas décadas. Mesmo assim, qualquer morte animal, independentemente da culpa, tende a resultar em pelo menos alguma reação, sob pressão contínua de ativistas para que as produções usem computação gráfica em vez de animais de verdade. Um dos incidentes recentes mais notórios foi no drama de corrida de cavalos “Luck”, da HBO. Em 2012, três cavalos morreram durante as gravações e o canal cancelou a série após uma temporada devido a preocupações com a segurança dos animais. No ano passado, outra série da HBO, “A Idade Dourada” (The Gilded Age), também teve uma morte de cavalo, que o canal disse ter sido causada por causas naturais. “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” está gravando a 2ª temporada há dois meses no Reino Unido, com algumas novidades no elenco e previsão de lançamento na Amazon Prime Video em 2024. Veja abaixo um vídeo que narra positivamente o trabalho da fornecedora “The Devil’s Horsemen”, divulgado pela Federação Internacional de Esportes Equestres, que é considerada muito rigorosa quanto ao bem-estar animal.

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    Carole Baskin desiste de processar Netflix após fiasco de “Máfia dos Tigres 2”

    16 de dezembro de 2021 /

    A ativista Carole Baskin desistiu de seu processo contra a Netflix por causa de “A Máfia dos Tigres 2”. Segundo ela, o motivo foi o fracasso de público e crítica da produção. Carole e seu marido Howard Baskin processaram a plataforma de streaming no começo de novembro ao se depararem com o trailer da continuação, feita sem alarde e com estreia marcada para logo em seguida. Em sua ação, os Baskins alegaram que a série original fez seu negócio parecer o “equivalente ético e moral do zoológico à beira da estrada de Joe Exotic” e retratou Carole como “uma assassina que … se desfez dos restos mortais de seu falecido marido alimentando seus felinos”. Além disso, eles alegaram não ter assinado autorização para uso de suas imagens na sequência de “A Máfia dos Tigres”. A Netflix, porém, apontou que o contrato original previa “explicitamente” a reutilização das gravações “em projetos futuros”. Para justificar a desistência, o casal publicou um vídeo no site Big Cat Rescue, em que afirma que o “processo nunca foi sobre compensação monetária”. E como não conseguiram impedir o programa de ir ao ar, consideram que a continuidade da ação só lhes tomaria tempo. O fato de que “recebeu críticas negativas e saiu do Top 10 da Netflix rapidamente” já seria compensação suficiente. A série também não apresentou nenhuma evidência do suposto assassinato do primeiro marido de Baskin, elaborando, inclusive, teorias de que ele ainda estaria vivo. Narrativamente, foi uma decepção, justificando seus míseros 19% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em vez de esticar a briga judicial, eles dizem preferir investir em sua luta contra a exploração de animais e “trabalhar em produções mais significativas” como “The Conservation Game” e “Carole Baskin’s Cage Fight”, séries que estrelam e que “receberam críticas positivas muito fortes em contraste com a 2ª temporada de ‘A Máfia dos Tigres’”. Veja o vídeo abaixo.

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    Carole Baskin não consegue impedir estreia de “A Máfia dos Tigres 2”

    10 de novembro de 2021 /

    A Netflix não teve que se preocupar com a tentativa de Carole Baskin e seu marido de impedir o lançamento de “A Máfia dos Tigres 2” em 17 de novembro. Uma juiz federal na Flórida negou ao casal a ordem de restrição temporária que eles buscavam por uso de supostas gravações “não autorizadas” na atração. “Embora o Tribunal compreenda a frustração dos Baskins, não parece que a inclusão das imagens causará qualquer dano imediato que não possa ser compensado por indenização monetária”, disse a juíza Virginia M. Hernandez Covington em sua decisão, deixando aberta a possibilidade de um processo após a exibição da série. O casal processou a plataforma de streaming, alegando não ter assinado autorização para uso de suas imagens na sequência de “A Máfia dos Tigres”. Mas a Netflix afirma que não há razão para discutir isso na Justiça, já que o contrato original previa “explicitamente” a reutilização das gravações feitas para a série original “em projetos futuros”. “Não havia a necessidade da Netflix obter uma nova assinatura do casal para usar suas imagens em ‘A Máfia dos Tigres 2’ ou em qualquer material promocional. Não há nada nos contratos que proíba qualquer uso do material. Desta forma, os acusadores não tem nenhum mérito em seu processo, que fere os princípios constitucionais”, disseram os advogados da plataforma, aludindo à liberdade de expressão e imprensa. Os Baskin relatam ter recebido ameaças de morte e mensagens ofensivas após o lançamento da 1ª temporada de “A Máfia dos Tigres”, e por isso buscam bloquear o lançamento dos novos episódios na Netflix, que, segundo sua ação, causariam “dano irreparável” à reputação de ambos. Tudo o que conseguiram foi chamar ainda mais atenção para o programa, que será lançado na próxima semana em streaming.

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    Carole Baskin tenta impedir estreia de “A Máfia dos Tigres 2”

    1 de novembro de 2021 /

    A estreia de “A Máfia dos Tigres 2” virou problema judicial. Numa ação aberta nesta segunda (1/11) no tribunal federal da Flórida, Carole Baskin e seu marido pretendem impedir o lançamento da série de cinco episódios, programado para 17 de novembro na Netflix. O processo apela para detalhes contratuais. Essencialmente, o casal diz que a Netflix e a produtora Royal Goode Productions, dos diretores Rebecca Chaiklin e Eric Goode, simplesmente não têm o direito de usar as gravações que sobraram da primeira “A Máfia dos Tigres”, um dos maiores sucessos de 2020, devido ao contrato assinado, que cobria apenas a primeira produção. “Qualquer sequência – por mais odiosa que seja – não poderia inclui nenhuma das gravações anteriores”, afirma o texto. Alertando contra “o uso não autorizado das imagens dos Baskins e da Big Cat Rescue”, o processo tenta impedir a exibição mencionando “danos irreparáveis” caso “A Máfia dos Tigres 2” vá ao ar. O texto legal também lembra que já havia atrito entre os produtores e o casal, destacando que “o primeiro ‘A Máfia dos Tigres’ foi particularmente duro e injusto em sua descrição dos Baskins e da Big Cat Rescue”, além de fazer “uma implicação abrangente” de que Carole Baskin esteve envolvida no misterioso desaparecimento de seu primeiro marido em 1997. O primeiro trailer divulgado dá bastante destaque aos Baskins, uma vez que trata da tentativa de assassinato de Carole por Joe Exotic, atualmente na prisão. Os Baskins também emitiram um comunicado sobre “A Máfia dos Tigres 2”, em que afirmam: “Embora não possamos impedir que a Netflix e a Royal Goode Productions produzam um programa vulgar, obsceno e sensacionalista, acreditamos que temos o direito de controlar as imagens feitas de nós sob falsos pretextos. Gostaríamos de acreditar que a maioria dos americanos concordará que devemos ter o direito de proteger nossa reputação dessa maneira e fazer com que os gigantes do entretenimento cumpram sua palavra”. Até o momento, a Netflix não comentou o processo e mantém o lançamento de “A Máfia dos Tigres 2” marcado para 17 de novembro. Mas deve-se notar que a ação de Carole e Howard Baskin sugere que novas denúncias serão apresentadas e ajuda a aumentar o interesse pela atração. Veja abaixo o trailer da 2ª temporada da atração.

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    História de “A Máfia dos Tigres” sofre novas reviravoltas no trailer da Parte 2

    27 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer completo da 2ª temporada de “A Máfia dos Tigres” (Tiger King), sua série documental mais bem-sucedida – vista por cerca de 34,3 milhões de espectadores em seus primeiros dias no streaming. A prévia traz depoimentos de Joe Exotic direto da prisão e enverada por várias reviravoltas, a ponto de questionar tudo o que se sabe sobre o caso. Lançada em 20 de março na Netflix, “A Máfia dos Tigres” aborda os crimes de Joseph Allen Maldonado-Passage, popularmente conhecido como Joe Exotic, dono de um zoológico envolvido numa disputa com a ativista Carol Baskin, que acaba preso e acusado de encomendar o assassinato dela. A história se tornou uma obsessão da cultura pop nos primeiros dias da pandemia e atraiu interesse até de plataformas rivais. A Peacock, por exemplo, prepara uma série dramática chamada “Joe Exotic”, estrelada por John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”) e Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), enquanto a Discovery+ produz nova série documental acompanhando as lutas de Carol Baskin. “A Máfia dos Tigres 2” vai chegar em 17 de novembro.

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    Brigitte Bardot é multada por insultos racistas

    8 de outubro de 2021 /

    A atriz Brigitte Bardot foi multada em 25 mil euros por insultos racistas e de preconceitos religiosos pela Procuradoria da França na quinta-feira (7/10). A multa foi consequência de uma carta aberta da atriz, datada de 2019, em que chamou a Ilha da Reunião, departamento francês situado no Oceano Índico, de “Ilha do Diabo, com uma população formada por degenerados ainda imbuídos das tradições bárbaras das suas raízes”. O texto também afirmava que “os nativos mantiveram seus genes selvagens” para denunciar supostas práticas perversas contra animais. A manifestação foi motivada pelo conhecido ativismo da atriz de 87 anos contra crueldades cometidas contra animais. Bardot, que se aposentou das telas em 1973 para se dedicar à luta pelos direitos dos animais, acusou os habitantes do local de usar cães e gatos como isca para tubarões, além de “decapitar cabras e bodes em festivais indígenas”. “Tudo tem reminiscências de canibalismo de séculos passados. Tenho vergonha desta ilha, da selvageria que ainda reina lá”, acrescentou a estrela francesa. Várias ONGs que lutam contra o racismo na França apresentaram queixas contra a atriz, que se desculpou dizendo que estava com raiva com o que acontecia com os animais na ilha. Ao levar os processos adiante, a Procuradoria francesa acusou a atriz de proferir “insultos sérios, racistas e repetidos que atacam os cidadãos da Reunião como um todo”.

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