Jessica Chastain publica vídeo para lembrar Diane Keaton que elas já se beijaram
A atriz Jessica Chastain (“It: Capítulo Dois”) resolveu lembrar à colega Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) que elas já se beijaram. A estrela postou um vídeo do momento, que aconteceu durante participação no programa de entrevistas “The Graham Norton Show” em 2017. O vídeo foi uma resposta brincalhona a outro vídeo de Keaton, em que a atriz fez uma montagem com suas cenas de beijo em filmes e talk shows. “Sorte a minha, azar o deles”, brincou Keaton. Chastain viu que ela não incluiu seu beijo e fez sua própria montagem: “Ei, Diane Keaton, eu vi sua montagem de beijos — bem legal, mas acho que você deixou algumas coisas boas de fora na edição final”. Os dois vídeos ainda são embalados pelo hit “Kiss Me”, da banda Sixpence None the Richer. Veja as montagens abaixo. Ver essa foto no Instagram LUCKY FOR ME, TOO BAD FOR THEM !!! Uma publicação compartilhada por Diane Keaton (@diane_keaton) em 16 de Fev, 2020 às 3:03 PST Ver essa foto no Instagram Hey @diane_keaton saw the kissing montage on your page – nice edit but I think you left some great footage on the cutting room floor… Uma publicação compartilhada por Jessica Chastain (@jessicachastain) em 18 de Fev, 2020 às 7:12 PST
Ovos Verdes e Presunto é renovada para 2ª temporada
A Netflix renovou “Ovos Verdes e Presunto” (Green Eggs and Ham) para sua 2ª temporada. A série animada, que introduz o universo de Dr. Seuss na plataforma de streaming, foi lançada em novembro passado. “Ovos Verdes e Presunto” é um dos livros para “iniciantes” do famoso escritor infantil americano. O vocabulário do texto consiste de apenas 50 palavras e foi o resultado de uma aposta entre Theodor Seuss Geisel e seu editor, que duvidou que ele conseguisse escrever um livro com tanta restrição. A história original tem dois personagens e uma enorme obsessão. “Será que gostas de ovos verdes e presunto?”, é esta a pergunta que Sam – ou Sam-Eu-Sou – faz insistentemente ao amigo Guy, procurando levá-lo a provar algo novo que ele recusa por parecer uma combinação muito estranha. Até o ponto que se cansa de ouvir sempre a mesma pergunta, acompanhada por versos rimados, e topa provar o prato para calar o amigo. E é só isso. E também tudo isso: o quarto livro de capa dura mais vendido em inglês de todos os tempos. Na animação, o ator Adam Devine (“A Escolha Perfeita”) faz a voz de Sam e Michael Douglas (“Homem-Formiga e a Vespa”) dubla Guy. Mas no Brasil é difícil saber disso, porque, além dos personagens serem dublados por vozes nacionais não identificadas, eles também tiveram os nomes mudados para João e Romeu! Diferente do livro, a série tem outros integrantes, e o elenco de vozes originais inclui Ilana Glazer (“A Noite É Delas”), Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) e Keegan-Michael Key (“Predador”). A série foi criada pelo roteirista Jared Stern (de “The Lego Batman Movie”), tem produção da apresentadora Ellen DeGeneres e foi realizada pelo estúdio Warner Bros. Animation.
Trailer de Ovos Verdes e Presunto introduz o universo infantil de Dr. Seuss na Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o trailer dublado em português de “Ovos Verdes e Presunto”, série animada que introduz o universo de Dr. Seuss na plataforma de streaming. “Ovos Verdes e Presunto” é um dos livros para “iniciantes” do famoso escritor infantil americano. O vocabulário do texto consiste de apenas 50 palavras e foi o resultado de uma aposta entre Theodor Seuss Geisel e seu editor, que duvidou que ele conseguisse escrever um livro com tanta restrição. A história original tem dois personagens e uma enorme obsessão. “Será que gostas de ovos verdes e presunto?”, é esta a pergunta que Sam – ou Sam-Eu-Sou – faz insistentemente ao amigo Guy, procurando levá-lo a provar algo novo que ele recusa por parecer uma combinação muito estranha. Até o ponto que se cansa de ouvir sempre a mesma pergunta, acompanhada por versos rimados, e topa provar o prato para calar o amigo. E é só isso. E também tudo isso: o quarto livro de capa dura mais vendido em inglês de todos os tempos. Na animação, o ator Adam Devine (“A Escolha Perfeita”) faz a voz de Sam e Michael Douglas (“Homem-Formiga e a Vespa”) dubla Guy. Mas no Brasil é difícil saber disso, porque, além dos personagens serem dublados por vozes nacionais não identificadas, eles também tiveram os nomes mudados para João e Romeu! Outros integrantes do elenco descartados na prévia nacional são Ilana Glazer (“A Noite É Delas”), Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) e Keegan-Michael Key (“Predador”), cujos personagens coadjuvantes também foram dublados por vozes brasileiras desconhecidas. A série foi criada pelo roteirista Jared Stern (de “The Lego Batman Movie”), tem produção da apresentadora Ellen DeGeneres para a Warner Bros. Animation e já estreia na próxima sexta (8/11). Compare abaixo o trailer dublado pelos profissionais brasileiros e a versão feita com os astros caros de Hollywood.
Woody Allen lembra carreira sem acusações de assédio e pagamentos igualitários para atrizes
O cineasta Woody Allen voltou a se defender dos ataques de militantes do movimento #MeToo em entrevista ao canal francês France24, destacando que poderia ser citado como um exemplo positivo na relação entre diretores e atrizes da indústria cinematográfica dos Estados Unidos. Ele lembrou que nunca enfrentou problemas com nenhuma atriz com quem trabalhou, em meio século de carreira. Além disso, nunca distinguiu entre homens e mulheres na hora de pagar os cachês pelos papéis em seus filmes. “Eu trabalhei com centenas de atrizes e nenhuma delas se queixou de mim, nem uma única reclamação. Eu trabalho com mulheres há anos e sempre pagamos a elas exatamente o mesmo que pagamos aos homens”, afirmou ele. “Fiz tudo o que o movimento #MeToo gostaria de alcançar.” A declaração foi feita poucos dias após Scarlett Johansson romper o piquete virtual do movimento #MeToo para defender o cineasta, com quem trabalhou em três filmes, numa entrevista de capa para a revista The Hollywood Reporter, dizendo que acreditava em Woody Allen e voltaria a atuar para ele “a qualquer momento”. A polêmica que cerca o diretor se deve à denúncia de sua filha, Dylan Farrow, de que ele a teria molestado quando tinha um relacionamento com sua mãe, a atriz Mia Farrow. As acusações não são novas, mas ganharam mais força após Dylan aproveitar o movimento #MeToo para desenterrar suas denúncias, reafirmando ter sido molestada quando criança por Allen, em 1992. Allen sempre negou tudo, creditando a acusação à lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow, desde a infância. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças. A denúncia, porém, fez com que perdesse a guarda dos filhos, objetivo de Mia Farrow. O diretor disse ainda que as consequências das acusações não afetaram seus planos de vida e ele não teme ser “cancelado” em Hollywood. “Eu não poderia me importar menos. Eu nunca trabalhei em Hollywood. Eu sempre trabalhei em Nova York e isso não importa para mim. Se amanhã ninguém financiar meus filmes, minhas peças de teatro ou ninguém publicar meus livros, eu ainda me levantaria e escreveria, porque é isso que faço. Então eu sempre vou trabalhar. O que acontece comercialmente é outra questão”, afirmou. O cineasta ainda informou que já terminou de rodar seu novo filme na Espanha e está atualmente escrevendo o próximo. Veja abaixo o vídeo da entrevista, que ainda destaca a estreia de “Um Dia de Chuva em Nova York” nos cinemas franceses. O longa, que teve seu lançamento cancelado nos Estados Unidos pela Amazon, devido ao ressurgimento das acusações de 1992, vai chegar ao Brasil em dezembro.
Scarlett Johansson apoia Woody Allen contra denúncias de abuso da filha
A atriz Scarlett Johansson rompeu o piquete virtual do movimento #MeToo para defender o cineasta Woody Allen em entrevista de capa da revista The Hollywood Reporter. Estrela de três filmes do cineasta nos anos 2000, ela disse acreditar na inocência do diretor em relação à denúncia da filha, Dylan Farrow, de que ele a teria molestado quando tinha um relacionamento com sua mãe, a atriz Mia Farrow. Johansson trabalhou com Allen em “Match Point” (2005), “Scoop – O Grande Furo” (2006) e “Vicky Cristina Barcelona” (2008), numa fase criativa que representou o renascimento da carreira do diretor em contato com paisagens europeias. “Eu amo Woody. Eu acredito nele e trabalharia com ele a qualquer momento”, declarou a estrela. “Eu vejo Woody sempre que posso, e tive conversas com ele sobre isso. Eu fui muito direta com ele, e ele foi muito direto comigo. Ele mantem a sua inocência, e eu acredito nele”, completou. Johansson reconhece que esta não é uma opinião capaz de vencer concurso de popularidade em Hollywood neste momento. Vários astros de filmes de Allen, como Marion Cotillard, Mia Sorvino, Greta Gerwig, Colin Firth e até Rebeca Hall, com quem Scarlett contracenou em “Vicky Cristina Barcelona”, expressaram arrependimento por trabalhar com o diretor, e ele entrou em litígio com a Amazon, que se recusou a lançar seu filme mais recente, “Um Dia de Chuva em Nova York” (2019), e optou por descumprir contrato firmado de distribuição de novos projetos. “É difícil, porque as pessoas estão muito envolvidas [em ativismo] no momento, e isso é compreensível. As coisas precisavam mudar, e então as pessoas estão muito apaixonadas, têm muitos sentimentos e estão com raiva, o que faz sentido. É um momento muito intenso”, definiu. As acusações, porém, não são novas, apesar de ganharem mais força após Dylan Farrow aproveitar o movimento #MeToo para desenterrar suas denúncias, reafirmando ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. Allen sempre negou tudo, creditando a acusação à lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças. A denúncia, porém, fez com que perdesse a guarda dos filhos, objetivo de Mia Farrow. O mais importante a destacar é que ele nunca foi acusado de abuso ou assédio por nenhuma outra mulher, tendo levado várias atrizes a vencerem o Oscar por desempenhos em seus filmes. Mesmo as que juram jamais voltar a trabalhar com ele não tem nada negativo a relatar, além do extremo distanciamento do diretor. São meio século de carreira sem uma queixa sequer. Sem outras histórias que reforcem a acusação, o caso se resume à recordação de Dylan, aos sete anos de idade, durante o período tenso de separação entre Mia Farrow e Woody Allen, que trocou a ex pela filha adotiva dela, Soon-Yi (que não era adotada por Allen, como Dylan). Foi realmente um período polêmico e escandaloso, mas Allen e Soon-Yi se casaram, estão juntos desde então e também adotaram duas filhas que parecem adorar os pais. O fato é que os amigos de Woody Allen diminuíram muito após o ressurgimento das denúncias, mas alguns mais antigos, como Diane Keaton, e outros que reconhecem a contribuição de Allen para suas carreiras, como Penelope Cruz, ficaram do lado do diretor. Cruz, que venceu o Oscar por “Vicky Cristina Barcelona”, voltará inclusive a trabalhar com o diretor em seu próximo filme, atualmente em produção na Espanha. O último filme rodado por Allen, “Um Dia de Chuva em Nova York”, chega ao Brasil em 26 de dezembro.
Diane Keaton vira cheerleader da Terceira Idade em trailer de comédia
A STX divulgou o primeiro trailer de “Poms”, nova comédia da Terceira Idade, um subgênero que vem crescendo com as mudanças demográficas do mundo moderno. O filme tem tema de superação e mensagem edificante que não ficaria fora de lugar numa produção da Disney. A trama mostra a personagem de Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) tentando formar uma equipe de cheerleaders em sua casa de repouso, com diversas aposentadas. A iniciativa motiva e diverte o grupo de mulheres idosas, até que fica séria, com a inscrição da equipe num concurso. E para enfrentar cheerleaders com as idades de suas netas, elas decidem contratar uma treinadora adolescente. A prévia alterna momentos cômicos com drama de doença, e arranca risos de todas as faixas etárias com algumas tiradas fantásticas, como a troca de ofensas entre as capitãs dos times de cheerleaders. Enquanto uma jovem sugere que sua rival veterana vai “quebrar a bacia”, a vovó retruca mandando ela “engravidar”. O roteiro é do estreante em longas Shane Atkinson, que venceu vários prêmios com seu curta “Penny Dreadful” (2013), e a direção está a cargo de Zara Haynes (“The Legend of Billie Jean King: Battle of the Sexes”), documentarista que também é estreante em longas de ficção. Já os destaques do elenco são as estrelas veteranas: além de Keaton, Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Pam Grier (“Jackie Brown”), Rhea Perlman (“Matilda”), Phyllis Somerville (“O Curioso Caso de Benjamin Button”) e Celia Weston (“Senhor Estagiário”). Entre os jovens coadjuvantes, o principal desempenho é de Alisha Boe (“13 Reasons Why”) como a treinadora da equipe senior. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Netflix divulga teaser de série animada inspirada em clássico infantil de Dr. Seuss
A Netflix divulgou o teaser legendado de “Ovos Verdes e Presunto”. E, se à primeira vista o vídeo parece totalmente aleatório, na verdade ele introduz o universo de Dr. Seuss na plataforma de streaming, por meio de uma série de animação. “Ovos Verdes e Presunto” é um dos livros para “iniciantes” do escritor infantil. O vocabulário do texto consiste de apenas 50 palavras e foi o resultado de uma aposta entre Seuss e seu editor, que duvidou que ele conseguiria escrever um livro com tanta restrição. A história original tem dois personagens e uma enorme obsessão. “Será que gostas de ovos verdes e presunto?”, é esta a pergunta que Sam – ou Sam-Eu-Sou – faz insistentemente ao amigo Guy, procurando levá-lo a provar algo novo que ele recusa por parecer uma combinação muito estranha. Até o ponto que se cansa de ouvir sempre a mesma pergunta, acompanhada por versos rimados, e topa provar o prato para calar o amigo. E é só isso. E também tudo isso: o quarto livro de capa dura mais vendido em inglês de todos os tempos. Na animação, o ator Adam Devine (“A Escolha Perfeita”) faz a voz de Sam e Michael Douglas (“Homem-Formiga e a Vespa”) dubla Guy. Mas eles aparecerão acompanhados por coadjuvantes – Ilana Glazer (“A Noite É Delas”), Diane Keaton (“Do Jeito que Elas Querem”) e Keegan-Michael Key (“Predador”), entre outros – numa história que cresceu para virar série, envolvendo o resgate de um animal de zoológico e um encontro fortuito. A série foi criada pelo roteirista Jared Stern (de “The Lego Batman Movie”) e tem produção da apresentadora Ellen DeGeneres para a Warner Bros. Animation. Ainda não há previsão para sua estreia.
Cinquenta Tons de Cinza excita Jane Fonda, Diane Keaton e Candice Bergen em trailer de comédia
A Paris Filmes divulgou o trailer dublado (e legendado) de “Do Jeito que Elas Querem”, “tradução” nacional de “Book Club”, uma comédia romântica romântica da Terceira Idade, que mostra que o desejo não tem prazo de validade. A prévia mostra como a inclusão de “Cinquenta Tons de Cinza” no círculo de leitura (o clube do livro do título original) de quatro senhoras muda suas rotinas, voltando a despertar apetites sexuais. Curiosamente, Jane Fonda, que integra o elenco, explora a mesma linha de humor adulto da Terceira Idade em sua série “Grace and Frankie”, na Netflix. As demais amigas são Diane Keaton (“Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro”), Candice Bergen (série “Murphy Brown”) e Mary Steenburgen (série “The Last Man on Earth”). Seus pares românticos são vividos por Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Craig T. Nelson (série “Parenthood”), Don Johnson (série “Nash Bridges”) e Richard Dreyfuss (“RED: Aposentados e Perigosos”). E o elenco ainda inclui Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Ed Begley Jr. (série “Future Man”) e Katie Aselton (série “Legion”). A comédia ao estilo dos filmes de Nancy Meyers (“Simplesmente Complicado”) é, curiosamente, escrita e dirigida por um cineasta jovem e iniciante, Bill Holderman, que vira diretor após escrever “Uma Caminhada na Floresta” (2015), também com protagonistas da Terceira Idade. O filme estreia nesta sexta (18/5) nos Estados Unidos, mas apenas daqui a um mês, em 14 de junho, no Brasil.
O Clube das Desquitadas vai virar série da TV paga americana
O canal pago americano Paramount encomendou a produção de uma série baseada no filme “O Clube das Desquitadas” (The First Wives Club, no original), de 1996. O detalhe é que este não é o mesmo projeto que estava em desenvolvimento há dois anos para o canal pago TV Land, e que seria estrelado por Alyson Hannigan (séries “Buffy” e “How I Met Your Mother”). Trata-se de uma nova abordagem, que pretende ser inclusiva – ou seja, vai mudar a raça das protagonistas. O filme original foi estrelado por Diane Keaton, Bette Midler e Goldie Hawn, três mulheres que se unem após o fim de seus casamentos e que encontram força em sua irmandade – e, claro, em um pouco de vingança contra os ex-maridos. A nova versão está sendo desenvolvida por Tracy Oliver, responsável por uma das comédias de maior sucesso do último verão americano, “Viagem das Garotas” (Girls Trip, no original) – lançada em streaming e DVD no Brasil. A 1ª temporada terá 10 episódios de meia hora de duração. Mas como a encomenda foi feita sem aprovação de piloto, o elenco ainda não foi definido. Tampouco há previsão para a estreia da série. Por coincidência, “O Clube das Desquitadas” original também vai voltar a se reunir em breve. As atrizes Goldie Hawn, Bette Midler e Diane Keaton se juntarão novamente em “Divanation”, uma comédia com produção da Netflix.
Comédia vai mostrar Diane Keaton e Jacki Weaver como cheerleaders
Quem pensa em cherleeaders imagina logo jovens animadoras de torcidas de sainhas, pulando e esbanjando saúde. Mas as cheerleads da nova comédia “Poms” serão interpretadas pelas veteranas Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”) e Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”). Segundo o site Deadline, “Poms” vai mostrar as duas formando uma equipe de cheerleaders da Terceira Idade em sua casa de repouso, com diversas aposentadas. O roteiro é do estreante em longas Shane Atkinson, que venceu vários prêmios com seu curta “Penny Dreadful” (2013). A direção está a cargo de Zara Haynes (“The Legend of Billie Jean King: Battle of the Sexes”), documentarista que também é estreante em longas de ficção. Antes de definir o cronograma de filmagem, a produção buscará financiamento no Festival de Cannes 2017, que começa em 17 de maio.
Elenco de O Poderoso Chefão se reencontra nos 45 anos de lançamento do clássico
O Festival de Tribeca patrocinou uma rara reunião do elenco de “O Poderoso Chefão” em Nova York, celebrando os 45 anos de lançamento do filme, considerado um dos melhores de todos os tempos. Participaram do encontro Al Pacino, Robert Duvall, James Caan, Diane Keaton, Talia Shire, o diretor Francis Ford Coppola e Robert de Niro, que estrelou “O Poderoso Chefão II” e é diretor-fundador do festival. Organizado por de Niro, o evento relembrou histórias de bastidores da produção, num palco decorado como a famosa biblioteca de Don Corleone, com direito a uma foto do personagem vivido por Marlon Brando na parede. Além do encontro com os atores, também foram exibidas as partes I e II da trilogia. Os atores relembraram a difícil batalha para colocar o longa no cinema, já que Coppola era um diretor novato à época e suas escolhas enfrentavam resistência por parte da Paramount. A escalação de Brando, que morreu em 2004, foi a mais contestada. O ator vinha de vários fracassos, após uma carreira bem sucedida nas décadas de 1950 e 1960, e tinha a reputação de ser difícil. “Me disseram que ter Brando no filme o tornaria menos comercial que ter um total desconhecido”, disse Coppola. Brando criou a voz áspera, as bochechas macias e os cabelos oleosos para Don Corleone no teste de tela, mas não convenceu o estúdio. “Eles (o estúdio) odiavam Brando, achavam que ele murmurava, aumentando ainda mais seu ódio ao meu trabalho, que estaria muito escuro”, disse Coppola. Brando ganhou um Oscar pela performance. A Paramount também implicou com Al Pacino, que teve que fazer “inúmeras vezes” o teste para o papel de Michael, o filho universitário que assume os negócios da família Corleone. Os executivos do estúdio queriam Robert Redford ou Ryan O’Neal no papel. Mas Coppola persistiu, porque “toda vez que lia o roteiro, sempre via seu rosto de Pacino”. O próprio Pacino confessou que, originalmente, queria viver o personagem do filho cabeça quente, Sonny, que ficou com James Caan, e chegou a pensar que Coppola “estivesse realmente louco” por deseja-lo no papel de Michael. Pois o papel acabou consagrando-o com um dos grandes atores de sua geração. “O Poderoso Chefão” (1972) e “O Poderoso Chefão II” (1974) ganharam, ao todo, 9 Oscars e se tornaram clássicos absolutos do cinema americano.
Diane Keaton e Brendan Gleeson vivem romance da Terceira Idade no trailer de Hampstead
O trailer de “Hamstead” reforça que os opostos se atraem, não há idade para o amor, a justiça sempre prevalece e outros clichês que costumam povoar as comédias românticas. Até a trilha sonora da prévia já foi ouvida antes em outros trailers. Muitas vezes, inclusive. Diane Keaton (série “The Young Pope”) e Brendan Gleeson (“O Guarda”) vivem um romance quando ela, viúva há um ano, envolve-se numa campanha para impedir o despejo do barraco habitado por ele, num terreno cobiçado por incorporadores imobiliários. Ela é sofisticada, ele um brutamontes. Mas depois de brigarem à primeira vista, engolem “Orgulho e Preconceito” pelo inevitável final feliz, por sinal revelado no vídeo, com direito a comemorações. O elenco também destaca James Norton (da minissérie “War & Peace”) como o filho adulto de Keaton. A direção é do inglês Joel Hopkins, que apesar de ter apenas 47 anos já está em sua terceira comédia da Terceira Idade, após “Tinha Que Ser Você” (2008) e “Um Plano Brilhante” (2013). A estreia está marcada para 23 de junho no Reino Unido e ainda não há previsão de lançamento em outros países.









