Morte no Nilo: Continuação de Assassinato no Expresso do Oriente ganha primeiro trailer legendado
O 20th Century Studios (ex-Fox) divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Morte no Nilo”, continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, que traz Kenneth Branagh de volta ao papel do detetive Hercule Poirot. A prévia do novo mistério, embalada por “Policy of Truth”, do Depeche Mode, revela o caldeirão passional que serve de motivação para um assassinato cruel, durante uma viagem de lua de mel num cruzeiro pelo rio Nilo. O filme, que também é novamente dirigido por Branagh, é estrelado por Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”), Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Tom Bateman, que retorna de “Assassinato no Expresso do Oriente”, onde viveu o Monsieur Bouc. Curiosamente, o personagem não faz desta nova trama, na publicação original da escritora inglesa. A obra original de Agatha Christie foi publicada em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu outro elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. A premissa é basicamente a mesma de “Assassinato no Expresso do Oriente”. A diferença é que, em vez de um trem europeu, Poirot terá que descobrir um assassino a bordo de um cruzeiro pelo Egito. Assim como no filme anterior, o roteiro foi escrito por Michael Green. O lançamento estava marcado para 9 de outubro e a Disney (dona da ex-Fox) tem a expectativa de atrasar apenas alguns dias esse cronograma, com uma estreia no final de outubro, apesar da pandemia. Mas, por via das dúvidas, o trailer indica apenas que o filme estreará “em breve”.
Bosch vai acabar na 7ª temporada como a série mais longa da Amazon
A plataforma Amazon Prime Video anunciou a renovação de “Bosch” para sua 7ª e última temporada. A decisão foi tomada com bastante antecipação, antes da estreia da 6ª temporada, que chega neste ano, mas ainda não tem previsão de lançamento. O objetivo é dar tempo para os produtores e roteiristas preparem um final adequado à trama. Assim, “Bosch” vai se encerrar em 2021 como a série mais longa da Amazon, com 70 episódios ao todo – cada temporada tem 10 episódios. Embora não divulgue dados, a Amazon costumava afirmar que a atração representa uma de suas maiores audiências, ao lado de “The Man in the High Castle”, que foi encerrada em novembro passado. “Bosch” é criação de Eric Overmyer (criador de “Treme”) e se baseia no personagem homônimo dos livros de Michael Connelly, que desde 1992 já venderam quase 50 milhões de exemplares em todo o mundo. O protagonista é um detetive policial de Los Angeles, vivido por Titus Welliver (de “Lost”), que se envolve em tramas inspiradas pelo clima clássico do cinema noir. Em suas cinco primeiras temporadas, ele já investigou o assassinato de um produtor de Hollywood que lavava dinheiro para a máfia, perseguiu um serial killer, virou o principal suspeito de um crime, precisou resolver o assassinato de um advogado que defendia vítimas negras de brutalidade policial e também lidar com seu próprio passado. “Estou orgulhoso do que realizamos com ‘Bosch'”, disse o escritor Michael Connelly em comunicado. “É agridoce, mas todas as coisas boas chegam ao fim, e estou feliz por podermos sair da maneira que queremos. Isso começou há sete anos com o showrunner Eric Overmyer e eu escrevendo o piloto. Planejamos escrever o último episódio juntos também. Vamos deixar para trás o programa de maior duração até agora na Amazon, e ele continuará lá para ser descoberto por novos espectadores. Isso é incrível para mim. Outra coisa é que não teríamos chegado até aqui sem Titus Welliver. Não poderia haver um ator melhor para desempenhar esse papel”, completou. Além de Titus Welliver, o elenco inclui Lance Reddick (também de “Lost” e “Fringe”), Jamie Hector (série “The Wire”), Amy Aquino (série “Being Human”) e Madison Lintz (que foi a menina Sophia em “The Walking Dead”).
Mistério no Mediterrâneo foi a produção mais popular da Netflix em 2019
A Netflix divulgou uma lista com suas 10 atrações mais populares de 2019. A seleção não veio acompanhada por dados de audiência, mas traz algumas curiosidades. “Mistério no Mediterrâneo”, comédia que voltou a juntar Adam Sandler e Jennifer Aniston após “Esposa de Mentirinha” (2011), liderou o ranking. Em junho, a empresa alegou que o longa foi assistido por mais de 30 milhões de assinantes durante seu fim de semana de estreia. “É hit que fala?”, brincou o texto do Twitter da Netflix Brasil. Não por acaso, a plataforma já encomendou a sequência, apesar do filme ter sido considerado medíocre pela crítica especializada (apenas 45% de aprovação no Rotten Tomatoes). Outros títulos pouco incensados, mas que claramente foram tratados como prioridades, também aparecem com destaque na seleção. É o caso de “Esquadrão 6”, que obteve o 3º lugar, mesmo sem ter rendido o frisson de “O Date Perfeito” ou maior atenção da crítica especializada, recebendo míseros 37% de aprovação no Rotten Tomatoes. O filme de Michael Bay aparece à frente do blockbuster “Os Incríveis 2”, derradeira animação da Disney disponibilizada na plataforma. Mais prestigiada das produções da Netflix em 2019, “O Irlandês”, de Martin Scorsese, ficou em 5º lugar, mas “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, não ranqueou. Em compensação, o Top 10 inclui “Estrada Sem Lei”, que não gerou a menor repercussão (57% no Rotten Tomatoes), ao mesmo tempo em que deixa de fora todas as comédias românticas que causaram furor entre os fãs do gênero. Para completar, apenas três séries foram mencionadas: “Stranger Things” (2º lugar), “The Witcher” (6º) e “The Umbrella Academy” (9º), o que indica que filmes têm mais público que séries na Netflix. De todo modo, esta seleção muda bastante de mercado para mercado. A versão brasileira, por exemplo, encaixa nada menos que duas das tais comédias românticas na lista, além de ser liderada por “La Casa de Papel” e revelar a popularidade de “Sintonia”, única série nacional a entrar no Top 10 do país. O mais curioso na versão brasileira do ranking, porém, é a ausência do Especial do Natal do Porta dos Fundos, que deve ter explodido de acordo com o “efeito Streisand” – quando uma tentativa de proibição gera ainda mais atenção. O serviço de streaming informou que sua “parada de sucessos” baseou-se no número de lares que assistiram ao menos dois minutos de uma série, filme ou especial durante seus 28 primeiros dias de exibição na Netflix em 2019, e que lançamentos de dezembro tiveram sua inclusão baseada em estimativas de desempenho. Compare abaixo as listas dos programas mais populares da plataforma nos EUA e no Brasil. Happy almost 2020! Here’s a look at the most popular series, films, and documentaries released on Netflix in the US this year. (thread) pic.twitter.com/fSHb39DbIT — Netflix US (@netflix) December 30, 2019 E vamos de listas pra fechar o ano! Aqui os Top 10 filmes, séries e especiais mais populares de 2019. Muito feliz com @whindersson e Sintonia, meus brasileiros sendo aclamados. <3 pic.twitter.com/WY8OiTfXBi — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) December 30, 2019
Netflix quer sequência de Mistério no Mediterrâneo com Adam Sandler e Jennifer Aniston
A Netflix planeja filmar uma continuação de “Mistério no Mediterrâneo”, comédia que traz Adam Sandler e Jennifer Aniston como um casal que resolve mistérios criminais. O roteirista James Vanderbilt, que escreveu “Mistério no Mediterrâneo”, foi encarregado pela plataforma de criar uma nova aventura cômica para o retorno dos atores. Sandler e Aniston já tinham vivido um casal anteriormente em “Esposa de Mentirinha” (2011) e a nova parceria foi comemorada pela Netflix como o produção original mais bem-sucedida de seu catálogo. Em texto publicado nas redes sociais, a empresa alegou que o longa foi assistido por mais de 30 milhões de assinantes durante os três primeiros dias – o fim de semana – da sua estreia. “É hit que fala?”, brincou o texto do Twitter da Netflix Brasil. O filme original segue um policial de Nova York (Sandler) e sua mulher (Anniston), que, durante uma viagem de férias pela Europa, são convidados a embarcar no iate de um milionário e acabam virando suspeitos de um assassinato. A partir daí, eles tentam descobrir o verdadeiro assassino entre diversos candidatos prováveis. A ideia é claramente inspirada na peça de Albert Hackett que virou o clássico “A Ceia dos Acusados” (1934), com William Powell e Myrna Loy. Curiosamente, a famosa comédia sobre um ex-detetive policial e sua esposa que resolviam crimes também virou franquia, ganhando várias sequências até 1947.
Morte no Nilo tem elenco completo revelado no começo das filmagens
A Fox anunciou o elenco completo e o começo das filmagens de “Morte no Nilo”, continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, que traz Kenneth Branagh de volta ao papel do detetive Hercule Poirot. O filme, que também é novamente dirigido por Branagh, será estrelado por Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”), Annette Bening (“Capitã Marvel”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Tom Bateman (outro que retorna de “Assassinato no Expresso do Oriente”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”) e Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”). Veja a arte divulgada pelo estúdio com todo o elenco abaixo. A obra original de Agatha Christie foi publicada em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu outro elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. A premissa é basicamente a mesma de “Assassinato no Expresso do Oriente”. A diferença é que, em vez de um trem europeu, Poirot terá que descobrir um assassino a bordo de um cruzeiro pelo Egito. Assim como no filme anterior, o roteiro foi escrito por Michael Green. A estreia da nova versão está marcada para 9 de outubro de 2020.
Jason Bateman negocia dirigir filme baseado no jogo de tabuleiro Detetive
Após vencer o Emmy 2019 de Melhor Direção de Série Dramática por “Ozark”, o ator Jason Bateman abriu negociações para comandar “Clue”, filme baseado no jogo de tabuleiro “Detetive”. Descrito como uma comédia de aventura, o longa tem produção de outro astro famoso, Ryan Reynolds, e roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick, parceiros de Reynolds na franquia “Deadpool”. Para quem não conhece, o jogo clássico é inspirado nos mistérios literários do final do século 19 e começo do século 20 – como nos livros de Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e outros – e gira em torno da investigação de um assassinato. Os participantes precisam descobrir quem é o assassino, qual foi a arma utilizada e o aposento em que ocorreu o crime, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, ignorando a referência ao jogo. A Universal Pictures chegou a encomendar outra versão cinematográfica em 2008, que seria escrita por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito”) e dirigida por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Mas o fracasso de “Battleship” (2012), baseado no jogo Batalha Naval, fez o estúdio desistir da brincadeira. Agora é a Fox que que está envolvida na adaptação, após fechar um acordo de produção com Reynolds. O astro também deve estrelar o filme. Bateman, por sua vez, começou nesta quarta (25/9) a produção da 3ª temporada de “Ozark”. Além de estrelar a série, ele vai dirigir mais dois episódios do novo arco. O sucesso nesta nova função também rendeu convite para Bateman dirigir os dois primeiros episódios da nova série “The Outsider” para a HBO. Caso confirme o acerto com “Clue”, a produção da Fox será seu primeiro trabalho de direção com orçamento de grande estúdio, após comandar duas comédias indies, “Palavrões” (2013) e “Desafiando a Arte (2015).
Trailer e vídeo de entrevistas revelam cenas divertidas do novo Shaft
A Warner divulgou um novo trailer e um vídeo com entrevistas do elenco de “Shaft”, novo reboot da franquia dos anos 1970, que retorna como comédia de ação. As prévias são bastante divertidas e cheias de tiros. Inclusive, uma das melhores cenas combina piada e tiros, mostrando a reação indignada de Samuel L. Jackson ao ser comparado com o “Morfeus de ‘Matrix'”. “Cansei dessas comparações com Laurence Fishburne. Esta m* já deu”, ele diz. O clima lembra o tipo de filme que se fazia nos anos 1980, época de “Um Tira da Pesada”, “Tocaia” e “48 Horas”. Mas o mais curioso é que a trama leva em consideração os filmes anteriores de “Shaft”, todos muito sérios, reunindo os intérpretes do passado como se fossem integrantes de uma mesma família. Os Shafts são o vovô Richard Roundtree (que estrelou o primeiro “Shaft” de 1971), o pai Samuel L. Jackson (do reboot de 2000) e o jovem Jessie T. Usher (de “Independence Day: O Ressurgimento”), que coloca o legado “durão” da família em risco por se vestir mal, não parecer gostar de “pussy” (a piada homofóbica está no trailer) e ser pouco convincente como policial. O detetive John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks, contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A franquia foi retomada com direção do recém-falecido John Singleton com muito mais ação e violência em 2000. Mas agora virou comédia, com roteiro de Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e direção de Tim Story, responsável pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros” – e dois “Quarteto Fantástico”. Além de três gerações de Shafts, o bom elenco também inclui Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Avan Jogia (“Ghost War”), Matt Lauria (“Kingdom”), Luna Lauren Velez (“Dexter”), Method Man (“The Deuce”) e Isaach De Bankolé (“Pantera Negra”). A estreia está marcada para a próxima sexta (14/6) nos Estados Unidos. Mas o mercado de cinema do Brasil tem enorme dificuldade para encontrar data de lançamento para produções estreladas apenas por atores negros. Isto significa que não há previsão para o país.
Revelação de Pantera Negra entra na nova versão de Morte no Nilo
A atriz Letitia Wright, que roubou a cena como a princesa Shuri em “Pantera Negra”, entrou no elenco de “Morte no Nilo”. A adaptação da obra de Agatha Christie, que vai servir como continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017), voltará a ser dirigida e estrelada por Kenneth Branagh. Ele viverá mais uma vez o detetive Hercule Poirot, mas não será o único a reprisar seu papel. Monsieur Bouc, o diretor da companhia ferroviária vivido por Tom Bateman em “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017), também participará do novo filme. O elenco também destaca Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) e Jodie Comer (“Killing Eve”). Publicado em 1937, “Morte no Nilo” já foi anteriormente adaptado para o cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu outro elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. A estreia da nova versão está marcada para outubro de 2020.
5ª temporada de Bosch ganha pôster, trailer e data de estreia na Amazon
A plataforma Amazon Prime Video divulgou o pôster e o primeiro trailer da 5ª temporada de “Bosch”, que revelam a data de estreia dos próximos capítulos. A prévia mantém o clima tenso e repleto de reviravoltas da série policial estrelada por Titus Welliver (de “Lost”). Embora não divulgue dados, a Amazon costuma afirmar que a atração representa uma de suas maiores audiências, ao lado de “The Man in the High Castle”. Mas enquanto a segunda vai acabar na próxima temporada, “Bosch” já foi renovado para o sexto ano, antes da estreia de seus novos episódios. “Bosch” é criação de Eric Overmyer (criador de “Treme”) e se baseia no personagem homônimo dos livros de Michael Connelly, que desde 1992 já venderam quase 50 milhões de exemplares em todo o mundo. O protagonista é um detetive policial de Los Angeles, que se envolve em tramas inspiradas pelo clima clássico do cinema noir. Em suas quatro primeiras temporadas, ele já investigou o assassinato de um produtor de Hollywood que lavava dinheiro para a máfia, perseguiu um serial killer, virou o principal suspeito de um crime e precisou resolver o assassinato de um advogado que defendia vítimas negras de brutalidade policial. A sinopse da nova temporada de Bosch diz que, “15 meses depois de levar o assassino de sua mãe à justiça, Bosch se encontra buscando a verdade em duas frentes. Novas evidências em um caso antigo deixam todo mundo imaginando se Bosch plantou provas para condenar o cara errado. E um assassinato em uma farmácia de Hollywood expõe uma sofisticada fábrica de pílulas de opiáceos, enviando Bosch por um caminho escuro e perigoso em busca dos assassinos”. Além de Titus Welliver, o elenco inclui Lance Reddick (também de “Lost” e “Fringe”), Jamie Hector (série “The Wire”), Amy Aquino (série “Being Human”) e Madison Lintz (que foi a menina Sophia em “The Walking Dead”). A 5ª temporada vai estrear no dia 19 de abril, exclusivamente na plataforma de streaming da Amazon.
Albert Finney (1936 – 2019)
O ator britânico Albert Finney, indicado cinco vezes ao Oscar, morreu nesta sexta-feira (8/2), aos 82 anos, após enfrentar “uma breve doença” e “cercado por seus entes queridos”, segundo comunicado de sua família. Lenda do cinema e do teatro britânico, Finney nasceu em 9 de maio de 1936, estudou na tradicional escola de Royal Academy of Dramatic Art, onde iniciou sua carreira interpretando principalmente personagens de William Shakespeare, chamando atenção do diretor Tony Richardson para integrar o filme “Vida de Solteiro”, em 1960. Ele se tornou um dos novos rostos da new wave britânica, ao representar outro jovem da classe trabalhadora em “Tudo Começou num Sábado” (1960), que lhe rendeu o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) de Revelação do ano. Mas sua trajetória sofreu uma mudança abrupta quando trocou o realismo social dos dramas em preto e branco pela exuberância de “As Aventuras de Tom Jones” (1963). Dirigido pelo mesmo Tony Richardson que o tinha revelado em “Vida de Solteiro”, Finney levou seu protótipo de jovem independente ao cinema de época, tornando-se um Tom Jones irresistível. Filho bastardo de um aristocrata e incapaz de resistir aos impulsos sexuais, lutou por seus direitos e pelo amor na tela, levando as revoluções sociais e sexuais para o século 18. O resultado encantou o mundo, lotou cinemas e rendeu a primeira indicação do ator ao Oscar. O sucesso de “As Aventuras de Tom Jones” tornou Finney tão popular quanto os Beatles. E ele foi se arriscar em novos gêneros, como o drama de guerra de “Os Vitoriosos” (1963) e até viver um vilão, o psicopata de “A Noite Tudo Encobre” (1964), ao mesmo tempo em que decidiu fazer mais teatro, criando hiatos em sua filmografia. Quando ressurgiu, após três anos, foi como par romântico de Audrey Hepburn em “Um Caminho para Dois” (1967), de Stanley Donen, que abriu uma lista de dramas sobre relacionamentos em crise, como “Charlie Bubbles” (1968), “The Picasso Summer” (1969) e “Alpha Beta” (1974), entrecortadas pelas comédias “O Adorável Avarento” (1970), que lhe rendeu o Globo de Ouro, e “Gumshoe, Detetive Particular’ (1971), primeiro longa do diretor Stephen Frears. Em 1974, ele deu vida a outro papel marcante, o detetive Hercule Poirot na versão cinematográfica original de “Assassinato no Expresso Oriente”, dirigida por Sidney Lumet, e foi novamente indicado ao Oscar. E também aproveitou a exposição da indicação para retornar aos palcos, fazendo apenas mais um filme na década: “Os Duelistas” (1977), estreia do diretor Ridley Scott. “Quando trabalhei naqueles anos no National Theatre”, disse Finney ao The New York Times em 1983, “as pessoas sempre diziam que eu poderia estar em Hollywood ganhando essa ou aquela quantia de dinheiro. Mas você deve manter a capacidade de fazer o que quer. Eu não queria ser vítima da necessidade de viver um estilo de vida que exige salários enormes para ser bancado”. Ele voltou ao cinema como coadjuvante em filmes inesperados, como o terror social “Lobos” (1981), o thriller sic-fi “O Domínio do Olhar” (1981) e o musical infantil “Annie” (1982), antes de tomar seu devido lugar no centro das atenções em “O Fiel Camareiro” (1984). O papel de Sir, um tirânico e decadente ator shakespeareano, que só tem momentos felizes no contato com seu camareiro, responsável por prepará-lo para subir no palco, rendeu a terceira indicação de Finney ao Oscar. Mas, após o novo reconhecimento, ele não sumiu das telas. Foi viver o papa João Paulo II num telefilme e emendou outro papel impactante, o cônsul alcoólico Geoffrey Firmin em “A Sombra do Vulcão”, um dos últimos filmes do diretor John Huston (que também o dirigiu em “Annie”), resultando em sua quarta indicação ao prêmio da Academia. Sua capacidade intuitiva de detectar talentos emergentes atrás das câmeras o levou a continuar trabalhando em filmes de futuros mestres, como os irmãos Coen, no excelente filme de gângster “Ajuste Final” (1990), Mike Figgis no drama “Nunca Te Amei” (1994), e principalmente Steven Soderbergh, que o escalou como o chefe de Julia Roberts em “Erin Brockovich” (2000), rendendo-lhe sua quinta e última nomeação ao Oscar, desta vez como Coadjuvante. Julia Roberts, vencedora do Oscar pelo mesmo filme, dedicou o prêmio ao britânico. E embora nunca tenha conquistado o Oscar, Finney ganhou o Emmy por sua interpretação de Winston Churchill no telefilme “O Homem que Mudou o Mundo”, de 2002, onde atuou ao lado de Vanessa Redgrave. O ator e Soderbergh repetiram a parceria em “Traffic” (2000) e “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Finney também trabalhou em dois filmes de Tim Burton, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” (2003) e “A Noiva Cadáver” (2005), retomou a parceria com Ridley Scott em “Um Bom Ano” (2006) e fez o último longa do velho parceiro e grande mestre Sidney Lumet, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007), entre muitas outras produções. Nos últimos anos, curiosamente, vinha se especializando em thrillers de ação e espionagem, novidades em sua vasta carreira. Mas, como não poderia deixar de ser, filmou justamente os melhores, “O Ultimato Bourne” (2007) e “O Legado Bourne” (2011), ambos dirigidos por Paul Greengrass, e “007 – Operação Skyfall” (2012), de Sam Mendes, com o qual encerrou sua filmografia. Em maio de 2011, o agente de Finney revelou que o ator estava enfrentando um câncer no rim.
Shaft vira comédia de ação no trailer do novo filme do detetive dos anos 1970
A Warner divulgou o primeiro trailer do novo reboot da franquia “Shaft”, que retorna como comédia de ação. O mais curioso é que a trama leva em consideração os filmes anteriores, todos muito sérios, reunindo os intérpretes do passado como se fossem integrantes de uma mesma família. Os Shafts são o vovô Richard Roundtree (que estrelou o primeiro “Shaft” de 1971), o pai Samuel L. Jackson (do reboot de 2000) e o jovem Jessie T. Usher (de “Independence Day: O Ressurgimento”), que coloca o legado “durão” da família em risco por ser completamente atrapalhado. O detetive John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks, contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A franquia foi retomada com direção de John Singleton (“Velozes e Furiosos 2”) com muito mais ação e violência em 2000. Mas agora virou comédia, com roteiro de Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e direção de Tim Story, responsável pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros” – e dois “Quarteto Fantástico”. Além de três gerações de Shafts, o bom elenco também inclui Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Avan Jogia (“Ghost War”), Matt Lauria (“Kingdom”), Luna Lauren Velez (“Dexter”), Method Man (“The Deuce”) e Isaach De Bankolé (“Pantera Negra”). A estreia está marcada para junho.
Ben Affleck teria se despedido do papel de Batman nas redes sociais
O anúncio do lançamento de um novo filme de Batman, marcado para 25 de junho de 2021, trouxe de volta os boatos sobre a saída de Ben Affleck do papel. Minutos após a Warner divulgar a data de estreia, o próprio ator escreveu uma mensagem em seu Twitter, assumindo uma postura de espectador, dizendo-se animado para ver o trabalho do diretor Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). “Animado por ‘The Batman’ em 2021 e para ver a visão de Matt Reeves ganhando vida”, ele escreveu. Há uma ironia nessa mensagem, considerando-se que Affleck escreveu um roteiro para o filme, em parceria com Geoff Johns (de “Aquaman”), e chegou a ser a primeira escolha para dirigir o longa. Ele próprio desistiu da direção, dizendo que precisava se concentrar em sua atuação como Batman. O fracasso de seu mais recente filme como diretor, “A Lei da Noite”, e sua indicação ao Framboesa de Ouro 2017 pelo desempenho em “Batman vs Superman” podem ter contribuído para a decisão. O fato é que sua decisão abriu caminho para a Warner encontrar um diretor substituto com planos bem definidos, que pretende filmar seu próprio roteiro e, dizem, com um novo intérprete. A revista Variety e o site Deadline garantiram que o tuíte de Affleck foi uma mensagem de despedida, dando como certo que o ator não interpretará mais o herói dos quadrinhos. E Reeves já estaria buscando um substituto. Mais novo. A Warner Bros. ainda não confirmou nada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter, Matt Reeves se recusou a dizer se Ben Affleck estrelaria seu filme. Mas ele adiantou que o novo filme de Batman terá influência noir e vários vilões para explorar a fama do herói como “maior detetive do mundo”. Excited for #TheBatman in Summer 2021 and to see @MattReevesLA vision come to life. https://t.co/GNgyJroMIO — Ben Affleck (@BenAffleck) January 31, 2019






