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    Viúva de Elvis diz em documentário que o cantor cometeu suicídio

    9 de abril de 2018 /

    Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley (1935-1977), revelou em um novo documentário acreditar que o cantor se suicidou. “Ele sabia o que estava fazendo”, afirma Priscilla no documentário da HBO “Elvis Presley: The Searcher”, referindo-se à overdose de medicamentos prescritos para emagrecimento que levaram Elvis à morte. “Ele sabia o que estava fazendo e as pessoas me perguntam o motivo de eu não ter feito nada. Isso é mentira, as pessoas próximas a ele falavam, mas ninguém conseguia mandar o Elvis fazer nada. Todos tentavam e não tínhamos nenhuma chance com ele”, conta a viúva, que hoje está com 72 anos de idade. A declaração coincide com o teor de duas cartas divulgadas a público há poucos meses por seu amigo pessoal e empresário Joe Esposito, que expõem a depressão do cantor. Nos textos, Elvis afirma: “Eu estou doente e cansado da minha vida, eu preciso descansar”. O meio irmão do músico, Rick Stalney foi procurado pelo jornal The Sun para comentar as cartas e afirmou: “Para mim, é um indício claro de que suicídio estava passando pela cabeça dele”. Elvis e Priscilla Presley se separaram em 1973, logo após o nascimento da única filha do casal, Lisa Marie. no entanto, os dois continuaram próximos até a morte dele, quatro anos depois, quando o músico tinha 42 anos e lotava estádios. Dividido em duas partes, “Elvis Presley: The Searcher” começa a ser exibido em 14 de abril no canal pago HBO. Veja o trailer neste link.

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    Todas as Razões para Esquecer é de partir o coração

    17 de março de 2018 /

    É raro ver um filme brasileiro contemporâneo que trate com seriedade da questão da depressão. Antes, tínhamos Walter Hugo Khouri, que com frequência tratava do tema com profundidade. Por isso, o filme de estreia de Pedro Coutinho, “Todas as Razões para Esquecer”, merece a devida atenção, ainda que seja um trabalho pequeno e modesto. Os próprios motivos de o personagem de Johnny Massaro se ver em uma teia de tarjas pretas, psicoterapias e tentativas de encontrar um outro alguém podem parecer pequenos para muitos: o fim de um namoro de três anos. Quem já passou por esse tipo de situação, de sofrer muito com a ausência da pessoa amada, mesmo duvidando do quanto gostava dela, pode pelo menos se sentir nos sapatos do jovem rapaz. O fim do relacionamento, por iniciativa de Sofia (Bianca Comparato), foi algo tão surpreendente para Antonio (Massaro) que ele fica à deriva, sem saber para onde ir e o que fazer, embora acredite que sobreviverá a isso. Primeiro, ele experimenta morar provisoriamente na casa de um casal de amigos, mas o casal passa por uma crise e faz terapia, justo no momento em que ele chega. Ao menos, ele conhece a terapeuta, que tratará do seu caso também. As cenas com a terapeuta talvez sejam as menos interessantes do filme, mas são a partir delas que algumas perguntas funcionam como gatilho para que Antonio repense os motivos da separação e suas motivações para seguir adiante. Sem falar que há algo de patético na figura da terapeuta, que a torna especialmente interessante e um dos alívios cômicos do filme. Aliás, muito bom poder rir em alguns momentos também. Rir, junto com o personagem, ajuda o espectador a se aproximar mais dele, como na cena de tentativa de conversa com moças via Tinder. E, a partir dessa aproximação, somos também convidados a compartilhar com Antonio de seu momento mais fundo do poço, de muito choro e enfrentamento da dor. E ter um final tão belo e agridoce também ajuda a deixar mais simpático.

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  • Filme

    Colo retrata a depressão sufocante da crise econômica

    24 de novembro de 2017 /

    A Revolução dos Cravos de abril de 1974 e a União Europeia trouxeram novos ventos, novas esperanças e novas possibilidades reais de avanço social, econômico e político a Portugal. Mas a crise bateu e trouxe desalento e frustração ao mundo familiar da classe média lusitana. As pessoas precisam de colo, mas quem há de poder dar-lhes, em momentos de dureza e restrições, impostos por uma política de austeridade, que lá, como cá no Brasil, produz desemprego, perda de direitos, roubando sonhos dos jovens e deixando a todos exaustos? “Colo”, da realizadora portuguesa Teresa Villaverde, é um mergulho no microcosmos doméstico que se esfacela pelo desamparo e diante da perda do direito à própria felicidade. Quando o pai tem de viver um prolongado e desesperador período de desemprego, a mulher tem de multiplicar seus trabalhos para tentar suprir as necessidades da casa, enquanto a filha adolescente entra na fase de rebeldia e contestação. Tudo começa a desmoronar. Todos se distanciam, uns dos outros, e vão perdendo a capacidade de entrar em empatia com o que vive cada um. O filme mostra o desgaste da família que produz uma incapacidade de reagir ao que quer que seja. É destrutivo viver nesse desalento, nessa ausência de afeto, nesse desencanto diante da vida. Teresa Villaverde se debruça também, em paralelo, na realidade próxima da adolescente e de seus amigos e de como eles enxergam a si mesmos, a seus pais e o quanto estão perdidos, sem saber como ajudar a superar a depressão da família. O filme “Colo” é um contundente retrato do que acontece às pessoas quando a crise econômica se impõe e a felicidade parece um sonho distante. É um olhar para o desamparo do ser humano. Um olhar atento, preocupado, perplexo, não propriamente desesperançado, mas sem respostas para o momento. A obra apresenta uma fotografia com tonalidades esmaecidas de cor. Nas filmagens externas, sugere um fim de tarde algo cinzento e, nos espaços internos, utiliza luz rebaixada, com ambientes escurecidos e até luzes de palco reduzidas por filtros. Isso, associado ao ritmo lento da evolução da narrativa e às performances contidas dos atores e atrizes, dá ao espectador a sensação clara de abatimento, que permeia a vida dos personagens, independentemente de qualquer diálogo. Teresa Villaverde é uma cineasta importante de uma geração que se destaca a partir dos anos 1990, renova e dá novo vigor à produção autoral do país. Representa, também, uma leva crescente de mulheres atuando de forma intensa no cinema em todo o mundo, o que tem enriquecido e trazido novas perspectivas para a sétima arte.

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  • Série

    Trailer da 4ª temporada de The Last Ship mostra nova mutação do vírus apocalíptico

    23 de julho de 2017 /

    O canal pago TNT divulgou o pôster, 12 fotos e o trailer da 4ª temporada de “The Last Ship”, que mostra a tripulação do destroyer Nathan James às voltas com outra ameaça apocalíptica. Uma nova mutação do vírus, que eliminou boa parte da população mundial nas primeiras temporadas da série, passa a atacar a agropecuária, produzindo outra forma de extermínio: por fome. O conflito agora gira em torno de um grupo que possui as últimas sementes viáveis para replantar espécies de plantas condenadas, e que não pretende cedê-las para os militares americanos. Por coincidência, eles parecem habitar a mesma ilha grega que o ex-comandante do Nathan James, Tom Chandler (Eric Dane), escolheu para passar sua aposentadoria. Ele aparece deprimido e sem rumo em cena, não apenas pelos rumos da série. As gravações da nova temporada chegaram a ser interrompidas para que Dane fosse tratar de um caso agudo de depressão. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”) e produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série também é estrelada por Adam Baldwin (série “Cuck”), Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), Bren Foster (“Operações Especiais”) e John Pyper-Ferguson (“Alphas”). A 4ª temporada estreia em 20 de agosto nos Estados Unidos, e a série já está renovada até a 5ª temporada.

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  • Série

    Gravações de The Last Ship são paralisadas para Eric Dane tratar depressão

    1 de maio de 2017 /

    O canal pago americano TNT interrompeu as gravações dos novos episódios da série “The Last Ship” para que o intérprete do protagonista, o ator Eric Dane, faça tratamento contra a depressão. Em um comunicado divulgado pela revista Variety, um representante do ator confirmou que ele pediu “uma pausa para lidar com questões pessoais”. O comunicado oficial diz: “Eric sofre de depressão, e pediu algumas semanas de inatividade, e os produtores gentilmente concederam esse pedido. Ele está ansioso para voltar”. “The Last Ship” foi renovada para a 4ª e 5ª temporadas, que estavam sendo gravadas simultaneamente. Agora, a produção só deve ser retomada no fim de maio. A estreia da 4ª temporada era esperada para o verão americano, mas com essa pausa na produção, o cronograma pode ser afetado. Produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série acompanha a tripulação de um destroyer da Marinha dos EUA durante uma pandemia, que dizimou a maioria da população mundial. Após encontrar a cura na 1ª temporada e iniciar a vacinação dos sobreviventes na 2ª temporada, a tripulação do comandante Tom Chandler (Eric Dane) tem agora que lidar com conspirações mundiais e a dissolução dos EUA. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”), “The Last Ship” também é estrelada por Adam Baldwin (série “Cuck”), Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), Bren Foster (“Operações Especiais”) e John Pyper-Ferguson (“Alphas”).

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    Polêmica: psiquiatras alertam que assistir 13 Reasons Why pode ser perigoso

    11 de abril de 2017 /

    Como tudo que repercute com intensidade, a série “13 Reasons Why” começou a render ressalvas. A situação é mais complicada, neste caso, por se tratar de receios da comunidade psiquiátrica. Produzida pela cantora Selena Gomez, que diz ter se identificado com as situação de depressão vivida por sua protagonista, a série adapta o livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, que lista 13 motivos que levaram uma jovem ao suicídio. Em seu Facebook, o psiquiatra Luís Fernando Tófoli divulgou um texto com 13 Alertas sobre “13 Reasons Why” para pais, educadores e profissionais de saúde. Em um trecho, ele afirma: “O programa tem o potencial de causar danos a pessoas que estão emocionalmente fragilizadas e que poderão, sim, ser influenciadas negativamente. Não é absurdo inclusive considerar que, para algumas pessoas, a série possa induzir ao suicídio. Portanto, pessoas em situações de risco deveriam ser desencorajadas a assistir a série”. O comentário leva à questionar se “13 Reasons Why” pode servir de gatilho para quem sofre de depressão ou tem tendências suicidas. Por tratar o suicídio de forma metódica e explícita, poderia a série influenciar adolescentes a se matarem? “Não é uma opinião pessoal, e sim um fato: a veiculação ou divulgação de um suicídio pode inspirar pessoas que pensam no assunto”, disse Carmita Abdo, presidente da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), ao jornal O Globo. “Se, por um lado, estamos nos solidarizando pela Hannah e mostrando os riscos que ela pode sofrer dentro de situações cotidianas, por outro estamos, talvez sem saber, dando munição para muitos indivíduos que sofrem de desequilíbrio mental. Uma saída para a ficção é falar sobre o suicídio como algo que se pode combater, em vez de se afirmar somente que é um evento horrível.” No fim do 13º e último episódio, a Netflix exibe um documentário de 30 minutos com atores, produtores e psiquiatras alertando sobre os perigos e impactos psicológicos dos temas retratados na série. Também traz um link (13reasonswhy.info) no qual jovens que enfrentam problemas semelhantes podem buscar ajuda — no Brasil, os contatos do Centro de Valorização da Vida (CVV), estão disponíveis. Além disso, no começo dos episódios com conteúdo de violência ou abuso sexual, uma mensagem é exibida recomendando a discrição do espectador. De acordo com Carlos Correia, voluntário do CVV, desde a estreia da série o número de atendimento diários aumentou de 50 para cerca de 300 e, muitas vezes, “13 Reasons Why” é mencionada. “Essa é uma situação comum na ficção, já aconteceu com outras séries, filmes, livros. Vimos como positiva a oportunidade de ajudar os espectadores da série, que podem nunca ter ouvido falar no CVV”, defende Correia. No documentário exibido ao final da série, produtores e roteiristas se defendem. “Muitas pessoas nos perguntaram por que nós mostramos Hannah se matando da forma como fizemos. Trabalhamos duro para que (a cena) não fosse gratuita. Queríamos que fosse difícil de ver, para ficar claro que não há nada que valha a pena (no suicídio)”, diz o showrunner Brian Yorkey.

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  • Série

    Escritor do romance gostaria de ver 13 Reasons Why ganhar 2ª temporada

    10 de abril de 2017 /

    O escritor Jay Asher, autor do livro “Os Treze Porquês”, gostaria de ver a série “13 Reasons Why” ganhar uma 2ª temporada, mesmo não tendo escrito uma continuação para a história. Isto porque, embora a trajetória de Hannah (Katherine Langford) tenha chegado ao fim, a trama deixou várias perguntas sem respostas. “Não estou autorizado a dizer se haverá ou não uma 2ª temporada. Mas eu gostaria de ver mais esses personagens. Estou tão curioso quanto vocês. O que acontece com Clay (Dylan Minnette)? Como as pessoas vão reagir ao que Alex (Miles Heizer) fez? O que vai acontecer com Mr. Porter (Derek Luke)? Eu mesmo cheguei a pensar numa sequência do livro, mas decidi não escrever. Por outro lado, não acabaram as histórias dos personagens que ficaram para trás. Cada ação tem consequências que ninguém pode prever. Você percebe isso no que Hannah fez, mas também da forma que trataram Tyler (Devin Druid). Então, o caminho está aberto”, disse o autor em entrevista para a revista Entertainment Weekly. Asher dá bons motivos para continuar a história, contrariando parte da crítica que chegou a se manifestar contra uma continuação por ela precisar ir além do livro. Pela temática delicada, envolvendo bullying e suicídio adolescente, a série disponibilizada em 31 de março se tornou uma das mais faladas da Netflix.

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  • Série

    13 Reasons Why: Série teen do diretor de Spotlight ganha vídeo legendado com comentários do elenco

    18 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo legendado da série “13 Reasons Why“, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). A prévia traz o elenco da produção comentando a trama. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a série gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“O Homem nas Trevas”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (série “Riverdale”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Mas ele não é o único cineasta envolvido na produção. Ninguém menos que cultuado diretor indie Gregg Araki (“Mistérios da Carne”, “Pássaro Branco na Nevasca”) também comanda dois episódios. Os demais estão a cargo de Carl Franklin (“O Diabo Veste Azul”), Kyle Patrick Alvarez (“O Experimento de Aprisionamento de Stanford”) e Jessica Yu (documentário “In the Realms of the Unreal”). Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.

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    Selena Gomez culpa vício em Instagram e medo de crescer por depressão que a fez sumir

    16 de março de 2017 /

    A cantora e atriz Selena Gomez revelou que a crise de depressão que a fez cancelar sua turnê mundial no ano passado e internar-se numa clínica para fazer terapia foi resultado de seu vício no Instagram e o medo de crescer. Com 24 anos e mais de 113 milhões de seguidores no Instagram, a jovem artista contou, em entrevista à revista Vogue, que ficou transtornada com sua obsessão por redes sociais. “Assim que me tornei a pessoa mais seguida no Instagram, eu meio que pirei. Aquilo passou a me consumir muito. Acordava com aquilo e ia dormir com aquilo. Eu era viciada”, contou, em reportagem de capa da edição de abril da publicação. “Eu estava colocando coisas na minha cabeça, me importando por coisas que não deveria e sempre me sentia uma merda quando olhava no Instagram”. Ela afirmou que isso destruiu sua auto-estima, fazendo com que tivesse ataques de pânico. Por isso, precisou parar tudo e passar por um programa de tratamento de três meses. Ela também não tem mais o aplicativo do Instagram em seu celular. “Olha, eu amo o que faço e estou ciente de como tenho sorte, mas… como dizer isso sem soar esquisito? Eu só queria que as pessoas se esquecessem de mim”, disse, explicando a vontade de largar tudo, se isolar e sumir. “Minha autoestima estava destruída. Estava deprimida, ansiosa. Comecei a ter ataques de pânico logo antes de subir no palco, ou logo depois de sair do palco. Basicamente, eu sentia que não era boa o suficiente, não era capaz. Sentia que não estava dando nada aos meus fãs, e que eles percebiam — o que, acho, era uma distorção completa”, disse. “Eu estava acostumada a cantar para crianças. Nos meus shows, eu fazia com que toda a multidão levantasse seus mindinhos e prometerem nunca permitir que ninguém fizesse com que eles sentissem que não eram bons o suficiente. De repente, eu comecei a ver pessoas com 20, 30 anos nos meus shows, fumando e bebendo, e percebi que não poderia dizer “Vamos, todo mundo, vamos levantar o mindinho” e prometer que eles eram lindos. Não funciona assim”, continuou. Selena confessou que começou a sofrer por achar difícil se espelhar em outras estrelas jovens, como Miley Cyrus e Lindsay Lohan, para se livrar da imagem infantil criada pelo programa “Os Feiticeiros de Waverly Place”, de seus tempos do Disney Channel. “Para os caras existe uma maneira de se rebelar que pode funcionar para eles. Mas para as mulheres, isso pode sair pela culatra. É difícil não ser um clichê, a estrela infantil que deu errado”, desabafou. Nesse meio tempo, ela acabou estreando como produtora de série, envolvendo-se com “13 Reasons Why”, atraída pela história que lida com a depressão na adolescência.

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    13 Reasons Why: Série teen produzida por Selena Gomez e o diretor de Spotlight ganha 12 pôsteres e trailer legendado

    1 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou 12 pôsteres de personagens e o trailer legendado da série “13 Reasons Why“, produzida pela cantora Selena Gomez (“Spring Breakers”) e o cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”). Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a trama gira em torno do adolescente Clay, que recebe um pacote com várias fitas cassetes gravadas por Hannah Baker, menina por quem ele era apaixonado e que cometeu suicídio recentemente. Nelas, a jovem lista os 13 motivos que a levaram a interromper sua vida. Ele é um deles e precisa passar a mensagem para os demais envolvidos. O protagonista é vivido por Dylan Minnette (“O Homem nas Trevas”) e a suicida é interpretada pela novata australiana Katherine Langford. O elenco jovem ainda inclui Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Justin Prentice (série “Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (série “Parenthood”), Christian Navarro (série “Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (série “Teen Wolf”). Entre os adultos, o destaque fica com Kate Walsh (a Drª. Addison Montgomery de “Grey’s Anatomy” e “Private Practice”) como a mãe de Hannah, e Derek Luke (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) como Mr. Porter, o orientador da estudante. Desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, a série seria originalmente estrelada por Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver na produção da série ao lado de Yorkey e McCarthy. O diretor do filme vencedor do Oscar 2016, por sinal, assina os dois primeiros capítulos da atração. Com 13 episódios – um para cada “porquê” – , a série estreia em 31 de março.

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    Crise de depressão levou Selena Gomez a virar produtora da série 13 Reasons Why

    20 de fevereiro de 2017 /

    A atriz, cantora e agora produtora Selena Gomez explicou o que a levou a querer realizar “13 Reasons Why”, sua estreia na produção de séries. Em entrevista coletiva realizada na semana passada pela Netflix, Selena assumiu que foi atraída pela história porque ela lida com a depressão, refletindo um sentimento que a afligia num período complicado de sua vida, no qual precisou se internar numa clínica. Em agosto do ano passado, Selena anunciou que daria um tempo na carreira para cuidar de sua saúde e felicidade. Ela comentou na época que estava sofrendo de ansiedade, ataques de pânico e depressão, devido à evolução de sua doença, o lúpus. “Eu estava passando por um momento realmente muito difícil quando eles começaram a produção”, disse. “Eu fiquei afastada por 90 dias e conheci vários jovens que enfrentam os mesmos problemas que esses personagens enfrentam”, contou. Devido à internação, ela só conseguiu ir ao set de “13 Reasons Why” a tempo de acompanhar a gravação do episódio final da 1ª temporada. “Eu estava lá para o último episódio, mas foi confuso ver tudo tomando forma, pois eu passei por tudo aquilo de verdade. Eu faria qualquer coisa para poder ter uma boa influência sobre esta geração, pois definitivamente me identifico com ela”. Selena também usou o Instagram para falar sobre o tema da série, que lida com o suicídio de uma adolescente. O título diz respeito às justificativas de seu ato: 13 motivos, que são esmiuçados ao longo de 13 episódios. “’13 Reasons Why’ representa uma história autêntica do que cada criança lida diariamente em sua vida. A pressão, as expectativas irrealistas do que elas acreditam que deveriam ser. Se você leu este livro ou não, é uma história sobre o que cada criança passa e continuará passando a menos que a gente fale mais sobre esse assunto. As pessoas estão sofrendo e merecem ser ouvidas. Estou cansada de representações de uma ideia falsa do que é a vida diária. Espero que ‘13 Reasons Why’ possa esclarecer às pessoas o que suas palavras significam quando ditas”. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a série estreia no dia 31 de março na Netflix, com coprodução e direção do cineasta Tom McCarthy (“Spotlight – Segredos Revelados”).. What 13 reasons why has represented was an authentic story of what every kid deals with in every day life. The pressure, the unrealistic expectations of what they believe they should be. Whether you have read this book or not, it's a story of what every kid does and will continue to go through – unless we keep talking about it. People are hurting and deserve to be heard. Tired of others portraying a false idea of what every day life is. I hope @13reasonswhy can enlighten people to what words mean when you say them. Uma publicação compartilhada por Selena Gomez (@selenagomez) em Fev 8, 2017 às 6:12 PST

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    Beleza Oculta: Will Smith lida com Amor e Morte no novo trailer legendado

    13 de novembro de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “Beleza Oculta”, drama fantasioso estrelado por Will Smith (“Esquadrão Suicida”). Na trama, um publicitário de Nova York (Smith) entra em depressão após a morte da filha e passa a escrever cartas para lidar com a dor. Os amigos que tentam ajudá-lo descobrem que as cartas não são para pessoas reais, mas para “coisas” como Amor, Morte e Tempo. A rotina triste segue até o momento em que um senhora (Helen Mirren, de “Trumbo”) se apresenta como resposta à sua carta à Morte. Logo, surgem outros, como o Tempo (Jacob Latimore, de “Maze Runner”) e o Amor (Keira Knightley, de “O Jogo da Imitação”), dizendo ser uma resposta do universo a seus questionamentos. Seria alucinação, realidade ou uma trama dos amigos para ajudá-lo? Que óbvio. O bom elenco ainda inclui Edward Norton (“Birdman”), Kate Winslet (“Divergente”), Michael Pena (“Homem-Formiga”) e Naomie Harris (“007 Contra Spectre”) como os amigos do personagem de Smith. O roteiro foi escrito por Allan Loeb (“Rock of Ages: O Filme”) e a direção está a cargo de David Frankel (“Marley & Eu”, “Um Divã para Dois”). “Beleza Oculta” tem estreia marcada para 26 de janeiro no Brasil, 40 dias após seu lançamento nos EUA.  

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