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    “The Goldbergs” é renovada para 10ª temporada

    19 de abril de 2022 /

    A rede americana ABC renovou “The Goldbergs”, que recentemente atingiu a marca de 200 episódios produzidos, para sua 10ª temporada. A série é a atração de comédia live-action mais duradoura da atual programação da TV aberta dos EUA. Apesar das marcas históricas, a renovação encerra um período difícil para a produção, que perdeu dois membros de seu elenco central: o veterano George Segal, que morreu em março de 2021 de complicações de uma cirurgia de ponte de safena, e Jeff Garlin, que foi afastado em dezembro após uma investigação interna por várias alegações de má conduta. Exibida no Brasil pelo canal Comedy Central, “The Goldbergs” é baseada na infância do criador Adam F. Goldberg nos anos 1980, e segue a mesma linha de comédias nostálgicas de época consagrada por “Anos Incríveis”. A 10ª temporada tem estreia prevista para o outono americano (nossa primavera) e vai mostrar como os Goldbergs superam as perdas do vovô e do pai da família. O elenco segue encabeçado por Wendi McLendon-Covey como a mãe da família e o trio Sean Giambrone, Troy Gentile e Hayley Orrantia como seus filhos.

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    Frank Langella é demitido de série após acusação de assédio sexual

    13 de abril de 2022 /

    O veterano ator Frank Langella foi demitido da produção de “The Fall of the House of Usher”, minissérie de terror da Netflix baseada no clássico da literatura gótica “A Queda da Casa Usher”, de Edgar Allan Poe. Langella foi objeto interna de uma investigação, após uma denúncia, que foi concluída nesta quarta (13/4). A decisão foi tomada após a constatação de que o ator esteve envolvido em conduta inaceitável no set. De acordo com o site TMZ, ele supostamente fez uma piada inapropriada de natureza sexual e tocou na perna de uma atriz, questionando se ela havia gostado. Após a análise de depoimentos sobre o acontecimento, foi tomada a decisão de reformular o papel do ator na atração. A produção da minissérie, comandada por Mike Flanagan (“Missa da Meia-Noite”), já tinha concluído metade das gravações previstas. Mas agora as cenas já realizadas por Langella precisarão ser refeitas com um novo ator. Indicado ao Oscar por “Frost/Nixon” (2008), Langella venceu quatro Tony Awards, o prêmio maior do teatro americano, e seu trabalho mais recente era outra produção da Netflix, “Os 7 de Chicago” (2020), onde interpretou um juiz intransigente. A minissérie representava seu primeiro terror deste século – ele não trabalhava no gênero desde “O Último Portal” (1999), de Roman Polanski. O ator veterano, que já viveu Drácula em 1979, dava vida a Roderick Usher, papel famosamente interpretado por Vincent Price na adaptação do texto de Poe dirigida por Roger Corman em 1960. Publicado em 1893, o conto de Poe é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os irmãos moradores encontram-se sob uma estranha maldição. A obra já ganhou várias adaptações no cinema. A mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel. A mais famosa foi justamente a de 1960, lançada no Brasil com o título de “O Solar Maldito” e considerada a obra-prima das carreiras do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. Não há previsão para o lançamento da versão de Flanagan.

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    MP investiga Adrilles Jorge por suposto gesto nazista

    31 de março de 2022 /

    A “demissão” de 40 dias de Adrilles Jorge não foi a única consequência da suposta saudação nazista do comentarista, realizada ao vivo em fevereiro, durante participação no programa “Opinião”, da Jovem Pan. Apesar da manifesta “absolvição” do gesto pela Jovem Pan, que trouxe o ex-BBB de volta ao ar nesta semana, o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) deu prosseguimento a uma denúncia criminal. A denúncia foi aberta após manifestações de repúdio de entidades judaicas, dando início a uma investigação para analisar a saudação. Assinada pela promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, o texto alega que Adrilles Jorge teria violado a lei 7716/89, que estipula uma multa e pena de um a três anos. “O contexto em que foi feito o gesto, a absoluta identidade estética, o fato de o denunciado jamais ter usado tal maneira de se despedir nos cerca de 60 programas dos quais participou anteriormente são elementos que evidenciam a utilização da saudação nazista”, diz um trecho do documento. A ação também pede que as imagens do programa, retirado do ar pela Jovem Pan, sejam analisadas antes de uma decisão judicial, porque “o contexto guarda relevância tão somente para evidenciar que o gesto externalizado é a saudação nazista ‘Sieg Heil’, a qual encontra subsunção penal em razão do conteúdo inerente”, aponta a denúncia. Em nota, o Grupo Jovem Pan disse repudiar qualquer manifestação em defesa do nazismo e suas ideias, ressaltando que os comentaristas têm liberdade para emitir opiniões, desde que permaneça nos limites da lei. Adrilles Jorge, por sua vez, compartilhou um vídeo nas redes sociais negando que tenha feito uma saudação nazista, e que as consequências do gesto foram culpa de outros. “Infelizmente, a pressão de uma turba ‘canceladora’ e sua sanha de sangue surtiram efeito”. A investigação pode preocupar a Jovem Pan, que ainda busca credibilidade em sua tentativa de se tornar um canal sério de notícias. Chama muito atenção o fato de não ser a primeira vez que a empresa “demite” um comentarista envolvido em polêmica, apenas para “recontratá-lo” em seguida. O mesmo aconteceu em 2020 com Rodrigo Constantino, após uma fala controvertida sobre estupro.

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    Jovem Pan encerra “demissão” de Adrilles Jorge

    25 de março de 2022 /

    Durou cerca de 40 dias a “demissão” do ex-BBB Adrilles Jorge do cargo de comentarista da Jovem Pan. Ele havia sido afastado do canal após encerrar sua participação num programa com uma suposta saudação nazista. Adrilles vai integrar o “Morning Show”, programa multiplataforma transmitido pela emissora e pela rádio Jovem Pan FM, a partir de segunda (28/3). “Voltei para a Jovem Pan e acho que não deixa de ser, não um reconhecimento de um erro, mas um reconhecimento de que o cancelamento que foi feito contra mim foi absolutamente covarde e maluco”, disse ele ao site NaTelinha, nesta sexta-feira (25/3). Colunistas especializados em TV sugeriram que a demissão nunca se materializou de fato, pois Adrilles teria continuado a receber pagamentos e a frequentar as dependências da Jovem Pan. Além do gesto que culminou em sua “demissão”, ele é conhecido por ser desrespeitoso, gritar e interromper colegas e convidados ao vivo. Vale apontar que não é a primeira vez que a Jovem Pan “demite” e “recontrata” um comentarista envolvido em polêmica. O mesmo aconteceu em 2020 com Rodrigo Constantino, após uma fala controvertida sobre estupro.

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  • TV

    Comentarista da Jovem Pan é demitido e investigado por suposta saudação nazista

    9 de fevereiro de 2022 /

    O comentarista político e ex-BBB Adrilles Jorge foi demitido da Jovem Pan e virou alvo de uma investigação instaurada pelo Gecradi (Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Inteligência), braço do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) após encerrar sua participação num programa do canal de notícias com uma suposta saudação nazista. A saudação foi feita durante o programa “Opinião” de terça-feira (8/2), enquanto Adrilles falava sobre o caso de Monark, também desligado do podcast “Flow” por apologia ao nazismo. A discussão girava em torno da legalização do partido nazista no Brasil, defendida por Monark antes de ser demitido. “O nazismo matou 6 milhões de judeus, o comunismo matou mais de 100 milhões de pessoas e hoje é visto aqui no Brasil como uma coisa livre, absolutamente liberada, com partidos normalizados”, disse Ardilles antes de ser interrompido. O gesto polêmico aconteceu após o apresentador William Travassos interromper a fala do ex-BBB, anunciando que o programa está acabando. Neste momento, Adrilles levou a mão estendida à altura do rosto, num gesto parecido com o Sieg Heil, expressão alemã que significa “salve a vitória”, muito utilizada no período Nazista como uma saudação de Hitler. Travassos, surpreso, comenta: “Surreal, Adrilles”. E o comentarista ainda ri, antes do programa sair do ar. “Estarrecida”, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) condenou “o gesto repugnante de saudação nazista feito por Adrilles Jorge em programa da Jovem Pan”. Com a repercussão do episódio, Adrilles negou que o gesto tivesse relação com o nazismo e disse que estava apenas dando “tchau”. “A insanidade dos canceladores ultrapassou o limite da loucura. Depois de um discurso meu veemente contra qualquer defesa de nazismo, um tchau é interpretado como um saudação nazista. Nazista é a sanha canceladora que não enxerga o próprio senso assassino do ridículo”, ele postou no Twitter. Após a demissão, o Grupo Jovem Pan afirmou em comunicado que “repudia qualquer manifestação em defesa do nazismo e suas ideias”. Infelizmente, os casos de Adrilles e de Monark não são exceções. Um dado assustador marca o período que se segue à eleição de Bolsonaro, quando houve um crescimento de 270,6% no número de grupos neonazistas e pessoas que defendem abertamente o nazismo no Brasil, segundo um mapa elaborado pela antropóloga Adriana Dias, que revelou a existência de pelo menos 530 núcleos extremistas no país. O clima é tão perigoso que até a “cobertura” do “BBB 22” ganhou um site exclusivo em tom neonazista horripilante. Além disso, dados obtidos pela agência Fiquem Sabendo mostram que o número de inquéritos instaurados na Polícia Federal relacionados à apologia ao nazismo subiu de 17 para 93 casos nos últimos três anos.

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  • Série

    Atriz é demitida da série “Run the World” por recusar vacinação

    5 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Andrea Bordeaux foi demitida da comédia “Run the World”, disponibilizada no Brasil pela plataforma Starzplay, por não seguir os protocolos estabelecidos pelo estúdio Lionsgate no combate ao coronavírus. Integrantes do elenco só podem trabalhar se estiverem imunizados e ela recusou-se a se vacinar. Andrea fazia parte do quarteto protagonista e, segundo o site Deadline, a personagem dela será descartada na 2ª temporada. Em postagem no Instagram, a atriz afirmou que foi realmente demitida e defendeu sua escolha. “Meu coração está com as pessoas ao redor do mundo que sentem que estão perdendo muitas coisas devido à escolha de permanecerem firmes com as próprias convicções e honrar crenças essenciais”, ela escreveu na rede social, acrescentando estar em paz com a decisão tomada. Estúdios e produtoras de Hollywood implementam políticas rígidas contra a covid-19, após vários prejuízos com adiamentos de produções por contaminação. Mas alguns atores preferiram o desemprego à vacinação, como Emilio Estevez na série “Virando o Jogo dos Campeões”, na Disney+, e Rockmond Dunbar em “9-1-1”, na rede Fox. Muitos defendem o direito a liberdade de escolha, mas essa escolha afeta a liberdade de todas as outras pessoas, que precisam continuar seguindo protocolos, como uso de máscara de proteção e distanciamento, porque ainda existem não vacinados. Além disso, a Organização Mundial de Saúde alerta que a falta de cobertura vacinal é a responsável pelo surgimento das variantes, cada vez mais efetivas na contaminação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Andrea Bordeaux (@andreabordeaux)

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  • Etc

    Presidente da CNN se demite por relacionamento com colega de trabalho

    2 de fevereiro de 2022 /

    O presidente da rede CNN, Jeff Zucker, anunciou sua renúncia imediata ao cargo nesta quarta (2/2), após a descoberta de seu envolvimento com uma colega de trabalho durante uma investigação interna. O canal iniciou uma investigação após o âncora Chris Cuomo ser demitido e virar foco de acusações. Documentos mostraram que ele teria ajudado o seu irmão, o ex-governador de Nova York Andrew Cuomo, a responder denúncias de assédio sexual. Mas o próprio Chris Cuomo se tornou alvo de uma investigação na CNN após ter sido acusado de má conduta sexual, o que iniciou um efeito dominó. Durante a investigação, Zucker foi questionado por não ter informado um relacionamento romântico com a diretora de marketing Allison Gollust. Ele admitiu o erro e pediu demissão. Em mensagem para os funcionários da rede, Zucker contou que, durante o processo interno, “fui questionado sobre uma relação consensual com minha colega mais próxima, alguém com quem trabalho há mais de 20 anos”, disse ele. “Admiti que o relacionamento evoluiu nos últimos anos”, explicou. “Eles me pediram para revelar quando começou, mas eu não o fiz. Eu errei”. “Eu certamente gostaria que meu mandato aqui tivesse terminado de forma diferente”, continuou Zucker na mensagem. “Mas minha carreira (na rede) foi algo incrível. E eu aproveitei cada minuto dela”. À frente da rede global desde 2013, Zucker, de 56 anos, foi um dos executivos de mídia mais poderosos dos Estados Unidos. Ele veio para a CNN do NBCUniversal Television Group, onde atuava como diretor, tendo sido responsável por lançar o reality show “O Aprendiz”, que popularizou Donald Trump. Ironicamente, os dois se tornaram inimigos depois que o magnata do setor imobiliário virou Presidente e a CNN se tornou o alvo favorito dos seus ataques à imprensa. Em outro comunicado, Jason Kilar, presidente da WarnerMedia, empresa controladora da CNN, disse que “anunciará um plano de liderança interina em breve”. “Agradecemos a Jeff por suas contribuições nos últimos 9 anos”, completou Kilar. A liderança será interina porque a WarnerMedia está prestes a acabar, assim como o emprego de Kilar. A AT&T, proprietária dos ativos da Warner, negociou a empresa de mídia com a Discovery e o resultado da fusão será uma nova companhia, a Warner Bros. Discovery, que terá como chefe o atual CEO da Discovery, David Zaslav.

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    Novo “Massacre da Serra Elétrica” ganha trailer sangrento

    31 de janeiro de 2022 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o primeiro trailer legendado de “O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface”, novo capítulo da longeva franquia de terror. A prévia mostra o tom sangrento da continuação e revela a premissa, com a chegada de novas vítimas e o retorno da “final girl” do filme original – uma ideia que lembra “Halloween”. O novo “Massacre da Serra Elétrica” é uma continuação direta do longa original de 1974, dirigido por Tobe Hooper. Isto significa que o filme pretende ignorar todas as sequências posteriores – exatamente como a Universal fez com “Halloween”. O problema é que não é a primeira vez que isso acontece com esta franquia. Quem assina roteiro e produção são o cineasta uruguaio Fede Alvarez e seu parceiro Rodo Sayagues, ambos responsáveis por “O Homem nas Trevas” (2021), e o elenco inclui Elsie Fisher (“Oitava Série”), Sarah Yarkin (“Motherland: Fort Salem”), Jacob Latimore (“Maze Runner”), Moe Dunford (“Vikings”), Nell Hudson (“Vitória: A Vida de uma Rainha”), Alice Krige (“Maria e João: O Conto das Bruxas”) e Marilyn Burns, revivendo o papel de Sally Hardesty, a sobrevivente do filme original. Já o trabalho de direção sofreu uma mudança em meio às filmagens. Insatisfeito com o resultado, o estúdio Legendary demitiu os diretores Andy e Ryan Tohill (de “The Dig”), que estavam à frente do filme, devido a “diferenças criativas”. Com a demissão, o diretor de fotografia David Blue Garcia (“Blood Fest”) foi promovido à direção. Garcia já tinha experiência na função, tendo rodado o thriller “Tejano” com um orçamento de US$ 58 mil, além de vários comerciais. De quebra, é natural do Texas. Nono filme da franquia – e o primeiro desde “Leatherface”, de 2017, um prólogo que buscou mostrar a origem do assassino com máscara de pele humana – “O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface” tem estreia marcada para 18 de fevereiro.

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  • Série

    “Bull” é cancelada na 6ª temporada

    19 de janeiro de 2022 /

    A rede CBS vai finalmente tirar “Bull” do ar. O drama legal terminará em sua 6ª temporada, que está atualmente em exibição nos EUA. O cancelamento foi adiantado pelo astro Michael Weatherly, que tuitou na terça-feira (18/1) que “foi um privilégio interpretar o Dr. Jason Bull, mas depois de 6 temporadas de histórias incríveis, é hora de buscar novos desafios criativos e encerrar sua história”. Teria sido a decisão do ator de não renovar seu contrato que levou ao cancelamento da atração, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. O fato de Weatherly decidir o destino do programa é… sem comentários. Muitos esperavam que “Bull” fosse acabar há três anos, quando a CBS precisou pagar US$ 9,5 milhões à atriz Eliza Dushku como indenização por assédio praticado por Weatherly, e por ter sido dispensada após denunciar o incômodo à produção. Weatherly disse que fez apenas piadas, não sofreu punição e emitiu um comunicado dizendo que não tinha culpa pela demissão da atriz. “Mais de 10 milhões de pessoas veem ‘Bull’ toda semana. Michael é adorado pelo nosso público e, mesmo depois dessas denúncias, todo mundo continua assistindo. Então, é uma atração popular que queremos manter no ar”, disse sem rodeios o presidente da emissora, Kelly Kahl, em 2019. Ela ainda está à frente da empresa. Dois anos depois, os bastidores da série voltaram a render escândalo. Denúncias dos roteiristas contra abusos morais e a transformação do ambiente de trabalho num local tóxico levaram a CBS a demitir o produtor Glenn Gordon Caron, showrunner da série, em 2021. O caso não é isolado. A quantidade de denúncias de abuso moral nas séries da CBS é anormal. Nos últimos anos, atores de “NCIS: New Orleans”, “SEAL Team”, “Hawaii Five-0”, “Magnum” e “MacGyver” denunciaram produtores poderosos que foram demitidos. Em compensação, a maioria dessas séries foi cancelada logo em seguida. Por outro lado, os astros das produções permanecem intocados. A mesma impunidade dada a Michael Weatherly se estendeu a outro ator famoso de série da CBS. Uma denúncia de Pauley Perrette contra Mark Harmon, por agressão nas gravações de “NCIS”, não deu em nada, considerando a permanência do ator até a 19ª temporada, atualmente em exibição. Vale lembrar que a CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres, inclusive funcionárias da empresa. Moonves foi o executivo mais poderoso da TV tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em 2018, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo.

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  • Filme

    “And Just Like That” corta participação final de Chris Noth

    5 de janeiro de 2022 /

    A produção da série “And Just Like That”, continuação de “Sex and the City”, decidiu cortar uma participação já gravada do ator Chris Noth no final da temporada. Segundo o site americano TV Line, ele retomaria o papel de Mr. Big no último capítulo, para ter uma conversa imaginária com Carrie (Sarah Jessica Parker). Spoiler: Mr. Big morreu no primeiro episódio de “And Just Like That”, ao sofrer um ataque cardíaco. Na cena que foi cortada, a personagem de Parker iria até a Pont des Arts, em Paris, para espalhar as cinzas do marido, e neste momento imaginava uma última conversa com ele. A decisão de cortar o diálogo foi feita após o ator ser acusado por assédio e abuso sexual por quatro mulheres. Ele também foi demitido da série “The Equalizer”. Os episódios de “And Just Like That” vão ao ar todas as quintas-feiras pela HBO Max. O episódio final tem previsão de exibição no dia 3 de fevereiro.

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  • Etc

    Chris Noth recebe quarta acusação de agressão sexual

    23 de dezembro de 2021 /

    Uma quarta mulher acusou Chris Noth de agressão sexual. A cantora Lisa Gentile denunciou o abuso nesta quinta-feira (23/13), durante uma videoconferência coletiva, dizendo que o intérprete de Mr. Big em “Sex and the City” chegou a ameaçar “arruinar a sua carreira” se ela falasse sobre o caso, que teria acontecido em 2002. Segundo Gentile, Noth insistiu em acompanhá-la até o apartamento dela em Nova York, após conversarem no restaurante que ambos costumavam frequentar. Mas ao chegar lá ele teria perdido a compostura, apalpando seus seios e a forçando a tocá-lo. “Nessa altura ele ficou mais agressivo e colocou as duas mãos nos meus seios e começou a apertar com força por cima da minha camisa”, revelou. “Eu estava tentando fazê-lo parar, então ele forçou as minhas mãos a puxarem a camisa dele para cima, expondo sua barriga, e depois fez mais força para empurrar as minhas mãos em direção ao pénis dele”, acrescentou. “Quando finalmente consegui afastá-lo e sair do alcance dele, gritei que não queria aquilo. Ele ficou extremamente furioso e começou a gritar, chamando-me de provocadora e vadia”, acrescentou a artista. Ela ainda afirma que, no dia seguinte ao suposto incidente, Noth ligou para dizer que se ela “alguma vez contasse a alguém sobre o que aconteceu na noite anterior, que ele arruinaria minha carreira, eu nunca cantaria novamente e ele me colocaria na lista negra”. A advogada de Gentile, Gloria Allred, disse que a sua cliente não podia registar uma queixa porque as alegações datam de “há quase vinte anos” e já prescreveram. Allred disse esperar que uma lei, que vai ser considerada em janeiro em Nova York, abra uma janela para as vítimas de abuso sexual apresentarem queixas mesmo que o prazo de prescrição tenha expirado. Ela pediu para que, diante do caso atual, as atrizes de “Sex and the City” manifestem apoio para aprovar a lei. Na semana passada, a revista The Hollywood Reporter publicou as primeiras alegações contra o ator, agora com 67 anos, com depoimentos de duas mulheres que teriam sido abusadas sexualmente em 2004 e 2015, em Los Angeles. Elas alegaram que a participação de Chris Noth em “And Just Like That”, revival de “Sex and the City” em que o ator retomou o papel de Big, fez despertar memórias dolorosas dos incidentes. Um dia depois, uma terceira mulher disse ao The Daily Beast que Noth a havia agredido sexualmente na cidade de Nova York em 2010, quando ela tinha 18 anos. Chris Noth negou as primeiras acusações, chamando os incidentes de “consensuais”. “As acusações feitas por pessoas que conheci anos, até décadas atrás são categoricamente falsas”, ele declarou em comunicado. Além dos casos de agressão, a atriz Zoe Lister-Jones (“Life in Pieces”) resolveu compartilhar sua própria experiência com a má conduta sexual do colega durante o trabalho. Diante da repercussão, ele foi dispensado pela agência de talentos que o representava e foi demitido da série criminal “The Equalizer”. Como Mr. Big morreu nos episódios iniciais de “And Just Like That”, a HBO Max evitou maiores constrangimentos relacionados à presença do ator na atração.

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    Atrizes de “Sex and the City” comentam acusações de assédio de Chris Noth

    21 de dezembro de 2021 /

    As estrelas de “Sex and the City” e seu revival, “And Just Like That”, manifestaram-se na noite de segunda (20/12) sobre as acusações de assédio feitas contra seu ex-colega de elenco Chris Noth. Num texto curto, postado nas redes sociais, Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis “elogiaram” as mulheres que apresentaram as denúncias, ao mesmo tempo em que se disseram “profundamente tristes” ao ouvirem os relatos de mau comportamento do intérprete de Mr. Big. “Estamos profundamente tristes por ouvir as acusações contra Chris Noth”, diz a mensagem. “Apoiamos as mulheres que se apresentaram e compartilharam suas experiências dolorosas. Sabemos que deve ser uma coisa muito difícil de fazer e as elogiamos por isso.” As únicas palavras depois disso são os nomes das atrizes. As denúncias vieram à tona após Chris Noth repetir o papel de Mr. Big em “And Just Like That”, continuação de “Sex and the City” lançada na sexta passada (10/12) na HBO Max. Segundo o depoimento das duas mulheres ouvidas pela revista The Hollywood Reporter, o revival da série clássica serviu como gatilho para lembrarem tudo de ruim que aconteceu. Elas revelarem abusos do ator, inclusive uma tentativa de estupro, e foram seguidas por outra denúncia publicada no site Daily Beast. Além disso, a atriz Zoe Lister-Jones (“Life in Pieces”) corroborou os relatos ao compartilhar sua própria experiência com a má conduta sexual do colega durante o trabalho. Em decorrência das acusações, o ator foi dispensado pela agência de talentos que o representava e foi demitido da série criminal “The Equalizer”. Como Mr. Big morreu nos episódios iniciais de “And Just Like That”, a HBO Max evitou maiores constrangimentos relacionados à presença do ator na atração. Chris Noth negou todas as acusações, chamando os incidentes de “consensuais”. “As acusações feitas por pessoas que conheci anos, até décadas atrás são categoricamente falsas”, ele declarou em comunicado. pic.twitter.com/YNLgSY5JWv — Kristin Davis (@KristinDavis) December 21, 2021 pic.twitter.com/WaKVSfYwQX — Cynthia Nixon (@CynthiaNixon) December 21, 2021 Sarah Jessica Parker’s post on her Instastories. pic.twitter.com/44Mo2lvpqZ — Sarah Jessica Parker (@SJP_Daily) December 21, 2021

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