Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019
Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay 5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019 1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space 5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019 1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+ 5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play 5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019 1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX 5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019 1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX 5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019 1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO 5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019 1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon 5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019 1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay 5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019 1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy 5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019 1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon 5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019 1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner 5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019 1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix 5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019 1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon 5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019 1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO 5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019 1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner 5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019 1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay 5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL 1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix
2ª temporada de Deadly Class teria episódio gravado no Brasil
O cancelamento de “Deadly Class” pelo canal pago SyFy deixou fãs inconsoláveis em todo o mundo, mas os fãs brasileiros têm um motivo a mais para lamentar. Ao comentar o destino na série no Twitter, a atriz María Gabriela de Faría (intérprete de Maria Salazar) revelou que havia planos para filmar um episódio no Brasil na 2ª temporada. Ela completou a informação dizendo que, se a série conseguir ser resgatada em outro local, os planos serão seguidos e os brasileiros poderão ver o elenco de perto. “Quer conhecer uma coisinha? Planos para ir ao Brasil estavam sendo feitos antes do cancelamento, então, se conseguirmos uma 2ª temporada, é muito provável que vocês nos veja lá em breve!”, ela postou, junto da hashtag #SaveDeadlyClass “Deadly Class” foi cancelada pelo canal pago Syfy na noite de quarta (5/6), junto de “Happy!”, e fãs já se mobilizaram criando campanhas para salvar a série. A Sony, que produz a atração, pretende levá-la para outra plataforma, aproveitando que a hashtag #deadlyclass entre no Top 10 das mais usadas do Twitter logo após a notícia chegar na mídia. Baseada nos quadrinhos homônimos de Rick Remender, a série girava em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Passada em 1987, era repleta de tribos urbanos marcantes, como punks e góticos, e sua trilha sonora (sensacional!) se destacava por incluir muitas músicas do underground da época. Também tinha algumas das melhores coreografias de lutas já vistas na TV. E entre os destaques do elenco, estavam Lana Condor (a estrela de “Para Todos os Garotos que Já Amei”) e Benedict Wong (o Wong de “Vingadores: Ultimato”). Os roteiros eram do próprio autor dos quadrinhos. E, para completar, a produção estava a cargo de ninguém menos que os irmãos Russo (os diretores de “Vingadores: Ultimato”), que contavam com uma equipe de apoio invejável nos episódios disponibilizados, como os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). No Brasil, todos os episódios da 1ª e única temporada entraram na plataforma Globosat no final de abril. Wanna know a little something? Plans on going to Brazil were being made before the cancellation so, if we get a season 2 is very very likely you’ll see us there soon! #SaveDeadlyClass — Maria Gabriela (@mgabrieladfc) June 5, 2019
SyFy cancela as séries Deadly Class e Happy!
O canal pago Syfy anunciou o cancelamento das séries “Deadly Class” e “Happy!”, ambas baseadas em quadrinhos. A reação dos fãs já congestiona as redes sociais após a notícia. A hashtag #deadlyclass entrou no Top 10 das mais usadas nos Estados Unidos. Além de campanhas de resgate das séries, centenas resolveram anunciar outro cancelamento: do Syfy em suas casas. As duas séries não eram apenas adaptações de quadrinhos. Eram adaptações feitas pelos próprios autores das publicações originais. E isso carrega um fandom pesado em sua esteira. “Deadly Class”, de Rick Remender, encerrou sua 1ª e agora única temporada em março e precisou esperar três meses pela definição do canal, enquanto “Happy!”, de Grant Morrison, ganhou mais consideração, recebendo o aviso apenas uma semana após o final de sua 2ª temporada. Ambas eram melhores que a média das atrações do canal. Mas “Deadly Class” estava num patamar acima. Era excepcional, uma das séries mais brilhantes da atualidade. A trama de Rick Remender girava em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Passada em 1987, era repleta de tribos urbanos marcantes, como punks e góticos, e sua trilha sonora (sensacional!) se destacava por incluir muitas músicas do underground da época. Também tinha algumas das melhores coreografias de lutas recentes. E entre os destaques do elenco, estavam Lana Condor (a estrela de “Para Todos os Garotos que Já Amei”) e Benedict Wong (o Wong de “Vingadores: Ultimato”). Para completar, a produção era de ninguém menos que os irmãos Russo (os diretores de “Vingadores: Ultimato”), que contaram com uma equipe de apoio invejável nos episódios disponibilizados, como os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). Por sua vez, “Happy!” apostava no surrealismo ultraviolento. A série seguia Nick Sax (Chris Meloni, de “Law & Order: SVU”), um ex-policial corrupto transformado em matador, que passava os dias enchendo a cara até ter uma experiência de quase morte e começar a ver um unicórnio azulado voador chamado Happy (voz de Patton Oswalt, de “Agents of SHIELD”). O bicho é o amigo imaginário da filha que Sax não sabia que tinha, e o contata em busca de ajuda para salvá-la. Além de Grant Morrison, a série tinha produção e direção do cineasta Brian Taylor (de “Adrenalina” e “Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança”). As produtoras das duas atrações, respectivamente Sony e Universal, pretendem oferecê-las para outras emissoras e plataformas. A Globosat disponibilizou recentemente os episódios de “Deadly Class” no Brasil. Já “Happy!” chega por aqui via Netflix.
Atores de Deadly Class e The Magicians anunciam noivado
O amor está no ar nos bastidores das séries do canal pago americano SyFy. O crossover romântico que ninguém esperava foi formalizado. A atriz Stella Maeve, que interpreta Julia em “The Magicians”, e Benjamin Wadsworth, que vive Marcus em “Deadly Class”, anunciaram seu noivado. O novo status do casal foi celebrado com uma postagem no Instagram da atriz. Além da foto que mostra o anel de noivado, o texto revela que “isso” aconteceu em 10 de maio. “Meu amor, vida, esposa!”, ela escreveu. “Minha esposa”, Wadsworth acrescentou, em resposta. Stella Maeve também retuitou uma notícia do noivado, publicada pelo site Page Six. E o criador de “Deadly Class”, Rick Remender, tratou de parabenizar aos dois “groovy kids”. Como dois geeks, os dois se conheceram na Comic-Con de San Diego, no ano passado, quando foram participar da apresentação do SyFy sobre suas séries. “Deadly Class”, recentemente disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay, ainda aguarda notícias sobre sua renovação, enquanto “The Magicians” vai para sua 5ª temporada em 2020. Ver essa foto no Instagram May 10th, this happened. My love, life, wife!? Uma publicação compartilhada por Stella Maeve (@stellamaeve) em 30 de Mai, 2019 às 9:37 PDT Congratulations to these groovy kids! https://t.co/zoVvadUxCS — Rick Remender (@Remender) June 3, 2019
Série Deadly Class ganha data de estreia no Brasil
A série “Deadly Class”, produzida pelos irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Ultimato”, finalmente ganhou data de estreia no Brasil. A 1ª temporada será disponibilizada em 26 de abril na plataforma Globoplay. Melhor série atual do canal pago SyFy, “Deadly Class” exibiu seus 10 episódios entre janeiro e março nos Estados Unidos. A trama é baseada nos quadrinhos homônimos de Rick Remender e gira em torno de alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos. Como se passa em 1987, sua trilha sonora (sensacional!) se destaca por incluir muitas músicas do underground da época, refletindo que alguns dos estudantes são punks e há até uma gótica. O elenco de delinquentes inclui Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”), o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”) e Benedict Wong (de “Vingadores: Guerra Infinita”). O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics assina o roteiro e a produção. E entre os diretores dos episódios incluem-se os cineastas Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”) e Ami Canaan Mann (“Em Busca de um Assassino”). A série ainda não foi renovada, o que tem causado muita apreensão nos fãs, mas não em seu criador. Rick Remender tem tanta certeza que a produção vai continuar que já está escrevendo os próximos episódios.
Deadly Class: Série dos diretores de Vingadores revela pôsteres de seus personagens
O canal pago americano SyFy divulgou uma coleção de pôsteres de “Deadly Class”, série baseada em quadrinhos que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. As artes destacam os personagens, entre eles um professor vivido por um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”). A série vai acompanhar os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. E o elenco de delinquentes inclui Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”), o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”) e o citado Benedict Wong. O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Com estreia marcada para 16 de janeiro, “Deadly Class” evidencia uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”. São, por sinal, as melhores séries atuais do canal.
Deadly Class: Série dos diretores de Vingadores ganha novos trailers focados nos personagens
O canal pago americano SyFy divulgou mais um trailer e um vídeo de “Deadly Class”, série baseada em quadrinhos que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. As prévias destacam os personagens, entre eles um professor vivido por um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”). A série vai acompanhar os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. E o elenco de delinquentes inclui Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”), o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”) e o citado Benedict Wong. O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Com estreia marcada para 16 de janeiro, “Deadly Class” evidencia uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”. São, por sinal, as melhores séries atuais do canal. Are you with us? #DeadlyClass pic.twitter.com/HsL1y2EuJv — Deadly Class (@DeadlyClassSYFY) November 2, 2018
Deadly Class: Série dos diretores de Vingadores ganha novo trailer ao som de New Order
O canal pago americano SyFy divulgou um novo pôster e mais um trailer de “Deadly Class”, série baseada em quadrinhos que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. A prévia, por sinal, destaca um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”), como um dos protagonistas. A série vai acompanhar os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. E a trilha de New Order, o visual pós-punk, o cabelos cheios de laquê e o rosa-choque que aparecem no material de divulgação refletem a época. O elenco de delinquentes traz Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”), o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”) e o citado Benedict Wong. O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Com estreia marcada para 16 de janeiro, “Deadly Class” evidencia uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”. São, por sinal, as melhores séries atuais do canal.
Deadly Class: Série dos diretores de Vingadores ganha trailer focado nos anos 1980
O canal pago americano SyFy divulgou cinco fotos e um novo trailer de “Deadly Class”, série baseada em quadrinhos que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. A prévia, por sinal, destaca um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”), como um dos protagonistas. E também informa a data de estreia da atração. Mas o que chama mais atenção no vídeo é a forma escolhida para situar a trama nos anos 1980, com a campanha “Just Say No”, da primeira dama Nancy Reagan, e os acordes punks de “Too Young to Die”, da banda californiana Agent Orange. A série vai acompanhar os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. O elenco de delinquentes traz Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”) e o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”). O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Com estreia marcada para 16 de janeiro, “Deadly Class” marca uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”.
Deadly Class: Série dos diretores dos Vingadores ganha três teasers
O canal pago americano SyFy divulgou o pôster e três novos teasers de “Deadly Class”, série baseada em quadrinhos que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. Uma das prévias, por sinal, destaca um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”), como um mentor/professor de vilões adolescentes. A trama acompanha os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. No vídeo, a época é retratada com visual pós-punk. O elenco de delinquentes traz Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”) e o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”). O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Prevista para 2019, “Deadly Class” marca uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”.
Deadly Class: Série dos diretores dos Vingadores ganha primeiro trailer completo
O canal pago americano SyFy divulgou o primeiro trailer completo de “Deadly Class”, nova série baseada em quadrinhos, que tem produção de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”. A prévia, por sinal, destaca um integrante daquele filme, Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”), como um mentor/professor de vilões adolescentes. A trama acompanha os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987. No vídeo, a época é retratada com visual pós-punk e trilha clássica da banda Killing Joke (“Eighties”). Mas a trama é de 1990: basicamente, “Nikita: Criada para Matar”. O elenco de delinquentes traz Lana Condor (a Jubileu de “X-Men: Apocalipse”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”), além dos adultos Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”) e o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”). O próprio criador dos quadrinhos da Image Comics, Rick Remender, assina o roteiro do piloto em parceria com Miles Orion Feldsott (“American Koko”). Já a direção da estreia está a cargo do cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). Prevista para 2019, “Deadly Class” marca uma tendência cada vez mais forte no SyFy, que tem priorizado atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton”, “Wynonna Earp” e “Happy!”.
Deadly Class: Série dos diretores de Vingadores ganha primeiro vídeo
O canal pago americano SyFy divulgou a primeira prévia de “Deadly Class”, nova série que adapta quadrinhos. A produção é de ninguém menos que os irmãos Russo, diretores de “Vingadores: Guerra Infinita”, que comentam a adaptação no vídeo, acompanhados pelo criador dos personagens, Rick Remender, que assina o roteiro do piloto da atração. Publicada pela Image Comics, “Deadly Class” acompanha os alunos de uma escola de Ensino Médio para assassinos em 1987, que é apresentada rapidamente entre os comentários dos executivos. O elenco teen inclui Lana Condor (a Jubileu de “X-Men: Apocalipse”), Liam James (“O Verão da Minha Vida”), Taylor Hickson (“Deadpool”), Benjamin Wadsworth (visto num episódio de “Teen Wolf”), Luke Tennie (“Shock and Awe”), Michel Duval (série “Queen of the South”) e a cantora venezuelana María Gabriela de Faría (“Eu Sou Franky”). Já os adultos destacam Benedict Wong (o Wong de “Doutor Estranho”), Erica Cerra (“Power Rangers”), Ryan Robbins (“Warcraft”) e o roqueiro Henry Rollins (série “Z Nation”). A direção do piloto aprovado foi realizada pelo cineasta Lee Toland Krieger (de “A Incrível História de Adaline”). A série passada ainda não tem previsão de estreia, mas marca uma tendência recente na SyFy, que tem investido em atrações baseadas em quadrinhos – como “Krypton” e “Happy!”, duas de suas mais recentes produções.







