John Wick 3 terá retornos de Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Common e Ruby Rose
A produção de “John Wick 3” começou a definir seu elenco e, segundo apurou o podcast The Hashtag Show, já definiu os retornos de alguns atores do filme anterior. Além de Keanu Reeves, que vive o personagem-título, estarão de volta Laurence Fishburne (Bowery King), Common (Cassion) e Ruby Rose (Ares). O filme também pretende introduzir novos personagens, e o principal antagonista será vivido por Hiroyuki Sanada, que já trabalhou com Keanu Reeves no filme “47 Ronis” (2013). A produção ainda procura uma mulher para viver a protagonista feminina. E há rumores de que esta personagem pode ganhar seu próprio spin-off. A direção estará novamente a cargo de Chad Stahelski, que comandou os filmes anteriores. As filmagens começarão em 1 de março em Nova York, com cenas adicionais previstas para a Espanha e a Rússia. A ideia é encerrar as filmagens antes que Stahelski e Reeves voltem suas atenções para a série baseada no universo de John Wick. Intitulada “The Continental”, a série vai se passar no hotel visto nos filmes e está sendo desenvolvida para o canal pago Starz. A estreia de “John Wick 3” está marcada para março de 2019 nos Estados Unidos.
Franquia John Wick vai virar série
A franquia cinematográfica “John Wick”, estrelada por Keanu Reeves, vai virar série. O anúncio foi feito pelo canal pago americano Starz durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Reeves é um dos produtores do projeto, mas não deve aparecer na série, porque a trama será centrada num elemento da franquia e não no personagem John Wick. Os episódios vão acompanhar as idas e vindas dos hóspedes do Hotel Continental, um endereço “privê” que serve de refúgio para assassinos profissionais. Intitulada “The Continental”, a série está sendo desenvolvida por Chris Collins, roteirista de “The Wire” e “Sons of Anarchy”, com produção da equipe criativa do filme – que também inclui os diretores Chad Stahelski e David Leitch, o roteirista original Derek Kolstad e Reeves. “Esta série é verdadeiramente diferente de qualquer outra coisa na TV”, disse o CEO da Starz, Chris Albrecht, no painel da TCA. “‘The Continental’ promete incluir as estrondosas sequências de luta e os tiroteios intensamente coreografados entre assassinos profissionais e seus alvos que os fãs esperaram de ‘John Wick’, bem como apresentar alguns personagens novos e obscuros que habitam este mundo subterrâneo”. Stahelski dirigirá o piloto caso o roteiro seja aprovado pelo Starz, que tem a palavra final sobre a produção da série. Por enquanto, apenas o roteiro foi encomendado. Mas tem um detalhe que praticamente sela o negócio. Os filmes e a série têm produção do estúdio Lionsgate, que comprou o canal Starz em 2016, justamente com o objetivo de capitalizar suas franquias no desenvolvimento de séries televisivas. Além da série, Stahelski voltará a dirigir Reeves num terceiro filme, “John Wick: Chapter 3”, previsto para maio de 2019. E ainda há planos para um spin-off centrado numa assassina letal.
Michael Nyqvist (1960 – 2017)
O ator sueco Michael Nyqvist, que estrelou a trilogia “Millennium” original, ao lado de Noomi Rapace, morreu nesta terça-feira (27/6) após uma batalha contra um câncer de pulmão, confirmou seu representante. Ele tinha 56 anos. “Em nome dos representantes e da família de Michael Nyqvist, é com profunda tristeza que venho confirmar que nosso amado Michael, um dos atores mais respeitados e completos da Suécia, morreu calmamente cercado pela família depois de uma batalha de um ano com câncer de pulmão”, disse o representante em um comunicado. “A alegria e a paixão de Michael eram infecciosas para quem o conhecia e amava. Seu encanto e carisma eram inegáveis, e seu amor pelas artes era sentido por todos os que tiveram o prazer de trabalhar com ele”. Nyqvist começou a carreira no final dos anos 1980 e deslanchou na década seguinte com papéis em diversas produções da TV escandinava. Mas foi só a partir de “Bem-Vindos” (2000), do conterrâneo Lukas Moodysson, que começou a ganhar reconhecimento. Pelo papel de marido com problemas de raiva, obteve sua primeira indicação a um prêmio nacional de melhor ator. Após este papel, seguiram-se o protagonismo em “A Vida no Paraíso” (2004), de Kay Pollak, que foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e a aventura medieval “Arn: O Cavaleiro Templário” (2007), transformada em minissérie três anos depois. Ele fez sua estreia em inglês em “Distúrbios do Prazer” (2008), dirigido por outro conterrâneo, Johan Renck (série “The Last Panthers” e clipes de David Bowie e Madonna), um ano antes de viver o personagem que lhe deu projeção internacional. Nyqvist protagonizou “O Homens que Não Amavam as Mulheres” em 2009, dando vida ao jornalista Mikael Blomkvist, editor da revista Millennium, que aceita a oferta de um milionário para investigar que fim levou uma mulher desaparecida há 40 anos. Para isso, alista uma hacker punk, chamada Lisbeth Salander, que o ajuda a descobrir uma antiga conspiração para esconder um serial killer de uma família tradicional sueca. O filme inaugurou uma trilogia inspirada nos livros do escritor Stieg Larsson, que projetou a carreira dos principais envolvidos em sua produção, desde Nyqvist e Noomi Rapace (a intérprete de Salander), até o diretor Niels Arden Oplev e o roteirista Nikolaj Arcel. Todos foram contratados por Hollywood. Mas não participaram do remake americano da produção, no qual o papel de Mikael Blomkvist foi interpretado pelo inglês Daniel Craig. Após o sucesso de “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, “A Menina Que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”, o ator foi escalado como vilão de “Missão: Impossível – Protocolo Fantasma” (2011), seu filme de maior alcance mundial. A projeção lhe permitiu ficar por Hollywood, trabalhando em produções variadas como o drama indie “Os Desconectados” (2012), a sci-fi “Viagem à Lua de Júpiter” (2013) e o thriller de ação “De Volta ao Jogo” (2014). Entre seus últimos trabalhos destacam-se “A Jovem Rainha” (2015), no qual viveu o chancelar da Rainha Kristina da Suécia, “Amor e Revolução” (2015), em que encarnou o líder de uma seita que tortura psicologicamente Emma Watson, e “Invasão de Privacidade” (2016), um filme de ação estrelado por Pierce Brosnan. Ele ainda completou seu trabalho em três produções inéditas: a minissérie “Madiba”, sobre Nelson Mandela, e os filmes “Radegund”, drama passado na 2ª Guerra Mundial com direção de Terrence Malick, e “Hunter Killer”, thriller coestrelado pelos britânicos Gerard Butler e Gary Oldman. Além destas obras, até recentemente estava filmando “Kursk”, do dinamarquês Thomas Vinterberg.
John Wick revigora o cinema de ação com um espetáculo de violência e adrenalina
No primeiro filme da franquia, “De Volta ao Jogo” (2014), um filhinho de papai da máfia russa roubou o mustang de John Wick e matou seu cachorro. Não sabia que Wick era um pistoleiro lendário, chamado de Baba Yaga (Bicho Papão) pelos chefões. Mesmo assim, o rapaz mimado ficou com o carro. De troco, o rancoroso Wick (vivido por Keanu Reeves) espalhou uma centena de corpos pela tela. A contagem de cadáveres nesta sequência, intitulada “John Wick – Um Novo Dia para Morrer”, extrapola o primeiro filme umas três vezes. O raivoso John Wick é o fodão da bala chita mesmo. É um bad guy duro de matar. Enfronha-se na multidão, enfrenta os bandidos em tiroteios precisos (nunca acerta um inocente). E atira pra no mínimo aleijar. A direção de Chad Stahelski tem um brilho inflamado e aquele ódio de quem parece estar insatisfeito consigo mesmo. Mas é tudo maravilhosamente feito de forma cinemática. Stahelski deve admirar o cinema de John Woo. Os duelos são coreografados com movimentos vertiginosos, uma torrente de imagens que nos fazem ter uma recepção propriamente física do ritmo do filme, uma composição e uma estruturação propriamente dinâmica do espaço cinematográfico. Seu cinema é cinético, e vai rápido. Mais rápido, às vezes, até do que nossa percepção da história. E cada confronto segue um estilo e se passa num ambiente diferente. Claro, há algo de videogame em cena também. Só que nada é virtual. Stahelski, que antes de diretor era dublê, coloca um exército de stunts a serviço de arremessos, vôos e quedas hiperrealistas. Ainda que Keanu esteja em cena e também Laurence Fishburne, esqueça “Matrix” (1999). Todo mundo sangra, o suor escorre a todo instante e invariavelmente alguém grita de dor. Inclusive o personagem de Keanu que termina com um braço quebrado, uma perna menor que a outra e o rosto coalhado de cortes. Mesmo mancando, John Wick continua atrás do mustang que a máfia russa roubou no filme anterior. Ele recupera o carro, mas não antes de mandar duas dezenas de desafetos para o inferno. Volta para a casa para descansar, e mal sobra tempo para um cochilo. Um representante da Camorra, a máfia italiana, bate na porta e vem cobrar uma dívida antiga. E o protagonista que se achava aposentado, terá que voltar ao crime e cometer mais um assassinato mirabolante em Roma. O senso de humor é sempre ferino. Há um hotel luxuoso e exclusivo para pistoleiros em Roma e a primeira pergunta que o dono do local faz quando vê John Wick é se por acaso ele veio matar o papa. Há um suspense de dois segundos antes de Wick negar, mas é o suficiente para os criminosos, respirarem aliviados. Outra cena muito divertida é a que opõe Keanu Reeves e Laurence Fishburne. Os dois se entreolham e, numa piada particular, o Morfeu de “Matrix” dispara: Há quanto tempo, hein? John Wick procura ser sempre habilidoso nas negociações com as organizações criminosas, mas quando oferecem US$ 7 milhões por sua cabeça, torna-se caçado até pelos próprios amigos. Mas não adianta muito descrever a história. Esse capítulo dois da saga Wick é como um espetáculo de ritmo, movimento, montagem, alterações no plano. Pouco importa o que é contado, o essencial ainda fica na imagem, intransferível. Importa, sim, declarar que, em todas as cenas de ação diante da tela, tamanha é a quantidade de informações que aparecem, tão preciso é o estabelecimento dos espaços, tão meticulosos são os enquadramentos e a duração de cada plano, que os músculos se retesam imperceptivelmente e o coração pulsa com a adrenalina. Se o espectador estava ávido por um filme de ação de categoria, suas preces são atendidas com esse “John Wick”.
John Wick ganha mais seis pôsteres com artes deslumbrantes
A Lionsgate divulgou seis novos pôsteres da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. As artes registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick e são deslumbrantes. Pena que o estúdio não tenha divulgado seus autores, que devem ser artistas conhecidos. Fãs descobriram que Jock, desenhista dos quadrinhos do Arqueiro Verde, assinou um cartaz anterior do filme. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia na quinta (16/2) no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Clique nas artes para ampliá-las.
Keanu Reeves surge estiloso e elogiado pela crítica em novos pôsteres e comerciais de John Wick
A Lionsgate divulgou seis novos pôsteres e nada menos que oito comerciais da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. Os vídeos (todos sem legendas) registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. Alguns já destacam os elogios rasgados da crítica americana, aproveitando que o filme recebeu 95% de aprovação positiva no site Rotten Tomatoes. Outros fazem uma comparação direta entre o estiloso personagem de Reeves e seu rival do próximo fim de semana, sugerindo que só um deles realmente tem “Cinquenta Tons Mais Escuros”. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 12 de fevereiro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Elenco de Matrix se reencontra na première de John Wick: Um Novo Dia para Matar
O tapete vermelho da première de “John Wick: Um Novo Dia para Matar” marcou um reencontro entre os astros de “Matrix”, 13 anos após o fim da trilogia. Além de Keanu Reeves, que estrela a franquia de ação, e Laurence Fishburne, que fez uma participação especial no longa, a atriz Carrie-Anne Moss apareceu para conferir os amigos, propiciando uma reunião entre os intérpretes de Neo, Morpheus e Trinity. A continuação de “De Volta ao Jogo” (2014) vai mostrar Keanu Reeves de volta ao papel do assassino profissional John Wick. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. E o lançamento está marcado para 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Keanu Reeves volta a viver John Wick em cena da continuação
A Lionsgate divulgou uma cena da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que mostra Keanu Reeves de volta ao papel do assassino profissional John Wick. No Brasil, o filme vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. A continuação vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Keanu Reeves enfrenta assassinos em 15 fotos de John Wick: Um Novo Dia para Matar
A Lionsgate divulgou mais 15 fotos da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, evocando “007: Um Novo Dia para Morrer” (2002). As imagens registram a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”), John Leguizamo (“Conexão Escobar”) e até o veterano Franco Nero (“Django”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Todos querem matar Keanu Reeves em novo comercial de John Wick 2
A Lionsgate divulgou um comercial (sem legendas) da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”. Repleta de tiroteios, a prévia revela que todos querem matar o protagonista, mas, como ele mesmo diz em cena: “Venha quem vier, eu mato todos”. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e John Leguizamo (“Conexão Escobar”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 16 de fevereiro no Brasil, uma semana depois do lançamento nos EUA.
Astros de Matrix se reencontram em nova foto de John Wick 2
A revista Entertainment Weekly divulgou uma nova foto de “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, continuação de “De Volta o Jogo” (2014), que volta a juntar os atores Keanu Reeves e Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix” – onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. O roteiro de “De Volta ao Jogo 2” é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. Além de Keanu Reeves no papel de John Wick, a continuação também traz de volta Ian McShane como Winston, e introduz novos personagens vividos por Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”) e o rapper Common (“Selma”), entre outros. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Keanu Reeves mata quem vier no novo trailer e imagens de John Wick: Um Novo Dia para Matar
A Lionsgate divulgou mais dois pôsteres, oito fotos e o segundo trailer (sem legendas) da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, evocando “007: Um Novo Dia para Morrer” (2002). A prévia registra a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. Isto porque um cliente que não sabe ouvir “não” resolve colocar sua cabeça a prêmio, tornando-o caçado por outros profissionais. Repleto de tiroteios, o vídeo pode ser resumido numa frase do personagem: “Venha quem vier, eu mato todos”. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e John Leguizamo (“Conexão Escobar”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.








