Série “The Idol” é aplaudida por 5 minutos no Festival de Cannes
A nova série da HBO “The Idol” foi aplaudida de pé por cinco minutos no Festival de Cannes nesta segunda-feira (22/5). Após a exibição dos primeiros dois episódios, o criador Sam Levinson (“Euphoria”) emocionou-se ao falar com a plateia no Grand Theatre Lumiere. “Estou extremamente orgulhoso desta série e orgulhoso da forma como a produzimos”, afirmou ele, acrescentando: “Sinto como se tivesse encontrado uma família… Eu sei que pode parecer um pouco fanático, mas é exatamente assim que me sinto”. Levinson ainda destacou a performance da atriz Lily-Rose Depp. “Abel e eu, todos os dias agradecemos por você ser Jocelyn, você é destemida”, ele disse. “Obrigado por ousar dessa forma”, completou. Abel Testefaye (o The Weeknd) foi visto enxugando as lágrimas durante os aplausos e o discurso. “The Idol” gira em torno de Jocelyn, uma cantora pop ambiciosa, que tem paralelos com Britney Spears. Após um colapso nervoso que interrompeu sua última turnê, ela está determinada a recuperar seu merecido status como a maior e mais sensual estrela pop dos EUA. Os episódios exibidos em Cannes serviram para apresentar a personagem, que está insatisfeita com seu álbum de retorno e quer adiar o lançamento. Então ela encontra Tedros (Abel Testefaye), um empresário com um passado obscuro, em sua boate. Ela a convence a fazer um remix sensual de seu álbum naquela noite, no qual é possível ouvir os suspiros de prazer de Jocelyn enquanto ela e Abel se relacionam. No entanto, a gravadora não aprova o novo remix e pede que ela se recomponha, mencionando as grandes perdas financeiras causadas por sua crise e por sua decisão de cancelar a turnê meses atrás. Em seguida, o enredo revela que Tedros é tanto um empresário musical quanto dono de um clube. A melhor amiga de Jocelyn (que também é sua assistente) fica desconfiada e, junto com a equipe e o empresário da artista, ela começa a investigar o passado problemático do homem misterioso. A série é criada por Sam Levinson, Reza Fahim (“Untitled the Weeknd & Trey Edward Shults Project”) e o músico The Weeknd (“Joias Brutas”), que também estrela ao lado de Lily-Rose Depp (“O Rei”). O elenco ainda inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK A série estreia no streaming no dia 4 de junho. “Lily thank you for taking this leap and being fearless, we love you” – Sam Levinson says | #TheIdol #Cannes2023 pic.twitter.com/LI9SXsFMHd — Deadline Hollywood (@DEADLINE) May 22, 2023
The Idol: Novo teaser mostra filha de Johnny Depp controlada por The Weeknd
A HBO divulgou mais um teaser da série “The Idol”, que destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, que cede “controle total” sobre si para o personagem de Abel “The Weeknd” Tesfaye. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” segue a cantora pop vivida por Lily-Rose, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. The Weeknd vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. A série terá première mundial no Festival de Cannes e iniciará a exibição de seus episódios na HBO e HBO Max a partir de 4 de junho.
The Idol: Série de The Weeknd mostra filha de Johnny Depp provocante em novo teaser
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, desta vez com quase dois minutos, que dá uma ideia melhor sobre a premissa da série cocriada e estrelada por The Weeknd, além de revelar a data de estreia. A prévia destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, ao som de “Gimme More”, de Britney Spears. Ela interpreta uma cantora, que é estimulada a se mostrar cada vez mais provocante pelo personagem de The Weeknd. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” segue a cantora pop vivida por Lily-Rose, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. A série terá première mundial no Festival de Cannes, em maio, e iniciará a exibição de seus episódios na HBO e HBO Max a partir de 4 de junho.
Lily-Rose Depp é provocante em novo teaser de “The Idol”
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, cocriada e estrelada por The Weeknd. A prévia destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis. Ela é estimulada a parecer sexy e provocante por uma equipe de produção, aparentemente durante a gravação de um vídeo musical. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. Sem data de estreia marcada, a série é esperada para 2023.
The Idol: Novo teaser da série de The Weeknd confirma Jennie Kim do BLACKPINK
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, cocriada e estrelada por The Weeknd. A prévia tem cenas sensuais, mas seu principal destaque é a apresentação do elenco da atração. Os principais integrantes são mostrado individualmente com seus nomes em letras garrafais – incluindo alguns não listados anteriormente. O vídeo indica, por exemplo, que The Weeknd prefere ser identificado com seu nome de batismo, Abel Tesfaye. A atriz principal é Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, e elenco inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), apesar de rumores de que ela tinha sido substituída por Debby Ryan (“Insaciável”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. Estes são apenas os nomes listados na prévia, porque o elenco é bem maior e com outros nomes de peso, incluindo a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”). Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. Os bastidores da produção foram tensos, pois a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”), que dirigiria os seis episódios encomendados, saiu do projeto em meios a conflitos criativos. Depois disso, Levinson assumiu um papel mais ativo na produção, inclusive na direção dos episódios, que ganharam sua marca visual, como se pode atestar pelo teaser. “The Idol” ainda não tem previsão de estreia.
Filme sobre a cantora Billie Holiday ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o trailer da cinebiografia de Billie Holiday, com cenas de blues, drogas e prisão feminina. Intitulado “The United States Vs. Billie Holiday”, o longa do diretor Lee Daniels (criador da série “Empire”) se concentra no período em que a lendária artista de blues e jazz foi alvo de uma operação de agentes federais com o objetivo de proibi-la de cantar sua famosa música de 1939, “Strange Fruit”, um protesto contra os linchamentos de negros americanos. O longa foi co-escrito por Daniels e Suzan-Lori Parks, primeira mulher afro-americana a receber um Prêmio Pulitzer (por sua peça “Topdog / Underdog”) e responsável pela 3ª temporada de “Genius” (sobre a vida da cantora Aretha Franklin). O elenco destaca a cantora Andra Day (“Marshall: Igualdade e Justiça”) no papel principal e também conta com Trevante Rhodes (“Moonlight”), Garrett Hedlund (“On the Road”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Evan Ross (“Star”) e Tyler James Williams (“Todo Mundo Odeia o Cris”). “The United States Vs. Billie Holiday” é o segundo filme produzido sobre a vida de Billie Holiday. O primeiro, “O Ocaso de uma Estrela” (Lady Sings the Blues), de 1972, rendeu indicação ao Oscar de Melhor Atriz para a cantora Diana Ross. A estreia vai acontecer em streaming em 26 de fevereiro nos EUA, a tempo de integrar a qualificação para o Oscar 2021. Devido à pandemia de coronavírus, os períodos de elegibilidade para longas-metragens concorrerem ao Oscar deste ano foram excepcionalmente estendidos para lançamentos até 28 de fevereiro.
Filme sobre Billie Holiday sai do cinema para estrear em streaming
A cinebiografia de Billie Holiday, filmada por Lee Daniels, não vai mais marcar a volta do criador de “Empire” ao cinema, oito anos após seu último filme, “O Mordomo da Casa Branca” (2013). O longa “The United States Vs. Billie Holiday” foi negociado pela Paramount com a plataforma Hulu. O filme se concentra no período em que a lendária artista de blues e jazz foi alvo de uma operação secreta de agentes federais com o objetivo de proibi-la de cantar sua polêmica música de 1939, “Strange Fruit”, um protesto contra os linchamentos de negros americanos. O longa foi co-escrito por Daniels e Suzan-Lori Parks, primeira mulher afro-americana a receber um Prêmio Pulitzer (por sua peça “Topdog / Underdog”) e responsável pela 3ª temporada de “Genius” (sobre a vida da cantora Aretha Franklin). O elenco destaca a cantora Andra Day (“Marshall: Igualdade e Justiça”) no papel principal e também conta com Trevante Rhodes (“Moonlight”), Garrett Hedlund (“On the Road”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Evan Ross (“Star”) e Tyler James Williams (“Todo Mundo Odeia o Cris”). “The United States Vs. Billie Holiday” é, na verdade, o segundo filme sobre a vida de Billie Holiday, que já foi interpretada por Diana Ross em 1972, no drama “O Ocaso de uma Estrela” (Lady Sings the Blues), que recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. A expectativa é de uma estreia em streaming em fevereiro, a tempo de integrar a qualificação para o Oscar 2021. Devido à pandemia de coronavírus, os períodos de elegibilidade para longas-metragens concorrerem ao Oscar deste ano foram excepcionalmente estendidos para estreias até 28 de fevereiro.
Zoë Kravitz alfineta Hulu por cancelamento de High Fidelity
Zoë Kravitz destilou veneno ao comentar ao cancelamento de sua série “High Fidelity” no serviço de streaming Hulu. Ela alfinetou a plataforma ao responder a um comentário da colega Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), que lamentou a decisão, dizendo que sentiria falta da série. “Está tudo bem. Pelo menos a Hulu tem várias outras séries estreladas por mulheres negras que podemos assistir. Não, espere…”, ironizou Kravitz. Ou, como dizem os novinhos, jogou um shade forte. A interação aconteceu em um post no qual a atriz se despedia da equipe e elenco de “High Fidelity”. “Obrigada a todos que colocaram o seu coração nesta série, estou impressionada com todos vocês. E obrigada a todo mundo que assistiu, amou e nos apoiou”, ela escreveu. “High Fidelity” foi a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também incluiu David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”). Na série, ela vivia Rob, personagem que era homem e branco no livro de Nick Hornby, assim como no filme de Stephen Frears – ambos lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. Rob é uma fã geek de música, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Esse artifício foi preservado na série. A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. Mas mesmo com várias mudanças, o que menos se podia questionar era a escalação de Zoë Kravitz, perfeita no papel de enciclopédia ambulante do rock. Não bastasse ela ter uma banda (LolaWolf) na vida real, também é filha do músico Lenny Kravitz. Além disso, sua mãe, a atriz Lisa Bonnet, viveu uma ex-namorada de Cusack no filme de 2000! Ver essa foto no Instagram i wanna give a shout out to my #highfidelity family. thank you for all the love and heart you put into this show. i'm in awe of all of you. and thank you to everyone who watched, loved and supported us. ✌🏽 #breakupssuck Uma publicação compartilhada por Zoë Kravitz (@zoeisabellakravitz) em 5 de Ago, 2020 às 7:25 PDT
High Fidelity: Série com Zoë Kravitz é cancelada na 1ª temporada
A plataforma Hulu cancelou “High Fidelity”, série baseada no livro de Nick Hornby e no filme de Stephen Frears, lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. A plataforma não divulga audiência, mas a 1ª temporada rendeu muitas críticas positivas, atingindo 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Segundo o site Deadline, a decisão não foi fácil e veio após longas deliberações. Além de ter sido bem recebida pelos críticos, a série era encabeçada por uma grande estrela com muitos seguidores e contava com apoio interno na Hulu, mas isso acabou não sendo suficiente para a renovação. “High Fidelity” foi uma das duas séries baseadas em filmes lançados na Hulu neste ano, depois de terem sido originalmente desenvolvidas para a Disney+ (Disney Plus). A outra é “Love, Victor”. No caso de “High Fidelity”, a produção mudou de plataforma devido ao contexto adulto, com diversas situações sexuais e uma protagonista que se revela bissexual. Estrelada por Zoë Kravitz (a Mulher-Gato do vindouro filme de Batman), a versão da série para a trama de “Alta Fidelidade” trocava não só sexo, mas a raça do protagonista, sem esquecer a cidade da locação, mas mantinha a premissa. Na trama, a atriz vivia uma fã geek de música, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. Esse artifício foi preservado na série. Mesmo com várias mudanças, o que menos se pode questionar é a escalação de Zoë Kravitz, perfeita no papel de enciclopédia ambulante do rock. Não bastasse ela ter uma banda (LolaWolf) na vida real, também é filha do músico Lenny Kravitz. Além disso, sua mãe, a atriz Lisa Bonnet, viveu uma ex-namorada de Cusack no filme de 2000! A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, e encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. “High Fidelity” foi a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também incluiu David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”).
Criador de Empire vai filmar cinebiografia de Billie Holiday
O diretor Lee Daniels, criador de “Empire”, definiu sua volta ao cinema, sete anos após seu último filme, “O Mordomo da Casa Branca” (2013). Ele vai filmar a história da cantora Billie Holiday no longa “The United States Vs. Billie Holiday”. O projeto foi anunciado pela distribuidora Sierra/Affinity, nas vésperas de negociações com empresas internacionais no mercado virtual de Cannes. O filme vai se concentrar no período em que Holiday foi alvo de uma operação secreta de agentes federais com o objetivo de proibi-la de cantar sua polêmica música de 1939, “Strange Fruit”, um protesto contra os linchamentos de negros americanos. “Com os olhos do mundo forçados a refletir sobre a opressão secular dos negros, espero que ‘The United States Vs. Billie Holiday’ contribuirá para essa importante conversa, iluminando o racismo estrutural e a injustiça social”, disse Daniels, em comunicado. “Também sinto que, neste momento de grande acerto de contas, é essencial que comemoremos a vida e a arte de uma guerreira desconhecida dos Direitos Civis, Billie Holiday. Estamos orgulhosos de fazer parceria com a Sierra/Affinity para trazer essa história para o cenário global. ” O longa foi co-escrito por Daniels e Suzan-Lori Parks, primeira mulher afro-americana a receber um Prêmio Pulitzer (por sua peça “Topdog / Underdog”) e responsável pela 3ª temporada de “Genius” (sobre a vida da cantora Aretha Franklin). O elenco destaca a cantora Andra Day (“Marshall: Igualdade e Justiça”) no papel principal, e também conta com Trevante Rhodes (“Moonlight”), Garrett Hedlund (“On the Road”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Evan Ross (“Star”) e Tyler James Williams (“Todo Mundo Odeia o Cris”). “The United States Vs. Billie Holiday” será a segunda cinebiografia de Billie Holiday, que já foi interpretada por Diana Ross em 1972, no filme “O Ocaso de uma Estrela” (Lady Sings the Blues), que recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz.
High Fidelity: Série baseada em Alta Fidelidade ganha primeiro trailer e data de estreia
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer, fotos e a data de estreia de “High Fidelity”, série baseada no livro de Nick Hornby e no filme de Stephen Frears, lançados no Brasil como “Alta Fidelidade”. Estrelada por Zoe Kravitz (a Mulher-Gato do vindouro filme de Batman), a série troca o sexo e a raça do protagonista, sem esquecer a cidade da locação, mas mantém a premissa. Na trama, a atriz vive a fã de música definitiva, que tem uma loja de discos de vinil no Brooklyn, em Nova York, faz bicos de DJ e costuma criar rankings de Top 5 para tudo, desde seus hits favoritos até seus relacionamentos. No filme de 2000, o papel foi desempenhado por John Cusack, que usava músicas como ponto de partida para compartilhar com a câmera seus relacionamentos passados. A prévia da série sugere que esse artifício foi preservado. Mesmo com várias mudanças, não dá para questionar a escalação de Zoe Kravitz no papel de enciclopédia ambulante do rock, já que ela tem uma banda (LolaWolf) e é filha do músico Lenny Kravitz. “Música é uma parte muito importante da minha vida”, ela disse, numa entrevista de 2014 ao site Refinery29. “Obviamente, meu pai é músico, mas minha mãe também ama música. É apenas uma coisa importante em nossa família. Há música sendo tocada na casa o tempo todo. Sempre esteve muito presente na minha vida e eu não conseguia me imaginar vivendo minha vida sem música. É uma enorme parte da minha conexão com outras pessoas”. Outro detalhe curioso na escalação é que a mãe de Zoë Kravitz, a atriz Lisa Bonnet, viveu a ex-namorada de Cusack no filme de 2000! A adaptação foi feita pelas roteiristas Veronica West e Sarah Kucserka, que trabalharam juntas em “Ugly Betty”, “Brothers and Sisters”, “Hart of Dixie” e “Bull”, que encararam a missão de transformar uma trama geek essencialmente masculina numa série de abordagem feminina. “High Fidelity” será a terceira série de Zoë Kravitz, que sempre se dedicou mais ao cinema. Ela participou de “Californication” em 2011 e estrelou recentemente as duas temporadas de “Big Little Lies”. O elenco também inclui David H. Holmes (“Josie & Jack”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome É Dolemite”), Jake Lacy (“Girls”), Kingsley Ben-Adir (“Peaky Blinders”), Rainbow Francks (“Stargate: Atlantis”) e Thomas Doherty (“Legacies”). Originalmente produzida para a Disney+ (Disney Plus), a série passou para a Hulu devido ao contexto adulto, que traz diversas situações sexuais e uma protagonista que, numa das montagens do vídeo, revela-se bissexual. A estreia está marcada para 14 de fevereiro.
Meu Nome É Dolemite é um dos melhores filmes do ano
“Meu Nome É Dolemite” (2019) é facilmente um dos melhores filmes do ano. É um filme sobre dizer não ao roteiro que a vida preparou para você e virar o jogo. É sobre a verdadeira arte que brota das próprias experiências de vida de um autor, que busca dinheiro sim, mas o reconhecimento de seu talento acima de tudo. É uma história real tão surreal que só poderia ser sobre cinema e acabar no cinema. E tem Eddie Murphy brilhando de forma tão intensa como há tempos não se via. Como Rudy Ray Moore, um dos nomes mais importantes do cinema “blaxploitation” dos anos 1970, Murphy traz de volta a energia do início de sua carreira, de filmes como “Um Tira da Pesada”, “48 Horas” e “Trocando as Bolas”. Está engraçado, mas subversivo; encantador, porém despido de qualquer vaidade; com um sorrisão no rosto escondendo melancolia e decepção. E longe de sua zona de conforto, porque “Meu Nome é Dolemite” pode ser divertido, mas não é a comédia tradicional. É praticamente um drama adaptado da (dura) vida real, que se torna engraçado pelas próprias dificuldades enfrentadas. A produção da Netflix relembra a trajetória de Rudy Ray Moore, que jamais se conformou com a pobreza e, principalmente, com o anonimato. Trabalhava numa loja de discos, mas gravava músicas, fazia stand-up comedy em um clube noturno, mas nunca desistiu mesmo quando ninguém notava seu talento. Quando criou o personagem Dolemite, apropriando-se de piadas ouvidas de mendigos, sua carreira estourou. Antes que você julgue o protagonista pela atitude politicamente incorreta, bom, de acordo com o filme, Moore e todos naquele ecossistema estavam entregues à própria sorte em um mundo à parte esquecido pela elite branca e por Deus. Mas o sucesso de Dolemite entre os fãs de sua comunidade não foi o bastante. Moore decide levar sua palavra a um número maior de pessoas. E qual é a melhor mídia para alcançar esse objetivo? O cinema, claro. O que se vê deste momento em diante coloca “Meu Nome é Dolemite” na galeria dos filmes mais bacanas que falam sobre filmes. Só que mais do que uma declaração de amor ao cinema, o longa é uma ode a todos que não desistem de seus sonhos como artistas de diferentes segmentos. Ao mesmo tempo, é também uma porrada no sistema que dificulta o caminho de muita gente. Moore não desistiu e sua história ainda é contada aqui para inspirar outros vários sonhadores. A história remete a outras cinebiografias dos roteiristas Scott Alexander e Larry Karaszewski, como “O Povo Contra Larry Flynt”, “O Mundo de Andy”, ambos dirigidos por Milos Forman, e “Ed Wood”, de Tim Burton. Aliás, o Rudy de Eddie Murphy é um estranho no ninho e sua história teria tudo para virar um ótimo filme nas mãos do saudoso Milos Forman, um cineasta que firmou sua arte dando voz aos “desajustados”, aqueles que não se encaixam, mas seguem lutando. O diretor Craig Brewer deve ser fã de Forman. Brewer, que fez “Ritmo de um Sonho” e o remake de “Footloose”, consegue capturar perfeitamente o processo criativo de Moore. Desde os motivos que levam a seus insights, passando pela concepção do personagem, a postura e o jeito de falar, até sua ascensão no cinema. O diretor foca em Eddie Murphy, mas também sabe o quanto é importante cercá-lo de grandes coadjuvantes. E nisto se destaca Wesley Snipes, no papel do ator e diretor D’Urville Martin, que surpreende como um grande comediante. Aquele cara durão de filmes de ação como “Blade”, “Passageiro 57” e “O Demolidor” revela-se imprevisível como seu personagem afetado, egocêntrico e mimado que rouba todas as cenas em que aparece. E o elenco tem ainda a maravilhosa Da’Vine Joy Randolph (da série “People of Earth”) como Lady Reed, que faz o filme respirar toda vez que surge em cena com seu talento monumental. Eddie Murphy, que também assina a obra como produtor, jamais teria feito a maior atuação de sua carreira sem os dois. Apesar dos palavrões (e uma cena de sexo divertidíssima), “Meu Nome É Dolemite” ainda joga para cima o manual que diz que toda cinebiografia tem que ter momentos dramáticos e depressivos. O filme inteiro é alegre demais, uma produção que escolheu ser feliz para exaltar a paixão dos artistas e como a arte pode surgir dos lugares menos prováveis. É uma comédia que dá realmente para assistir com um sorriso de orelha a orelha, do começo ao fim.









