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  • Filme

    Robert De Niro e Jenna Ortega vão se juntar em filme sobre sinuca

    6 de maio de 2025 /

    Drama esportivo será lançado no mercado de Cannes com direção do cineasta de “O Lado Bom da Vida”

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  • Filme

    Astro de “Cavaleiro da Lua” vai estrelar série com Ana de Armas

    21 de dezembro de 2024 /

    "Bananas" vai abordar instabilidade política e econômica com o diretor de "O Lado Bom da Vida"

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  • Filme

    Fracasso de “Amsterdam” deve dar US$ 100 milhões de prejuízo

    10 de outubro de 2022 /

    O fiasco do filme “Amsterdam” nas bilheterias vai dar um prejuízo estimado em US$ 100 milhões. Repleto de estrelas, a produção da New Regency faturou apenas US$ 6,5 milhões no fim de semana de estreia nos EUA e Canadá, e ainda foi destruído pela crítica. Os 33% de aprovação no Rotten Tomatoes representaram uma das notas mais baixas da carreira do diretor David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”) e de cada integrante de seu elenco, incluindo os astros Christian Bale, Margot Robbie e John David Washington. Na comédia de época, o trio vive dois soldados e uma enfermeira, que criaram laços durante a 1ª Guerra Mundial e se veem incriminados num homicídio. E para provar sua inocência, acabam se envolvendo com uma variedade de personagens, todos vividos por famosos de Hollywood. Russell estava tentando replicar o sucesso de “Trapaça” seu filme de época de 2013 estrelado por vários famosos, que recebeu 10 indicações ao Oscar. Mas “Trapaça” abriu com US$ 19,1 milhões nos EUA e atingiu US$ 251,1 milhões em todo o mundo com um custo de produção de US$ 40 milhões. “Amsterdam” custou o dobro, US$ 80 milhões, e em seu fim de semana de estreia rendeu US$ 10 milhões em todo o mundo. Com base nessa abertura, o site Deadline projetou um rendimento global de US$ 35 milhões para o filme, antes de sair de cartaz, o que representaria metade do gasto investido em seu P&A – cópias e publicidade – , estimado em US$ 70 milhões em todos os países. O site também contabilizou uma possível rentabilização do filme em locações digitais e exibição na TV paga e plataformas diversas. E mesmo assim chegou ao valor de cerca de US$ 100 milhões (o site fala em US$ 97 milhões para ser exato) de prejuízo. Os custos elevados de produção não seriam culpa do elenco grandioso, que ainda inclui Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”), Timothy Olyphant (“Justified”) e até a cantora Taylor Swift (“Cats”). Todos receberam o salário básico tabelado pelo Sindicato dos Atores, participando apenas pela oportunidade de trabalhar com Russell. O problema foi a covid-19. Por conta da pandemia, o elenco se recusou a viajar para filmar em Boston, conforme planejado. Isto ocasionou uma mudança de última hora nas locações, que aconteceram em Los Angeles e precisaram contar com mais cenas de estúdio que o previsto, além de custos extras de testagem. Felizmente, nenhum ator se contaminou e toda a produção se encerrou em 49 dias, sem atrasos que acarretassem novas despesas. O filme teve distribuição mundial da Disney, que entretanto não compartilha de seu prejuízo, já que teria recebido uma comissão fixa de US$ 1 milhão, acordada numa parceria entre os estúdios New Regency e 20th Century Studios, para colocar os filmes da New Regency nos cinemas.

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  • Filme

    Amsterdam: Trailer destaca elenco grandioso do novo filme do diretor de “Trapaça”

    6 de julho de 2022 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o trailer de “Amsterdam”, novo filme de David O. Russell, diretor indicado ao Oscar por “O Lutador” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). E a prévia chama atenção pela quantidade de astros que a produção reúne. Os integrantes principais da produção são Christian Bale (“Thor: Amor e Paixão”), Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) e John David Washington (“Tenet”). Eles vivem dois soldados e uma enfermeira que criaram laços durante a 1ª Guerra Mundial e se veem incriminados num homicídio nos anos 1930. Para provar sua inocência, procuram ajuda do personagem de Robert De Niro (“O Irlandês”) e, apesar do tom de comédia da produção, acabam envolvidos num mistério de suspense em torno de uma das tramas mais ultrajantes da história americana. O elenco de famosos ainda inclui Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”), Timothy Olyphant (“Justified”) e até a cantora Taylor Swift (“Cats”). O filme de David O. Russell, que não comandava um longa desde “Joy: O Nome do Sucesso” (lançado em 2015), vai estrear no Brasil em 3 de novembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublada e legenda em português.

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  • Filme

    Filme que junta Christian Bale e Margot Robbie ganha primeira foto

    28 de abril de 2022 /

    A Disney revelou a primeira imagem de “Amsterdam”, novo filme de David O. Russell, indicado ao Oscar por “O Lutador” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). A divulgação aconteceu após um vídeo promocional da produção do 20th Century Studios ter sido exibido para os participantes da CinemaCon, evento do mercado cinematográfico dos EUA, que acontece em Las Vegas. A foto destaca Christian Bale (“Ford vs Ferrari”), Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) e John David Washington (“Tenet”) com um visual de época. Mas o elenco tem muitos outros nomes famosos. O diretor, que não comanda um longa desde “Joy: O Nome do Sucesso”, lançado em 2015, reuniu um verdadeira constelação de estrelas para sua volta aos cinemas, que inclui até a cantora Taylor Swift (“Cats”), além de Robert De Niro (“O Irlandês”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Chris Rock (“Espiral – O Legado de Jogos Mortais”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Matthias Schoenaerts (“The Old Guard”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Myers (“Bohemian Rhapsody”) e Timothy Olyphant (“Justified”). Segundo a sinopse, a produção se passa nos anos 1930 e segue três amigos que testemunham um assassinato, viram suspeitos e descobrem uma das tramas mais ultrajantes da história americana. A estreia foi marcada para 4 de novembro nos EUA.

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  • Filme

    Taylor Swift entra em filme com Margot Robbie e Christian Bale

    1 de junho de 2021 /

    A cantora Taylor Swift está no elenco do próximo filme do diretor David O. Russell, cineasta responsável por três filmes premiados no Oscar, “O Vencedor” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). A novidade foi revelada pelo site Showbiz 411 e confirmada pela revista Variety e outras publicações. O diretor, que não comanda um longa desde “Joy: O Nome do Sucesso”, lançado em 2015, reuniu um time de grandes estrelas para sua volta aos cinemas. Além de Taylor Swift (“Cats”), a lista inclui Christian Bale (“Ford vs. Ferrari”), Margot Robbie (“Aves de Rapina”), John David Washington (“Tenet”), Rami Malek (“Bohemian Rapsody”) e Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”). O título do filme, assim como os detalhes do enredo, estão mantidos em sigilo pela produtora New Regency, mas as filmagens já foram concluídas. A produção marca o primeiro papel de Swift no cinema após o desastre de “Cats” e ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Novo filme do diretor de Trapaça reúne elenco estelar

    15 de janeiro de 2021 /

    O cineasta David O. Russell, indicado três vezes ao Oscar de Melhor Direção pelos filmes “O Vencedor” (2010), “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013), está reunindo um elenco de peso para seu próximo filme. A produção, que ainda não teve sua trama revelada, contará com participação de ninguém menos que Robert De Niro (“O Irlandês”), Anya Taylor-Joy (“O Gâmbito da Rainha”), Christian Bale (“Ford vs Ferrari”), Margot Robbie (“Aves de Rapina”), Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), John David Washington (“Tenet”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), Chris Rock (“Fargo”), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mike Meyers (“Austin Powers”), Timothy Oliphant (“Santa Clarita Diet”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Andrea Riseborough (“O Grito”) e Alessandro Nivola (“Desobediência”). Alguns integrantes desta lista já trabalharam com Russell anteriormente. Bale chegou a ganhar um Oscar por “O Vencedor” e De Niro recebeu sua última indicação por atuação com “O Lado Bom da Vida”. Produzido pela New Regency, o filme tem roteiro original de O. Russel e está já começou a ser filmado na Califórnia. Apesar disso, ainda não possui previsão de estreia.

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  • Filme

    Margot Robbie vai estrelar filme com Christian Bale

    12 de fevereiro de 2020 /

    Batman e Arlequina juntos no cinema? Quase isso. Margot Robbie (a Arlequina) vai protagonizar o próximo filme do diretor David O. Russell ao lado de Christian Bale (o Batman da trilogia do “Cavaleiro das Trevas”), além de Michael B. Jordan (Erik Killmonger em “Pantera Negra”). Bale e Russell já tinham trabalhado juntos em “Trapaça” (2013), mas é a primeira vez que a estrela de “Aves de Rapina” e o vilão de “Pantera Negra” participarão de um filme do diretor. Ainda sem título oficial, mas chamado de “Amsterdam” durante seu desenvolvimento, o filme tem roteiro do próprio Russell e sua premissa está sendo mantida em sigilo pelo estúdio New Regency. O diretor não filmava desde “Joy: O Nome do Sucesso”, de 2015, tendo perdido tempo ao se envolver numa série da The Weinstein Company para a Amazon, que teve a produção interrompida e descartada após o estouro do escândalo sexual do produtor Harvey Weinstein. Com agenda lotada, Margot Robbie está atualmente em cartaz com “Aves de Rapina” e reprisará o papel de Arlequina em “Esquadrão Suicida 2”, atualmente em pós-produção. Além disso, está confirmada em mais três filmes, entre eles a versão live-action da boneca “Barbie”.

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  • Filme

    Quentin Tarantino e diversos atores entram na justiça para cobrar milhões de Weinstein

    30 de abril de 2018 /

    A falência da produtora The Weinstein Company vem atraindo diversos interessados em seus ativos, mas também há muitas dívidas a serem acertadas. Para o diretor Quentin Tarantino, nenhum negócio de venda do estúdio pode ser fechado sem que ele receba sua parte: US$ 4,5 milhões em direitos autorais devidos. O advogado do cineasta deu entrada num processo na justiça da Califórnia para preservar seus direitos e impedir que os diretores da TWC possam embolsar milhões com a venda, sem antes acertar sua dívida. E ele não foi o único a tomar essa iniciativa. Atores como Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Brad Pitt, Jake Gyllenhaal, Bill Murray, Meryl Streep e Julia Roberts alegam que a empresa lhes deve pagamentos por direitos autorais. Até o próprio Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual causou a falência da empresa, está cobrando dinheiro da TWC na justiça. A dívida de Tarantino é a maior de todas, porque sua parceria com Weinstein foi duradoura. Começou ainda nos anos 1990, na época da primeira produtora dos irmãos Weinstein, a Miramax, que lançou seus primeiros filmes, “Cães de Aluguel” (1992), “Pulp Fiction” (1994) e “Jackie Brown” (1997). Mas a preocupação do diretor é mesmo com os quatro filmes que dirigiu para a Weinstein Company na última década. Segundo os papéis da declaração de falência, são devidos royalties de “À Prova de Morte” (2007), “Bastardos Inglórios” (2009), “Django Livre” (2012) e “Os Oito Odiados” (2015), pelos quais o diretor reclama, respectivamente, US$ 300 mil, US$ 575 mil, US$ 1,25 milhão e cerca de US$ 2,5 milhões. Leonardo DiCaprio contesta um pagamento devido em seu contrato de atuação em “Django livre”. Jake Gyllenhaal e Rachel McAdams entraram com ações indenizatórias pelo filme “Nocaute”, de 2015. Jennifer Lawrence alega não ter recebido informações suficientes sobre os rendimentos do filme “O Lado Bom da Vida” (2012). Os advogados da atriz pedem para analisar os registros financeiros da produtora para ver o faturamento gerado pelo premiado filme e concluir a participação dela nos lucros. O mesmo acontece em relação a Meryl Streep e Julia Roberts por “Álbum de Família” (2013), e Brad Pitt, por “O Homem da Máfia” (2012), que reclamam da falta de registros financeiros e também da proposta do devedor de transferir seus contratos no leilão sem acenar com nenhuma compensação correspondente aos aditivos contratuais. Outros nomes importantes que entraram na Justiça incluem o autor Stephen King, os herdeiros de Wes Craven, Lin-Manuel Miranda (pelo musical inédito “In the Heights”) e o diretor David O. Russell.

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  • Etc

    Jennifer Lawrence dá pausa na carreira para se dedicar à política

    18 de fevereiro de 2018 /

    Em setembro, a atriz Jennifer Lawrence anunciou que faria uma “pequena pausa” na carreira, embora ainda não tivesse certeza de como passaria seu tempo. Na ocasião, brincando sobre o que pretendia fazer com o tempo livre, a vencedora do Oscar por “O Lado Bom da Vida” (2012) disse que poderia “começar a fazer vasos de argila”. Agora, ela anunciou seus planos verdadeiros. Lawrence entrou na diretoria da ONG Represent.Us e vai tirar um período para se concentrar em ativismo político. Mais especificamente, em “tentar fazer com que os jovens se envolvam politicamente em nível local”, disse ela ao programa Entertainment Tonight. Seu trabalho, diz ela, não é “partidário”, mas é “anticorrupção”, em apoio a leis que “possam ajudar a prevenir a corrupção e consertar nossa democracia”. Em seu site oficial, a organização Represent.Us diz pretender reduzir a corrupção política e tornar o financiamento das campanhas mais transparente, entre outras iniciativas. No início deste ano, a atriz viajou para uma escola secundária em Ohio para conversar com uma classe sobre a importância do envolvimento político. Ela também comandou debates patrocinados pela ONG, além de ter se envolvido na Marcha das Mulheres, em protesto contra o assédio sexual e o governo Trump. De acordo com E! News, outros nomes de prestígio no conselho da ONG Represent.Us incluem os diretores David O. Russell, que trabalhou com Lawrence em três filmes, e Adam McKay, que filmará o primeiro longa da atriz após seu período sabático, intitulado “Bad Blood”.

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  • Etc,  Série

    Produtores processam a Weinstein Company por cancelamento de série após escândalo sexual

    6 de dezembro de 2017 /

    Dois produtores de uma série encomendada pela Amazon e posteriormente cancelada em pleno desenvolvimento, devido ao escândalo sexual de Harvey Weinstein, abriram um processo contra The Weinstein Company, exigindo uma compensação de no mínimo US$ 2 milhões. O casal Scott Lambert e Alexandra Milchan estava trabalhando numa série sem título do diretor David O. Russell (“Trapaça”, “Joy”), que seria estrelada por Robert De Niro (“A Família”) e Julianne Moore (“Para Sempre Alice”), mas uma semana após o jornal The New York Times publicar a reportagem que denunciou o comportamento abusivo de Harvey Weinstein, a Amazon decidiu romper seu relacionamento com a TWC, cancelando a produção. A série tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros, quando o cancelamento foi confirmado. Segundo o THR, Milchan e Lambert deram entrada na judicial na segunda-feira (4/12) no tribunal superior da LA, alegando que têm direito a receber pelo trabalho desenvolvido e taxas como produtores do projeto. O processo afirma que a TWC era uma “bomba relógio”, e que a empresa não conseguiu proteger a si mesma e a seus parceiros de negócios do dano maciço causado pelo comportamento de Harvey Weinstein. “Os réus tinham inúmeros sinais de alerta de que tal escândalo estava se preparando”, afirma o processo. “Nos anos anteriores, a TWC recebeu numerosas denúncias de abuso sexual e assédio envolvendo Weinstein. Essas queixas, se investigadas com razoável diligência, teriam revelado que Weinstein não poderia manter sua posição na TWC”. O processo exige compensação por perdas e danos, negligência, violação de contrato e fraude. A Weinstein Company não fez comentários.

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  • Etc,  Série

    Apple e Amazon cancelam produção de séries da Weinstein Company

    14 de outubro de 2017 /

    O escândalo da denúncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, que assediou jovens atrizes e funcionárias ao longo de décadas, começou a custar caro para a produtora The Weinstein Company (TWC). Mesmo após a diretoria ter demitido o magnata, suas produções estão sendo recusadas por parceiros de negócios, que começaram a rever contratos para cancelar encomendas de séries. A Apple decidiu abandonar nada menos que quatro minisséries biográficas de cantores famosos, que seriam produzidas pela TWC. Segundo o site Deadline, a mais adiantada contaria a vida de Elvis Presley em dez episódios e tinha o aval dos herdeiros do cantor. Também foram dispensadas séries semelhantes centradas em Michael Jackson, Prince e Frank Sinatra. Todas ainda estavam em fase de desenvolvimento. Já a Amazon optou por assumir o prejuízo da pré-produção de uma série sem título do cineasta David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). Ela seria estrelada por Robert De Niro e Julianne Moore – dois astros que não costumam fazer séries – e tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros. O cancelamento não gerou protestos dos envolvidos, que emitiram um comunicado afirmando entender e concordar com a decisão. “Nós apoiamos a decisão da Amazon à luz das notícias recentes e, em respeito a todos os afetados, decidimos juntos que o melhor é não prosseguir com esse programa”, disseram David O. Russell, Robert De Niro e Julianne Moore numa declaração conjunta. Além de abandonar essa série, a Amazon negociou a saída da TWC de outro projeto, “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), que já estava em fase de gravação. A plataforma agora vai bancar sozinha a produção, orçada em US$ 75 milhões, para não ter o nome de Weinstein como parceiro na produção. As duas produções tinham sido encomendadas por Roy Price, diretor do Amazon Studios, que também foi afastado nesta semana após se envolver em seu próprio escândalo de assédio sexual, além de ter sido denunciado por Rose McGowan de acobertar e ser cúmplice de Weinstein. Vários diretores e funcionários da TWC pediram demissão nos últimos dias. Apenas quatro permanecem no comando da empresa e anunciaram que vão tirar o nome de Harvey Weinstein de todos os projetos do estúdio. Ele costumava ser creditado como produtor. A minissérie “Waco”, que vai lançar o canal Paramount em janeiro, já será exibida sem o nome de Weinstein. O irmão de Harvey e sócio fundador da produtora, Bob Weinstein, disse ao site Deadline que, apesar dos problemas, os investidores garantem sustentação financeira para a companhia atravessar essa fase turbulenta. E que, por isso, não pretende colocar o estúdio à venda. Fontes do Hollywood Reporter afirmam que, diante da associação do nome Weinstein com o escândalo, Bob teria encomendado um estudo de emergência a algumas agências de publicidade para mudar o nome da empresa e lançar uma campanha de reinvenção.

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