Star Wars: Daisy Ridley voltará a viver Rey em novo filme da saga
A atriz Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”) voltará a viver a jovem Rey na franquia “Star Wars”. Ela será a protagonista de um novo filme da saga, o primeiro desde “A Ascensão Skywalker”, que chegou aos cinemas em 2019. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (7/4), durante a Star Wars Celebration, evento realizado em Londres, na Inglaterra. O novo filme, ainda sem título, é o mesmo que sofreu uma baixa nas últimas semanas, quando Damon Lindelof (“Lost”) deixou o cargo de roteirista, sendo substituído por Steven Knight (“Peaky Blinders”). O longa se passará logo após os eventos de “Ascensão” e mostrará Rey, uma das protagonistas da terceira trilogia, tentando construir uma nova Ordem Jedi. Como anunciado anteriormente, a cineasta Sharmeen Obaid-Chinoy (“Uma Garota no Rio: O Preço do Perdão”) dirigirá o longa. Recentemente, ela comandou dois episódios de “Ms. Marvel”, série da Marvel no Disney+. Ela será a primeira mulher e pessoa não branca a dirigir um filme “Star Wars”.
Estrela de “Star Wars” vai protagonizar primeira série
O Amazon Studios vai desenvolver “The Better Liar”, uma série dramática baseada no livro de mesmo nome da escritora Tanen Jones, que será estrelada por Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”). Desenvolvida por Raelle Tucker (produtora-roteirista de “True Blood”), a série gira em torno de uma mulher que contrata um sósia para esconder a morte de sua irmã e reivindicar sua herança compartilhada, mas sua atitude imoral revela uma teia de segredos muito perigosos. A produção marca a estreia de Ridley no universo das séries. Mais conhecida por interpretar Rey na franquia intergaláctica “Star Wars”, ela agora está filmando o thriller “Magpie”, que é baseado em uma história que ela mesma desenvolveu. A atriz também será vista a seguir no thriller “The Marsh King’s Daughter”, de Neil Burger, e no drama de época “Young Woman and the Sea”, de Joachim Rønning, ambos sem previsão de lançamento. Já Raelle Tucker vai estrear na Amazon como criadora e showrunner “The Power” (2023), que estreia em 31 de março.
Daisy Ridley vai estrelar série baseada na vida de Agatha Christie
A atriz Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai estrelar e produzir uma série chamada “The Christie Affair” sobre a vida da escritora Agatha Christie (“Assassinato no Expresso do Oriente”). Baseada no livro de Nina de Gramont, a trama se baseia num caso real envolvendo a escritora, que certa vez desapareceu por 11 dias e ninguém soube o que aconteceu nesse tempo. Desenvolvida pela produtora Miramax TV, a atração foi criada por Juliette Towhidi (“Simplesmente Acontece”) e vai se passar em 1926, ano em que o marido de Agatha Christie, o coronel Archibald Christie, teve um caso extraconjugal com Nan O’Dea. Foi depois que esse caso foi divulgado pela imprensa que Christie desapareceu por 11 dias. A proposta da série é tentar imaginar o que aconteceu durante essa período, contando a história pelo olhar de Nan O’Dea (personagem de Ridley) e destacando a maneira como as vidas de O’Dea e Agatha Christie se entrelaçaram de maneiras inesperadas. “Não poderíamos estar mais gratos por Daisy se juntar a este incrível projeto – tanto como protagonista quanto como nosso parceira de produção”, disse em comunicado Marc Helwig, chefe da divisão televisiva da Miramax. “Daisy é uma das atrizes mais cativantes e talentosas da atualidade, e estamos animados por ela dar vida à fascinante Nan O’Dea de Nina de Gramont”. “The Christie Affair” foi publicado em fevereiro deste ano, baseado em reportagens de jornais do final dos anos 1920 que acompanharam o misterioso e súbito desaparecimento de Christie. Mesmo após o lançamento do livro, várias perguntas sobre o desaparecimento da autora permanecem sem resposta, como o fato dela ter abandonado o carro na beira da estrada e ter escrito várias cartas para confidentes e entes queridos. O caso gerou uma comoção nacional e, depois que ela reapareceu, Christie se recusou a comentar o assunto. Essa não será a primeira vez que a história do desaparecimento de Agatha Christie será contada nas telas. Em 2018, o telefilme britânico “Agatha and the Truth of Murder” também abordou o desaparecimento da escritora oferecendo uma explicação ficcional, na qual Christie se envolvia na investigação de um caso de assassinato real durante o período em que esteve sumida. “The Christie Affair” ainda não tem previsão de estreia. Daisy Ridley está envolvida em diversos projetos, entre eles o drama biográfico “Young Woman and the Sea”, sobre a primeira mulher a atravessar a nado o Canal da Mancha, entre a França e a Inglaterra, e “The Marsh King’s Daughter”, sobre uma mulher que busca vingança contra o homem que sequestrou sua mãe. Nenhum deles têm previsão de estreia.
Daisy Ridley vai estrelar nova sci-fi futurista
A atriz inglesa Daisy Ridley vai voltar a estrelar uma ficção científica. A intérprete de Rei em “Star Wars” entrou em “Mind Fall”, longa do cineasta francês Mathieu Kassovitz (“Na Companhia do Medo”) sobre um futuro em que as pessoas usam memórias alheias como drogas. O filme mostrará uma viciante tecnologia ilegal que retira memórias de indivíduos e repassa para outras pessoas, misturando-se ao subconciente dos usuários. O papel de Ridley será Ardis Varnado, uma traficante que compra “mems” de pessoas em dificuldades financeiras e as revende para seus clientes. Acusada de assassinato e lutando contra o próprio vício, ela será obrigada a tentar distinguir suas memórias verdadeiras das adquiridas para provar sua inocência. O roteiro foi escrito pelo americano Graham Moore, que venceu o Oscar por “O Jogo da Imitação” (2014). E por falar em imitação, a premissa do novo filme é muito parecida com a de “Estranhos Prazeres” (1995), escrita por um certo James Cameron (ele mesmo, de “Avatar”). “Mind Fall” será a segunda sci-fi de Daisy Ridley após o final da mais recente trilogia de “Star Wars”. Ela também estrelou “Mundo em Caos”, lançada no começo do ano. Atualmente em fase inicial de busca de parcerias internacionais pela produtora francesa Wild Bunch, o filme ainda não tem previsão de estreia.
Críticos dizem que novos filmes de Tom Holland são “bombas”
Tom Holland deve encontrar alívio por estar filmando o terceiro filme do Homem-Aranha, porque seus últimos filmes fora da Marvel estão sendo dilacerados pela crítica. Lançado na sexta-feira (5/3) nos cinemas americanos, a sci-fi “Mundo em Caos”, em que ele contracena com Daisy Ridley (a Rey de “Star Wars”), implodiu com míseros 24% de aprovação no Rotten Tomatoes e deve dar enorme prejuízo nas bilheterias. Filmado originalmente em 2017, o filme teve que passar por extensas refilmagens após reações abismais nas exibições de teste. Mas pela repercussão crítica, nem isso salvou sua história. A crítica do jornal The New York Times chamou o filme de “distopia padrão”, a revista Hollywood Reporter apelou para Shakespeare para descrevê-lo como “som e fúria não significando nada de interessante” e o The Boston Herald resumiu que “Rey Skywalker e o Homem-Aranha mereciam um filme melhor do que este.” Com direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”), o filme adapta o primeiro volume da franquia literária homônima de Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”) e deveria (mas não vai) originar uma trilogia cinematográfica. A trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando um vírus infecta aquela civilização, fazendo com que os pensamentos de todos os homens sejam externados sem controle, o caos se instala, as mulheres desaparecem misteriosamente e um autocrata corrupto (Mads Mikkelsen, de “Rogue One”) se instala no poder. É neste lugar distópico que a astronauta vivida por Daisy Ridley vai parar, após sua nave apresentar problemas. Considerada uma ameaça para os homens, que não conseguem saber o que ela pensa, a jovem tem ajuda de um adolescente (Holland) que nunca viu uma mulher na vida para escapar da política de genocídio. Ao mesmo tempo, sua presença também é sinal de que outras mulheres podem existir além das fronteiras conhecidas. “Mundo em Caos” estreia no Brasil apenas em 8 de abril. Antes disso, já na sexta que vem (12/3) o público brasileiro poderá ver “Cherry”, lançamento da Apple TV+ que reúne Tom Holland com os irmãos Russo, que o escalaram como Homem-Aranha em “Capitão América: Guerra Civil” e o dirigiram em dois blockbusters dos Vingadores. Sem ser tão ruim quanto o outro, “Cherry” também decepcionou quem esperava algo mais desse reencontro, com uma pontuação decepcionante de 38% no Rotten Tomatoes. A CNN descreveu o longa como “um filme irregular”, a revista Radio Times chama o enredo de “previsível” e o ritmo estonteante do filme de “cansativo”, acrescentando que o estilo sobrecarregado adotado pelos Russo não faz nada para melhorar a história. “Dificilmente há um momento em ‘Cherry’ que seja crível, mas o verdadeiro crime do filme é que dificilmente há um momento nele que seja agradável também”, dissecou a revista Variety. “Uma tentativa de ser tudo ao mesmo tempo, o que faz com que não pareça nada”, reclamou o Daily Beast. Ou, na definição do site The Wrap: “Uma história dolorosamente familiar de trauma e vício que muitas vezes parece uma versão cover de filmes antigos e melhores sobre guerra e drogas”. O jornal canadense Globe and Mail foi particularmente cruel: “Tenho quase certeza que, em seus corações, os irmãos Russo sentiam que estavam criando uma resposta forte e artística para aqueles que acreditavam que eles só servem para coreografar destruição criada por computação gráfica. Mas ‘Cherry’? É uma bomba”. A história do longa é real. A produção baseia-se no livro de memórias de Nico Walker, um ex-médico do Exército que voltou do Iraque com estresse pós-traumático, ficou viciado em opiáceos e começou a roubar bancos. Ele foi capturado em 2011 e passou oito anos preso. Os direitos foram adquiridos numa disputa feita por leilão, que incluiu a Warner e a Sony, e levou o autor a usar todos os minutos que tinha disponíveis no telefone da prisão para garantir o seu futuro como milionário. Os Russo venceram a competição pelo fato de também vir de Cleveland como o escritor e terem perdido amigos para o vício, o que lhes fez querer se focar nesse problema como tema de seu primeiro filme após “Vingadores: Ultimato” – a maior bilheteria de cinema de todos os tempos. Vale observar que, apesar das notas muito baixas, o público parece ter gostado dos dois filmes. Veja abaixo a pontuação de crítica e público no Rotten Tomatoes.
Daisy Ridley rebate senador americano que a criticou em Star Wars
A atriz Daisy Ridley rebateu o senador texano Ted Cruz, após ele sugerir que Rey era uma personagem choramingona, que não estaria à altura da empoderada Cara Dune, papel de Gina Carano na franquia “Star Wars”. O político conservador criticou a interpretação de Ridley num post de 11 de fevereiro, em que lamentou a demissão de Carano da série “The Mandalorian”, após ela publicar diversos tuítes controversos. “A texana Gina Carano quebrou barreiras no universo de ‘Star Wars’: nem princesa, nem vítima, nem alguma Jedi emocionalmente torturada. Ela interpretou uma mulher que arrasou e que as garotas admiravam. Ela foi fundamental para tornar ‘Star Wars’ divertido novamente. Claro que a Disney a cancelou”, ele escreveu. Carano agradeceu a Cruz no dia seguinte: “Obrigada, Ted”. Já Ridley só foi saber da referência maldosa de Ted Cruz durante uma entrevista para o site Yahoo!, na quarta-feira (24/2). Embora tenha dito que não sabia nada sobre o tuíte do senador, ela prontamente rebateu o político, fazendo menção à sua recente viagem para um resort em Cancún, no México, enquanto o estado do Texas enfrentava a pior crise climática de sua História – a onda de frio que atingiu a região e causou a morte de moradores, deixando o estado sem luz e água. “Estou muito feliz por ser uma Jedi emocionalmente torturada que não sai de seu estado quando ele está passando por um momento terrível”, disparou Ridley na entrevista, cortando o político ao meio com seu sabre de luz metafórico. Ted Cruz recebeu uma enxurrada de críticas ao viajar para a ensolarada Cancún com a família, enquanto seus eleitores passavam frio e corriam risco de morte no Texas. Após perceber que não pegou bem, o senador acabou retornando à cidade de Houston, declarando à imprensa americana: “Obviamente foi um erro”.
Daisy Ridley negocia viver primeira mulher a nadar o Canal da Mancha
A atriz Daisy Ridley, intérprete de Rey nos filmes de “Star Wars”, está negociando estrelar a adaptação do livro “Young Woman and the Sea”, de Glenn Stout, que narra a aventura real da primeira mulher a completar a nado a travessia do Canal da Mancha. Gertrude “Trudy” Ederle completou o percurso de 33 quilômetros, entre França e Inglaterra, em 1926. Filha de um açougueiro alemão de Manhattan, Ederle já era uma nadadora profissional, vencedora de medalha de ouro nas Olimpíadas de 1924, quando decidiu tentar cruzar o canal. Ela realizou a façanha depois de nadar distância ainda maior, os 35 quilômetros entre Battery Park, em Nova York, e Sandy Hook, em Nova Jersey, estabelecendo um recorde que durou 81 anos. Após este feito, a nadadora fechou contrato com dois jornais para patrocinar sua aventura europeia. Na época, havia uma disputa acirrada entre as mulheres atletas para definir quem seria a primeiras a cruzar a Mancha, já que apenas cinco homens tinham conseguido realizar a façanha até então. A jovem fez isso com a ajuda de sua família: a irmã Meg a ajudou a criar um maiô de duas peças – um precursor do biquíni moderno, que ninguém ainda tinha visto na década de 1920, quando os maiôs comuns pareciam vestidos de verão. A família também teve a ideia de usar cera de vela para lacrar os óculos de natação e torná-los à prova de vazamentos. Tudo isso ajudou, mas foi a força e vontade de Ederle que a fez superar ondas, ventos e águas traiçoeiras para se tornar mundialmente famosa ao chegar à costa. Ela quebrou séculos de estereótipos femininos e recebeu um desfile com chuva de papel picado ao retornar a Nova York, onde duas milhões de pessoas a receberam nas ruas com aplausos efusivos. Apesar disso, seu feito foi amplamente esquecido logo depois, conforme o mundo seguiu em frente. O filme está em desenvolvimento para plataforma Disney+ (Disney Plus), com roteiro de Jeff Nathanson, direção de Joachim Rønning e produção de Jerry Bruckheimer. Os três trabalharam juntos em “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, em 2017. Com o longa, Rønning se especializa em filmes passados no mar. Além do último “Piratas do Caribe”, o cineasta norueguês também filmou “Expedição Kon Tiki” (2012), baseado em outra história real de superação, que foi indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Mais recentemente, ele dirigiu “Malévola: Dona do Mal” (2019) para a Disney. Nathanson também está envolvido com fábulas da Disney. Depois de escrever “O Rei Leão”, ele está atualmente criando a história inédita da continuação, que será dirigida por Barry Jenkins (“Moonlight”). A produção de “Young Woman and the Sea” deve começar no segundo trimestre de 2021.
Mundo em Caos: Sci-fi com Tom Holland e Daisy Ridley ganha trailer legendado
A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer legendado de “Mundo em Caos” (Chaos Walking), sci-fi distópica estrelada por Tom Holland (o Homem-Aranha da Marvel) e Daisy Ridley (a Rey de “Star Wars”). Junto com os pôsteres e fotos revelados pelo estúdio americano Lionsgate, o vídeo marca o começo da campanha promocional da produção, após mais de três anos das filmagens originais – a primeira foto oficial veio à tona em 2017! A grande ironia é que, diante do quadro atual, o melhor para o filme seria um atraso maior. Afinal, os planos de estreia – marcada para janeiro – podem ser revistos a qualquer momento, diante do aumento crescente de casos de covid-19. Com direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”), o filme adapta o primeiro volume da franquia literária homônima de Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”) e pode originar uma trilogia cinematográfica. A trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando um vírus infecta aquela civilização, exterminando as mulheres e fazendo com que os pensamentos de todos os homens sejam externados sem controle, o caos se instala e abre caminho para um autocrata corrupto (Mads Mikkelsen, de “Rogue One”) tomar o poder. É neste lugar distópico que a astronauta vivida por Daisy Ridley vai parar, após sua nave apresentar problemas. Considerada uma ameaça para os homens, que não conseguem saber o que ela pensa, a jovem tem ajuda de um adolescente (Holland) que nunca viu uma mulher na vida para escapar da política de genocídio. Ao mesmo tempo, sua presença também é sinal de que outras mulheres podem existir além das fronteiras conhecidas. O grande elenco de “Mundo em Caos” ainda inclui David Oyelowo (“Selma”), Nick Jonas (“Jumanji: Próxima Fase”), Ray McKinnon (“Mayans FC”), Kurt Sutter (criador de “Sons of Anarchy”), Cynthia Erivo (“The Outsider”), Demián Bichir (“A Freira”) e Óscar Jaenada (“Rambo: Até o Fim”). Até segunda ordem, a estreia deve acontecer em 28 de janeiro no Brasil, uma semana após o lançamento do filme nos EUA.
Star Wars vai ganhar especial de Natal da Lego na Disney+
A Disney anunciou a produção de um novo especial de fim de ano de “Star Wars”, que desta vez será uma animação com bonecos da Lego. O lançamento, que teve sua primeira foto revelada (acima), estreará em novembro na plataforma Disney+ (Disney Plus), o serviço de streaming da empresa. O especial contará com Rey e outros personagens da trilogia mais recente de “Star Wars”, e terá como tema o Dia da Vida, um feriado importante na galáxia muito, muito distante. O Dia da Vida foi introduzido no primeiro especial de Natal de “Star Wars”, cujo viés cômico causou estranheza e foi repudiado pelos fãs da época – em 1978, um ano após o lançamento do filme originalmente conhecido como “Guerra nas Estrelas”. No novo especial, a heroína Rey será “lançada em uma aventura através de momentos adorados da histórica cinemática de ‘Star Wars’ ao longo de várias épocas”, segundo o comunicado da Disney. A trama vai se passar após os eventos de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, quando Rey deixa seus amigos para se preparar para o Dia da Vida. Ao viajar com BB-8 para obter um conhecimento mais profundo da Força, ela chega num misterioso templo Jedi e acaba lançada no passado, onde entra em contato com Luke Skywalker, Darth Vader, Yoda, Obi-Wan Kenobi e outros heróis e vilões icônicos de todos nove filmes da saga Skywalker. Claramente inspirada na premissa do “Fantasma do Natal Passado” criada por Charles Dickens em seu clássico “Um Conto de Natal”, a animação tem como maior atrativo o encontro de Rey com a versão jovem de Luke Skywalker. Todos os atores dos filmes, como Daisey Ridley (Rey) e Mark Hamill (Luke), vão dublar seus personagens. A atração vai estrear no dia 17 de novembro no Disney+ (Disney Plus), serviço de streaming que também tem previsão para chegar ao Brasil em novembro.
Daisy Ridley vai estrelar novo filme dos diretores do terror Ready of Not
A atriz inglesa Daisy Ridley, que ficou conhecida como a Rey da mais recente trilogia “Star Wars”, está negociando estrelar o novo filme dos responsáveis pelo terror “Ready or Not” – lançado em VOD no Brasil com o título original e também como “Casamento Sangrento”. Intitulado “The Ice Beneath Her”, o filme é baseado no romance homônimo da sueca Camilla Grebe. A trama acompanha um detetive que tenta solucionar o caso de uma jovem decapitada, que foi encontrada na casa de um executivo importante. Como de praxe, a investigação logo se torna uma corrida contra o tempo. A roteirista Caitlin Parrish (da série “Supergirl”) está escrevendo a adaptação do suspense. Já a direção ficará por conta de Matt Bettinelli-Olpin, Tyler Gillett e Chad Villella, conhecidos coletivamente como Radio Silence. Os três já filmaram juntos segmentos das antologias de terror “V/H/S” (2012) e “Southbound” (2015), além do longa “O Herdeiro do Diabo” (2014). Mais recentemente, Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett assinaram “Ready or Not”, que agradou em cheio público e crítica nos EUA, rendendo-lhes convite para desenvolver um novo capítulo da franquia “Pânico”, dos anos 1990.
Pedro Coelho 2 tem estreia adiada pela epidemia de coronavírus
A Sony adiou a estreia de “Pedro Coelho 2: O Fugitivo” por conta da epidemia do coronavírus. Previsto para 3 de abril, agora só chegará aos cinemas norte-americanos em 7 de agosto. A mudança deve afetar o lançamento no Brasil, onde o longa deveria chegar no dia 30 de abril. Este já é o segundo filme adiado devido ao covid-19. “007 – Sem Tempo Para Morrer” também teve sua estreia adiada por conta do surto. A continuação de “Pedro Coelho” (2018) já tinha divulgado trailers e pôsteres para promover a estreia original, e a mudança deve encarecer os custos da produção. Novamente escrito e dirigido por Will Gluck e com o mesmo elenco do longa anterior, o filme acompanha Pedro Coelho (Peter Rabbit no original em inglês) organizando uma fuga dos animais da fazenda para a cidade grande. Com dificuldades para se ajustar à amizade inesperada com o fazendeiro “Severino” (o personagem de Domhnall Gleeson na verdade se chama McGregor em inglês), Pedro/Peter se rebela e convence os demais animais a segui-lo para a cidade, onde planeja assaltar uma feira livre por comida. Claro que dá tudo errado e seus “papais” Severino e Bea (Rose Byrne) precisam intervir para salvar os bichinhos. Os dubladores dos coelhos são os mesmos do primeiro filme, com James Corden no papel-título e nada menos que Margot Robbie, Daisie Ridley e Elizabeth Debicki como coelhinhas. Entre as novidades, há um novo coelho dublado por David Oyelowo (“Selma”).
Pedro Coelho apronta na cidade grande em novo trailer da continuação
A Sony divulgou o pôster o segundo trailer de “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, sequência de “Pedro Coelho”, em versões legendada e dublada em português. Novamente escrito e dirigido por Will Gluck e com o mesmo elenco do longa de 2018, o filme mostra Pedro Coelho (Peter Rabbit no original em inglês) organizando uma fuga dos animais da fazenda para a cidade grande. Daí, o subtítulo “O Fugitivo”. Com dificuldades para se ajustar à amizade inesperada com o fazendeiro “Severino” (o personagem de Domhnall Gleeson na verdade se chama McGregor sem a dublagem), Pedro/Peter se rebela e convence os demais animais a segui-lo para a cidade, onde planeja assaltar uma feira livre por comida. Claro que dá tudo errado e seus “papais” Severino e Bea (Rose Byrne) precisam intervir para salvá-los. Os dubladores dos coelhos são os mesmos do primeiro filme, com James Corden no papel-título e nada menos que Margot Robbie, Daisie Ridley e Elizabeth Debicki como coelhinhas. Entre as novidades, há um novo coelho dublado por David Oyelowo (“Selma”). A estreia está marcada para o dia 30 de abril no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.








