O disco de rock mais vendido de 2024 foi lançado há 47 anos
"Rumours", do Fleetwood Mac, encerra o ano no topo das paradas e banda vai ganhar documentário da Apple TV+
PGA Awards | Sindicato dos Produtores cria outra disputa entre “Barbie” e “Oppenhauer”
O Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA, na sigla em inglês) anunciou nesta sexta-feira (12/1) os indicados para a 35ª edição de sua premiação. Marcada para o dia 25 de fevereiro em Los Angeles, a cerimônia do PGA Awards é considerada uma das principais prévias do Oscar de Melhor Filme. Para se ter ideia, nos últimos 10 anos o vencedor do PGA e do Oscar coincidiram 7 vezes. E numa das 3 vezes em que houve diferença, o premiado pela Academia de Ciências e Artes Cinematográficas não foi uma produção do sindicato – isto é, foi um filme estrangeiro: “Parasita”. Na categoria principal deste ano, a dupla “Barbie” e “Oppenheimer” volta a se enfrentar, junto com outros filmes que tem sido cotados entre os melhores da temporada, como “Pobres Criaturas”, “Anatomia de uma Queda”, “Os Rejeitados”, “Assassinos da Lua das Flores”, “Maestro”, “Vidas Passadas”, “American Fiction” e “Zona de Interesse”. A premiação também destaca as melhores séries e programas de TV. Confira a lista completa de indicados abaixo: Melhor Filme “American Fiction” “Anatomia de Uma Queda” “Barbie” “Os Rejeitados” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Oppenheimer” “Vidas Passadas” “Pobres Criaturas” “Zona de Interesse” Melhor Filme de Animação “O Menino e a Garça” “Elementos” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” “Super Mario Bros. O Filme” “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” Melhor Série de Drama “The Crown” “A Diplomata” “The Morning Show” “The Last of Us” “Succession” Melhor Série de Comédia “Barry” “O Urso” “Jury Duty” “Only Murders in the Building” “Ted Lasso” Melhor Minissérie “Toda Luz que Não Podemos Ver” “Treta” “Daisy Jones & the Six” “Fargo” “Uma Questão de Química” Melhor Filme para Streaming ou TV “Black Mirror: Beyond the Sea” “O Último Caso do Sr. Monk” “Quiz Lady” “Reality” “Vermelho, Branco e Sangue Azul” Melhor Série Infantil “Goosebumps” “Gremlins: Segredos do Mogwai” “Vila Sésamo” “Star Wars: The Bad Batch” “O Coelho de Veludo” Melhor Programa de Entretenimento, Variedades ou Humor “Carol Burnett: 90 Years Of Laughter + Love” “Chris Rock: Selective Outrage” “Dave Chappelle: The Dreamer” “Last Week Tonight with John Oliver” “Saturday Night Live” Melhor Reality de Competição “The Amazing Race” “RuPaul’s Drag Race” “Round 6: O Desafio” “Top Chef” “The Voice”
DGA Awards | Sindicato anuncia indicados ao prêmio dos melhores diretores do ano
O Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos (DGA, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira (10/1) a lista de indicados para sua premiação anual, o DGA Awards. O prêmio é considerado importante termômetro para o Oscar, já que seus vencedores também costumam faturar a categoria na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. “Em um ano repleto de tantos filmes extraordinários, os membros da DGA nomearam um grupo incrível de contadores de histórias talentosos”, disse a presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em comunicado. “Seus filmes fundiram proezas técnicas com visões artísticas únicas que capturaram a profundidade da experiência humana e deixaram um impacto indelével no público de todo o mundo. Parabéns a esses excelentes diretores por suas merecidas indicações.” A cerimônia acontece no dia 10 de fevereiro. Confira abaixo os indicados. Melhor Direção em Longa-metragem Greta Gerwig, por “Barbie” Yorgos Lanthimos, por “Pobres Criaturas” Christopher Nolan, por “Oppenheimer” Alexander Payne, por “Os Rejeitados” Martin Scorsese, por “Assassinos da Lua das Flores” Melhor Direção em Longa-metragem de Estreia Cord Jefferson, por “American Fiction” Manuela Martelli, por “Chile ’76” Noora Niasari, por “Shayda” A.V. Rockwell, por “A Thousand and One” Celine Song, por “Vidas Passadas” Melhor Direção em Documentário Moses Bwayo & Christopher Sharp, por “Bobi Wine: The People’s President” Mstyslav Chernov, por “20 Days in Mariupol” Madeleine Gavin, por “Beyond Utopia” Davis Guggenheim, por “Still: A Michael J. Fox Movie” Melhor Direção em Série de Drama Peter Hoar, por “The Last of Us” Becky Martin, por “Succession” Mark Mylod, por “Succession” Andrij Parekh, por “Succession” Robert Pulcini & Shari Springer Berman, por “Succession” Melhor Direção em Série de Comédia Erica Dunton, por “Ted Lasso” Bill Hader, por “Barry” Declan Lowney, por “Ted Lasso” Christopher Storer, por “O Urso” Ramy Youssef, por “O Urso” Melhor Direção em Filme para TV ou Minissérie Shawn Levy, por “Toda Luz Que Não Podemos Ver” Tara Miele, por “Uma Questão de Química” Millicent Shelton, por “Uma Questão de Química” Sarah Adinah Smith, por “Uma Questão de Química” Nzingha Stewart, por “Daisy Jones & The Six” Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey, por “Real Time with Bill Maher” Jim Hoskinson, por “The Late Show with Stephen Colbert” Michael Mancini & Liz Patrick, por “Saturday Night Live” David Paul Meyer, por “The Daily Show with Trevor Noah” Paul Pennolino, por “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção em Especial de Variedades Joel Gallen, por “Chris Rock: Indignação Seletiva” Stan Lathan, por “Dave Chappelle: The Dreamer” Linda Mendoza, por “Wanda Sykes: I’m an Entertainer” Paul Miller, por “Carol Burnett: 90 Years of Laughter + Love” Glenn Weiss, por “The 95th Annual Academy Awards” Melhor Direção em Reality Niharika Desai, por “Rainn Wilson and the Geography of Bliss” Ken Fuchs, por “The Golden Bachelor” Joseph Guidry & Alexandra Lipsitz, por “Project Greenlight: A New Generation” Rich Kim, por “Lego Masters” Patrick McManus, por “American Ninja Warrior” Melhor Direção em Programa Infantil James Bobin, por “Percy Jackson e os Olimpianos” Destin Daniel Cretton, Dinh Thai, por “American Born Chinese” Rob Letterman, por “Goosebumps” Amy Schatz, por “Stand Up & Shout: Songs From a Philly High School” Melhor Direção em Comercial Martin de Thurah, por “Fair Exchange, Levi’s 501 Jeans” Seb Edwards, por “Rumble, Battle of the Baddest” Kim Gehrig, por “Run This Town, Apple Music” Craig Gillespie, por “Waiting Room, Apple iPhone” Andreas Nilsson, por “R.I.P. Leon, Apple iPhone”
Globo de Ouro revive disputa entre “Barbie” e “Oppenheimer” neste domingo
O Globo de Ouro acontece neste domingo (7/1), em Los Angeles, nos Estados Unidos, tentando recuperar sua relevância após acusações de falta de diversidade e corrupção, que levaram a premiação a sofrer boicote e ficar sem transmissão televisiva no passado. Com uma reformulação completa nos bastidores, o evento volta a premiar os melhores do cinema e da TV na opinião dos integrantes da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood – que teve suas filiações ampliadas para obter maior representatividade, após a descoberta de que nenhum membro da entidade era negro. A lista de indicados aos prêmios destaca o fenômeno “Barbenheimer”, que marcou os cinemas em 2023. O filme “Barbie”, de Greta Gerwig, lidera com nove nomeações, incluindo Melhor Filme de Comédia, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Margot Robbie), Melhor Ator (Ryan Gosling) e mais três nomeações na categoria de Melhor Canção Original. Em seguida vem “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, com oito indicações, como Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Ator (Cillian Murphy) e Melhor Atriz Coadjuvante (Emily Blunt). O filme “Assassinos da lua das flores”, de Martin Scorsese, também se destacou com sete indicações: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Lily Gladstone), Melhor Ator (Leonardo DiCaprio), Melhor Ator Coadjuvante (Robert DeNiro) e Melhor Trilha Sonora. Ao mesmo tempo, diversas apostas da temporada, que esperavam reconhecimento, foram ignoradas, incluindo as superproduções “Ferrari” e “Napoleão”. Já entre as séries, a liderança ficou com “Succession”, da HBO, nomeada nove vezes, seguida por “O Urso” e “Only Murders in the Building”, da Hulu/Star+, com cinco indicações cada. A série mais lembrada da Netflix foi “The Crown”, com quatro indicações. A relação ainda marca uma ampliação do recorde de Meryl Streep no evento. Ao ser indicada como Melhor Atriz Coadjuvante por seu participação em “Only Murders in the Building”, ela chegou a 33 nomeações. Para completar, a edição de 2024 incluiu duas novas categorias: Conquista Cinematográfica e de Bilheteria, que irá definir o melhor blockbuster do ano, e Melhor Performance de Comédia Stand-Up, dedicada a especiais televisivos de humor com mais de 30 minutos. A transmissão no Brasil começa a partir das 22h desde domingo (7/1), no canal pago TNT e no streaming da HBO Max. Confira abaixo os indicados. CINEMA Melhor Filme — Drama “Oppenheimer” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Vidas Passadas” “Zona de Interesse” “Anatomia de uma Queda” Melhor Filme — Comédia ou Musical “Barbie” “Pobres Criaturas” “American Fiction” “Os Rejeitados” “Segredos de um Escândalo” “Air: A História por Trás do Logo” Melhor Direção Bradley Cooper, “Maestro” Greta Gerwig, “Barbie” Yorgos Lanthimos, “Pobres Criaturas” Christopher Nolan, “Oppenheimer” Martin Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores” Celine Song, “Vidas Passadas” Melhor Roteiro “Barbie”, Greta Gerwig, Noah Baumbach “Pobres Criaturas”, Tony McNamara “Oppenheimer”, Christopher Nolan “Assassinos da Lua das Flores”, Eric Roth e Martin Scorsese “Vidas Passadas”, Celine Song “Anatomia de uma Queda”, Justine Triet e Arthur Harari Melhor Ator — Drama Bradley Cooper, “Maestro” Leonardo DiCaprio, “Assassinos da Lua das Flores” Colman Domingo, “Rustin” Barry Keoghan, “Saltburn” Cillian Murphy, “Oppenheimer” Andrew Scott, “All of Us Strangers” Melhor Atriz — Drama Lily Gladstone, “Assassinos da Lua das Flores” Carey Mulligan, “Maestro” Sandra Hüller, “Anatomia de uma Queda” Annette Bening, “Nyad” Greta Lee, “Vidas Passadas” Cailee Spaeny, “Priscilla” Melhor Atriz — Comédia ou Musical Fantasia Barrino, “A Cor Púrpura” Jennifer Lawrence, “No Hard Feelings” Natalie Portman, “Segredos de um Escândalo” Alma Pöysti, “Folhas de Outono” Margot Robbie, “Barbie” Emma Stone, “Pobres Criaturas” Melhor Ator — Comédia ou Musical Nicolas Cage, “Dream Scenario” Timothée Chalamet, “Wonka” Matt Damon, “Air: A História por Trás do Logo” Paul Giamatti, “Os Rejeitados” Joaquin Phoenix, “Beau Tem Medo” Jeffrey Wright, “American Fiction” Melhor Ator Coadjuvante Willem Dafoe — “Pobres Criaturas” Robert DeNiro — “Assassinos da Lua das Flores” Robert Downey Jr. — “Oppenheimer” Ryan Gosling — “Barbie” Charles Melton — “Segredos de um Escândalo” Mark Ruffalo — “Pobres Criaturas” Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt, “Oppenheimer” Danielle Brooks, “A Cor Púrpura” Jodie Foster, “Nyad” Julianne Moore, “Segredos de um Escândalo” Rosamund Pike, “Saltburn” Da’Vine Joy Randolph, “Os Rejeitados” Melhor Trilha Sonora Jerskin Fendrix, “Pobres Criaturas” Ludwig Göransson, “Oppenheimer” Joe Hisaishi, “The Boy and the Heron” Mica Levi, “Zona de Interesse” Daniel Pemberton, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” Robbie Robertson, “Assassinos da Lua das Flores” Melhor Canção Original “Addicted to Romance” (Bruce Springsteen), “She Came to Me” “Dance the Night” (Mark Ronson, Andrew Watt, Dua Lipa e Caroline Ailin), “Barbie” “I’m Just Ken” (Mark Ronson and Andrew Wyatt), “Barbie” “Peaches” (Jack Black, Aaron Horvath, Michael Jelenic, Eric Osmond e John Spiker), “Super Mario Bros. — O Filme” “Road to Freedom” (Lenny Kravitz), “Rustin” “What Was I Made For?” (Billie Eilish O’Connell e Finneas O’Connell), “Barbie” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Anatomia de uma Queda” “Folhas de Outono” “Io Capitano” “Vidas Passadas” “A Sociedade da Neve” “Zona de Interesse” Conquista Cinematográfica e de Bilheteria “Barbie” “Guardiões da Galáxia Vol. 3” “John Wick4: Baba Yaga” “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1” “Oppenheimer” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” “Super Mario Bros. — O Filme” “Taylor Swift: The Eras Tour” TV Melhor Série – Drama “1923” “The Crown” “A Diplomata” “The Last of Us” “The Morning Show” “Succession” Melhor Série – Comédia “O Urso” “Ted Lasso” “Abbott Elementary” “Jury Duty” “Only Murders in the Building” “Barry” Melhor Minissérie, Antologia ou Filme para TV “Treta” “Uma Questão de Química” “Daisy Jones & the Six” “Toda Luz Que Não Podemos Ver” “Companheiros de Viagem” “Fargo” Melhor Ator – Drama Brian Cox, “Succession” Kieran Culkin, “Succession” Gary Oldman “Slow Horses” Pedro Pascal, “The Lastof Us” Jeremy Strong, “Succession” Dominic West “The Crown” Melhor Atriz – Drama Helen Mirren, “1932” Bella Ramsay, “The Last of Us” Keri Russell, “A Diplomata” Sarah Snook, “Succession” Imelda Staunton, “The Crown” Emma Stone, “The Curse” Melhor Atriz – Comédia ou Musical Ayo Edebiri, “O Urso” Natasha Lyonne, “Poker Face” Quinta Brunson, “Abbott Elementary” Rachel Brosnahan, “Maravilhosa Sra. Maisel” Selena Gomez, “Only Murders in the Building” Elle Fanning, “The Great” Melhor Ator – Comédia ou Musical Bill Hader, “Barry” Steve Martin, “Only Murders in the Building” Jason Segel, “Falando a Real” Martin Short, “Only Murders in the Building” Jason Sudeikis, “Ted Lasso” Jeremy Allen White, “O Urso” Melhor Ator Coadjuvante Billy Crudup — “The Morning Show” Matthew Macfadyen — “Succession” James Marsden — “Jury Duty” Ebon Moss-Bachrach — “O Urso” Alan Ruck — “Succession” Alexander Skarsgård — “Succession” Melhor Atriz Coadjuvante Elizabeth Debicki, “The Crown” Abby Elliott, “O Urso” Christina Ricci, “Yellowjackets” J. Smith-Cameron, “Succession” Meryl Streep, “Only Murders in the Building” Melhor Performance de Comédia Stand-Up Ricky Gervais, “Ricky Gervais: Armageddon” Trevor Noah, “Trevor Noah: Where Was I” Chris Rock, “Chris Rock: Selective Outrage” Amy Schumer, “Amy Schumer: Emergency Contact” Sarah Silverman
“Barbie” lidera indicações do Globo de Ouro 2024
A Associação dos Críticos Estrangeiros de Hollywood (HFPA) anunciou nesta segunda (11/12) os indicados ao Globo de Ouro 2024. A lista destaca o filme “Barbie”, de Greta Gerwig, com nove indicações, incluindo Melhor Filme de Comédia, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Margot Robbie), Melhor Ator (Ryan Gosling) e mais três nomeações na categoria de Melhor Canção Original. Em seguida vem “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, com oito indicações, como Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Ator (Cillian Murphy) e Melhor Atriz Coadjuvante (Emily Blunt). Ou seja, “Barbenheimer” vive em nova disputa de cinema. O filme “Assassinos da lua das flores”, de Martin Scorsese, também se destacou com sete indicações: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Lily Gladstone), Melhor Ator (Leonardo DiCaprio), Melhor Ator Coadjuvante (Robert DeNiro) e Melhor Trilha Sonora. Ao mesmo tempo, diversas apostas da temporada, que esperavam reconhecimento, foram ignoradas, incluindo as superproduções “Ferrari” e “Napoleão”. Já entre as séries, a liderança ficou com “Succession”, da HBO, nomeada nove vezes, seguida por “O Urso” e “Only Murders in the Building”, da Hulu/Star+, com cinco indicações cada. A série mais lembrada da Netflix foi “The Crown”, com quatro indicações. Além disso, Meryl Streep aumentou seu recorde no prêmio. Com a indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por seu participação em “Only Murders in the Building”, ela chegou a 33 nomeações. A edição de 2024 incluiu duas novas categorias: Conquista Cinematográfica e de Bilheteria, que irá definir o melhor blockbuster do ano, e Melhor Performance de Comédia Stand-Up, dedicada a especiais de humor com mais de 30 minutos. A premiação do Globo de Ouro 2024 está marcada para o dia 7 de janeiro, e por enquanto não possui previsão de exibição no Brasil. A transmissão nos EUA vai acontecer na rede CBS, depois de anos de parceria com a NBC. Confira a seguir a lista completa dos indicados. CINEMA Melhor Filme — Drama “Oppenheimer” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Vidas Passadas” “Zona de Interesse” “Anatomia de uma Queda” Melhor Filme — Comédia ou Musical “Barbie” “Pobres Criaturas” “American Fiction” “Os Rejeitados” “Segredos de um Escândalo” “Air: A História por Trás do Logo” Melhor Direção Bradley Cooper, “Maestro” Greta Gerwig, “Barbie” Yorgos Lanthimos, “Pobres Criaturas” Christopher Nolan, “Oppenheimer” Martin Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores” Celine Song, “Vidas Passadas” Melhor Roteiro “Barbie”, Greta Gerwig, Noah Baumbach “Pobres Criaturas”, Tony McNamara “Oppenheimer”, Christopher Nolan “Assassinos da Lua das Flores”, Eric Roth e Martin Scorsese “Vidas Passadas”, Celine Song “Anatomia de uma Queda”, Justine Triet e Arthur Harari Melhor Ator — Drama Bradley Cooper, “Maestro” Leonardo DiCaprio, “Assassinos da Lua das Flores” Colman Domingo, “Rustin” Barry Keoghan, “Saltburn” Cillian Murphy, “Oppenheimer” Andrew Scott, “All of Us Strangers” Melhor Atriz — Drama Lily Gladstone, “Assassinos da Lua das Flores” Carey Mulligan, “Maestro” Sandra Hüller, “Anatomia de uma Queda” Annette Bening, “Nyad” Greta Lee, “Vidas Passadas” Cailee Spaeny, “Priscilla” Melhor Atriz — Comédia ou Musical Fantasia Barrino, “A Cor Púrpura” Jennifer Lawrence, “No Hard Feelings” Natalie Portman, “Segredos de um Escândalo” Alma Pöysti, “Folhas de Outono” Margot Robbie, “Barbie” Emma Stone, “Pobres Criaturas” Melhor Ator — Comédia ou Musical Nicolas Cage, “Dream Scenario” Timothée Chalamet, “Wonka” Matt Damon, “Air: A História por Trás do Logo” Paul Giamatti, “Os Rejeitados” Joaquin Phoenix, “Beau Tem Medo” Jeffrey Wright, “American Fiction” Melhor Ator Coadjuvante Willem Dafoe — “Pobres Criaturas” Robert DeNiro — “Assassinos da Lua das Flores” Robert Downey Jr. — “Oppenheimer” Ryan Gosling — “Barbie” Charles Melton — “Segredos de um Escândalo” Mark Ruffalo — “Pobres Criaturas” Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt, “Oppenheimer” Danielle Brooks, “A Cor Púrpura” Jodie Foster, “Nyad” Julianne Moore, “Segredos de um Escândalo” Rosamund Pike, “Saltburn” Da’Vine Joy Randolph, “Os Rejeitados” Melhor Trilha Sonora Jerskin Fendrix, “Pobres Criaturas” Ludwig Göransson, “Oppenheimer” Joe Hisaishi, “The Boy and the Heron” Mica Levi, “Zona de Interesse” Daniel Pemberton, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” Robbie Robertson, “Assassinos da Lua das Flores” Melhor Canção Original “Addicted to Romance” (Bruce Springsteen), “She Came to Me” “Dance the Night” (Mark Ronson, Andrew Watt, Dua Lipa e Caroline Ailin), “Barbie” “I’m Just Ken” (Mark Ronson and Andrew Wyatt), “Barbie” “Peaches” (Jack Black, Aaron Horvath, Michael Jelenic, Eric Osmond e John Spiker), “Super Mario Bros. — O Filme” “Road to Freedom” (Lenny Kravitz), “Rustin” “What Was I Made For?” (Billie Eilish O’Connell e Finneas O’Connell), “Barbie” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Anatomia de uma Queda” “Folhas de Outono” “Io Capitano” “Vidas Passadas” “A Sociedade da Neve” “Zona de Interesse” Conquista Cinematográfica e de Bilheteria “Barbie” “Guardiões da Galáxia Vol. 3” “John Wick4: Baba Yaga” “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1” “Oppenheimer” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” “Super Mario Bros. — O Filme” “Taylor Swift: The Eras Tour” TV Melhor Série – Drama “1923” “The Crown” “A Diplomata” “The Last of Us” “The Morning Show” “Succession” Melhor Série – Comédia “O Urso” “Ted Lasso” “Abbott Elementary” “Jury Duty” “Only Murders in the Building” “Barry” Melhor Minissérie, Antologia ou Filme para TV “Treta” “Uma Questão de Química” “Daisy Jones & the Six” “Toda Luz Que Não Podemos Ver” “Companheiros de Viagem” “Fargo” Melhor Ator – Drama Brian Cox, “Succession” Kieran Culkin, “Succession” Gary Oldman “Slow Horses” Pedro Pascal, “The Lastof Us” Jeremy Strong, “Succession” Dominic West “The Crown” Melhor Atriz – Drama Helen Mirren, “1932” Bella Ramsay, “The Last of Us” Keri Russell, “A Diplomata” Sarah Snook, “Succession” Imelda Staunton, “The Crown” Emma Stone, “The Curse” Melhor Atriz – Comédia ou Musical Ayo Edebiri, “O Urso” Natasha Lyonne, “Poker Face” Quinta Brunson, “Abbott Elementary” Rachel Brosnahan, “Maravilhosa Sra. Maisel” Selena Gomez, “Only Murders in the Building” Elle Fanning, “The Great” Melhor Ator – Comédia ou Musical Bill Hader, “Barry” Steve Martin, “Only Murders in the Building” Jason Segel, “Falando a Real” Martin Short, “Only Murders in the Building” Jason Sudeikis, “Ted Lasso” Jeremy Allen White, “O Urso” Melhor Ator Coadjuvante Billy Crudup — “The Morning Show” Matthew Macfadyen — “Succession” James Marsden — “Jury Duty” Ebon Moss-Bachrach — “O Urso” Alan Ruck — “Succession” Alexander Skarsgård — “Succession” Melhor Atriz Coadjuvante Elizabeth Debicki, “The Crown” Abby Elliott, “O Urso” Christina Ricci, “Yellowjackets” J. Smith-Cameron, “Succession” Meryl Streep, “Only Murders in the Building” Melhor Ator Coadjuvante Riley Keough — “Daisy Jones & the Six” Brie Larson — “Uma Questão de Química” Elizabeth Olsen — “Love and Death” Juno Temple — “Fargo” Rachel Weisz — “Gêmeas: Mórbida Semelhança” Ali Wong — “Uma Questão de Química” Melhor Performance de Comédia Stand-Up Ricky Gervais, “Ricky Gervais: Armageddon” Trevor Noah, “Trevor Noah: Where Was I” Chris Rock, “Chris Rock: Selective Outrage” Amy Schumer, “Amy Schumer: Emergency Contact” Sarah Silverman
Ator de “Daisy Jones & The Six” é acusado de agressão sexual por três mulheres
O ator Sebastian Chacon, que recentemente interpretou o baterista da banda da série “Daisy Jones & The Six”, foi acusado por três mulheres de agressão sexual. Identificadas em uma ação movida em Nova York nesta semana como Jane Doe 1, Jane Doe 2 e Jane Doe 3, elas alegam que as agressões ocorreram entre 2017 e 2022 em Nova York e Los Angeles. O processo, obtido pelo site americano Deadline, diz que as autoras da ação estão buscando “se recuperar pela conduta ilícita (de Chacon), envolvendo padrões semelhantes de abuso sexual, físico e emocional, que ele infligiu a elas individualmente entre 2017 e 2022”. Em comunicado à imprensa, o advogado de Chacon, Jeff Chabrowe, disse que o ator “nega veementemente essas acusações”. O processo alega que “a partir do verão de 2017, Chacon, que tinha 24 anos, preparou Jane Doe 1, de 16 anos, sob o pretexto de um relacionamento amoroso. Então, em dezembro de 2017, Chacon encorajou Jane Doe 1 a consumir várias bebidas alcoólicas e depois a agrediu sexualmente em sua casa enquanto ela ainda era menor de idade e legalmente incapaz de consentir.” No caso de Jane Doe 2 e Jane Doe 3, que afirmam ter tido relacionamentos românticos com Chacon a partir de 2018 e 2022, respectivamente, o processo alega que Chacon as estrangulou durante sexo não consensual até que perdessem a consciência e continuou a fazer sexo com eles . As mulheres, que alegaram ter tentado o suicídio ou tido pensamentos suicidas após os alegados incidentes, pedem um julgamento criminal, bem como “indenizações compensatórias por todos os danos físicos, sofrimento emocional, danos psicológicos, ansiedade e humilhação”, segundo a denúncia. oA advogada das autoras da ação, Aurore DeCarlo, também se manifestou em comunicado, dizendo que “os fatos alegados na denúncia falam por si”. Ela acrescentou: “Acho que é um grande testemunho da força e coragem dessas mulheres o fato de elas terem se encontrado. Eles perceberam que haviam experimentado o mesmo padrão de abuso ou um padrão de abuso muito semelhante e se uniram para responsabilizar esse indivíduo.” Por sua vez, o advogado do ator afirmou: “O sr. Chacón cooperará plenamente com qualquer investigação e fornecerá todas as provas necessárias para provar sua inocência”.
Stevie Nicks elogia “Daisy Jones & The Six”: “Minha própria história”
A série “Daisy Jones & The Six”, da Prime Video, que estreou em março deste ano, chamou atenção não apenas dos fãs e críticos, mas também de uma das lendas do rock que inspirou sua trama. Stevie Nicks, a icônica vocalista do Fleetwood Mac, compartilhou sua admiração pela série nas redes sociais nesta terça (15/8), afirmando que a fez sentir como um “fantasma assistindo à minha própria história”. Inspirada em Fleetwood Mac Adaptada do livro de Taylor Jenkins Reid, a série não é especificamente baseada no Fleetwood Mac, mas a autora admitiu que se inspirou na famosa banda de rock dos anos 1970. Em uma entrevista com a Penguin Books em 2019, Reid revelou que começou com “o germe de Stevie Nicks e Lindsey Buckingham e Fleetwood Mac”, mas também pesquisou muitos outros cantores e bandas da época. Os fãs rapidamente apontaram paralelos entre Fleetwood Mac e “Daisy Jones & The Six”, incluindo os membros da banda e os relacionamentos românticos. As semelhanças foram notadas entre Stevie Nicks e a personagem Daisy Jones (interpretada por Riley Keough), bem como entre a tecladista Christine McVie e Karen Sirko (Suki Waterhouse). Nicks expressou seus sentimentos em uma postagem na rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), dizendo: “No começo, não era realmente minha história, mas Riley, sem esforço, logo se tornou minha história. Trouxe de volta memórias que me fizeram sentir como um fantasma assistindo minha própria história. Foi muito emocional para mim. Só queria que Christine pudesse ter visto. Ela teria adorado. Espero que continue.” A música da série Os produtores da série, cientes das comparações inevitáveis com o Fleetwood Mac, trabalharam com os produtores musicais Blake Mills e Tony Berg para criar várias faixas originais que soassem como música dos anos 1970, mas de uma banda que nunca existiu. Scott Neustadter, co-showrunner, explicou que eles não queriam que a música soasse como qualquer banda específica. “Eles sabiam que você não deveria ser capaz de citar todas as influências. Deveria soar como um disco legal em sua coleção que saiu naquela época.” Reconhecimento e sucesso A série, que segue a ascensão da banda de rock Daisy Jones and The Six na cena musical de Los Angeles nos anos 1970, conquistou um total de nove indicações ao Emmy 2023.A resposta de Nicks à série é um testemunho da autenticidade que a produção conseguiu capturar, ressoando com uma das artistas que inspirou sua produção. Just finished watching @daisyjonesand6 for the 2nd time. In the beginning, it wasn't really my story, but Riley seamlessly, soon became my story. It brought back memories that made me feel like a ghost watching my own story. It was very emotional for me. I just wish Christine… pic.twitter.com/CmbexMFx6l — Stevie Nicks (@StevieNicks) August 15, 2023
Esposa e neta de Elvis chegam a acordo sobre herança após desentendimentos
Aparentemente, chegou ao fim a tensão entre Priscilla Presley e Riley Keough (“Daisy Jones & The Six) sobre o patrimônio deixado por Lisa Marie Presley, viúva de Elvis, falecida em janeiro. Os advogados de avó e neta chegaram a um acordo em um tribunal de Los Angeles nesta terça-feira (16/5). Segundo a revista norte-americana People, o acordo sobra a administração do patrimônio de Elvis Presley será mantido sob sigilo. Ronson Shamoun, advogado de Priscilla, afirmou que “elas chegaram a um acordo” e que as famílias estão felizes e unidas, empolgadas para o futuro. Justin Gold, advogado de Keough, acrescentou que Riley não teria concordado com o acordo se não estivesse satisfeita com o que foi estabelecido. A próxima audiência e pedido de aprovação estão marcados para 4 de agosto. A batalha pelo patrimônio começou após o memorial de Lisa Marie, que faleceu devido a um ataque cardíaco em janeiro. Os advogados de sua mãe apresentaram uma petição questionando a autenticidade de uma emenda criada em 2016 no testamento vitalício de Lisa Marie. Essa emenda removia Priscilla e Barry Siegel como co-curadores da herança deixada por Elvis Presley, passando o controle do patrimônio para a neta do cantor, Riley, de 33 anos. Embora Lisa Marie tenha tido quatro filhos, Riley era a única apta para herdar o patrimônio. Enquanto as gêmeas Finley Aaron Love Lockwood e Harper Vivienne Ann Lockwood ainda são menores de idade, o único filho homem de Lisa Marie, Benjamin Keough, faleceu em 2020, vítima de suicídio. Desprevenida, Priscilla argumentou que a emenda deveria ser anulada, alegando que Lisa Marie não a informou das mudanças, como exigido pelos termos do testamento. No entanto, um amigo de Lisa Marie confirmou para a People que não havia dúvidas de que ela desejava que Riley e Ben fossem os curadores da herança. Caso a emenda de 2016 seja anulada, Priscilla e Riley se tornarão co-curadoras do patrimônio. A ex-esposa de Elvis Presley não deseja que Riley tenha controle exclusivo, enquanto Riley não quer que Priscilla interfira. “É uma situação muito triste. Riley está chocada que Priscilla esteja contestando a emenda”, uma fonte chegou a comentar para a People. Recentemente, Riley estrelou a minissérie “Daisy Jones & The Six”, produzida pela Amazon. Com 10 episódios, a produção chegou no catálogo do streaming em março deste ano.
Elenco de “Daisy Jones & The Six” quer que banda saia em turnê
A série “Daisy Jones & The Six”, disponível na Amazon Prime Video, narra a trajetória conturbada de uma banda fictícia. Porém, pode ser que a banda não seja fictícia por muito tempo. Em entrevista ao site Deadline, o elenco da série respondeu positivamente à possibilidade de eles saírem em turnê com a banda. “Nós adoraríamos”, disse Josh Whitehouse, que interpreta o baixista Eddie Roundtree. “Somos todos atores e temos horários diferentes. Estamos em lados diferentes do planeta. Não sei o quão plausível é, mas a esperança está lá [e] o desejo está lá”, explicou Sam Claflin, intérprete do vocalista Billy Dunne. “E parece haver pessoas suficientes pedindo para que aconteça”. Não se trata apenas de um rumor ou de um pedido dos fãs. O criador da série, Scott Neustadter, confirmou que existem conversas em andamento para garantir que essa turnê aconteça, embora nada tenha sido fechado até então. “Agendamento será o nosso maior obstáculo”, disse ele, repetindo o que Claflin falou. Muitos dos atores da série já estão envolvidos em outros projetos, como Suki Waterhouse, que saiu em turnê solo e vai estrelar uma produção off-Broadway. “Se pudermos descobrir um momento em que todos estejam juntos, acho que absolutamente adorariam fazer isso”, disse Neustadter, acrescentando que uma turnê completa pode ser difícil, mas “certamente algumas apresentações seriam muito divertidas… vai ser difícil descobrir o momento certo, mas espero que encontremos porque seria ótimo” O elenco não apenas tocou todas as músicas do álbum “Aurora” na série, como também já subiu ao palco para uma apresentação ao vivo. Isso aconteceu pouco antes do início das gravações e, na ocasião, a banda se apresentou para cerca de 60 pessoas em um show especial para amigos e familiares. “Acho que a banda realmente existe e somos nós”, disse Sebastian Chacon, que interpreta o baterista Warren Rojas. “Tocamos juntos por um período considerável de tempo. Realmente chegamos ao ponto em que não somos apenas capazes de fazer isso, mas também estamos muito confortáveis com isso e parece que estamos tocando juntos há muito tempo – porque estamos”. A adaptação do livro homônimo de Taylor Jenkins Reid, “Daisy Jones & The Six” foi criada pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber, roteiristas dos sucessos “A Culpa é das Estrelas” (2014) e “Artista do Desastre” (2017), e tem episódios dirigidos pela cineasta neozelandesa Niki Caro (do filme “Mulan” e da série “Anne with an E”). A produção foi realizada pela empresa Hello Sunshine, de Reese Witherspoon (“The Morning Show”), e o elenco inclui Reiley Keogh (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sam Claflin (“Enola Holmes”) Suki Waterhouse (“Miss Revolução”), Camila Morrone (do remake de “Valley Girl”), Josh Whitehouse (que igualmente estrelou “Valley Girl”), Will Harrison “Madam Secretary”), Nabiyah Be (“Pantera Negra”) e Sebastian Chacon (“Penny Dreadful: City of Angels”). Confira o trailer abaixo.
Melhores séries da semana vão do rock a outros mundos
A programação de novas séries da primeira semana de março destaca produções musicais, sci-fi, comédia, thrillers criminais e animação infantil. Para fãs de rock, há “Daisy Jones & The Six”. Para quem prefere country, a biografia “George & Tammy”. E a sci-fi está representada pela volta de “The Mandalorian” e a estreia do reboot de “Quantum Leap”. Confira abaixo o que mais faz parte da seleção de 10 melhores novidades para descobrir no fim de semana. | DAISY JONES & THE SIX | AMAZON PRIME VIDEO Inspirada na banda Fleetwood Mac, a série musical acompanha uma banda fictícia dos anos 1970, debulhando seus bastidores como o enredo de uma boa novela, cheia de intrigas, brigas, romance, traições e excessos. Adaptação do romance de mesmo nome da escritora Taylor Jenkins Reid – também lançado no Brasil com o título em inglês – , a trama foca os altos e baixos de uma renomada banda liderada pela personagem do título, desde sua formação, seu sucesso repentino e sua separação. A narrativa se desenvolve em flashback, acompanhada por depoimentos dos personagens ao estilo de um documentário. Daisy Jones é descrita como uma garota que nasceu em uma família privilegiada e abandona os pais para seguir a carreira como cantora, começando a participar da cena musical roqueira de Los Angeles. Lá, ela se junta com um compositor em ascensão e ambos encontram sucesso numa parceria relutante, mas conforme o relacionamento começa a evoluir, as pressões da banda ameaçam implodir suas vidas pessoais. A atriz Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), neta de Elvis Presley, vive a cantora, enquanto o compositor, guitarrista e outra voz da banda, é vivido por Sam Claflin (“Enola Holmes”). O elenco também inclui participação de uma brasileira: Nabiyah Be, intérprete de Simone Jackson, a melhor amiga de Daisy. A atriz nasceu em Salvador e é filha do cantor de reggae jamaicano Jimmy Cliff com a psicóloga Sônia Gomes. “Daisy Jones & The Six” foi criada pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber, roteiristas dos sucessos “A Culpa é das Estrelas” (2014) e “Artista do Desastre” (2017), e tem episódios dirigidos pela cineasta neozelandesa Niki Caro (do filme “Mulan” e da série “Anne with an E”). | GEORGE & TAMMY | PARAMOUNT+ A minissérie biográfica narra a trajetória da famosa cantora Tammy Wynette, conhecida como “A Primera-Dama da Música Country”. Muitas das suas músicas tratavam de solidão, divórcio e dificuldades nos relacionamentos, temas também abordados na série, que é focada justamente na sua turbulenta relação com o marido George Jones. A atração foi criada pelo roteirista Abe Sylvia em uma nova parceria premiada com Jessica Chastain após “Os Olhos de Tammy Faye”. A atriz venceu o Oscar pelo filme no ano passado e no último domingo (26/2) conquistou o SAG Award (prêmio do Sindicato dos Atores) pelo papel de Tammy. A série também é estrelada por Michael Shannon (“Entre Facas e Segredos”) no papel de George, além de contar com Steve Zahn (“The White Lotus”), Kelly McCormack (“Sugar Daddy – Na Busca de um Patrocínio”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Pat Healy (“Estação 19”), David Wilson Barnes (“The Son”) e Katy Mixon (“American Housewife”). Além disso, todos seus seis episódios são dirigidos pelo cineasta John Hillcoat (“Os Infratores”). | THE MANDALORIAN 3 | DISNEY+ A 3ª temporada da primeira série do universo “Star Wars” traz de volta Din Djarin e o “Baby Yoda” Grogu após suas participações coadjuvantes em “O Livro de Boba Fett” do ano passado. Continuação daquela série, os novos capítulos refletem a determinação de Djarin de recuperar sua honra após cair em desgraça no credo dos mandalorianos. Para isso, ele decide retornar ao devastado planeta Mandalore, mas a recepção não parece ser das melhores, com muitas cenas de tiroteios e um reencontro com Bo-Katan. Para completar, a produção também apresentará uma ameaça não revelada, que exige o envolvimento de Jedis, o retorno de rostos conhecidos e novos memes do pequeno Grogu. O elenco destaca Pedro Pascal (“The Last of Us”) como a voz do personagem mascarado do título, além de Carl Weathers (o Apollo de “Rocky”) como Greef Karga, Omid Abtahi (“Fear the Walking Dead”) na pele do sinistro Dr. Pershing, Amy Sedaris (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) como a mecânica Peli Moto, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”) na armadura da guerreira mandaloriana Bo-Katan e Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) de volta ao papel de Moff Gideon, vilão da 1ª temporada. Consagradíssimo, o primeiro hit da plataforma Disney+ venceu nada menos que 14 prêmios Emmy em suas temporadas já exibidas, incluindo dois troféus de Melhores Efeitos Visuais por seu trabalho inovador e revolucionário nesse departamento. | QUANTUM LEAP | GLOBOPLAY A série é continuação de uma produção cult dos anos 1990, também conhecida no Brasil como “Contratempos”, e parte da investigação do que aconteceu com o antigo protagonista da trama, o Dr. Sam Beckett (Scott Bakula), que há 30 entrou no acelerador Quantum Leap e desapareceu. Com a retomada do projeto, na esperança de desvendar os mistérios da máquina, um novo cientista (Raymond Lee, de “Here and Now”) acaba enviado pelo tempo, assumindo os corpos de diferentes pessoas em épocas variadas. O reboot tem produção de Steven Lilien (criador de “Deus Me Adicionou”), Bryan Wynbrandt (showrunner de “La Brea”) e Martin Gero (criador de “Blindspot”). O criador do “Quantum Leap” original, Don Bellisario, também está a bordo como produtor. E além de Lee, o elenco ainda inclui Anastasia Antonia (“Este Jogo Se Chama Assassinato”), Ernie Hudson (“Os Caça-Fantasmas”), Mason Alexander Park (“Sandman”), Jewel Staite (“Family Law”) e Georgina Reilly (“Murdoch Mysteries”). | A NOVA VIDA DE TOBY | STAR+ Também conhecida pelo título original de “Fleishman Is in Trouble”, a comédia traz Jesse Eisenberg (“Zumbilândia: Atire Duas Vezes”) e Claire Danes (“Homeland”) como um casal que precisa reorganizar a sua vida enquanto passa pelo estressante processo de separação. A minisssérie é baseada em um livro de Taffy Brodesser-Akner, que também criou a adaptação, e o ótimo elenco ainda conta com Lizzy Caplan (“Masters of Sex”), Josh Radnor (“How I Met Your Mother”), Adam Brody (“StartUp”) e Christian Slater (“Mr. Robot”). Os episódios são dirigidos por duas duplas famosas de casais cineastas, Shari Springer Berman e Robert Pulcini (de “O Diário de uma Babá”), e Jonathan Dayton e Valerie Faris (“A Pequena Miss Sunshine”). | THREE PINES | HBO MAX A série policial traz Alfred Molina (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) como o inspetor-chefe Armand Gamache, um detetive da polícia canadense que vai investigar uma morte bizarra numa cidade rural idílica e tediosa, mas ao chegar lá se depara com uma epidemia de falecimentos com as mais diversas causas. Perplexo com a quantidade de mortes súbitas, beirando o sobrenatural, o detetive logo se depara com segredos há muito enterrados, mas para solucionar o caso precisará enfrentar alguns de seus próprios fantasmas. A produção canadense-britânica é baseada numa franquia literária da escritora Louise Penny e foi desenvolvida pela produtora-roteirista Emilia di Girolamo (“The Tunnel”), com realização da Left Bank Pictures, empresa por trás da premiada série “The Crown”. | LIAR | PARAMOUNT+ O suspense psicológico britânico originalmente acompanhava uma professora (Joanne Froggatt, de “Downton Abbey”) que acusava um renomado cirurgião (Ioan Gruffudd, de “Quarteto Fantástico”) de abuso sexual. Concebida como minissérie, a trama acabou estendida após a repercussão positiva (que rendeu até remake espanhol) e se transformou numa investigação de assassinato em seu segundo ano de produção. A trama elogiada foi escrita pelos irmãos Jack e Harry Williams, criadores de séries bem-sucedidas como “Missing”, “Baptiste”, “Angela Black” e “The Tourist”, com Jamie Dornan. A Paramount+ disponibilizou as duas temporadas completas, exibidas no Reino Unido entre 2017 e 2020. | BLACKOUT | HBO MAX O thriller alemão tem como ponto de partida um grande apagão na Europa, quando toda a energia do continente é desligada. O protagonista é um hacker que a polícia considera o maior suspeito. Mas enquanto ele foge, a Europa mergulha no caos e, em menos de uma semana, a situação se torna praticamente pós-apocalíptica. Premiada com três prêmios técnicos da Academia Alemã de Televisão, a atração é estrelada por Moritz Bleibtreu, famoso ator alemão (de “Corra, Lola, Corra” e “O Grupo Baader Meinhof”) que já fez vários filmes de Hollywood, como “Munique” (2005), “Guerra Mundial Z” (2013) e “A Dama Dourada” (2015), além de ter trabalhado com o brasileiro Fernando Meirelles em “360” (2011). | SEX/LIFE | NETFLIX Melodrama típico de novela disfarçado de produção “adulta” (temática sexual), a série começou como um triângulo amoroso envolvendo Sarah Shahi (“Pessoa de Interesse”), seu marido vivido por Mike Vogel (“Under the Dome”) e uma paixão nunca superada, interpretada por Adam Demos (“UnREAL”). E a química foi tão boa que Shahi e Demos acabaram se apaixonando na vida real, durante as gravações da atração da Netflix. O relacionamento foi assumido por Shahi em seu Instagram, ao desejar feliz aniversário para o namorado. A série é criação de Stacy Rukeyser, produtora-roteirista das séries teen “apimentadas” “Jogo de Mentiras” (The Lying Game) e “Twisted”, e retorna com um novo amante (Darius Homayoun, de “Teerã”) para a protagonista, após ela implodir seu casamento e perceber que errou o timing de sua decisão. | A PEQUENA ESPIÃ 2 | APPLE TV+ Animação estilosa, inspirada no design de desenhos dos anos 1960, “A Pequena Espiã” adapta um clássico da literatura infantil escrito por Louise Fitzhugh. Assim como no livro, a série se passa na Nova York da década de 1960 e acompanha as aventuras de Harriet M. Welsch, uma garotinha precoce de 11 anos que decide ser uma escritora-espiã e passa a observar tudo e todos à sua volta, registrando acontecimentos em seu diário e investigando casos suspeitos da vizinhança. Esta história já virou filme em 1996, estrelado pela então “pequena” Michelle Trachtenberg (depois irmã de “Buffy” e vilã de “Gossip Girl”). Na série animada, Harriet é dublada por Beanie Feldstein (“Fora de Série”).
Série “Daisy Jones & The Six” é baseada na banda Fleetwood Mac?
A série baseada no livro “Daisy Jones & The Six” estreou nessa sexta (3/3), na Amazon Prime Video, e levantou muitos questionamentos na cabeça dos fãs, que notaram diversas similaridades entre a história da banda fictícia dos anos 1970 vista na série com a banda real Fleetwood Mac. Aparentemente, não foi apenas coincidência. A escritora Taylor Jenkins Reid, autora do livro que deu origem à série, admitiu que a cantora Stevie Nicks, do Fleetwood Mac, tem sido uma grande fonte de inspiração em sua vida. Mas quais são as semelhanças e diferenças entre a história ficcional e a história real? Fleetwood Mac é uma banda da década de 1970, que teve seu auge após uma reformulação em 1974 com entrada da dupla folk Stevie Nicks e Lindsey Buckingham. Eles se juntaram a Mick Fleetwood e ao seu grupo, que na ocasião também incluía o casal John McVie e Christine McVie (recém-integrada no lugar do guitarrista Peter Green). Com essa formação, a banda estourou e foi responsável por grandes músicas, como “Rhiannon”, “The Chain” e “Go Your Own Way”. As semelhanças entre Fleetwood Mac e “Daisy Jones & The Six” são visíveis. Ambas as bandas são um quinteto de três homens e duas mulheres, incluindo uma mulher como vocalista. E alguns dos mesmos problemas enfrentados por Fleetwood Mac, envolvendo drogas, dinheiro, envolvimento amoroso, infidelidades, brigas internas e sucesso vertiginoso, também são vistos na trama fictícia da Amazon. Há ainda uma semelhança clara no figurino usado pela protagonista de “Daisy Jones & The Six”, interpretada por Riley Keough, e o visual de Stevie Nicks, com suas roupas de denim, calças boca de sino e cabelo comprido. Mas também existem algumas diferenças. Em “Daisy Jones & The Six” (spoiler!), a banda se separa em 1977, enquanto Fleetwood Mac durou mais do que isso. O primeiro hiato da banda aconteceu só em 1980. E mesmo assim os membros da banda continuaram a se apresentar e gravar juntos durante as décadas seguintes. Mas então de onde veio a inspiração para o livro? Em um artigo intitulado “Como Fleetwood Mac Influenciou Daisy Jones & The Six”, publicado após o lançamento do livro, a escritora explicou que o documentário do show de reencontro da banda, “The Dance”, estava passando na TV durante o verão de 1997, e foi lá que ela viu Nicks cantar “Landslide” pela primeira vez. “A iluminação estava fraca, ela estava com um vestido preto translúcido, o cabelo era grande e loiro. Ela dividia o palco apenas com Lindsey Buckingham, que estava um pouco afastado, acompanhando-a”, descreveu Reid. “Ela cantou com tanta fragilidade e, no entanto, parecia tão confiante e forte – e enquanto ela cantava, ela continuava olhando para Lindsey, sua expressão era calorosa e íntima, mas enigmática”. Reid acrescenta que “há dois anos, quando decidi que queria escrever um livro sobre rock’n’roll, eu continuava voltando para aquele momento em que Lindsey assistia Stevie cantar ‘Landslide’. Como parecia tanto com duas pessoas apaixonadas. E ainda assim, nunca saberemos realmente o que havia entre eles. Eu queria escrever uma história sobre isso, sobre como as linhas entre a vida real e a performance podem ficar borradas, sobre como cantar sobre velhas feridas pode mantê-las frescas”. Foi aí que nasceu a ideia para o livro, que tenta imaginar como seria o romance entre duas pessoas que tocam na mesma banda. É uma história ficcional, mas com um pé na realidade. “Comecei com o germe de Stevie Nicks, Lindsey Buckingham e Fleetwood Mac”, disse a autora em uma entrevista anterior concedida por seu editor. Ela também admite que começou seu processo de composição e pesquisa de “Daisy Jones & the Six” ouvindo o álbum histórico da banda, “Rumors”, e assistindo a uma “tonelada” de entrevistas arquivadas do Fleetwood Mac. “Foi o começo para mim porque é um álbum, mas… também é uma novela”, disse Reid sobre as letras das músicas. “As histórias acontecendo entre Stevie e Lindsey. E as coisas que estavam acontecendo entre Christine McVie e John McVie eram realmente fascinantes e transparecem nas músicas. Então comecei por aí.” A adaptação do livro para a série “Daisy Jones & The Six” foi feita pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber, roteiristas dos sucessos “A Culpa é das Estrelas” (2014) e “Artista do Desastre” (2017), e tem episódios dirigidos pela cineasta neozelandesa Niki Caro (do filme “Mulan” e da série “Anne with an E”). A produção foi realizada pela empresa Hello Sunshine, de Reese Witherspoon (“The Morning Show”), e o elenco inclui Reiley Keogh (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sam Claflin (“Enola Holmes”) Suki Waterhouse (“Miss Revolução”), Camila Morrone (do remake de “Valley Girl”), Josh Whitehouse (que igualmente estrelou “Valley Girl”), Will Harrison “Madam Secretary”), Nabiyah Be (“Pantera Negra”) e Sebastian Chacon (“Penny Dreadful: City of Angels”). Confira o trailer abaixo.
Neta de Elvis é roqueira no trailer da série “Daisy Jones & The Six”
A plataforma Prime Video, da Amazon, divulgou o trailer completo de “Daisy Jones & The Six”, série que traz Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), neta de Elvis Presley, como cantora de rock. A prévia destaca a gravação do “hit” da banda fictícia, tocado durante sua duração, e o relacionamento turbulento da cantora com o compositor, guitarrista e outra voz da banda, vivido por Sam Claflin (“Enola Holmes”). Adaptação do romance de mesmo nome da escritora Taylor Jenkins Reid – também lançado no Brasil com o título em inglês – , a trama foca os altos e baixos de uma renomada banda de rock dos anos 1970, liderada pela personagem do título. Mas a história é contada pela protagonista após a separação dos artistas. Daisy Jones é descrita como uma garota que nasceu em uma família privilegiada e abandona os pais para seguir a carreira como cantora, começando a participar da cena musical roqueira de Los Angeles. Lá, ela se junta com um compositor em ascensão e ambos encontram sucesso na parceria relutante, mas conforme o relacionamento começa a evoluir, as pressões da banda ameaçam implodir suas vidas pessoais. “Daisy Jones & The Six” foi criada pela dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber, roteiristas dos sucessos “A Culpa é das Estrelas” (2014) e “Artista do Desastre” (2017), e tem episódios dirigidos pela cineasta neozelandesa Niki Caro (do filme “Mulan” e da série “Anne with an E”). A produção foi realizada pela empresa Hello Sunshine, de Reese Witherspoon (“The Morning Show”), e o elenco também inclui a atriz e modelo Suki Waterhouse (“Miss Revolução”), a também modelo e atriz Camila Morrone (do remake de “Valley Girl”), Josh Whitehouse (que igualmente estrelou “Valley Girl”), o novato Will Harrison (visto em “Madam Secretary”), Nabiyah Be (“Pantera Negra”) e Sebastian Chacon (“Penny Dreadful: City of Angels”). A estreia está marcada para 3 de março em streaming.










