Robert De Niro vive dois mafiosos rivais em seu novo filme de gângster
Ator interpreta mafiosos poderosos em "The Alto Knights", que ganhou seu primeiro trailer nacional
Robert De Niro vive dois rivais em seu novo filme de gângster
Ator interpreta mafiosos poderosos em "The Alto Knights", que ganhou seu primeiro trailer
Filme do diretor de “Guerra Civil” sobre conflito no Iraque ganha primeiro trailer
Longa de Alex Garland retrata confronto em tempo real nas ruas bombardeadas do conflito de 2006
“Xógum” é renovada para mais duas temporadas
Sucesso de público e crítica transforma minissérie baseada no romance de James Clavell em série com pelo menos três temporadas
Xógum | Minissérie ganha novo trailer épico
A plataforma Disney+ divulgou pôsteres e um novo trailer de “Xógum” (Shogun), adaptação do famoso romance de James Clavell, que já foi transformado numa minissérie premiada em 1980. A prévia revela cenas épicas de guerra, lutas e tensão no Japão feudal. O nome Xógum refere-se a um antigo título militar, conferido pelo Imperador do Japão aos comandantes de seus exércitos, mas que acabou se tornando uma reverência dada aos governantes de algumas regiões, com poderes de ditadores militares. Na trama, um marinheiro britânico chamado John Blackthorne sobrevive a um naufrágio na costa japonesa do século 17, é capturado, enfrenta provações, tenta se tornar um samurai e se envolve na complexa teia política do país, virando confidente de Lord Toronaga, um poderoso aristocrata que pretende ascender ao xogunato. Seu status no país, porém, é abalado pela presença de Lady Mariko, que faz Blackthorne balançar e reconsiderar suas prioridades, tendo que escolher entre o coração, a ambição, a coragem e a honra – assim como ela própria, uma espadachim exímia, cuja família caiu em desonra e a forçou a um casamento infeliz. Elenco e produção O elenco destaca Cosmo Jarvis (“Peaky Blinders”) como Blacktorne, a cantora Anna Sawai (integrante do grupo de J-Pop feminino FAKY) no papel de Mariko e Hiroyuki Sanada (“Mortal Kombat”) na pele de Toronaga. Vale lembrar que a série original consagrou o ator Richard Chamberlain (“Os Pássaros Feridos”) e incluía o icônico ator japonês Toshirô Mifune (“Os Sete Samurais”) como o Xógum. Já Lady Mariko foi vivida por Yôko Shimada (“Marcada para Morrer”) em 1980. A nova adaptação está a cargo dos roteiristas Justin Marks (“Mogli – O Menino Lobo”) e a estreante Rachel Kondo, que tiveram a missão de superar a atração original, vencedora do Emmy de Melhor Minissérie, e adequar o texto de Clavell, cheio de anacronismos e uma visão colonialista de homem branco sobre o Japão, para as sensibilidades mais exigentes dos dias de hoje. No Brasil, a minissérie ganhou o título completo de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”. Com dez episódios, a estreia vai acontecer em 27 de fevereiro.
Trailer épico apresenta nova versão da minissérie “Xógum”
A plataforma Star+ divulgou o pôster primeiro trailer de “Xógum” (Shogun), nova adaptação do romance homônimo de James Clavell, publicado em 1975 e transformado numa minissérie famosa de 1980. A prévia revela cenas épicas de guerra, lutas e tensão no Japão feudal. O nome Xógum refere-se a um antigo título militar, conferido pelo Imperador do Japão aos comandantes de seus exércitos, mas que acabou se tornando uma reverência dada aos governantes de algumas regiões, com poderes de ditadores militares. Na trama, um marinheiro britânico chamado John Blackthorne sobrevive a um naufrágio na costa japonesa do século 17, é capturado, enfrenta provações, tenta se tornar um samurai e se envolve na complexa teia política do país, virando confidente do Lord Toronaga, um poderoso aristocrata que pretende ascender ao xogunato. Seu status, porém, é abalado pela presença de Lady Mariko, que faz Blackthorne balançar e reconsiderar suas prioridades, tendo que escolher entre o coração, a ambição, a coragem e a honra – assim como ela própria, uma espadachim exímia, cuja família caiu em desonra e a forçou a um casamento infeliz. Elenco e produção O elenco destaca Cosmo Jarvis (“Peaky Blinders”) como Blacktorne, cantora Anna Sawai (integrante do grupo de J-Pop feminino FAKY) no papel de Mariko e Hiroyuki Sanada (“Mortal Kombat”) na pele de Toronaga. Vale lembrar que a série original consagrou o ator Richard Chamberlain (“Os Pássaros Feridos”) e incluía o icônico ator japonês Toshirô Mifune (“Os Sete Samurais”) como o Xógum. Já Lady Mariko foi vivida por Yôko Shimada (“Marcada para Morrer”) em 1980. A nova adaptação está a cargo dos roteiristas Justin Marks (“Mogli – O Menino Lobo”) e a estreante Rachel Kondo, que tiveram a missão de superar a atração original, vencedora do Emmy de Melhor Minissérie, e adequar o texto de Clavell, cheio de anacronismos e uma visão colonialista de homem branco sobre o Japão, para as sensibilidades mais exigentes dos dias de hoje. No Brasil, a minissérie ganhou o título completo de “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”. Com dez episódios, a estreia vai acontecer em fevereiro de 2024.
Persuasão: Trailer traz Dakota Johnson em romance de Jane Austen
A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Persuasão” (Persuasion), adaptação do romance homônimo de Jane Austen. A prévia mostra um triângulo amoroso multirracial, envolvendo Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Henry Golding (“Podres de Ricos”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). “Persuasão” foi o último romance completo de Austen, publicado em 1817, logo após sua morte. A trama gira em torno de Anne Elliot (Johnson), uma mulher inconformada, que foi convencida a dispensar o cortejador Frederick Wentworth (Jarvis) por ser pobre. Agora, com sua família esnobe à beira da falência, ela descobre que Wentworth retornou rico em busca de uma esposa. A história do romance já teve várias adaptações para a televisão e o teatro, mas esta é a primeira descrita como uma “abordagem moderna e espirituosa”. Ou seja, trata-se de uma produção sob o filtro incolor de “Bridgerton”, que transforma a aristocracia inglesa do começo do século 19, antigamente conhecida como exemplo de “orgulho e preconceito”, em padrão de integração racial rara de se ver até nos dias de hoje – que o diga Meghan Markle. A adaptação é assinada por Ronald Bass, o roteirista veterano de “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, e a novata Alice Victoria Winslow (“Seratonin”), e marca a estreia da diretora de teatro Carrie Cracknell à frente de um longa-metragem. O elenco também inclui Richard E. Grant (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Suki Waterhouse (“Miss Revolução”), Nikki Amuka-Bird (“Avenue 5”) e Edward Bluemel (“A Descoberta das Bruxas”). A estreia está marcada para 15 de julho.
Atriz de “Velozes e Furiosos 9” protagonizará remake de “Shogun”
A atriz e cantora Anna Sawai, integrante do grupo de J-Pop feminino FAKY, que teve uma pequena mas marcante participação em “Velozes e Furiosos 9”, foi escalada no papel de protagonista do remake de “Shogun”. Ela viverá Lady Mariko, uma samurai destemida, que tem muito a provar por vir de uma família desonrada. Baseada no romance homônimo de James Clavell, publicado em 1975 e transformado numa minissérie famosa de 1980, “Shogun” é uma história de ação e romance passada no Japão feudal. O nome Shogun refere-se a um antigo título militar, conferido pelo Imperador do Japão aos comandantes de seus exércitos, mas que acabou se tornando uma reverência dada aos governantes de algumas regiões, com poderes de ditadores militares. Na trama, um marinheiro britânico chamado John Blackthorne sobrevive a um naufrágio na costa do Japão no século 17, enfrenta provações para se tornar um samurai e se envolve na complexa teia política do país, virando confidente do Lord Toronaga, um poderoso aristocrata que pretende ascender ao shogunato. Seu status, porém, é abalado pela presença de Lady Mariko, que faz Blackthorne balançar e reconsiderar suas prioridades, tendo que escolher entre o coração, a ambição, a coragem e a honra. Os atores Hiroyuki Sanada (de “Mortal Kombat”) e Cosmo Jarvis (“Peaky Blinders”) tem os outros dois papéis principais. Jarvis viverá Blackthorne, que em 1980 foi interpretado por Richard Chamberlain (“Os Pássaros Feridos”), e Sanada será Toranaga, anteriormente vivido pelo icônico ator japonês Toshirô Mifune (“Os Sete Samurais”). Já Lady Mariko foi vivida por Yôko Shimada (“Marcada para Morrer”) em 1980. A atual adaptação está a cargo dos roteiristas Justin Marks (“Mogli – O Menino Lobo”) e a estreante Rachel Kondo, que também atuam como produtores. Eles terão a missão de superar a atração original, vencedora do Emmy de Melhor Minissérie, e adequar o texto de Clavell, cheio de anacronismos e uma visão colonialista de homem branco sobre o Japão, para as sensibilidades mais exigentes dos dias de hoje. Com dez episódios, o novo “Shogun” ainda não tem data de estreia, mas a expectativa é que vá ao ar em 2022. Veja abaixo o trailer da primeira adaptação.
Persuasão: Primeiras fotos mostram Dakota Johnson em romance de Jane Austen
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Persuasão” (Persuasion), adaptação do romance homônimo de Jane Austen. As imagens destacam individualmente os intérpretes do triângulo amoroso da trama: Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Henry Golding (“Podres de Ricos”) e Cosmo Jarvis (“Raised by Wolves”). “Persuasão” foi o último romance completo de Austen, publicado em 1817, logo após sua morte. A trama gira em torno de Anne Elliot (Johnson), uma mulher inconformada, que foi convencida a dispensar o cortejador Frederick Wentworth (Jarvis) por ser pobre. Agora, com sua família esnobe à beira da falência, ela descobre que Wentworth retornou rico em busca de uma esposa. Descrita pela Netflix e a produtora MRC como uma “abordagem moderna e espirituosa de uma história amada”, a adaptação é assinada por Ronald Bass, o roteirista veterano de “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, e a novata Alice Victoria Winslow. A história do romance já teve várias adaptações para a televisão e o teatro, mas é a primeira vez que está sendo filmada para o cinema – além do lançamento em streaming, terá distribuição limitada em salas de exibição. A produção começou em maio e vai marcar a estreia da diretora de teatro Carrie Cracknell à frente de um longa-metragem. O elenco também inclui Richard E. Grant (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Suki Waterhouse (“Miss Revolução”), Nikki Amuka-Bird (“Avenue 5”) e Edward Bluemel (“A Descoberta das Bruxas”). Ainda não há previsão para a estreia. Let these exquisite photos of Dakota Johnson, Cosmo Jarvis, and Henry Golding tide you over until PERSUASION, a most excitable new film adaptation of Jane Austen’s novel from director Carrie Cracknell, arrives on Netflix in 2022. pic.twitter.com/GSwzx8C2Y9 — NetflixFilm (@NetflixFilm) June 14, 2021
Ator de “Mortal Kombat” vai estrelar remake de “Shogun”
Os atores Hiroyuki Sanada (de “Mortal Kombat”) e Cosmo Jarvis (“Peaky Blinders”) vão protagonizar o remake da minissérie clássica “Shogun” para o canal pago FX. Baseada no romance homônimo de James Clavell, publicado em 1975 e transformado numa minissérie famosa de 1980, “Shogun” é uma história de ação e romance passada no Japão feudal. O nome Shogun refere-se a um antigo título militar, conferido pelo Imperador do Japão aos comandantes de seus exércitos, mas que acabou se tornando uma reverência dada aos governantes de algumas regiões, com poderes de ditadores militares. Na trama, um marinheiro britânico chamado John Blackthorne sobrevive a um naufrágio na costa do Japão, no século 17, torna-se um samurai e se envolve na complexa teia política do país, virando confidente do Lord Toronaga, um poderoso aristocrata, cuja ascensão o levará ao shogunato. Outro elemento importante da narrativa é a presença de Lady Mariko, uma samurai destemida, que faz Blackthorne balançar e colocar seu status em risco. Jarvis viverá Blackthorne, que em 1980 foi interpretado por Richard Chamberlain (“Os Pássaros Feridos”), e Sanada será Toranaga, anteriormente vivido pelo icônico ator japonês Toshirô Mifune (“Os Sete Samurais”). Já a terceira personagem mais importante da história, Lady Mariko, ainda não foi escalada. Em 1980, ela foi vivida por Yôko Shimada (“Marcada para Morrer”). A nova adaptação está a cargo dos roteiristas Justin Marks (“Mogli – O Menino Lobo”) e a estreante Rachel Kondo, que também atuam como produtores. Eles terão a missão de superar a atração original, vencedora do Emmy de Melhor Minissérie, e adequar o texto de Clavell, cheio de anacronismos e uma visão colonialista de homem branco sobre o Japão, para as sensibilidades mais exigentes dos dias de hoje. “Shogun” ainda não tem data de estreia, mas a expectativa é que vá ao ar em 2022. Veja abaixo o trailer da primeira adaptação.
Lady Macbeth aborda consequências da opressão masculina de forma desconsertante
Após tantos séculos de opressão do patriarcado, começam a despontar cada vez mais obras sobre a libertação feminina. E embora haja uma série de outros títulos que prefiram denunciar situações de sofrimento intenso, como são os casos de “A Vida de uma Mulher”, de Stéphane Brizé, e “Faces de uma Mulher”, de Arnaud des Pallières, para citar exemplos recentes, há outros filmes – uma minoria, é verdade – que preferem seguir por outro caminho. Pode-se dizer que o caminho seguido por “Lady Macbeth”, primeiro longa-metragem de William Oldroyd, diretor britânico de teatro, é no mínimo desconcertante. Baseado no romance “Lady Macbeth do Distrito de Mtsensk”, do escritor russo Nikolai Leskov, o filme acompanha a história da jovem Katherine (a ótima Florence Pugh, do terror “The Falling”), que é vendida pela família e passar a viver um casamento de conveniência com um homem rude e de comportamento doentio. É um homem que parece não saber dar conta da bela esposa que tem, e que deseja que ela fique enclausurada dentro de casa, lendo um livro de orações. “Mas eu prefiro o ar fresco”, diz a jovem, ainda que seja sempre recebida de forma desrespeitosa pelo marido. Sua vida muda quando ela encontra um serviçal da família, um homem de pele escura chamado Sebastian (Cosmo Jarvis, de “Spooks: O Mestre Espião”), que até pode não ser o melhor dos homens, como dá a entender pelo modo como trata a empregada/escrava da casa, Anna (Naomi Ackie, da série “The Five”), mas, comparado ao marido, trata-se de uma promessa de felicidade para a jovem e carente Katherine. Mas engana-se quem pensa que as ousadias de Katherine se resumirão apenas às infidelidades, às transas na cama da casa, enquanto o marido e o sogro estão fora. Essas infidelidades, aliás, são inicialmente mostradas como um elemento bastante libertador e agradável, ao mesmo tempo que também funcionam como uma espécie de desforra. No entanto, a jovem mulher acaba por repetir nos demais as ações de repressão e violência por ela sofridas. E de maneira ainda mais brutal. O diretor Oldroyd trata seu filme como uma pintura, com o capricho de quem quer causar maravilhamento em nosso olhar. E funciona que é uma beleza. Mesmo quando serve para atenuar os crimes cometidos em nome dos caprichos e das vontades de Katherine, em sua busca por algo próximo de uma vida ideal, perto do homem que ama. O uso dos silêncios e de uma ausência de maiores sentimentalismos torna o filme uma experiência especial.
Filme britânico mais comentado do ano, Lady Macbeth ganha trailer legendado
“Lady Macbeth”, um dos filmes britânicos mais comentados do ano, ganhou seu trailer legendado. Divulgado pela California Filmes, o vídeo, inclusive, traz frases de efeito pinçadas das críticas internacionais elogiosas. E as cenas tensas ecoam cada palavra. Drama de época, passado na Inglaterra rural do século 19, o longa acompanha Katherine, uma jovem presa num casamento sem amor, obrigada a se relacionar com um homem com o dobro de sua idade e a agradar sua família fria e cruel. Mas, como ele vive viajando, ela logo embarca num caso romântico com um dos empregados, o que tem consequências terríveis para todos os envolvidos. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Nikolai Leskov com direção de William Oldroyd, diretor britânico de teatro que estreia em longa-metragem. O papel principal destaca Florence Pugh (“The Falling”), que tem causado sensação entre a crítica por sua atuação contida, mas também provocante. E o elenco ainda inclui Christopher Fairbanks (“Guardiões da Galáxia”), Cosmo Jarvis (“Spooks: O Mestre Espião”), Bill Fellows (série “Broadchurch”) e Naomi Ackie (série “The Five”). Após causar sensação no circuito dos festivais, “Lady Macbeth” estreia nesta sexta (28/4) no Reino Unido, chega em 14 de julho nos EUA e duas semanas depois, em 27 de julho, no Brasil.










