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  • Filme

    Trailer | Remake de “O Corvo” ganha prévia bela e violenta

    14 de março de 2024 /

    Nova versão do filme dos anos 1990 tem direção do cineasta de "Branca de Neve e o Caçador" e "Ghost in the Shell"

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    Diretor de “O Corvo” ridiculariza visual do remake

    1 de março de 2024 /

    Alex Proyas desdenhou das primeiras fotos da produção, comentando o "cabelo ruim" do protagonista em sua conta no Facebook

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    Cantora FKA Twigs vai estrelar reboot de “O Corvo”

    4 de abril de 2022 /

    A cantora britânica FKA Twigs será a namorada de “O Corvo”, no remake/reboot do thriller de vingança sobrenatural de 1994. O papel serviu apenas como motivador de eventos no filme original, mas na nova versão teria sido alterado para transformar a namorada de Eric Draven em co-protagonista. Nos quadrinhos originais de James O’Barr, Eric Draven e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos como o Corvo. Bill Skarsgård, que interpretou o palhaço Pennywise nem “It – A Coisa”, vai viver o papel-título. O roteiro foi escrito por Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e a direção está a cargo de Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. As filmagens estão marcadas para começar em junho em Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha. O projeto ganha vida após mais de uma década de tentativas. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e a refilmagem vem batendo o recorde de problemas pra sair do papel. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Jason Momoa (“Aquaman”) se candidatar, sob direção de Corin Hardy (“A Freira”) – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”), antes desse texto se somar à pilha de papel impresso com o título “O Corvo” na lata de lixo de Hollywood. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando Jason Momoa e Corin Hardy desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto.

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  • Filme

    Bill Skarsgård vai estrelar remake de “O Corvo”

    1 de abril de 2022 /

    O remake de “O Corvo” voltou a ser cogitado em Hollywood, desta vez com o ator Bill Skarsgård (o Pennywise de “It – A Coisa”) no papel principal. A nova versão do thriller de vingança sobrenatural também definiu novo roteirista e diretor: respectivamente Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando o astro Jason Momoa (o “Aquaman”) e o diretor Corin Hardy (“A Freira”) desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas Momoa e Hardy foram apenas os últimos de uma longa lista de envolvidos a abandonarem o remake – respectivamente o quinto ator e o quarto diretor associados ao projeto. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de desistências. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. Graças à esta crise infinita, o produtor Samuel Hadida comprou os direitos do filme bem barato e achou que tinha dado sorte, com a entrada de Momoa no projeto. Que inocente. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Momoa se candidatar, sob direção de Corin Hardy – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão para a história, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu mesmo alguns filmes, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. O autor de quadrinhos James O’Barr criou “O Corvo” como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central, Eric Draven, e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. Assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto. As filmagens estão marcadas para junho na Europa, nas cidades de Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha, com produção de Edward R. Pressman, responsável pelo filme original, e Malcolm Gray, que estreou em Hollywood com “Crime sem Saída”, thriller estrelado por Chadwick Boseman em 2019. O orçamento está na faixa dos US$ 50 milhões e parece que, desta vez, o filme vai realmente acontecer.

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  • Série

    Gangs of London: Série violenta do diretor de The Raid é renovada para 2ª temporada

    27 de junho de 2020 /

    O canal pago britânico Sky Atlantic renovou “Gangs of London”, série criada, produzida e dirigida por Gareth Evans, para sua 2ª temporada. O cineasta por trás do fenômeno indonésio “The Raid – Operação Invasão”, marco do cinema de ação do século 21, concebeu a premissa para um videogame, que chegou a ser lançado sem muito alarde em 2006 pela Sony. A série leva a premissa do jogo a um nível mais brutal, ao mostrar a luta de várias gangues pelo controle do submundo da capital inglesa. A produção causou furor no Reino Unido pelas cenas violentas e atingiu 78% de aprovação no Rotten Tomatoes. A repercussão acabou chamando atenção do canal pago americano AMC, que fechou uma parceria para viabilizar a 2ª temporada e passar a transmitir a atração nos EUA. “‘Gangs of London’ é uma aventura cinematográfica que incendia as telas com um elenco estelar, drama elevado e histórias épicas”, disse Dan McDermott, presidente de programação original da AMC, em comunicado sobre a negociação. “Não poderíamos estar mais empolgados em aumentar o pulso de nosso público com esta série de crimes explosivos”. A história começa com o assassinato de Finn Wallace, o chefão criminal mais poderoso de Londres nos últimos 20 anos, deixando um buraco na rede de crime organizado que ele comandava. Quando seu filho e herdeiro Sean Wallace coloca os negócios de lado para dar prioridade à vingança, tentando descobrir quem orquestrou o crime, uma variedade multicultural de gangues armadas até os dentes se movimenta para tirar proveito do vácuo repentino no topo dos negócios ilícitos da metrópole. A produção é estrelada por Joe Cole, que ficou conhecido como John Shelby em “Peaky Blinders”. Sua presença na trama, inclusive, rendeu algumas comparações entre as duas produções. Ambas são centradas em gângsteres britânicos de diferentes culturas e etnias, embora “Peaky Blinders” seja uma série de época e “Gangs of London” se passe nos dias atuais. O elenco ainda destaca Michelle Fairley (“Game of Thrones”), David Bradley (também de “Game of Thrones”), Richard Harrington (“Hinterland”), Mark Lewis Jones (“Chernobyl”), Jing Lusi (“Podres de Ricos”), Narges Rashidi (“Sob a Sombra”), Emmett J Scanlan (“Krypton”), Lucian Msamati (“His Dark Materials”), Ray Panthaki (“Marcella”), Ian Beattie (outro de “Game of Thrones”) e Colm Meaney (“Hell on Wheels”) como o falecido Finn Wallace. Além do galês Gareth Evans, os 10 episódios da 1ª temporada são dirigidos por mais dois cineastas: o inglês Corin Hardy (“A Freira”) e o francês Xavier Gens (“(A) Fronteira”), ambos especialistas em filmes de terror. Ou seja, todos são conhecidos por trabalhos sangrentos. Veja abaixo o trailer da atração.

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  • Série

    Gangs of London: Série do diretor de The Raid ganha trailer violento

    23 de abril de 2020 /

    “Gangs of London”, que estreia nesta quinta (23/4) no canal pago britânico Sky Atlantic, ganhou diversas fotos e vídeos, inclusive um trailer bastante violento para maiores. Precedido por críticas positivas, o material apresenta a trama e os personagens da série criada, produzida e dirigida por Gareth Evans. O cineasta por trás do fenômeno indonésio “The Raid – Operação Invasão”, marco do cinema de ação do século 21, concebeu a premissa para um videogame, que chegou a ser lançado sem muito alarde em 2006 pela Sony. A série leva a violência do jogo a um nível mais brutal, ao mostrar a luta de várias gangues pelo controle do submundo da capital inglesa. A história começa com o assassinato de Finn Wallace, o chefão criminal mais poderoso de Londres nos últimos 20 anos, deixando um buraco na rede de crime organizado que ele governou. Quando seu filho e herdeiro Sean Wallace decide priorizar descobrir quem orquestrou o crime, uma variedade multicultural de gangues armadas até os dentes se movimenta para tirar proveito do vácuo repentino no topo dos negócios ilícitos da metrópole. A produção é estrelada por Joe Cole, mais conhecido como John Shelby em “Peaky Blinders”, o que induz algumas comparações entre as duas produções. Ambas são centradas em gângsteres britânicos de diferentes culturas e etnias, embora “Peaky Blinders” seja uma série de época e “Gangs of London” se passe nos dias atuais. O elenco ainda destaca Michelle Fairley (“Game of Thrones”), David Bradley (também de “Game of Thrones”), Richard Harrington (“Hinterland”), Mark Lewis Jones (“Chernobyl”), Jing Lusi (“Podres de Ricos”), Narges Rashidi (“Sob a Sombra”), Emmett J Scanlan (“Krypton”), Lucian Msamati (“His Dark Materials”), Ray Panthaki (“Marcella”), Ian Beattie (outro de “Game of Thrones”) e Colm Meaney (“Hell on Wheels”) como o falecido Finn Wallace. Além do galês Gareth Evans, os 10 episódios da 1ª temporada são dirigidos por mais dois cineastas: o inglês Corin Hardy (“A Freira”) e o francês Xavier Gens (“(A) Fronteira”).

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  • Filme

    Cheio de clichês, A Freira é um terror que não assusta

    15 de setembro de 2018 /

    O terror “A Freira” é o mais recente derivado da franquia “Invocação do Mal” (os outros são os filmes da “Annabelle”), mas o idealizador da franquia, James Wan, aparece aqui apenas como produtor, sem exercer muita influência na realização do longa. Wan tem um talento ímpar para o terror, investindo muito mais na tensão do que no susto (embora este sempre surja como uma forma alívio para a tensão). Mas mais do que isso, o diretor trabalha com protagonistas tridimensionais, estabelecendo uma ligação entre eles e o espectador (algo essencial para o gênero). Infelizmente, essas são qualidades que nenhum destes derivados conseguiu atingir. E “A Freira” não é diferente. Escrito por Gary Dauberman (“Annabelle 2: A Criação do Mal”), o roteiro busca explorar a origem da figura demoníaca vista pela primeira vez em Invocação do Mal 2 – há, inclusive, algumas menções a Ed e Lorraine Warren. A trama se passa em 1952 e acompanha Burke (Demián Bichir, de “Os Oito Odiados”), um padre que trabalha investigando casos sobrenaturais à mando do Vaticano, e Irene (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”), uma jovem noviça que costuma ter visões sobrenaturais. Os dois são enviados para uma abadia localizada numa região remota da Romênia para investigar o suicídio de uma freira. Chegando lá, eles contam com a ajuda de um guia, Frenchie (Jonas Bloquet, de “Elle”), que lhes fala sobre o medo dos moradores em relação àquele lugar e sobre como parece que a abadia serve para aprisionar algum tipo de mal em seu interior. Dauberman é um roteirista bastante limitado. Quando trabalha com outras pessoas é capaz de criar personagens tridimensionais e metáforas eficientes (como aconteceu em “It: A Coisa”). Mas quando escreve sozinho apela para situações inverossímeis e escolhas duvidosas. Isso fica claro quando descobrimos que a trama aqui envolve um portal para o inferno e o sangue de Cristo (literalmente). O roteirista também sacrifica a estrutura do texto em busca de entendimento rápido e raso: é o que acontece, por exemplo, quando vemos o flashback de um exorcismo realizado pelo padre, que culminou na morte de um garoto, somente para que este mesmo garoto apareça assombrando-o na cena seguinte. Já o fato de Irene ter visões sobrenaturais pouco importa para a história, a não ser quando tais visões servem para esmiuçar alguma informação importante – numa decisão narrativa um tanto preguiçosa. Aliás, Irene é a única personagem a ganhar algum tipo de desenvolvimento. Enquanto o padre Burke é mostrado como uma espécie de Indiana Jones a serviço da igreja, e Frenchie tenta a todo custo ser um alívio cômico, a jovem noviça ao menos esboça um conflito interior a respeito da obediência cega aos dogmas da Igreja. Não que isso seja bem explorado pelo filme, mas ao menos possibilita que se crie algumas tomadas visualmente interessantes: em determinado momento, vemos um círculo de freiras rezando, todas vestidas de preto, e a noviça está localizada no centro, com suas vestes brancas simbolizando, entre outras coisas, as visões distintas daquelas mulheres em relação à fé. Porém, a inexpressividade de Taissa Farmiga a impede de expressar todos os conflitos da sua personagem, cabendo ao roteiro explicitá-los por meio de diálogos expositivos. Baseando-se em um texto tão limitado, o diretor Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”) faz o possível para dar ao seu filme uma identidade própria. A ambientação de época é um ponto que funciona a seu favor, com a arquitetura gótica do cenário remetendo às produções do estúdio Hammer, uma grande influência. Hardy também acerta ao tornar a Freira uma presença que habita a escuridão daquele lugar; ela é mais sentida do que vista. O problema é que ele não sabe trabalhar os protagonistas, que são separados em cômodos diferentes sem qualquer motivo aparente e passam a maior parte do tempo andando em círculos, procurando por assombrações em cantos escuros apenas para descobrirem que estas não estão mais lá. A repetição das mesmas estratégias para gerar tensão acaba gerando o efeito contrário. A ideia de mostrar a ameaça se aproximando das costas do personagem sem que este a perceba é repetida à exaustão, até o ponto em que o público consiga antecipá-las. Falta a Corin Hardy a originalidade para conceber situações inovadoras ou a criatividade para manipular os clichês a seu favor. Estas são algumas das qualidades que fazem os trabalhos de James Wan se descarem dentro do gênero. A ausência destes atributos iguala “A Freira” aos demais spin-offs deste universo. Ou seja, é um terror mediano, que se encontra a anos-luz do material que o originou.

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    A Freira: Novo filme do universo de Invocação do Mal ganha 12 fotos em clima de terror gótico

    26 de agosto de 2018 /

    A Warner divulgou 12 novas fotos do terror “A Freira” (The Nun), o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”. As imagens destacam a criatura diabólica e os dois protagonistas, vividos por Taissa Farmiga (de “American Horror Story”) e Demián Bichir (de “Os Oito Odiados”), numa atmosfera gótica, sob luz de velas e em meio a muitas cruzes. Na trama, Taissa Farmiga vive uma jovem noviça atormentada por visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia romena “com longa história”, na companhia de um padre, vivido por Bichir. A criatura que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco ainda inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). O diretor James Wan (de “Invocação do Mal” e sua continuação) e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, mas a direção está a cargo de Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”), que é novato na franquia. “A Freira” tem estreia prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo de A Freira discute criação e cronologia do universo de Invocação do Mal

    25 de agosto de 2018 /

    A Warner divulgou um novo vídeo de “A Freira” (The Nun), o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”. A prévia traz os diretores James Wan (“Invocação do Mal”), David F. Sandberg (“Annabelle: A Criação do Mal”) e o responsável pelo terror atual, Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”), discutindo a criação e a cronologia do universo “Invocação do Mal” (Conjuring). Como os spin-offs anteriores de “Invocação do Mal” (2013), “A Freira” será um prólogo, e o mais antigo de todos, situado em 1952. O diretor James Wan e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, em que Taissa Farmiga (de “American Horror Story”) vive uma jovem noviça atormentada por visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia romena “com longa história”, na companhia de um padre (Demián Bichir, de “Os Oito Odiados”). A criatura que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco ainda inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). “A Freira” tem estreia prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo vídeo de A Freira foi considerado tão assustador que o YouTube tirou da página oficial

    14 de agosto de 2018 /

    A Warner não poderia desejar propaganda melhor para “A Freira”, o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”. O YouTube tirou um novo vídeo do terror da página oficial do estúdio, oficialmente por considerá-lo muito assustador. Veja o tuíte da justificativa abaixo. De acordo com uma política de anúncios que veta “conteúdo violento e chocante”, o YouTube proíbe “imagens horríveis” e “promoções que podem chocar ou assustar” o público. Mas o vídeo foi rapidamente copiado e sobreviveu em endereços não oficiais. E ele não faz jus ao “hype”, com um susto costumeiro de passeio de Trem Fantasma. Mostra apenas a criatura do título emergindo subitamente da escuridão por um segundo, acompanhada pelo som estridente de uma trilha sonora histérica – típica do gênero. Como os spin-offs anteriores do universo de “Invocação do Mal”, “A Freira” será um prólogo. Na trama, Taissa Farmiga (de “American Horror Story”) vive uma jovem noviça, que tem visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia romena “com longa história”, na companhia de um padre (Demián Bichir, de “Os Oito Odiados”). A criatura que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco ainda inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). O diretor James Wan (de “Invocação do Mal” e sua continuação) e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, mas a direção está a cargo de Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”). “A Freira” tem estreia prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Appreciate you bringing this to our attention! This ad violates our shocking content policy and it's no longer running as an ad. More info here: https://t.co/dOUocjUevh — Team YouTube (@TeamYouTube) August 14, 2018

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    A Freira: Demián Bichir é enterrado vivo em novo vídeo do terror

    14 de agosto de 2018 /

    A Warner divulgou novos pôsteres e vídeo do terror “A Freira” (The Nun), o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”, centrados em Demián Bichir (de “Os Oito Odiados”). A prévia mostra o personagem do ator desesperado, ao ser enterrado vivo num caixão. Como os spin-offs anteriores do universo de “Invocação do Mal”, “A Freira” será um prólogo. Na trama, Taissa Farmiga (de “American Horror Story”) vive uma jovem noviça, que tem visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia romena “com longa história”, na companhia de um padre (Bichir). A criatura que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco ainda inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). O diretor James Wan (de “Invocação do Mal” e sua continuação) e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, mas a direção está a cargo de Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”). “A Freira” tem estreia prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    A Freira: Novo terror do universo de Invocação do Mal ganha pôster inspirado em O Exorcista

    13 de agosto de 2018 /

    A Warner divulgou um novo pôster do terror “A Freira” (The Nun), o filme da freira demoníaca de “Invocação do Mal 2”, que faz uma clara referência ao clássico “O Exorcista” (1973) A imagem apresenta um padre (Demián Bichir, de “Os Oito Odiados”) carregando uma mala diante de um prédio. No pôster de “O Exorcista”, o padre vivido por Max Von Sydow observava pelo portão a casa de Regan, a menina possuída pelo demônio. No filme atual, o prédio é uma grande catedral, e a freira demoníaca aguarda o protagonista na porta. Como os spin-offs anteriores do universo de “Invocação do Mal”, “A Freira” será um prólogo. Na trama, Taissa Farmiga vive uma jovem noviça, que tem visões da freira sombria. Estas visões alertam a Igreja, que a convoca para visitar uma abadia romena “com longa história”, na companhia de um padre, vivido por Demián Bichir. A criatura que assombra seus sonhos teria a ver com eventos que aconteceram naquele lugar. Juntos, eles precisam desvendar um segredo profano, arriscando não só suas vidas, mas também sua fé e suas almas para confrontar a força malévola que assume a forma da mesma freira que aterrorizou o público em “Invocação do Mal 2”. O elenco ainda inclui Jonas Bloquet (“Faces de uma Mulher”), Charlotte Hope (série “Game of Thrones”), Ingrid Bisu (“Toni Erdmann”) e Jonny Coyne (série “Mom”). O diretor James Wan (de “Invocação do Mal” e sua continuação) e o roteirista Gary Dauberman (de “Annabelle” e sua sequência) assinam a história, mas a direção está a cargo de Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”). “A Freira” tem estreia prevista para 6 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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