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    Fracasso de Convergente rende crise e corte no orçamento de Ascendente, o final da franquia Divergente

    22 de março de 2016 /

    “A Série Divergente: Convergente” pode ter aberto em 1º lugar no Brasil na semana passada, mas é um grande fracasso internacional. Por conta de seu péssimo desempenho nos EUA, onde estreou muito abaixo dos primeiros filmes da franquia, as ações do estúdio Lionsgate despencaram. O quarto filme, de conclusão da saga, só não foi cancelado devido aos contratos já firmados, num caso em que a ambição (dividiram o terceiro livro de Veronica Roth em dois filmes, como no final de “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”) provou-se um erro estratégico. Com um custo altíssimo de produção (estimado em US$ 110 milhões), “Convergente” só rendeu US$ 29 milhões em seu fim de semana nos EUA – no mesmo período, “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. E deve dar prejuízo. Por conta disso, a Lionsgate, que já tinha se antecipado e afastado o diretor Robert Schwentke, pretende cortar muito o orçamento de “Ascendente”, último capítulo da saga, previsto para ser lançado em junho de 2017, que será dirigido por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”). “O orçamento para o próximo longa vai ser reduzido. Mas ainda não se sabe o quanto”, disse uma fonte da produção ao site da revista The Hollywood Reporter. Para completar a tempestade perfeita, a baixa bilheteria do filme aconteceu três semanas após o desastre de “Deuses do Egito”, filme que custou US$ 140 milhões e rendeu apenas US$ 29 milhões nos EUA. E nem com a bilheteria mundial, que soma US$ 127 milhões, ele se paga. Além de se preocupar com o desastre financeiro, o estúdio considera o resultado especialmente preocupante diante do indício do esgotamento do filão da sci-fi e fantasia juvenis. A Lionsgate se especializou em filmes do gênero, que renderam seus principais sucessos, de “Crepúsculo” a “Jogos Vorazes”. O estilo, que já foi uma das grandes apostas de Hollywood, também rendeu este ano o fracasso de “A 5ª Onda”. Ao mesmo tempo, o gênero migrou para a televisão. Só em 2016, foram três lançamentos de fantasia/sci-fi juvenis: “The Magicians”, The Shannara Chronicles” e “Shadowhunters”, sendo que a última série levou para a telinha uma franquia que fracassou nos cinemas, “Os Instrumentos Mortais”. Das três, apenas a mais cara, “The Shannara Chronicles”, ainda não teve sua renovação confirmada.

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    Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA

    20 de março de 2016 /

    Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões

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    Convergente assume que Divergente não é grande coisa

    17 de março de 2016 /

    Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.

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    Estreias: Pior filme da franquia Divergente chega a mais de mil cinemas

    10 de março de 2016 /

    O penúltimo episódio da saga “Divergente” é a maior estreia da semana, alcançando 1.023 salas de cinema. A ocupação é a maior de toda a franquia, atingindo quase o dobro das salas que receberam “Divergente” (524) em 2014 e acima de “Insurgente” (837), de 2015. A má notícia é que “A Série Divergente: Convergente” também é o pior filme dos três. Repetindo o que vem sendo feito com as adaptações da literatura juvenil desde o final de “Harry Potter”, o último livro foi dividido em dois filmes, mas no caso de “Convergente” não daria meio longa-metragem. Tanto que os roteiristas se desviaram da história original. E o resultado é lamentável. A nota no Rotten Tomatoes resume tudo: 0% de avaliação na média da crítica americana. Como o filme vai ocupar um terço de todo o parque exibidor, que já se encontra sobrecarregado com “Kung Fu Panda 3”, “Deadpool” e “Os Dez Mandamentos”, todos os demais lançamentos da semana ficaram restritos ao circuito limitado. De fato, as condições de ocupação até criaram um paradoxo: o lançamento limitado de shopping center. Caso do filme “Little Boy – Além do Impossível”, produção mexicana, falada em inglês, que explora a fé alheia com uma fábula moralista sobre milagres, ridicularizada pela crítica americana – 21% no Rotten Tomatoes. Chega em 26 salas, todas na rede Cinépolis (por sinal, também de origem mexicana). Apesar dessa distribuição dirigida, “Little Boy” consegue ser um dos maiores lançamentos da semana, tão poucas foram as salas que sobraram. A falta de espaço prejudicou até um dos melhores filmes de terror dos últimos tempos, “Boa Noite, Mamãe”, filme austríaco mais premiado de 2015, que chega em 48 cinemas. Talvez o fato de não ser falado inglês amedronte mais o circuito que sua trama. Releve, pois o longa venceu o famoso festival de cinema fantástico de Stiges, considerado o “Cannes do terror”. Sua história, sobre duas crianças gêmeas que não reconhecem mais a própria mãe, após ela passar por cirurgia plástica, ultrapassou até os limites de gênero, conquistando o “Oscar austríaco” como Melhor Filme do ano, além do troféu de Melhor Direção de Fotografia da Europa, respectivamente pelas Academias Austríaca e Europeia. Para completar, tem 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, a melhor cotação entre todas as estreias da semana. Outro destaque do circuito, “Tudo Vai Ficar Bem” marca o retorno do cineasta alemão Wim Wenders à ficção após dois documentários premiados, “Pina” (2011) e “O Sal da Terra” (2014). Mas não impressionou a crítica – 22% no Rotten Tomatoes. Traz James Franco como um escritor envolvido em uma tragédia. O que o distingue de um melodrama convencional é justamente a filmagem do diretor, que usa 3D para perscrutar os recônditos dos personagens. O detalhe é que será exibido no Brasil somente em 20 salas de projeção convencional. Incrível. Os demais lançamentos são praticamente invisíveis. O documentário “Glauco do Brasil”, sobre o pintor tropicalista Glauco Rodrigues, chega em quatro salas (duas no Rio, uma em Florianópolis e uma em Curitiba), assim como o drama francês “É o Amor”, em que o corso Paul Vecchiali (“Noites Brancas no Pier”) aborda a infidelidade (duas em São Paulo, uma em Porto Alegre e uma em Goiânia). Para completar, duas estreias chegam exclusivamente em São Paulo: o romance francês “Astrágalo” (Imovision), que a atriz Brigitte Sy (“Um Lugar na Terra”) filmou em preto e branco com ecos da nouvelle vague, e a dramédia “O Presidente”, do iraniano Mohsen Makhmalbaf (“A Caminho de Kandahar”), sobre um ditador deposto, que se disfarça de sem-teto para escapar do linchamento com seu pequeno príncipe desencantado. Cada um desses filmes chega em apenas uma sala. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Convergente: Cena de ação com Shailene Woodley revela batalha na grande muralha

    3 de março de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster internacional e uma cena de ação de “A Série Divergente: Convergente”. A prévia acompanha a fuga dos protagonistas da franquia, Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort e Maggie Q, que tentam escalar a muralha eletrificada que cerca Chicago, com direito à explosão grandiosa. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da grande muralha que separa Chicago do resto do mundo. O elenco ainda inclui os retornos de Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, e marca a estreia na franquia de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    Convergente: Tris beija Four e lidera a resistência em novos videos da continuação de Divergente

    25 de fevereiro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster (para Imax), uma cena romântica (com direito a beijo) e dois comerciais de “A Série Divergente: Convergente”. As prévias insistem que, ao contrário do primeiro longa, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene Woodley, representa o mais elevado grau de pureza. Ela é a “unica que merece ser salva” na definição de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), que assume o papel de vilão no terceiro filme, determinado a exterminar os demais personagens vistos até agora. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, sob orientação de Tris, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da muralha, que separa Chicago do resto do mundo. Além dos retornos de Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, a continuação também inclui Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    Convergente: Trailer final apresenta muitos efeitos visuais e cenas de combate

    16 de fevereiro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer final de “A Série Divergente: Convergente”, que destaca a escola grandiosa da produção, com muitos efeitos visuais e cenas de combate. A prévia também revela que, ao contrário do primeiro longa, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene Woodley, representa o mais elevado grau de pureza. Ela é a “unica que merece ser salva” na definição de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), que assume o papel de vilão no terceiro filme, determinado a exterminar os demais personagens vistos até agora. A Lionsgate também divulgou um novo pôster americano. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da muralha, que separa Chicago do resto do mundo. Além dos retornos de Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, a continuação também inclui Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) à trama. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    Convergente: Personagens ilustram novos cartazes da franquia Divergente

    12 de fevereiro de 2016 /

    O estúdio Lionsgate divulgou uma nova coleção de pôsteres de “A Série Divergente: Convergente”, que destacam os jovens protagonistas da produção: Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz e Ansel Elgort. Os cartazes individuais registram o quanto cada um deles é puro. Ao contrário da medição do primeiro filme, desta vez ser Divergente, como Tris, a personagem de Shailene, representa o mais elevado grau de pureza. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, em consequência do que os cinco citados encontram do outro lado da muralha que separa Chicago do resto do mundo. Além do quinteto, o elenco também inclui Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) à trama. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    Convergente: Shailene Woodley fica nua no novo trailer da sci-fi, que também ganhou 18 fotos

    22 de janeiro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o novo trailer legendado de “A Série Divergente: Convergente”, terceiro filme da franquia iniciada por “Divergente” em 2014. Após uma primeira prévia explicativa, o novo vídeo é mais climático, explorando trocas de olhares e até a nudez dos protagonistas, especialmente de Shailene Woodley, além dos efeitos da produção, que revelam o que existe além da grande muralha que protege Chicago. O clima romântico também pode ser conferido entre as novas fotos da produção, reunidas abaixo. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado. Além de Shailene Woodley, a continuação traz de volta Theo James, Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. Ambos os filmes tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    A Série Divergente: Convergente tem estreia antecipada no Brasil

    21 de janeiro de 2016 /

    O filme “A Série Divergente: Convergente” teve sua data de estreia antecipada no Brasil. Anteriormente previsto para 17 de março, o filme será lançado uma semana antes, em 10 de março. Com isso, o Brasil receberá o longa oito dias antes dos EUA, onde a estreia está marcada para 18 de março. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado. Além da estrela Shailene Woodley, a continuação traz de volta Theo James, Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, e ainda adiciona Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. A direção está a cargo de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente” e voltará para o capítulo final, “A Série Divergente: Ascendente”, prevista para 2017.

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    Divergente: Tris e Quatro se abraçam em pôsteres emotivos do terceiro filme da saga

    22 de dezembro de 2015 /

    A Lionsgate divulgou dois novos pôsteres do filme “A Série Divergente: Convergente”, próximo capítulo da franquia distópia “Divergente”, que mostra um abraço emotivo dos protagonistas Tris e Quatro, vividos por Shailene Woodley e Theo James. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a saga futurista, apresentando pela primeira vez o que existe além da grande muralha que protege Chicago, e como a aventura de exploração acaba se transformando numa batalha pela sobrevivência de toda a cidade. Além da dupla, a continuação traz de volta Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 17 de março, um dia antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. Ambos os filmes tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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    Convergente: Novo trailer da Série Divergente revela o que existe além da muralha

    18 de novembro de 2015 /

    A Paris Filmes divulgou o novo trailer legendado do filme “A Série Divergente: Convergente”, próximo capítulo da franquia estrelada por Shailene Woodley (“A Culpa É das Estrelas”). A prévia revela pela primeira vez o que existe além da grande muralha que protege Chicago, e como a aventura de exploração acaba se transformando numa batalha pela sobrevivência de toda a cidade. A muralha, por sinal, também é tema do novo poster, produzido pela Lionsgate. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado. Além de Shailene Woodley, a continuação traz de volta Theo James, Zoë Kravitz, Miles Teller, Ansel Elgort, Maggie Q, Keiynan Lonsdale e Naomi Watts, além de adicionar Jeff Daniels (série “The Newsroom”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”) ao elenco. Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 17 de março, um dia antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. Ambos os filmes tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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