PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Música

    Inteligência artificial faz Maria Rita cantar com Elis Regina em comercial

    4 de julho de 2023 /

    Maria Rita se emocionou após participar de um novo comercial da Volkswagen. Na propaganda, a cantora aparece cantando com a mãe, a eterna Elis Regina (1945-1982). O vídeo foi lançado em celebração dos 70 anos da empresa no Brasil. Feito para celebrar os 70 anos da Vokswagen no Brasil e o lançamento da nova Kombi elétrica, o comercial reúne as artistas em uma viagem pelas estradas nacionais, cada uma numa Kombi de sua época. Nas imagens, as duas cantam “Como Nossos Pais”, música de Belchior que fez sucesso na voz de Elis na década de 1970. A empresa automobilística contou com o uso da inteligência artificial para criar novas imagens de Elis Regina, nas quais ela aparece observando a filha com orgulho. O próprio Belchior foi lembrado, ao aparecer estampado numa camiseta durante o vídeo. Maria Rita conferiu a versão final da propaganda em um palco da empresa, em primeira mão. E desabou em lágrimas ao ver o resultado. A cena foi recebida sob aplausos da plateia, que também se emocionou com as imagens.   Recepção do público Logo após o lançamento, o comercial viralizou e virou um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais. Mas enquanto muitos fãs de Elis Regina se emocionaram com a “genialidade absurda”, outros lembraram que a empresa ajudou a sustentar a ditadura militar no período em que a cantora era viva. Teve também quem ficasse assustado com a tecnologia, com direito à lembrança de “Black Mirror”. Confira o comercial e sua repercussão abaixo. O comercial dos 70 anos da Volkswagen acaba de entrar para a história dos melhores e mais emocionantes já feitos. Elis Regina 'ao lado' de Maria Rita com as diferentes gerações da Kombi é de uma genialidade absurda. Que coisa linda. pic.twitter.com/SZRV0zAalZ — Sérgio Santos (@ZAMENZA) July 4, 2023 A emoção da Maria Rita vendo o resultado da Inteligência Artificial a colocando ao lado de Elis Regina no comercial já histórico dos 70 anos da Volkswagen. pic.twitter.com/zQ0oZisIeB — Sérgio Santos (@ZAMENZA) July 4, 2023 nossa que coisa mais linda essa campanha da volkswagen colocaram a maria rita e a elis regina pra cantarem juntas e eu já comecei o dia chorando pic.twitter.com/7AyRAuCTPD — luscas ™️ (@luscas) July 4, 2023 simplesmente maria rita e elis regina juntas na campanha de 70 anos da volkswagen. tem que ser forte pra ver! ❤️‍🔥pic.twitter.com/jWSyBLR8fv — rômulo (@romulocosta) July 4, 2023 acordei com vocês emocionados com o avatar de elis regina vendendo kombi olha sinceramente pic.twitter.com/qe6FsKn6lE — moreno (@modrigororeno) July 4, 2023 Nem acabei de reclamar do Indiana Jones de videogame e já meteram uma Elis Regina de videogame, alguém precisa tomar uma providência. — Renato Thibes (@renatothibes) July 4, 2023 A gente vive num Black Mirror, né? "Como Nossos Pais" foi escrita pelo Belchior para falar sobre o conflito de gerações acentuado pela ditadura militar. Ditadura essa que teve apoio livre da Volkswagen — a empresa que hoje, com deepfake, desenterra Elis Regina para "cantar". https://t.co/q2paaURrW8 — Alice Priestly 🏳️‍⚧️ (@AlicePriestly) July 4, 2023 Essa parada da Elis Regina em propaganda de uma empresa que ajudou a sustentar a ditadura militar é de uma tristeza e de um desrespeito sem tamanho. Não tem absolutamente nenhum ponto interessante ou positivo nessa história. Nada ali presta. — Gamer Antifa (@GamerAntifa) July 4, 2023 Belchior, se vivo estivesse, hoje estaria em um bar e comentaria triste: "Não entenderam nada". pic.twitter.com/4n02XcnDdz — Jurandir Filho (@jurandirfilho) July 4, 2023

    Leia mais
  • TV

    Sophia Valverde encerra contrato com SBT após 10 anos

    1 de dezembro de 2022 /

    A atriz Sophia Valverde anunciou na quarta-feira (30/11) sua saída do SBT após quase 10 anos. Ela encerra seu contrato após a novela “Poliana Moça”, na qual é protagonista. Em seu perfil na rede social, a jovem de apenas 17 anos agradeceu por sua trajetória na emissora de Silvio Santos com uma sequência de fotos. “Hoje meu contrato se encerra com o SBT. O SBT foi onde iniciei minha carreira de atriz. Gratidão também a todos”, declarou, abrindo uma lista de citações de pessoas que passaram por sua vida durante a última década. “Como vou sentir saudade de tudo isso, mas a vida de artista é assim: um dia você está em uma produção e num outro você está em outra. Vive vários personagens durante a carreira”, ponderou. “Sou muito grata porque sei que até aqui foi Deus quem cuidou de mim e que me direcionou de uma forma tão linda. E coloco nas mãos Dele o meu futuro, acreditando que Ele colocará no meu caminho apenas aquilo que será bom para mim e para minha família. Obrigada a todos que assistem à novela e que dia a dia me mandam mensagens queridas e cheia de amor. Amo vocês e obrigada por estarem ao meu lado sempre me apoiando”. Sophia Valverde iniciou sua carreira aos 8 anos em novelas infantis do SBT. Depois de estrear como a Maria de “Chiquititas” (2013–2015), ela apareceu em “Cúmplices de um Resgate” (2015) e viveu a personagem-título de “As Aventuras de Poliana” (2018-2019) e a continuação “Poliana Moça” (2022). Nesse meio tempo, ela estreou no cinema, atuando no drama premiado “Como Nossos Pais” (2017), de Laís Bodanzky, na comédia juvenil “A Garota Invisível” (2021), de Mauricio Eça, e sua sequência, “Hora de Brilhar” (2022). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sophia Valverde® (@sophiavalverde)

    Leia mais
  • Filme

    Academia Brasileira premia sua “relevância” por meio de Bingo, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    19 de setembro de 2018 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) confirmou que se acha genial e muitíssimo relevante. A mesma entidade responsável pela escolha de “Bingo – O Rei das Manhãs” para representar o Brasil no Oscar 2018 escolheu o próprio filme como o Melhor do Ano, na premiação ouroboros auto-intitulada Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Pode ser mais óbvio? Pode. “Bingo” venceu 8 prêmios, mais que qualquer outro filme, para escancarar como a ABC considera o longa de Daniel Rezende melhor que todos os outros. O filme é bacaninha. Mas. Não disputou nenhum festival e suas maiores consagrações foram todas da ABC. Por outro lado, os acadêmicos do abecedário não reconheceram com um trofeuzinho sequer “Gabriel e a Montanha”, dirigido por Felipe Barbosa, que venceu o prêmio Revelação na Semana da Crítica em Cannes e o prêmio da Fundação Gan, e “Era o Hotel Cambridge”, de Eliane Caffé, vencedor dos prêmios do público no Festival de San Sebastián (Espanha), na Mostra de São Paulo e no Festival do Rio. Já “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, que venceu o Festival de Gramado 2017, ficou com apenas dois Oscaritos, ops, troféus Grande Otelo (o outro nome do Oscar brasileiro): Melhor Direção e Atriz (Maria Ribeiro). Pouco, considerando que era, disparado, o mais premiado e elogiado candidato da lista de indicados. Para se ter ideia dos critérios adotados, a ABC também premiu duas vezes o roteirista Mikael de Albuquerque, por Melhor Roteiro Original e Melhor Roteiro Adaptado. O adaptado foi “Real – O Plano por Trás da História”, um dos piores filmes do ano passado. Talvez esta seja a explicação para a ABC realizar sua premiação sempre tão tarde. É o segredo para que a cobertura do evento não seja retrucada com a lembrança dos filmes lançados nos cinemas há mais de um ano atrás. A verdade é que, ao contrário do Oscar-Oscar, o Oscarito-Grande Otelo privilegia lançamentos de maior apelo popular, que por isso ficam mais frescos na memória, com direito até aos que viram minissérie da Globo. Sinal desse critério é que o vencedor do Prêmio do Público foi exatamente o mesmo premiado pelos acadêmicos. Já os filmes de reconhecida repercussão artística, selecionados por curadorias de festivais internacionais, não parecem merecer a mesma reverência do abecedário. Tanto é que alguns dos longas de maior prestígio do ano passado nem sequer ganharam indicação ao tal Grande Otelo do Cinema Brasileiro, o prêmio Oscarito nacional. “Elon Não Acredita na Morte”, “Não Devore Meu Coração”, “Mulher do Pai”, “Antes o Tempo Não Acabava”, “Lamparina da Aurora”, “Corpo Elétrico”, “A Cidade Onde Envelheço”, “Pendular”, com passagens por festivais como Sundance, Berlim, Rotterdã, Cartagena e outros, não existiram segundo a seleção da ABC. Atente, ainda, que “A Cidade onde Envelheço” venceu, entre outros, o prêmio de Melhor Filme do Festival de Brasília 2016, “Mulher do Pai” o de Melhor Direção (Cristiane Oliveira) no Festival do Rio 2016, e “Eden”, mais um ignorado, consagrou Leandra Leal como Melhor Atriz no Festival do Rio 2012 e o de Gramado 2013. As datas são antigas? É que nem as premiações convenceram o circuito a lhes dar espaço nos cinemas, o que só aconteceu no ano passado. O legítimo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é da distribuidora Vitrine Filmes, que presta um serviço inestimável ao levar esse tipo de filme ignorado pela ABC a um circuito de resistência no Brasil. Até então uma brincadeira inofensiva de amiguinhos, que colocavam black tie para fingir que faziam um Oscar, a ABC cruzou limites de tolerância quando sua ilusão de grandeza ganhou legitimidade do Ministério da Cultura, que lhe repassou a função de selecionar o representante brasileiro ao Oscar-Oscar. Assim, neste ano, o escolhido foi o filme do amiguinho da turma, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, numa reprise descabida da falta de critérios anteriormente vista em “Bingo – O Rei das Manhas”, passando por cima de obras consagradas em festivais. No ano que vem, já se sabe qual será o vencedor do Grande Prêmio de Fórmula 1 do Cinema Brasileiro. Veja abaixo o que os amiguinhos premiaram neste ano e que a Grande Imprensa Brasileira noticiou como feito muito importante. Longa-Metragem de Ficção: “Bingo – O Rei das Manhãs” Longa-Metragem Documentário: “Divinas Divas” Longa-Metragem Comédia: “Divórcio” Longa-Metragem Animação: “Historietas Assombradas – O Filme” Longa-Metragem Infantil: “Detetives do Prédio Azul” Direção: Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”) Atriz: Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) Ator: Vladimir Brichta (“Bingo – O Rei das Manhãs” ) Atriz Coadjuvante: Sandra Corveloni (“A Glória e a Graça”) Ator Coadjuvante: Augusto Madeira (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Direção de Fotografia: Gustavo Hadba (“A Glória e a Graça”) Roteiro Original: Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre (“A Glória e a Graça”) Roteiro Adaptado: Mikael de Albuquerque (“Real – O Plano por Trás da História”) Direção de Arte: Cássio Amarante (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Figurino: Verônica Julian (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Maquiagem: Anna Van Steen (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Efeito Visuais: Ricardo Bardal (“Malasartes e o Duelo com a Morte”) Montagem Ficção: Márcio Hashimoto (“Bingo – O Rei das Manhãs”) Montagem Documentário: Natara Ney (“Divinas Divas”) Som: George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr (“João, O Maestro”) Trilha Sonora Original: Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Trilha Sonora: Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego (“João, O Maestro”) Longa-Metragem Estrangeiro: “Uma Mulher Fantástica” Curta-Metragem de Animação: “Vênus-Filó, a Fadinha Lésbica” Curta-Metragem Documentário: “Ocupação do Hotel Cambridge” Melhor Curta-metragem Ficção: “A Passagem do Cometa” Voto Popular – Longa Brasileiro: “Bingo – O Rei das Manhãs” Voto Popular – Longa Estrangeiro: “La La Land” Voto Popular – Longa Documentário: “Cora Coralina”

    Leia mais
  • Filme

    Bingo – O Rei das Manhãs lidera indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018

    19 de julho de 2018 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) divulgou a lista dos indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018, nome pomposo para o troféu Grande Otelo (o “Oscarito” do cinema nacional). E “Bingo – O Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende, lidera com folga a relação, ao somar 15 nomeações, cinco a mais que os filmes que aparecem logo abaixo, “A Glória e a Graça”, de Flávio Tambellini, e “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky. “Bingo” foi o filme escolhido para representar o Brasil na disputa de uma vaga de Melhor Filme de Língua Estrangeira no Oscar 2018. Ele foi selecionado por uma comissão escolhida, justamente, pela ABC. Portanto, a surpresa seria se não tivesse esse destaque. A disputa deste ano reúne no total 36 longas e 20 curtas nacionais, além de 5 longas estrangeiros, que concorrem em 25 categorias. Uma das curiosidades desta edição é o aumento expressivo de filmes na categoria Melhor Longa-Metragem de Animação, que pela primeira vez atinge a quantidade de cinco indicados. O crescimento reflete a repercussão da indicação de “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, ao Oscar em 2016, além da grande visibilidade internacional obtida por diversas premiações no tradicional Festival de Annecy, na França, que chegou a homenagear a produção brasileira em sua edição mais recente, realizada em junho. Além de premiar os melhores de 2017, a cerimônia também homenageará a atriz Fernanda Montenegro, que celebra 75 anos de carreira. “A Academia representa todas as gerações de cineastas, desde a turma do Cinema Novo até diretores jovens que vêm se destacando nos últimos anos. E os indicados para o prêmio refletem essa pluralidade em longas de ficção dos mais diversos gêneros, documentários, curtas-metragens e filmes de animação em geral”, diz em comunicado o presidente da Academia Brasileira de Cinema, Jorge Peregrino, eleito no mês passado. O cargo estava vago desde a morte de Roberto Farias, em maio. Assim como no Oscar, os vencedores do Grande Otelo (Oscarito) são escolhidos pelos sócios da Academia, mas algumas categorias são abertas à votação pública – Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Longa-Metragem de Documentário e Melhor Longa-Metragem Estrangeiro. Por fim, como já virou tradição (piada tradicional), a cerimônia que definirá os melhores de 2017 será realizada no final de 2018, quando a lembrança dos candidatos já tiver esvanecido, embaralhada com a de lançamentos recentes – o que também faz com que “La La Land”, premiado no Oscar retrasado, ainda esteja no páreo. O evento deste ano acontecerá no dia 18 de setembro, na Cidade das Artes, no Rio, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil. Confira abaixo a lista completa dos indicados. MELHOR FILME A Glória e a Graça Bingo – O Rei das Manhãs Como Nossos Pais Era o Hotel Cambridge Gabriel e a Montanha MELHOR DOCUMENTÁRIO Cora Coralina – Todas as Vidas Divinas Divas No Intenso Agora Pitanga Um Filme de Cinema MELHOR COMÉDIA Divórcio Fala Sério, Mãe! La Vingança Malasartes e o Duelo com a Morte Os Parças MELHOR ANIMAÇÃO As Aventuras do Pequeno Colombo Bruxarias Bugigangue no Espaço Historietas Assombradas – O Filme Lino MELHOR FILME INFANTIL D.P.A. – O Filme Um Tio Quase Perfeito MELHOR DIREÇÃO Daniel Rezende (Bingo – O Rei das Manhãs) Daniela Thomas (Vazante) Eliane Caffé (Era o Hotel Cambridge) Fellipe Barbosa (Gabriel e a Montanha) Laís Bodanzky (Como Nossos Pais) MELHOR ATRIZ Carolina Ferraz (A Glória e a Graça) Caroline Abras (Gabriel e a Montanha) Dira Paes (Redemoinho) Leandra Leal (Bingo – O Rei das Manhãs) Maria Ribeiro (Como Nossos Pais) Marjorie Estiano (Entre Irmãs) MELHOR ATOR Alexandre Nero (João, o Maestro) Irandhir Santos (Redemoinho) Jesuíta Barbosa (Malasartes e o Duelo com a Morte) João Pedro Zappa (Gabriel e a Montanha) Vladimir Brichta (Bingo – O Rei das Manhãs) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Ana Lucia Torre (Bingo – O Rei das Manhãs) Camilla Amado (Redemoinho) Clarisse Abujamra (Como Nossos Pais) Letícia Colin (Entre Irmãs) Sandra Corveloni (A Glória e a Graça) MELHOR ATOR COADJUVANTE Augusto Madeira (Bingo – O Rei das Manhãs) Cesar Mello (A Glória e a Graça) Cláudio Jaborandy (Entre Irmãs) Fabricio Boliveira (Vazante) Felipe Rocha (Como Nossos Pais) Jorge Mautner (Como Nossos Pais) Selton Mello (O Filme da Minha Vida) MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Divinas Divas Vazante Era o Hotel Cambridge As Duas Irenes Como Nossos Pais Bingo – O Rei das Manhãs Joaquim A Glória e a Graça MELHOR ROTEIRO ADAPTADO D.P.A. – O Filme Entre Irmãs O Filme da Minha Vida Real – O Plano por Trás da História Redemoinho MELHOR FOTOGRAFIA Bingo – O Rei das Manhãs Soundtrack A Glória e a Graça Vazante O Filme da Minha Vida MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Bingo – O Rei das Manhãs Entre Irmãs Era o Hotel Cambridge João, o Maestro O Filme da Minha Vida MELHOR FIGURINO Bingo – O Rei das Manhãs Como Nossos Pais Entre Irmãs O Filme da Minha Vida Vazante MELHOR MAQUIAGEM A Glória e a Graça Bingo – O Rei das Manhãs João, o Maestro Malasartes e o Duelo com a Morte O Filme da Minha Vida MELHORES EFEITOS VISUAIS Bingo – O Rei das Manhãs Joaquim Malasartes e o Duelo com a Morte O Rastro Soundtrack MELHOR MONTAGEM DE FICÇÃO A Glória e a Graça Bingo – O Rei das Manhãs Como Nossos Pais Era o Hotel Cambridge João, o Maestro MELHOR MONTAGEM DE DOCUMENTÁRIO Divinas Divas No Intenso Agora Pitanga Quem é Primavera das Neves Waiting for B MELHOR SOM A Glória e a Graça Bingo – O Rei das Manhãs Divinas Divas João, o Maestro Memória em Verde e Rosa O Filme da Minha Vida MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL A Glória e a Graça Bingo – O Rei das Manhãs Como Nossos Pais Gabriel e a Montanha O Filme da Minha Vida MELHOR TRILHA SONORA Beduino João, o Maestro Malasartes e o Duelo com a Morte Memória em Verde e Rosa Pitanga Um Filme de Cinema MELHOR FILME ESTRANGEIRO Blade Runner 2049 Dunkirk Eu, Daniel Blake La La Land – Cantando Estações Uma Mulher Fantástica MELHOR CURTA ANIMADO Animais O Violeiro Fantasma Peleja do Sertão Sob o Véu da Vida Oceânica Torre Vênus-Filó, a Fadinha Lésbica MELHOR CURTA DOCUMENTÁRIO Bambas Borá Candeias Em Busca da Terra Sem Males O Golpe em 50 Cortes ou a Corte em 50 Golpes O Quebra-Cabeça de Sara Ocupação do Hotel Cambridge MELHOR CURTA A Passagem do Cometa Chico De Tanto Olhar o Céu, Gastei Meus Olhos Nada Tentei The Beast Vaca Profana

    Leia mais
  • Filme

    Vencedor do Oscar, Uma Mulher Fantástica lidera indicações ao prêmio Platino do Cinema Ibero-Americano

    14 de março de 2018 /

    O prêmio Platino, dedicado ao cinema Ibero-Americano, divulgou os indicados para sua premiação de 2018 e o filme chileno “Uma Mulher Fantástica”, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, lidera a lista com mais categorias. Ao todo, o longa de Sebastián Lelio concorre a nove troféus, incluindo Melhor Filme, Direção e Atriz (Daniela Vega). O Brasil disputa o prêmio principal como uma coprodução, “Zama”, da argentina Lucrecia Martel, que foi o segundo filme com o maior número de indicações – aparece em oito categorias. Representante da Argentina no Oscar, “Zama” conta com nomes brasileiros no elenco e na equipe. A brasileira Renata Pinheiro, por exemplo, emplacou indicação em Melhor Direção de Arte. Já o cinema 100% nacional aparece na lista com “O Filme da Minha Vida” (na categoria de Melhor Trilha Sonora), “História Antes de uma História” e “Lino: Uma Aventura de Sete Vidas” (ambos como Melhor Animação), “Como Nossos Pais” (prêmio dedicado ao Cinema e Educação) e “Um Contra Todos” (Melhor Ator em Minissérie, para Julio Andrade). Os vencedores serão conhecidos dia 29 de abril, em cerimônia realizada no México. Confira abaixo todos os indicados. Indicados ao Prêmio Platino 2018 Melhor Filme “La Cordillera” (Argentina, Espanha) “A Livraria” (Espanha) “Últimos Dias em Havana” (Cuba, Espanha) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) “Zama” (Argentina, Brasil, Espanha, México, Portugal) Melhor Direção Álex de la Iglesia (“Perfectos Desconocidos”) Fernando Pérez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Ator Alfredo Castro (“Los Perros”) Daniel Giménez Cacho (“Zama”) Javier Bardem (“Amando Pablo”) Javier Gutiérrez (“El Autor”) Jorge Martínez (“Últimos Dias em Havana”) Melhor Atriz Antonia Zegers (“Los Perros”) Daniela Vega (“Uma Mulher Fantástica”) Emma Suárez (“Las Hijas de Abril”) Maribel Verdú (“Abracadabra”) Sofia Gala (“Alanis”) Melhor Roteiro Carla Simón (“Verano 1993”) Fernando Pérez e Abel Rodríguez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio e Gonzalo Maza (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Trilha Sonora Alberto Iglesias (“La Cordillera”) Alfonso de Vilallonga (“A Livraria”) Derlis A. González (“Los Buscadores”) Juan Antonio Leyva, Magda Rosa Galbán (“El Techo”) Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Melhor Animação “Deep” (Espanha, Bélgica, China) “El Libro de Lila” (Colombia, Uruguai) “História Antes de uma História” (Brasil) “Lino” (Brasil) “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas” (Espanha) Melhor Documentário “Dancing Beethoven” (Espanha) “Ejercicios de Memoria” (Paraguai, Argentina, Alemanha, França) “El Pacto de Adriana” (Chile) “Los Niños” (Chile, França, Holanda) “Muchos Hijos, un Mono y un Castillo” (Espanha) Melhor Filme de Estreia “El Techo” (Nicarágua, Cuba) “La Defensa del Dragón” (Colômbia) “La Llamada” (Espanha) “La Novia del Desierto” (Argentina, Chile) “Mala Junta” (Chile) “Verano 1993” (Espanha) Melhor Edição Ana Plaff e Didac Palao (“Verano 1993”) Etienne Boussac (“La mujer del Animal”) Miguel Schverdfinger e Karen Harley (“Zama”) Rodolfo Barros (“Últimos Dias em Havana”) Soledad Salfate (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Direção de Arte Estefanía Larraín (“Uma Mulher Fantástica”) Mikel Serrano (“Handia”) Mónica Bernuy (“Verano 1993”) Renata Pinheiro (“Zama”) Sebastián Orgambide e Micaela Saiegh (“La Cordillera”) Melhor Fotografia Benjamín Echazarreta (“Uma Mulher Fantástica”) Javier Juliá (“La Cordillera”) Raúl Pérez Ureta (“Últimos Dias em Havana”) Rui Poças (“Zama”) Santiago Racaj (“Verano 1993”) Melhor Som Aitor Berenguer, Gabriel Gutiérrez e Nicolás De Poulpiquet (“Verónica”) Guido Berenblum (“Zama”) Sergio Bürmann, David Rodríguez e Nicolás De Poulpiquet (“El Bar”) Sheyla Pool (“Últimos Dias em Havana”) Tina Laschke (“Uma Mulher Fantástica”) Prêmio Platino ao Cinema e Educação em Valores “Como Nossos Pais” (Brasil) “Handia” (Espanha) “La Mujer del Animal” (Colômbia) “Mala Junta” (Chile) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) Melhor Série ou Minissérie “El Maestro” (Argentina) “El Ministerio del Tiempo” (Espanha) “Las Chicas del Cable” (Espanha) “Un Gallo para Esculapio” (Argentina) “Velvet Colección” (Espanha) Melhor Ator em Série ou Minissérie Asier Etxeandia, por Velvet Colección”) Júlio Andrade (“Um Contra Todos”) Julio Chávez (“El Maestro”) Luis Brandoni (“Un Gallo para Esculapio”) Peter Lanzani (“Un Gallo para Esculapio”) Melhor Atriz em Série ou Minissérie Aura Garrido (“El Ministerio del Tiempo”) Blanca Suárez (“Las Chicas del Cable”) Giannina Fruttero (“Ramona”) Kate Del Castillo (“Ingobernable”) Marta Hazas (“Velvet Colección”)

    Leia mais
  • Etc

    Maria Ribeiro é agredida por segurança de bar na Espanha

    29 de outubro de 2017 /

    A atriz Maria Ribeiro sofreu uma agressão na Espanha, na noite de sábado (28/10), enquanto fazia uma transmissão ao vivo no Instagram. Ela teve o celular arrancado das mãos pelo segurança de um bar em Madri, após a cineasta Laís Bodanzky ter sido barrada no local por estar de tênis. Ambas brincavam com os integrantes da equipe de divulgação do longa “Como Nossos Pais” quando o funcionário avançou para impedir que gravassem com o celular na frente do local. Quando o segurança a atacou, Maria questionou: “O que é isso? Você está louco?”. A transmissão termina logo após a agressão. Nas palavras da atriz, o grupo “tirava sarro de uma atitude tão sem sentido”, já que Laís Bodanzky estava acostumada a andar de tênis em tapetes vermelhos. Depois da agressão, ela publicou um post falando sobre feminismo e encorajando as mulheres a denunciarem a violência e o machismo. “Como cada vez mais tenho certeza de que o feminismo é uma questão de sobrevivência. O segurança, com o dobro do meu tamanho, jamais teria feito o que fez — vir pra cima de mim e pegar meu celular — com um homem. Denunciem o machismo. Na polícia. Nas redes sociais. Denunciem quando for com a vizinha, com a mulher do lado, com a mulher do outro lado”, destacou Maria Ribeiro. Veja o vídeo da “live” da atriz abaixo.

    Leia mais
  • Filme

    Como Nossos Pais é um filme cheio de amor e ousadia

    16 de setembro de 2017 /

    Embora Laís Bodanzky tenha vários trabalhos em seu currículo, longas-metragens de ficção são apenas quatro. E “Como Nossos Pais”, grande vencedor do Festival de Gramado deste ano, talvez seja o seu trabalho mais bem acabado e também mais ousado, ao dar conta de temas tão em voga como a questão da busca de libertação da mulher da herança patriarcal, que, apesar da independência financeira trazida por sua chegada ao mercado de trabalho, não evitou o acúmulo de afazeres – uma jornada dupla, fora e dentro de casa. Assim, o sonho de fazer uma peça de teatro, por exemplo, acaba ficando em segundo plano por causa de tanta coisa para resolver. Eis um dos motivos de os homens terem alcançado mais espaço nas artes. A personagem Rosa, vivida por Maria Ribeiro (“Tropa de Elite”), é uma personificação dessa mulher brasileira de classe média alta. Mãe de duas crianças pequenas, sendo que uma delas já quer ter um pouco mais de independência, mesmo sendo tão nova, e suspeitando que o marido Dado (Paulo Vilhena, de “O Amor no Divã”) a está traindo com outra, Rosa vive uma crise ainda mais intensa quando uma revelação lhe chega como uma bomba: a mãe (Clarisse Abujamra, de “Getúlio”), durante almoço em família, resolve lhe contar que ela é fruto de uma aventura amorosa, que não é filha de seu pai (vivido com muita simpatia pelo cantor Jorge Mautner). Embora bastante importante, a cena da revelação é uma das mais frágeis do filme. Parece dita de maneira tão fria que chega a destoar da dramaturgia adotada ao longo do filme na maior parte de sua metragem. O contraste é relevado na medida em que a narrativa e os personagens, todos interessantes e cativantes, envolvem o público no ponto de vista de Rosa. É por meio dela que conhecemos os demais personagens e nos afeiçoamos a eles. E também suspeitamos de Dado e encaramos com interesse uma aventura que ela se permite ter com um amigo com quem nutre atração física. Mas o mais importante talvez seja, mais uma vez, a relação com a mãe, que está com uma doença terminal e passa a se despedir da vida com a paz e a confiança de ter feito tudo o que gostaria de ter feito. Nota-se, portanto, que “Como Nossos Pais” tenta abraçar muitas coisas ao mesmo tempo. Os problemas de Rosa deverão fazer parte de seu amadurecimento para torná-la mais forte. Se, por um lado, o encadeamento de problemas (e de aventuras e de situações amargas e divertidas) torna o filme muitíssimo agradável de ver, a sua montagem dinâmica mostra-o como uma obra mais horizontal do que vertical, no sentido de que há pouca coisa a se buscar quando aprofundadas as cenas. Há espaço para muito debate, a partir dos diversos temas expostos e muito bem-vindos, mas o fato de os personagens já problematizarem suas situações em seus próprios diálogos acaba por diminuir o aprofundamento. Ainda assim, o resultado é agradável graças ao roteiro feito por Laís e seu marido Luiz Bolognesi, que também foi responsável pelo roteiro do ótimo “Bingo – O Rei das Manhãs”, de Daniel Rezende. E tão cheio de amor que é difícil não gostar, difícil não nutrir simpatia e até empatia pela personagem de Maria Ribeiro. Que, aliás, parece estar interpretando a si mesma, de tão natural que ficou seu papel. Como ela é o centro do filme, isso é um ponto bem positivo.

    Leia mais
  • Filme

    Vencedor do Festival de Gramado chega aos cinemas com Atômica, Emoji e Dupla Explosiva

    31 de agosto de 2017 /

    A programação de cinema da semana registra dez estreias, que oferecem entre suas opções a animação americana pior avaliada do ano e o filme brasileiro que venceu o Festival de Gramado. O primeiro (execrável) recebeu distribuição ampla e o segundo (excelente) entra em cartaz em circuito limitado, comprovando algumas teses. “Emoji – O filme” é um desastre completo. A animação sobre os símbolos usados por quem não gosta de escrever é o anti-“Divervente”, uma lição de conformismo para crianças, que gira em torno do único emoji que tem mais de uma expressão e quer ser monotemático como os demais. Com direito a personagens que são literalmente cocôs, ganhou descarga da crítica norte-americana e envergonhantes 7% de aprovação no Rotten Tomatoes. Há duas semanas em 1ª lugar nos Estados Unidos, “Dupla Explosiva” é outra bomba, ainda que menos fétida, com 40% no Rotten Tomatoes. A comédia de ação estrelada por Samuel L. Jackson (“Os Vingadores”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”) é uma produção de baixo orçamento (US$ 29 milhões), que tem um diretor de filmes B (fez “Os Mercenários 3”) e história batida (derivada de “Fuga à Meia-Noite”, de 1988). Em suma, um guarda-costas é contratado para proteger e levar até um tribunal um assassino que todos querem matar – uma trama tão genérica que a distribuidora nem se preocupou em diferenciar o lançamento de outros três que também receberam o mesmo título no Brasil. Melhor das estreias americanas, com 75% no Rotten Tomatoes, “Atômica” traz Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como a “loira atômica” do título durante a época da Guerra Fria, nos anos 1980. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim Ocidental numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. A trama é baseada na graphic novel “The Coldest Day”, de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart, e foi adaptada pelo roteirista Kurt Johnstad (“300”), responsável por mudar o sexo da personagem vivida por Sofia Boutella (“A Múmia”), dando origem a cenas lésbicas de alta voltagem. A direção é de David Leitch, ex-dublê que impressionou ao virar diretor com “De Volta ao Jogo” (2014) e atualmente filma “Deadpool 2”. “Os Guardiões” se resume à curiosidade de ser uma produção russa de super-heróis. A trama parte da premissa que, durante a Guerra Fria, a antiga União Soviética criou um programa para desenvolver superpoderes em pessoas comuns, de diferentes países da cortina de ferro. Estes heróis soviéticos mantiveram suas identidades em segredo após o fim do comunismo, mas a chegada de uma grande ameaça à Moscou faz com que eles voltem a ser convocados para defender a nação. A direção é do armênio Sarik Andreasyan (“O Último Golpe”), que não evita o resultado trash. Em contraste, o terror australiano “O Acampamento” foi recebido com muitos elogios durante sua exibição no Festival de Sundance deste ano e tem 78% de aprovação no Rotten Tomatoes, apesar de sua premissa não ser novidade – evoca outro bom terror australiano, “Wolf Creek – Viagem ao Inferno” (2005). O filme acompanha um casal em busca de descanso numa praia remota, onde se depara com um acampamento abandonado. A falta de vestígio de seus ocupantes os deixa preocupados, ainda mais quando descobrem uma criança solitária e traumatizada nas proximidades. A verdade surge em flashbacks e no encontro com os sociopatas que aterrorizam os turistas da região. Vencedor de seis prêmios em Gramado, entre eles o de Melhor Filme, Direção, Atriz (Maria Ribeiro), Ator (Paulo Vilhena) e Atriz Coadjuvante (Clarisse Abujamra), “Como Nossos Pais” é o quarto longa de ficção de Laís Bodanzky – depois dos também premiados “Bicho de Sete Cabeças” (2000), “Chega de Saudade” (2007) e “As Melhores Coisas do Mundo” (2010). O filme retrata uma mulher de classe média nos seus 40 anos que precisa lidar com as pressões de ser mãe, dona de casa e profissional, e também foi exibido no Festival de Berlim, onde recebeu críticas elogiosas dos sites The Hollywood Reporter, Screen e Variety. Com distribuição já garantida em 10 países, é um dos principais lançamentos brasileiros do ano. Outro filme comandado por uma diretora brasileira também chega aos cinemas nesta quinta (31/8), mas em circuito reduzidíssimo e com qualidade completamente diferente. O melodrama “Entrelinhas” marca a estreia de Emilia Ferreira. O detalhe é que a mineira mora em Nova York, filmou em inglês a adaptação de um livro americano, com produtores americanos e atores americanos. Típico drama “cabeça”, acompanha o processo criativo de uma escritora que tenta materializar sua primeira peça de teatro, dividindo sua atenção entre o palco, a ficção e os relacionamentos de seu cotidiano. Com elenco de filmes B, permanece inédito e sem previsão de lançamento nos Estados Unidos. Completam a programação mais três estreias invisíveis, em circuito restrito (Rio e/ou São Paulo): o drama francês “150 Miligramas”, de Emmanuelle Bercot (“De Cabeça Erguida”), sobre um escândalo farmacêutico real, o drama islandês “Heartstone”, premiado em vários festivais, sobre descobertas sexuais da adolescência num lugarejo remoto, e o documentário “David Lynch – A Vida de um Artista”, sobre o cineasta responsável por “O Homem Elefante” (1980), “Veludo Azul” (1986), “Cidade dos Sonhos” (2001) e a série “Twin Peaks”, resultado de entrevistas feitas ao longo de três anos, enquanto Lynch pinta quadros. Clique nos títulos de cada filme para ver os trailers de todas as estreias.

    Leia mais
  • Filme

    Como Nossos Pais é o grande vencedor do Festival de Gramado 2017

    28 de agosto de 2017 /

    “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, foi o grande vencedor do Festival de Gramado 2017. Além do Kikito de Melhor Filme, a produção levou também os troféus de Direção, Atriz (Maria Ribeiro), Ator (Paulo Vilhena), Atriz Coadjuvante (Clarisse Abujamra) e Montagem (Rodrigo Menecucci). “Eu quero dividir com todas as mulheres do cinema brasileiro esse Kikito que vou guardar para sempre com muito carinho”, discursou Bodanzky ao receber a estatueta, citando uma pesquisa da Agência Nacional de Cinema (Ancine) que aponta que as mulheres ocupam apenas 15% dos cargos de direção e roteiro no cinema brasileiro. “Eu tenho muito orgulho de estar aqui, como cineasta e como mulher. Eu queria destacar que essa pesquisa da Ancine mostra ainda que não há mulheres negras nessas posições. Elas não estão no espaço do discurso. Acho que essa é a nossa nova fronteira que a gente vai descobrir, e vai se alimentar de histórias incríveis que elas vão contar”, incentivou. “Como Nossos Pais” é o quarto longa de ficção de Bodanzky – depois dos também premiados “Bicho de Sete Cabeças” (2000), “Chega de Saudade” (2007) e “As Melhores Coisas do Mundo” (2010). O filme retrata uma mulher de classe média nos seus 40 anos que precisa lidar com as pressões de ser mãe, dona de casa e profissional, e também foi exibido no Festival de Berlim, onde recebeu críticas elogiosas dos sites The Hollywood Reporter, Screen e Variety. Com distribuição já garantida em 10 países, o longa estreia no Brasil na quinta (31/8). Outro destaque da premiação, “As Duas Irenes” conquistou o Kikito de Melhor Roteiro (Fábio Meira), Melhor Ator Coadjuvante (Marco Ricca) e o prêmio da crítica. Por sinal, a obra que marca a estreia de Fabio Meira (co-roteirista de “De Menor”) na direção também foi exibida no Festival de Berlim e já tinha sido premiada como Melhor Filme de Estreia e Melhor Direção de Fotografia no Festival de Guadalajara, no México. O filme gira em torno de duas meio-irmãs chamadas Irene, após uma jovem descobrir outra filha de seu pai, batizada com um nome igual ao seu. “O Matador”, primeiro filme nacional produzido pela Netflix, levou dois troféus técnicos do júri: Melhor Fotografia (Fabrício Tadeu) e Trilha Sonora (Ed Côrtes). E o gaúcho “Bio”, de Carlos Gerbase, levou os prêmios do Público e Especial do Júri. Entre as produções latinas da competição internacional, o vencedor foi “Sinfonia para Ana”, de Virna Molina e Ernesto Ardito, sobre o início da repressão na ditadura argentina. Além do prêmio de Melhor Filme, também faturou o de Fotografia (Fernando Molina). Outro destaque argentino foi “Pinamar”, que conquistou três Kikitos com sua delicada narrativa sobre dois irmãos em luto. Venceu os Kikitos de Melhor Direção (Federico Godfrid), Ator (dividido entre Juan Grandinetti e Agustín Pardella) e o prêmio da crítica. VENCEDORES DO FESTIVAL DE GRAMADO 2017 LONGAS-METRAGENS BRASILEIROS Melhor Filme: “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky Melhor Direção: Laís Bodanzky, por “Como Nossos Pais” Melhor Atriz: Maria Ribeiro, por “Como Nossos Pais” Melhor Ator: Paulo Vilhena, por “Como Nossos Pais” Melhor Atriz Coadjuvante: Clarisse Abujamra, por “Como Nossos Pais” Melhor Ator Coadjuvante: Marco Ricca, por “As Duas Irenes” Melhor Roteiro: Fábio Meira, por “As Duas Irenes” Melhor Fotografia: Fabrício Tadeu, por “O Matador” Melhor Montagem: Rodrigo Menecucci, por “Como Nossos Pais” Melhor Trilha Musical: Ed Côrtes, por “O Matador” Melhor Direção de Arte: Fernanda Carlucci, por “As Duas Irenes” Melhor Desenho de Som: Augusto Stern e Fernando Efron, por “Bio” Melhor Filme – Júri Popular: “Bio”, de Carlos Gerbase Melhor Filme – Júri da Crítica: “As Duas Irenes”, de Fabio Meira Prêmio Especial do Júri: Carlos Gerbase, pela direção dos 39 atores e atrizes em “Bio” Prêmio Especial do Júri – Troféu Cidade de Gramado: Paulo Betti e Eliane Giardini, pela contribuição à arte dramática no teatro, televisão e cinema brasileiros LONGAS-METRAGENS ESTRANGEIROS Melhor Filme: “Sinfonia Para Ana”, de Virna Molina e Ernesto Ardito Melhor Direção: Federico Godfrid, por “Pinamar” Melhor Atriz: Katerina D’Onofrio, por “La Ultima Tarde” Melhor Ator: Juan Grandinetti e Agustín Pardella, por “Pinamar” Melhor Roteiro: Joel Calero, por “La Ultima Tarde” Melhor Fotografia: Fernando Molina, por “Sinfonia Para Ana” Melhor Filme – Júri Popular: “Mirando al Cielo”, de Guzman García Melhor Filme – Júri da Crítica: “Pinamar”, de Federico Godfrid Prêmio Especial do Júri: “Los Niños”, de Maite Alberdi CURTAS-METRAGENS BRASILEIROS Melhor Filme: “A Gis”, de Thiago Carvalhaes Melhor Direção: Calí dos Anjos, por “Tailor” Melhor Atriz: Sofia Brandão, por “O Espírito do Bosque” Melhor Ator: Nando Cunha, por “Telentrega” Melhor Roteiro: Carolina Markowicz, por “Postergados” Melhor Fotografia: Pedro Rocha, por “Telentrega” Melhor Montagem: Beatriz Pomar, por “A Gis” Melhor Trilha Musical: Dênio de Paula, por “O Violeiro Fantasma” Melhor Direção de Arte: Wesley Rodrigues, por “O Violeiro Fantasma” Melhor Desenho de Som: Fernando Henna e Daniel Turini, por “Caminho dos Gigantes” Melhor Filme – Júri Popular: “A Gis”, de Thiago Carvalhaes Melhor Filme – Júri da Crítica: “O Quebra-Cabeça de Sara”, de Allan Ribeiro Prêmio Canada 150 de Jovens Cineastas: Calí dos Anjos (“Tailor”) Prêmio Canal Brasil de Curtas: “O Quebra-Cabeça de Sara”, de Allan Ribeiro Prêmio Especial do Júri: “Cabelo Bom”, de Swahili Vidal e Claudia Alves

    Leia mais
  • Filme

    Primeiro filme brasileiro da Netflix vai concorrer no Festival de Gramado

    11 de julho de 2017 /

    O Festival de Gramado vai repetir no Brasil a polêmica que marcou o Festival de Cannes deste ano. O primeiro filme nacional produzido pela Netflix para exibição em streaming entrou na seleção do evento. “O Matador”, de Marcelo Galvão, está entre os sete filmes da competição do evento, que acontece de 17 e 26 de agosto. Há dois meses, duas produções da Netflix (“Okja” e “The Meyerowitz Stories”) foram selecionadas para a competição principal de Cannes, provocando a ira dos exibidores franceses e o descontentamento de alguns profissionais da indústria. A repercussão foi tanta que provocou mudanças nas regras da mostra francesa: a partir do ano que vem, somente filmes que forem estrear nos cinemas poderão concorrer à Palma de Ouro. Será curioso ver que repercussão o caso de “O Matador” terá no Brasil, já que os exibidores nacionais não são conhecidos por privilegiarem dramas brasileiros na ocupação de suas telas. O pioneiro filme de Marcelo Galvão será lançado na Netflix no final do ano e não tem previsão de estreia nos cinemas. Faroeste caboclo ambientado no sertão pernambucano nas décadas de 1910 e 1940, “O Matador” conta a história de Cabeleira (Diogo Morgado), que foi abandonado ainda bebê e criado por um cangaceiro local chamado Sete Orelhas (Deto Montenegro). Quando Sete Orelhas desaparece, ele vai a sua procura e acaba encontrando uma cidade sem lei, governada pelo tirânico Monsieur Blanchard (Etienne Chicot), um francês que domina o mercado de pedras preciosas e anteriormente empregava Sete Orelhas como seu matador. O filme foi escrito e dirigido por Marcelo Galvão, que costuma ser premiado em Gramado: “Colegas” venceu Melhor Filme em 2012 e “A Despedida” lhe rendeu o Kikito de Melhor Diretor em 2014. Os outros seis longas que vão disputar Kikitos são “A Fera na Selva”, segundo longa dirigido pelo ator Paulo Betti (após “Cafundó”, em 2005), desta vez em parceria com a também atriz Eliane Giardini e o veterano cinematógrafo Lauro Escorel (“A Suprema Felicidade”); “As Duas Irenes”, primeiro longa do paulista Fábio Meira; “Bio”, do cineasta gaúcho Carlos Gerbase (“Menos que Nada”); “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky (“As Melhores Coisas do Mundo”); “Não Devore Meu Coração!”, de Felipe Bragança (“A Alegria”); e “Pela Janela”, primeiro longa de Caroline Leone (editora de “Vermelho Russo”) numa coprodução com a Argentina. Todos os filmes terão sua première nacional em Gramado, mas “As Duas Irenes”, “Como Nossos Pais” e “Não Devore Meu Coração!” já foram exibidos no Festival de Berlim 2017 e em outros eventos internacionais. “As Duas Irenes”, inclusive, foi premiado como Melhor Filme de Estreia e Melhor Direção de Fotografia no Festival de Guadalajara, no México, enquanto “Como Nossos Pais” venceu o Festival de Cinema Brasileiro de Paris. Trata-se de uma ótima seleção, mas, como tem sido regra nos festivais brasileiros, bastante enxuta. Apesar do prestígio que acompanha Gramado, são enormes as chances de todos os filmes saírem premiados, já que há apenas sete obras em competição – o que diminui a importância do prêmio. Nisto, Gramado se mostra bem diferente de Cannes, que reúne mais de 20 longas na disputa pela Palma de Ouro – o que realmente dá outra representatividade ao troféu. Para não ir tão longe, o último Festival do Rio juntou 14 longas, entre obras de ficção e documentários, em sua mostra competitiva principal – e mais seis, um Festival de Brasília inteiro, numa mostra paralela de filmes autorais.

    Leia mais
  • Filme

    Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, fecha distribuição em 10 países

    22 de fevereiro de 2017 /

    O novo filme de Laís Bodanzky, “Como Nossos Pais”, não foi premiado, mas aproveitou bem sua passagem pelo Festival de Berlim. Segundo o site Filme B, o drama estrelado por Maria Ribeiro (“Tropa de Elite”) foi adquirido por distribuidores de dez países, garantindo sua estreia na França, Espanha, Grécia, Turquia, Suíça, Polônia, Bélgica, Luxemburgo, Holanda e Tailândia. A distribuição internacional está a cargo da produtora francesa Wild Bunch, a mesma empresa que cuidou da carreira internacional de “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert. No Brasil, a distribuição é da Imovision, que ainda não marcou a data de estreia. A produção é da Gullane. O filme retrata uma mulher de classe média nos seus 40 anos que precisa lidar com as pressões de ser mãe, dona de casa e profissional, e recebeu críticas elogiosas dos sites The Hollywood Reporter, Screen e Variety. Este último também publicou uma entrevista com a diretora e a atriz. “Como Nossos Pais” é o quarto longa de ficção de Laís Bodanzky – depois dos premiados “Bicho de Sete Cabeças” (2000), “Chega de Saudade” (2007) e “As Melhores Coisas do Mundo” (2010). O roteiro é de Luiz Bolognesi, marido e parceiro habitual da cineasta, além de diretor da animação “Uma História de Amor e Fúria (2013), que venceu o Festival de Annecy, na França.

    Leia mais
  • Filme

    Novo filme de Laís Bodansky entra no Festival de Berlim, que terá recorde de brasileiros

    25 de janeiro de 2017 /

    O Festival de Berlim anunciou a inclusão de mais dois filmes brasileiros em sua programação. A nova leva, revelada nesta quarta-feira (25/1), acrescenta o longa “Como Nossos Pais”, de Laís Bodanzky, e o curta “Vênus – Filó, a Fadinha Lésbica”, de Sávio Leite. Os dois filmes se juntam a uma seleção recorde de filmes brasileiros no festival alemão, um dos mais importantes do mundo. Ao todo, oito longa-metragens farão parte do evento, incluindo o documentário “No Intenso Agora”, de João Moreira Salles, e as ficções “Vazante”, de Daniela Thomas, “Pendular”, de Júlia Murat, “Mulher do Pai”, de Cristiane Oliveira, “As Duas Irenes”, de Fábio Meira, “Rifle”, de Davi Pretto, e “Joaquim”, cinebiografia de Tiradentes dirigida pelo cineasta Marcelo Gomes, que participará da mostra competitiva. O filme de Laís Bodanzky (“As Melhores Coisas do Mundo”) entrou na mostra Panorama. “Como Nossos Pais” tem Maria Ribeiro (“Tropa de Elite”) como protagonista e conta a história de uma mulher em conflito diante da criação dos filhos, os objetivos profissionais e a relação conturbada com a mãe. Em comunicado, a diretora comemorou a oportunidade de exibir seu filme para o público internacional. “A estreia mundial é sempre muito importante para um filme, porque define o rumo que ele pode tomar. Ter a oportunidade de exibir ‘Como Nossos Pais’ em um festival da linha A como o de Berlim é realmente uma grande conquista”, afirmou Laís, que também comemorou o recorde de filmes brasileiros no festival. “Fico muito feliz de fazer parte desse momento.” Já o curta de Sávio Leite é uma animação inspirada num poema de Hilda Hilst, que leva o mesmo nome, sobre uma fada que “vestia-se como rapaz para enganar mocinhas”. O Festival de Berlim 2017 vai acontecer entre os dias 9 e 19 de fevereiro na capital alemã.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie