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  • Música

    Marina Ruy Barbosa estrela novo clipe de Anavitória e Rubel

    11 de novembro de 2019 /

    A dupla Anavitória se juntou a Rubel numa nova versão de “Partilhar”, música lançada há tempos pelo cantor e que, agora, retorna com vozes femininas e clipe protagonizado pela atriz Marina Ruy Barbosa (“Todas as Canções de Amor”). A estrela de filmes e novelas brasileiras contracena com o próprio Rubel no vídeo. Os dois vivem um ex-casal que tem um encontro fortuito diante de uma faixa de pedestres, quando acabam puxando conversa, com direito a legendas, enquanto aguardam o sinal e o final da música de 6 minutos (!). No Instagram, a atriz contou que o convite partiu do próprio Rubel, de quem é fã há algum tempo. “Essa música em específico tem um significado muito especial e profundo para mim”, escreveu. “Quando o Rubel (obrigada por ser esse artista todo) me convidou para ajudar a contar um pouquinho dessa história-poesia em forma de música, dessa vez com as incríveis Anavitória, que eu também sou fã faz tempo, eu não pensei duas vezes”, ela escreveu. Vale lembrar que a versão original de “Partilhar” fez parte da trilha sonora da novela/série “Malhação: Vidas Brasileiras”. O clipe, que também foi dirigido por Rubel – ele estudou cinema nos EUA – , e o post de Marina Ruy Barbosa podem ser vistos logo abaixo. Ver essa foto no Instagram Quem me acompanha sabe que eu sempre compartilho músicas e sou apaixonada por MPB. Essa música em específico tem um significado muito especial e profundo pra mim. Quando o @rubelrubelrubel (obrigada por ser esse artista todo) me convidou pra ajudar a contar um pouquinho dessa história-poesia em forma de música nesse clipe, dessa vez com as incríveis @oanavitoria que eu também sou fã faz tempo, eu não pensei duas vezes. Precisava PARTILHAR com o mundo meu amor por essa música. ? Uma publicação compartilhada por Marina Ruy Barbosa (@marinaruybarbosa) em 11 de Nov, 2019 às 5:15 PST

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  • Música

    Johnny Massaro vira rockstar no novo clipe de Bárbara Ohana

    25 de outubro de 2019 /

    Bárbara Ohana lançou um novo clipe, mas quem aparece cantando no vídeo de “Chains” é o ator Johnny Massaro (“Filhos da Pátria”). Ele vive um(a) rockstar atormentado(a) pela solidão e conflitos sexuais, dublando a sobrinha de Cláudia Ohana na produção. A cantora criou a música para um projeto de moda em parceria com Rafael Nascimento, diretor criativo da grife Another Place. A composição embalou o curta-metragem “Looking For A New Place To Begin”, apresentado no desfile da marca durante a São Paulo Fashion Week, na última sexta-feira (18/10). E agora vira disco digital (o EP “Looking For a New Place To Begin – Original Soundtrack”, junto a mais três faixas inéditas) e clipe, com direção de Henrique Sauer (também de “Filhos da Pátria”). Assim como o ator e o diretor, a cantora também é conhecida das produções da Globo. Ela emplacou a música “Golden Hours” na trilha da novela “Verdades Secretas”. A expectativa é que seu novo álbum seja lançado no primeiro semestre de 2020. Em fevereiro, ela sairá em turnê nos Estados Unidos junto à marca Another Place, divulgando o EP em um projeto que une música e moda, com apresentações em cidades como Nova York, Los Angeles e New Orleans.

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  • Música

    Pabllo Vittar volta a transformar clipe em propaganda de bebida

    19 de outubro de 2019 /

    A cara de pau de Pabllo Vittar merece mesmo parabéns, título de seu novo vídeo. Vendido como clipe, na verdade o vídeo de “Parabéns” vende produto de beleza e vodka, a música é só a trilha sonora do comercial. A direção de publicidade até adequou o cenário das gravações à cor dos produtos, conformando-se em ser uma embalagem comercial. Trata-se do cúmulo de uma tendência que já virou corriqueira nos vídeos de Vittar. Não por acaso, um de seus autoproclamados clipes foi até alvo de ação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que abriu representação ética contra o merchandising da cerveja Skol em “Seu Crime”. O Conar estabelece que qualquer pessoa que apareça em peças publicitárias divulgando bebidas alcoólicas deva ser (e aparentar ser) maior de 25 anos. Em todas as informações disponibilizadas na internet, a data de nascimento do artista consta como 1º de novembro de 1994. Mas Vittar apresentou documentos em que comprovaria ser mais velho. Enfim, agora postou outro anúncio de bebida em seu canal no YouTube. Música e anúncio têm participação de Márcio Victor, cantor do grupo de pagode baiano Psirico, o que é um detalhe… interessante, após ele se assumir gay. A direção é do próprio Vittar (que mantém identidade social masculina) em parceria com o coreógrafo Flávio Verne, e deve ter sido inspirada por “Fergalicious”, o clipe de 171 milhões de views em que Fergie também sai de um bolo.

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  • Música

    Choque! MC Loma e as Gêmeas Lacração lançam seu primeiro hit afinado

    18 de outubro de 2019 /

    MC Loma e as Gêmeas Lacração lançaram um novo clipe. E, em pouco mais de 24 horas, “Xonadão” já atingiu 1,4 milhão visualizações. Trata-se de um novo sucesso das primas funkeiras, após chamarem atenção com o hit “Envolvimento”, cujo vídeo produzido por Kondzilla ultrapassou a marca de 260 milhões de views no YouTube. Paloma Roberta Silva Santos, a MC Loma, tem só 17 anos e é prima das gêmeas Mariely e Mirella, que completaram 20 recentemente. O trio cresceu no interior de Pernambuco e se lançou fazendo covers no YouTube. Mas nunca “primou” muito pela afinação. De fato, “Envolvimento” grudou por ser irritante até não poder mais. “Xonadão” é o terceiro clipe que as três lançaram em 2019, após “Malévola” e “Ela Me Usa e Abusa”, bem fraquinhos. E chama atenção por ser a primeira música afinada da carreira das meninas. Mais impressionante ainda é que tem boas sacadas, que uma regravação com maior apuro musical (dica: chamem o trio de metais do Paralamas do Sucesso!) poderia até transformar num sucesso pop gigantesco. A direção do clipe é de Mateus Rigola, jovem diretor de Araraquara, interior paulista, que desponta no mercado após comandar vídeos de Kevinho e Gusttavo Lima. Já o figurante é Lucas Albert, um “digital influencer” conhecido por alguns.

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    Emicida canta a liberdade em clipe gravado na maior ocupação cultural da América Latina

    19 de setembro de 2019 /

    O rapper Emicida lançou um novo clipe, “Libre”, em que repete a parceria com a dupla franco-cubana Ibeyi (filhas do genial percussionista Anga Díaz, do Buena Vista Social Club), um ano após “Hacia El Amor”. O diretor é diferente, Fred Ouro Preto, mas a cenografia é parecida: paredes grafitadas. O novo clipe foi rodado na Ouvidor 63, a maior ocupação cultural da América Latina, localizada perto do Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo. Emicida, as gêmeas Ibeyi e dançarinos aparecem em vários cômodos, áreas comuns e até no teto do prédio, decorado com grafites e pichações. A música mistura português, espanhol, portunhol e inglês, e brinca com o som das palavras, especial “nós”, pronunciada “nóiz” e que soa como “noise” (barulho), em referência ao lema do rapper “a rua é noiz”, além de encontrar elementos comuns entre Brasil e África, por meio de uma rima entre Mandela e favela. Colorido e bastante alegre, o vídeo emana uma mensagem positiva, que exalta a liberdade como celebração de vida – o que vira protesto em dias de repressão e também pelo contexto do cenário. Ao final, o vídeo encaixa um palavrão e ainda registra um pedido de liberdade para o DJ Rennan da Penha, que cumpre pena desde abril por associação ao tráfico de drogas – o que confere ainda outro sentido para o título de “Libre”. Mesmo preso, Rennan é um dos concorrentes à categoria Canção do Ano do prêmio Multishow. “Libre” é o terceiro clipe extraído de “AmarElo”, próximo disco de Emicida, e foi antecedido por “Eminência Parda” e a faixa-título “AmarElo”. Clique nos títulos para ver os clipes anteriores.

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    Iza celebra o amor e a vida simples em clipe repleto de positividade

    23 de agosto de 2019 /

    A cantora carioca – e jurada do “The Voice Brasil” – Iza lançou o clipe de “Meu Talismã”, dirigido por Felipe Sassi, responsável por seus principais vídeos (“Brisa”, “Dona de Mim”, “Ginga” e “Pesadão”). No vídeo, Iza anda de moto, come espetinho, usa uma câmera antiga, sempre ao lado do seu par romântico. “Você me traz sorte, é meu talismã”, diz a canção, que celebra a união de um casal diante das diferentes adversidades da vida. Há cenas de trabalho duro em um salão de beleza e de dificuldades para pagar as contas, com direito a corte de energia. “Mas se a gente tem amor /A gente tá no lucro”, diz a letra, enquanto o clipe apresenta o outro lado da moeda, com dança, cervejinha e felicidade. A positividade da canção, celebrando o amor e a vida simples nos subúrbios, é embalada por um ritmo de R&B moderno, puxado para o pop, que é novidade no repertório da cantora, e tem tudo para dar sequência ao sucesso de “Brisa” na rádios e paradas de streaming.

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    Majur canta cover de Grades do Coração em clipe da série Orange Is the New Black

    26 de julho de 2019 /

    A Netflix lançou um vídeo musical para marcar a estreia da 7ª e última temporada de “Orange Is the New Black” nesta sexta (26/7). Feito especialmente para o público brasileiro, traz o(a) artista não-binário Majur numa versão estilizada do uniforme laranja das presidiárias da série cantando um cover dançante de “Grades do Coração”, grande sucesso pagodeiro do Grupo Revelação. Tendo como fundo projeções de cenas marcantes de “Orange Is the New Black”, Majur termina o clipe em frente a um grande letreiro proclamando #OrangeForever, com a imagem de Poussey Washington (Samira Wiley), personagem que teve um fim trágico na série, em destaque. Majur também esteve em destaque recentemente por sua parceria com Emicida e Pabllo Vittar, “AmarElo”, que pode ser visto aqui, celebrando histórias emocionantes de superação na periferia do Rio de Janeiro.

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    Pabllo Vittar evoca a série Pose em clipe de parceria com a britânica Charli XCX

    26 de julho de 2019 /

    Pabllo Vittar divulgou o clipe de “Flash Pose”, sua parceria com a cantora britânica Charli XCX e sua primeira música voltada ao mercado internacional, na qual canta em inglês. Isto é, a primeira gringa em que é o cantor principal e não um “feat”. A música aproveita a proximidade entre Pabllo e Charli XCX, que já gravaram juntos “I Got It” num disco da britânica em 2017, com participação ainda das artistas Brooke Candy e Cupcakke, e poderão ser ouvidos novamente em “Shake It”, do novo álbum intitulado “Charli”, previsto para setembro. Como o título aponta, o clipe tem clima de revival do voguing, a dança LGBTQIA+ que Madonna apropriou em seu hit “Vogue” de 1990, e cita tantas vezes a palavra “Pose” que é inevitável fazer a associação com a série que aborda o surgimento do estilo. Há até uma parte falada em que Pabllo soa exatamente como Mj Rodriguez, intérprete de Blanca na produção do canal pago FX. Quem assina o vídeo é o diretor conhecido como Tragik, que antes trabalhou com a protegida de Pharrell Maxine Ashley. “Flash Pose” faz parte do terceiro álbum do cantor brasileiro (que apesar das perucas não abre mão do nome social masculino), chamado de “111”. Assim como os lançamentos recentes de Anitta, o álbum será trilíngue, com Pabllo e suas parcerias cantando em inglês, espanhol e português. O lançamento do novo disco está previsto para o dia 1 de novembro, aniversário do artista.

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    Anitta lança novo clipe em favela e sofre patrulhamento nas redes sociais

    11 de julho de 2019 /

    Anitta fez nova parceria, que ganhou mais um clipe, outra vez passado numa favela. Trata-se de “Muito Calor”, música do porto-riquenho Ozuna, que teve seu vídeo gravado na “cobertura” de frente pro mar do morro do Vidigal. Há também a escadaria da Lapa, o Pão de Açúcar, o Corcovado e as praias, que compõem um cenário de cartão postal colorido para emoldurar as quebradas dos morros, num visual de comercial de favela pra turistas. Além de não trazer nada de novo, o clipe tem menos Anitta que o costume em outras parcerias latinas, como as feitas com Luis Fonsi, J. Balvin, Prince Royce, Sofia Reyes, Natti Natasha, Greeicy, etc. De acordo com a cantora, entre todo seu repertório, “Muito Calor” é a música preferida do novo namorado, o surfista Pedro Scooby. Pois é, Anitta agora também é Fofocalizando. E ela acabou chamando mais atenção que a música mesmo, na usina de intrigas das redes sociais. Seu visual no vídeo, com os cabelos cacheados, virou alvo de protestos e acusações de apropriação cultural. Ela foi enquadrada por usar as madeixas com mais cachos nos clipes que fazem referência às suas origens na favela. “Negra legítima, Wakanda está em festa”, debochou um tuiteiro. “Ih ó, ficou negra de novo. Anitta nem esconde que todo clipe em favela ela tem que se apropriar. Sinceramente, é ridículo. Todos os clipes são iguais, esse looping começou em ‘Vai Malandra’ e até hoje parecem todos a mesma coisa”, escreveu outra. Pois é. Anitta, que jamais seria confundida com uma europeia, não pode parecer negra de acordo com o povo politicamente (bem in)correto das redes sociais. Logo ela, que fotos antigas revelam ter cabelos mais crespos que os do clipe – os cabelos lisos são resultado de produtos químicos e não tem nada a ver com etnia… Este “racismo de esquerda” só contribui para perseguir e isolar os mestiços numa categoria racial do limbo, no país mais miscigenado do mundo. Sugestão de tema que ainda aguarda um bom funk.

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    Clipe de Baco Exu do Blues faz História com prêmio no festival publicitário de Cannes

    18 de junho de 2019 /

    O clipe “Bluesman”, do rapper Baco Exu do Blues, foi premiado nesta terça (18/6) no Festival Cannes Lions, principal premiação da publicidade mundial, na categoria Entertainment for Music (entretenimento para música). O vídeo brasileiro, dirigido por Douglas Bernardt, dividiu o prêmio com “This Is America”, de Childish Gambino, considerado pela crítica internacional o melhor clipe de 2018. A conquista superou “Apeshit”, do casal Beyoncé e Jay-Z , e “Oh Baby”, do grupo LCD Soundsystem, que estavam indicados na categoria. “Bluesman” foi destaque na Pipoca Moderna em seu lançamento, em dezembro passado, e também integrou a lista do site com os Melhores Clipes Brasileiros de 2018, publicada logo em seguida. O mercado publicitário brasileiro está acostumado a vencer categorias do Cannes Lions, mas é a primeira vez que um clipe nacional é premiado no evento. “A primeira coisa que pensei quando soube da notícia foi sobre a importância disso para o rap nacional. Ver o rap brasileiro chegando, disputando com o rap estrangeiro e ganhando espaço entre eles é muito impactante”, disse Baco Exu do Blues sobre a façanha, em comunicado “Além disso, o fato de um filme com um discurso negro, com todo elenco negro e que retrata a fragilidade e a força negra conseguir conquistar um prêmio desse tamanho sendo rap brasileiro é muito doido.” Praticamente um curta-metragem, com mais de 8 minutos de duração, “Bluesman” combina trechos de três músicas de Baco Exu do Blues e subverte expectativas com sua narrativa visual, que parece sugerir mais uma história de “negro correndo da polícia”, ao estilo “Cidade de Deus”, para se revelar a história de um “jovem Basquiat”, de um artista correndo atrás de seu destino. Quem corre é o ator Kelson Succi (da série “1 Contra Todos”), deixando para trás um monte de preconceitos, ao manifestar em sua disparada a mensagem da letra. “Eles querem um preto com arma pra cima /Num clipe na favela gritando cocaína/ Querem que nossa pele seja a pele do crime/ Que Pantera Negra só seja um filme”. Entretanto, o protagonista do clipe é um jovem da classe média, atrasado para uma aula de música. Um jovem estudioso. “Eles têm medo pra c* de um próximo Obama”, segue a letra. O clipe já foi assistido quase 1,5 milhão de vezes no YouTube. Veja mais uma vez abaixo.

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    Anitta vira Netflix com lançamento de 10 clipes simultâneos

    5 de abril de 2019 /

    Anitta virou Netflix. A cantora lançou todos os clipes de seu novo álbum de uma vez, 10 vídeos simultâneos com as músicas do disco “Kisses”. A estratégia tinha sido ensaiada no EP “Solo”, no ano passado. Mas na época eram só três clipes – dirigidos por João Papa, que está de volta na nova leva. Agora é Beyoncé total – ou, como diriam os Titãs, tudo ao mesmo tempo agora – , chegando a usar o título de uma música da cantora americana (“Formation”) no refrão espanhol da faixa que abre sua nova temporada. A temporada completa revela uma grande variedade de estilos, parcerias, caras e línguas de Anitta, que vão de momentos supercoreografados ao despojamento absoluto – o batido clipe no estúdio de gravação. Há a assumida intenção de transformar o lançamento – seu primeiro álbum em quatro anos – em evento. E com colaborações tão disparatadas quanto Snoop Dogg e Caetano Veloso, não há como ignorá-lo. Mas, no fundo, o conjunto desperta mais monotonia que encantamento, já que soa pasteurizado, previsível, dos beijos em homens, mulheres e objetos cenográficos (que às vezes também são homens e mulheres), à produção musical linear, sem solavancos, sem o pancadão que faz tudo tremer, enterrando mensagens empoderadas (sensacional a inclusão do autoexame de mama) sob arranjos de pop de menininha. O álbum é trilíngue e parece dizer uma coisa só. Anitta quer fazer sucesso pop internacional, seguindo tendências populares, do reggaeton ao trap. Mas, sabe como é, a legítima tática Beyoncé total é lançar modas em vez de apenas segui-las. Assim, fica difícil concluir se os vestígios de originalidade sufocados em três músicas novas devem ser comemorados ou lamentados, já que são promessas cumpridas pela metade – meia “Banana”, semi “Atención” e quase uma “Onda Diferente”, com momentos, refrões, ganchos melhores que suas produções. Mais que as músicas genéricas, a versão Netflix de Anitta destaca a overdose expositiva da cantora, que no começo queria chamar atenção do público apenas uma vez por mês, com um lançamento diferente a cada 30 dias. Agora é Anitta o tempo todo, todo o tempo. Sua escalada foi tão rápida e vertiginosa que talvez não tenha percebido que uma “paradinha” também ajuda o público a não se cansar.

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    Anitta rebola na boquinha da garrafa em clipe dos Tropkillaz

    22 de fevereiro de 2019 /

    Um dos novos hits pré-carnaval do Brasil ganhou clipe, voltando a reunir quase toda a turma de “Vai, Malandra”, a melhor música de Anitta do ano passado. Desta vez, ela é coadjuvante de luxo dos Tropkillaz, ainda que a câmera tenha ficado apaixonada por seu rebolado. E como não? Ela dispara gifs instantâneos ao fazer o ar tremer com o impacto de seu suingue. A música se chama “Bola, Rebola” e é o que Anitta faz, no ritmo das batidas dos DJs brasileiros, com direito a flauta japonesa e versos trilíngues, em português, espanhol e inglês, cortesia da participação do astro do regatton J. Balvin e do MC Zaac, que também cantou em “Vai, Malandra” – detalhe: a parceria com J. Balvin já é a quarta da carreira de Anitta. Com muitas cores, entre o mar e a favela, o clipe tem até momento de metalinguagem, ao mostrar a cantora rebolando na “boquinha da garrafa” sob alegre aprovação de Compadre Washington, do É o Tchan. As imagens hipnotizantes da “downtown” de Anitta e o clima do verão de biquíni no lajão são assinados pelo grande mestre Lula Carvalho, um dos mais célebres diretores de fotografia do Brasil – de “Tropa de Elite”, “O Lobo Atrás da Porta”, “Narcos”, etc – , que filmou e dirigiu a produção do vídeo. “Bola, Rebola” ainda mostra que a dupla eletrônica Tropkillaz (dos DJs Zé Gonzales e André Laudz) encontrou seu som, uma batida de funk brasileiro com apelo pop tropical capaz de aumentar o aquecimento global, deixar Major Lazer suando de inveja e o mundo em estado de alerta. Em três línguas diferentes, que é para enaltecer bem o suingue e enlouquecer a imaginação – especialmente sobre onde essas línguas entram no bem-bolado rebolado de Anitta.

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    Clipe de Daniela Mercury e Caetano Veloso desperta a ira da direita brasileira

    10 de fevereiro de 2019 /

    O novo clipe de Daniela Mercury, “Proibido o Carnaval”, que conta com participação de Caetano Veloso, virou alvo da ira da direita brasileira. Uma campanha no Whatsapp e nas redes sociais está conclamando o público conservador a dar “dislikes” em massa na página do vídeo no YouTube. Lançado na terça-feira passada (12/2), o clipe já conta com 218 mil dislikes contra 86 mil likes. O motivo da irritação são as ironias de Daniela e Caetano disparadas contra o conservadorismo do novo governo brasileiro, com direito a referenciar a já icônica frase da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, que afirmou que meninos devem usar azul e meninas, rosa. A música também faz uma defesa apaixonada dos direitos LGBTQIA+ e a liberdade de se assumir o que se quiser, sem sofrer censura ou ameaça de “cura gay”. “Abra a porta desse armário/ Que não tem censura pra me segurar/ Abra a porta desse armário/ Que alegria cura, venha me beijar”, diz a letra. A produção também inclui uma dedicação ao deputado federal Jean Wyllys, defensor de bandeiras LGBTQIA+, que abandonou seu mandato para ir morar no exterior, após sofrer ameaças de morte nas redes sociais – numa reação similar à evocada pelo vídeo atual. Por sinal, o tom agressivo e o baixo nível das reações contra “Proibido o Carnaval” foi tão abissal que os comentários do vídeo precisaram ser desabilitados pelo YouTube. Milhares de mensagens ofensivas e ataques contra a cantora também foram postadas nas redes sociais da cantora e de Caetano Veloso. Muitos comemoram um possível “fracasso” da música e alguns se referem a cantora como decadente e que estaria de “mimimi” por não poder contar com patrocínio do governo para o carnaval. Mas a campanha negativa também ajudou na divulgação da obra, que atingiu quase 2 milhões de acessos. Com isso, virou o vídeo mais visto da página da cantora. Caetano e Daniela ainda não se manifestaram diretamente sobre os protestos, mas a cantora postou em seu Twitter uma citação significativa, atribuída ao poeta Fernando Pessoa: “A finalidade da arte não é agradar. O prazer é aqui um meio, não é neste caso um fim. A finalidade da arte é elevar.” Veja o vídeo “polêmico” abaixo.

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