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  • Música

    Várias gerações do rock se juntam para cantar clássico do Legião Urbana

    12 de junho de 2020 /

    A rádio paulista 89FM, que já foi conhecida como a “rádio rock”, produziu um clipe para a canção “Tempo Perdido”, um dos maiores clássicos do Legião Urbana, numa versão que reúne representantes de várias gerações do rock nacional – e um rapper – , cantando em participações remotas. A música é tocada por Dado Villa-Lobos, guitarrista do Legião, e tem a letra de Renato Russo entoada por artistas como Pitty, Branco Mello (Titãs), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Nasi (Ira!), Frejat (Barão Vermelho), Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii), Thedy Correa (Nenhum de Nós), Rogério Flausino (Jota Quest), Bruno Gouveia (Biquíni Cavadão), Supla, Leo Jaime, Bianca Jhordão (Leela), Érika Martins (Penélope), Lucas Vasconcellos (Letuce), Digão (Raimundos), Mingau (Ultraje a Rigor), Badauí (CPM 22), Egypcio (Tihuana), Pedro Calais (Lagum), André Frateschi (Legião 2.0), Miranda Kassin, o baterista Lourenço Monteiro e o rapper Rincon Sapiência. “Tempo Perdido” foi lançada em 1986 e foi a música mais tocada do disco “Dois”, segundo álbum do Legião Urbana. Veja abaixo o clipe coletivo.

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  • Música

    Edi Rock denuncia assassinatos de negros no Brasil no clipe de Vidas Negras Importam

    11 de junho de 2020 /

    O rapper Edi Rock, integrante do grupo Racionais MC’s, lançou o clipe de “Vidas Negras Importam”, música que faz parte de um novo álbum chamado “Origens – Parte 2”. A faixa tem como refrão o slogan do movimento americano Black Lives Matter, que denuncia o assassinato em série de negros por policiais americanos. O movimento está à frente das reações de protesto nos EUA contra a morte de George Floyd, que se tornaram um protesto mundial contra o preconceito racial. Edi Rock usa o clipe para denunciar os assassinatos de negros cometidos no país, mostrando fotos de várias vítimas de execução ou falta de preparo da polícia brasileira, desde a vereadora Marielle Franco, brutalmente executada por policiais militares, até crianças, como as meninas Ágatha e Maria Eduarda e o menino João Pedro. Na página do clipe no YouTube, Edi Rock contou que estava trabalhando na produção do novo álbum desde o ano passado e reforçou que sua contribuição para o momento é por meio das músicas. “Nada mais oportuno, já que o momento de ataques contra o povo negro pede posicionamento e atitude”, escreveu. “Espero que seja instrumento de inspiração, mobilização e ação. A luta é contínua… não se cale!!! ‘Vidas Negras Importam’”. Falando para o jornal Alma Preta, ele ainda detalhou a inspiração do clipe. “Quando ela [a música] estava sendo mixada no estúdio, o João Pedro foi morto e pouco depois foi o caso do George Floyd, nos EUA. Precisamos dizer um basta à violência policial”, lamentou o cantor. O dinheiro arrecadado com a exibição do clipe no YouTube e outros locais será destinado à CUFA, Central Única das Favelas.

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  • Música

    Pitty lança clipe “submersa” na quarentena

    4 de junho de 2020 /

    A cantora Pitty lançou o clipe de “Submersa”, em que aparece exatamente assim, submersa sem roupas em uma banheira azulada. O vídeo foi gravado aparentemente na própria casa da artista durante o período de isolamento social e a letra evoca esse clima de quarentena entre quatro paredes. “Me perdi por aqui/ Em alguma esquina desse apartamento/ Pedaços de mim pelos cômodos/ Eu não sei voltar”, entoa a cantora, que entretanto lembra no final: “Vai passar”. Ela mesma fez a captação das imagens, que foram posteriormente editadas pelo diretor Otavio Sousa. A música faz parte do álbum “Matriz”, que foi lançado há um ano e de onde ainda podem surgir 13 clipes, um para cada faixa e no mesmo conceito, com Pitty sozinha em casa, contracenando com objetos de seu cotidiano. Um vídeo, batizado de “VideoTrackz”, foi lançado em abril passado com várias cenas caseiras de Pitty ao som de trechos das canções, onde é possível vislumbrar algumas das imagens que agora aparecem ampliadas no clipe de “Submersa”. Confira mais abaixo.

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  • Música

    IZA lança documentário da produção de seu novo clipe com o americano Maejor

    4 de junho de 2020 /

    A cantora IZA lançou em seu canal no YouTube um documentário que mostra os bastidores da campanha feita em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas) e com a Fundação Humanity Lab que resultou no clipe “Let Me Be The One”, gravado com o cantor americano Maejor – mais conhecido por aqui por ter trabalhado com Anitta no hit “Vai Malandra”. O vídeo traz os bastidores da gravação do clipe e entrevistas com os artistas, a equipe e parte do elenco formado por indígenas, refugiados e grupos que sofrem com a invisibilidade. Incluídos no clipe, eles aproveitam o novo vídeo para contar suas histórias e pedir ajuda. “Eu acho muito importante que todas as pessoas entendam que nós podemos fazer o que a gente quiser. Podemos ocupar qualquer lugar. Uma capa de revista, a TV, a novela. É importante você se ver representado em algum lugar para que você entenda que não existem barreiras”, diz IZA . Para o parceiro de IZA na música, Maejor, o ativismo está nas pequenas atitudes e pode ser praticado por qualquer um. “Às vezes pensamos no ativismo como algo que tenha que mover grandes montanhas, mas para mim o ativismo é realizar pequenos atos que tornam o mundo melhor”. O clipe e o documentário foram gravados em São Paulo, em fevereiro, antes da pandemia mundial do coronavírus, com direção de Felipe Sassi (de vídeos de Boss in Drama, Gloria Groove, Ludmilla) e produção da Agência de Música para a gravadora Warner. Veja abaixo o clipe e o documentário de seus bastidores.

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    Emicida lança clipe animado inspirado em Dragon Ball

    9 de maio de 2020 /

    O rapper Emicida divulgou o clipe de “Quem Tem Um Amigo (Tem Tudo)”, que se materializa como uma animação inspirada em “Dragon Ball”. Fã declarado do anime, Emicida já tinha referenciado o desenho em outros trabalhos. A música conta com participações especiais de Zeca Pagodinho, da dupla Os Prettos e até de uma banda japonesa, a Tokyo Ska Paradise Orchestra, que fornece o instrumental com sopros. “Nesse momento de isolamento, estamos vivendo as relações de modo mais intenso e a tônica desse vídeo é a amizade”, disse Emicida, em comunicado. “Nós crescemos assistindo a esse tipo de animação, como o ‘Dragon Ball’, com nossos amigos. Então é uma maneira de revisitar uma lembrança nostálgica, aquele sentimento gostoso de trombar os nossos camaradas dentro de uma atmosfera que remete à nossa infância”. No clipe, Emicida aparece como uma versão do personagem principal, o Goku, que se locomove em uma nuvem voadora. Zeca Pagodinho é representado como o Mestre Kame (mestre de artes marciais e primeiro professor de Goku). Os Prettos são os guerreiros Tenshinhan e Caos, enquanto o grupo Tokyo Ska Paradise Orchestra teve o seu terno inspirado em um modelo usado por Kuririn. Ao final, todos correm de Godzilla, que acaba caindo no samba ao lado do fantasma do baterista Wilson das Neves (1936-2017), a quem o vídeo é dedicado. O vídeo tem direção de Felipe Macedo e produção da Laboratório Fantasma. Já a música foi disponibilizada num EP digital, acompanhada por duas versões cantadas em inglês.

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    Taïs Reganelli canta homenagem de Chico Buarque à Revolução dos Cravos

    25 de abril de 2020 /

    Portugal completa, neste sábado (25/4), 46 anos da Revolução dos Cravos, movimento que encerrou mais de quatro décadas de ditadura no país. Devido à pandemia do novo coronavírus, pela primeira vez os lusitanos não puderam celebrar nas ruas o fim do estado de exceção, mas muitos cantaram nas janelas de suas casas. Uma das mais famosas canções sobre a celebração da festa popular do fim da ditadura portuguesa foi recentemente regravada, ganhando um arranjo moderno e um clipe bastante criativo. Trata-se do clássico “Tanto Mar”, composição de 1975 do brasileiro Chico Buarque. A música ganhou uma versão psicodélica maravilhosa da cantora Taïs Reganelli, cujo vídeo, com fotografia e direção em stop-motion da paulista Joana Frug, pode ser conferida abaixo. A música foi lançada apenas em single e ainda não há previsão de lançamento de um álbum para acompanhar essa fase da carreira da cantora, que, por sinal, é longa. Nascida na Suíça durante o exílio dos pais durante a ditadura brasileira, Taïs Reganelli veio com a família para o Brasil durante a abertura política em 1988, aos 10 anos de idade, onde absorveu influências da MPB e gravou discos com o irmão Henrique Torres. Ela se mudou para Portugal em 2017, onde estabeleceu sua nova base de atuação e se renovou musicalmente. Nestes dias de quarentena, ela vem realizando lives duas vezes por semana e num desses shows digitais registrou “Tanto Mar” acompanhada por músicos de sua banda, numa participação via videoconferência. O resultado também pode ser visto a seguir.

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    Milton Nascimento e Criolo lançam clipe para ajudar desamparados durante a pandemia

    24 de abril de 2020 /

    Os cantores Milton Nascimento e Criolo lançaram uma parceria musical por uma boa causa. A dupla regravou “Não Existe Amor em SP”, faixa de 2011 de Criolo, com direito a clipe, com imagens em preto e branco dos artistas em estúdio, mescladas com cenas das ruas vazias da cidade de São Paulo. Acompanhados pelo piano de Amaro Freitas, Milton e Criolo dão voz à desolação, que o clipe associa à miséria “em cada escombro, em cada esquina”, ao mostrar desabrigados nas ruas, perambulando durante a crise sanitária. A música embala a campanha #Existeamor, criada para arrecadar doações para um fundo solidário voltado a pessoas em situação de vulnerabilidade durante a pandemia do coronavírus. As doações para a campanha beneficente podem ser feitas na plataforma Benfeitoria (neste link). O dinheiro arrecadado irá para instituições como É de Lei, SP Invisível e Arsenal da Esperança, entre outras. Além da disponibilização digital, o clipe dirigido por Beto Macedo e Denis Cisma também teve um lançamento concreto, literalmente, com projeções em edifícios da capital paulista na noite de quinta-feira (23/4). Fãs puderam acompanhar essas projeções à distância, por meio de uma live no YouTube dos dois músicos. Veja a gravação abaixo.

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    Anavitória lança clipe de música para acalmar aflição da pandemia

    17 de abril de 2020 /

    A dupla de cantoras Anavitória lançou o clipe de uma nova música, composta e gravada durante o período de isolamento recomendado como proteção contra o novo coronavírus. “Me Conta da Tua Janela” fala desses tempos de aflição pela pandemia e distanciamento das pessoas, enquanto seu clipe mostra as artistas sentadas em lados opostos na porta de sua casa. De forma bem despojada, o vídeo traz Ana Caetano ao violão e Vitória Falcão cantando frente a frente. Sintetizador, assobio e coro ouvidos na faixa foram feitos remotamente pelo produtor Tó Brandileone. A música foi criada por Ana com o título de trabalho de “Música de Quarentena”. “Fiquei tão feliz de vê-la botando pra fora os sentimentos esquisitos e as incertezas desse tempo. Gosto das perguntas que nascem, da busca por respostas que, talvez, nem tenham lá muito sentido, mas que acalmam o coração e viram som pra gente cantar”, explicou Vitória sobre a composição. “Se o tumulto perdurar, acalme esse teu peito aflito. Te fiz essa canção, amigo. Contigo é que eu quero cantar”, diz a letra, que também alerta “pra gente se lembrar da força que é alguém do lado”, até pedir consolo no refrão: “Me conta da tua janela e me diz que o mundo não vai acabar”. O lançamento mais recente da dupla Anavitória foi o álbum “N”, de novembro do ano passado, em que cantam composições de Nando Reis. Antes disso, elas estrearam um filme sobre uma versão fictícia de suas vidas, intitulado “Ana e Vitória” (de 2018). ” frameborder=”0″ allowfullscreen>

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    Lexa lança clipe de funk para curtir a quarentena

    17 de abril de 2020 /

    A cantora Lexa lançou “Largadão”, um funk divertido que tem como temática o aspecto dolce far niente do isolamento social, medida assumida contra a pandemia do novo coronavírus. O single, que chegou nas plataformas de streaming de música no início da madrugada de sexta (17/4), exalta o descanso forçado da quarentena e veio acompanhado por um clipe, gravado na casa da artista, com participação de sua família. O vídeo não é exatamente caseiro, com boa iluminação e fotografia profissional. O visual é tão caprichado que entrega o envolvimento de profissionais. Se bem que a cara de pau jura que gravou sem equipe. “Que babado é gravar sem equipe, misericórdia. Mas consegui! Deu certo! Um clipe em casa, sem grandes produção (sic), mostrando minha casa, meu momento e espero realmente que gostem. Eu coloquei a voz em casa (aprendi, comprei um home studio), gravei o clipe em casa (com ajuda do FaceTime), literalmente coloquei a mão na massa”, explicou nas redes sociais. Só que não. O trabalho foi dirigido por Mess Santos (que já tinha gravado Lexa em “Fato Raro”), teve edição, pós-produção de efeitos e o responsável pela câmera até participou como cozinheiro no vídeo. Não por acaso, “Largadão” contrasta muito com outras produções criadas durante a atual quarentena, inclusive com o “clipe de celular” que seu marido, MC Guimê, lançou na semana passada (veja “Fight” aqui). O comentário “sem equipe” de Lexa deve representar ausência de maquiadora, cabeleireira, figurinista, coreógrafo, cenografista, assistente que leva água e faz massagem nos pés. Ela trabalhou com equipe mínima e em sua própria casa. Tudo bem, já que não estamos em “lockdown” e todos podem ter praticado medidas de prevenção para as gravações. No clipe, Lexa aparece de lingerie em sua cama, largadona como sugere título da faixa, mas quem rouba a cena é sua vovó contra-regra. Dona Conceição dança muito, junto com MC Guimê e o “cozinheiro”, todos em fantasias-pijamas de bichinhos (que evocam um antigo comercial da Parmalat). A família, por sinal, ainda inclui quatro bichinhos de verdade, os cachorros do casal.

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    Recuperado do coronavírus, Di Ferrero lança clipe para confortar fãs na pandemia

    12 de abril de 2020 /

    Uma das primeiras celebridades brasileiras a pegar o novo coronavírus, o cantor Di Ferrero transformou a experiência em uma música: “Vai Passar”. Gravada de forma caseira, a canção ganhou até clipe neste fim de semana, feito durante a quarentena, com participação de amigos famosos e anônimos, que se juntaram à distância, via vídeo. O pop acústico, que traz Di Ferrero ao violão, inclui em seu coro sutil, registrado em volume baixo, as vozes de vários amigos de Instagram, gente tão diferente quanto o guitarrista do Sepultura Andreas Kisser, o rapper Rael, o ex-Titãs Paulo Miklos, os cantores Paulo Ricardo, Simoninha e Vitor Klay, o humorista Maurício Meirelles, os apresentadores Marcos Mion e Serginho Groisman, as atrizes Camila Queiroz e Fernanda Souza, além de sua esposa, a modelo Isabeli Fontana, entre muitos outros. “Eu fiz essa música logo que eu consegui voltar a cantar. Eu fiquei um pouco rouco por causa do vírus e no momento que eu voltei a cantar eu comecei a tocar e comecei a escrever sobre tudo o que está acontecendo, não só comigo, mas com as pessoas em volta de mim, com o mundo”, contou o cantor, que permanece isolado em sua casa no sul do país. A ideia de gravar a música surgiu depois de tocá-la numa live com os fãs. Para a produção, Di Ferrero aproveitou recursos caseiros para garantir uma boa acústica. “Acabei gravando com meu celular dentro do armário cheio de roupas, para fazer uma acústica legal”, revelou. “Me senti bem pra caramba quando acabei a música, fiquei feliz. E decidi lançar pra ser uma música para confortar as pessoas, como ela me confortou naquele momento”. Depois de mostrar a gravação para os amigos e receber os vídeos de suas interpretações, tudo foi editado num clipe e lançado nas redes sociais do cantor – inclusive no YouTube, como pode ser conferido abaixo.

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    Pabllo Vittar faz denúncia polêmica sobre “censura” para “bombar” clipe

    21 de janeiro de 2020 /

    Pabllo Vittar está denunciando uma curiosa “censura” no YouTube. Em tempos de Bolsonaro, basta dizer “é o lobo” para todos se mobilizarem. Mas o cantor drag queen – que, é bom frisar, mantém identidade social masculina – pode ter errado de tom, ao fazer uso de vitimização como estratégia de marketing. Vittar gravou um Stories no Instagram para alertar seus seguidores: “Como vocês viram ontem, meninas, recebemos uma restrição de idade no clipe de ‘Parabéns’ porque estou lá segurando um copo de vodka. Sendo que já havia uma mensagem lá dizendo ‘beba com moderação’. E mesmo assim eles quiseram restringir para maior de idade”, ele disse, em seu relato. Assumindo pose de vítima, Vittar afirmou que a censura aconteceu por ele ser drag queen. “A gente sabe também que há vários videoclipes muito mais nocivos no YouTube, com conteúdos muito mais explícitos e não são restritos, não são banidos. Nem sequer são lembrados. Mas atacam a drag queen”, teorizou. Em seguida, pediu para que os fãs ajudassem a fazer o clipe bombar mesmo com esse problema imposto pelo Youtube. “Vamos fazer de ‘Parabéns’ uma das músicas deste Carnaval querendo ou não. Diga não à censura seletiva, gente! E quero que vocês saibam que isso não vai ficar assim. Eu vou recorrer na justiça. Vou ter o meu clipe de volta”, completou. Diante da acusação, o YouTube se pronunciou, deixando claro o equívoco de Vittar. “O conteúdo do vídeo não viola as políticas do YouTube e foi enviado com restrição de idade pelo usuário que fez o envio. Configurações de restrição de idade podem ser editadas pelo YouTube Studio. Se precisar, estamos aqui para ajudar! Arrasa”, informou a plataforma. Ou seja, segundo o YouTube, a iniciativa de estabelecer uma classificação etária – e não “censura” – partiu de quem postou o vídeo. Muito provavelmente da própria gravadora do cantor. Fez mais: ainda se colocou a disposição para ensinar como mudar a classificação nas configurações. Mas Vittar não apagou os posts em que pede para o público ajudar a “bombar” o clipe, para transformar “Parabéns” em hit de carnaval. Em outro post, incentivou os seguidores a aumentarem a visualização do vídeo, acusando: “Essa censura seletiva tem que acabar”. Embora o governo federal e algumas prefeituras realmente tenham transformado ataques à comunidade LGBTQIA+ e à liberdade de expressão em “política cultural”, não parece ser este o caso do clipe do cantor. O vídeo em questão não traz Vittar apenas “segurando um copo de vodka”. “Parabéns” é uma propaganda assumida de vodka, com closes (plural) na marca e com uma direção de arte estudada para refletir as cores da embalagem do produto. Trata-se sim de um comercial de bebida, como a Pipoca Moderna apontou por ocasião de seu lançamento em outubro passado. E nem foi o primeiro da carreira de Vittar. Em 2018, o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) reforçou as restrições a comerciais de bebidas no Brasil, para incluir também as redes sociais e influenciadores digitais. Um dos pontos destacados foi justamente o fato de que “as mensagens são destinadas unicamente a adultos”. O comunicado ainda apontou que as plataformas digitais que fizerem esse tipo de comercial “deverão conter dispositivo de acesso seletivo, de modo a evitar a navegação por menores”. Portanto, se a gravadora de Vittar resolveu acatar a orientação do CONAR, não se trata de “censura”, mas observância da regulamentação que vale para todos os “influencers” – sem exceção para aqueles que são “drag queens”. Há tempos os clipes de Vittar são comerciais ambulantes de vários produtos. Se servem para incentivar consumo de mercadorias voltadas ao público adulto, devem estar sujeitos à regulamentação. A solução é simples: deixar os clipes promoverem apenas as músicas do artista. Mas Vittar não faz essa distinção e já está trabalhando com outro fabricante de bebida, desta vez refrigerante, num novo “clipe”. Como o YouTube não teve realmente nada a ver com a classificação etária de “Parabéns”, a suspeita de uma ação do CONAR passou a motivar uma mobilização online. “O clipe de ‘Parabéns’, lançado pelo cantor e drag queen brasileiro Pabllo Vittar, está sendo alvo de perseguição pelo CONAR. Existem diversos vídeos de outros artistas, majoritariamente heterossexuais, que contêm publicidade de marcas de bebidas alcoólicas (destilados) e que não foram notificados pelo CONAR. Exigimos, através desta petição, a retirada da restrição sobre o hit de Pabllo Vittar, pois o ato é visivelmente homofóbico. Caso contrário, que a restrição seja APLICADA A TODOS!”, diz o texto de um abaixo-assinado na plataforma Avaaz. A petição sugere que existem outros clipes com publicidade de bebida que não sofreram as mesmas restrições. De fato, é possível encontrar clipes do gênero no YouTube disponíveis para menores. “Make It Hot”, mais recente parceria entre Anitta e Major Lazer, é até mais explícito, ao mostrar o rótulo de uma garrafa em mega-close nos primeiros segundos de exibição. Também deveria ter classificação etária. Há até o caso de “Viaja na Skol Beats”, de MC Maiquinho, que identifica o produto no título da canção. Mas esses e outros precisariam ser denunciados para serem analisados pelo conselho. Interessados, podem tomar a iniciativa. O CONAR ainda não comentou o caso de “Parabéns”. Houve realmente uma reunião em dezembro sobre o vídeo, com anotação de decisão por “unanimidade”, mas até o momento ela não foi explicada nos relatórios de “Decisões” publicados no site oficial do conselho. O que há registrado é uma contestação de fevereiro do ano passado, em que a organização abriu representação ética contra uma ação publicitária feita pela cerveja Skol no clipe da canção “Seu Crime”. Na ocasião, a queixa foi sobre a idade de Vittar, que na época dizia ter 24 anos. Comerciais de bebida só podem ser feitos por maiores de 25 anos no Brasil. Vittar revelou que, na verdade, era mais velho do que dizia. E o clipe foi mantido no ar. Está lá na página do YouTube do cantor, inclusive para menores. Vale lembrar que, anteriormente, o CONAR deu parecer favorável – e unânime – para a exibição sem classificação etária de campanhas da Natura, do Boticário e do bombom Sonho de Valsa, que enfrentaram protestos conservadores por incluírem beijos LGBTQIA+. E que nenhum outro clipe de Vittar sofreu restrição. Estão todos disponíveis para menores. Nem sequer o clipe “censurado” saiu do ar. “Parabéns” já acumula mais de 50 milhões de visualizações. Por outro lado, existem várias peças, exposições, filmes e séries enfrentando homofobia e censura reais, impedidos de ser produzidos ou assistidos no Brasil. Pabllo Vittar se pronunciou sobre o ocorrido que aconteceu ontem com o clipe de “Parabéns” no YouTube. #DigaNãoACensuraSeletiva! pic.twitter.com/IqCYGgzK3M — Pabllo Daily (@PablloDailyV) January 21, 2020 Ver essa foto no Instagram PARABÉNS SEM RESTRIÇÃO JÁ! continuem assistindo o clipe vittarlovers e ouvindo nas plataformas, essa censura seletiva tem que acabar. Uma publicação compartilhada por Pabllo Vittar ✨ (@pabllovittar) em 21 de Jan, 2020 às 4:00 PST

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    Anitta lança seu clipe mais quente com funkeiro de novela

    20 de dezembro de 2019 /

    Anitta lançou seu clipe mais quente, “Até o Céu”, em clima de pegação com o funkeiro MC Cabelinho – recentemente transformado em ator na novela “Amor de Mãe”. O vídeo vai fundo na intimidade da cantora, acompanhando-a até em momento mix no banheiro. Os closes também abundam, com direito a detalhes de topless e bottomless (a famosa nudez completa) em cena de sexo com o parceiro musical. O envolvimento começa com um flerte vocal. “Anitta, sabe eu te quero, não é de hoje/ Então vem jogando, rebolando, sua malandra/ Que a nossa noite termina na sua cama”, diz Cabelinho no começo da canção. “Chega perto/ Pode colar junto que o lance aqui é certo/ Vou matar tua sede tipo água no deserto/ Chega no talento pra gente ficar”, responde a cantora, antes de tirar a roupa e se jogar. A grande sacada da direção de Og Cruz é que o clipe parece um vídeo caseiro, num registro abertamente voyeur, que sugere uma gravação das férias de verão da cantora – com momento “sex tape”. Apesar da levada reggae combinar com o tema “sol, praia e sexo”, a música não faz esforço para se diferenciar do pop genérico atual. Culpa da pior tendência de produção dos últimos anos. MC Cabelinho é mais um com mania de gravar vocal choroso e distorcido por efeitinho. Cantores de rock, (t)rap e sertanejo agora soam todos iguais, graças ao recurso banal. “Até o Céu” integra o próximo disco de Anitta, “Brasileirinha”, que ainda não tem data de lançamento.

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    Pabllo Vittar abraça o brega em novo clipe colorido

    4 de dezembro de 2019 /

    Pabllo Vittar lançou o clipe de “Amor de Que”, seu novo single, em que abraça o brega sem pudor. Com visual colorido e ambientação em bar e moradia popular, o vídeo dirigido por João Monteiro, em sua 9ª parceria com o cantor, evoca o universo das músicas de romantismo rasgado que marcaram época nos anos 1970 e ainda movimentam fortunas pelo interior e Norte do Brasil. Apesar de efeitos sonoros que mais distraem que acrescentam, a música é um exemplar típico da era de ouro do brega, mas sua letra tem uma reviravolta em relação ao tema clássico do cancioneiro romântico nacional. Quem canta é a autoproclamada “quenga”, a vadia que promete trair quem se apaixonar por ela. Originalmente, o brega romântico dá voz aos homens traídos. As gravações foram feitas em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, para recriar o ambiente típico desse universo, e o resultado almodovariano é bem diferente dos outros trabalhos americanizados do cantor – que, vale lembrar, faz sucesso como drag queen, mas não é transexual. “Amor de Que” (com falta de acentuação) é o terceiro – e melhor – clipe extraído de “111”, terceiro álbum de estúdio de Pabllo, e também o primeiro sem uma parceria famosa – os anteriores foram “Flash Pose”, sua parceria com Charli XCX, e “Parabéns”, com Psirico.

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