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    Campanha “eu quero veteranos na TV” viraliza após dispensa de Glória Menezes e Tarcísio Meira

    14 de setembro de 2020 /

    A hashtag #euqueroveteranosnatv viralizou no fim de semana nas redes sociais, após Glória Menezes e Tarcísio Meira não terem seus contratos renovados pela rede Globo. Diversos astros famosos, artistas de diferentes segmentos, fãs e até empresas alimentaram a corrente no Twitter, Facebook e Instagram, com mensagens pedindo mais respeito e trabalho aos atores veteranos do Brasil. Até mesmo Glória Menezes aderiu à campanha. No domingo, dia de aniversário de Laura Cardoso festejou 93 anos, ela publicou uma foto com a colega e outras atrizes participantes da série “Grandes Damas”, exibida pelo canal Viva em 2013, com a mensagem: “Aniversário da gigante e talentosíssima Laura Cardoso. Uma verdadeira dama da dramaturgia brasileira. Na foto, outras grandes damas brasileiras”. E acrescentou: “#euqueroveteranosnatv”. Em entrevista ao jornal O Globo, por ocasião do aniversário, Laura Cardoso confirmou que muitos veteranos não querem nem saber de aposentadoria. “Você se aposenta e aí para tudo. Aposentadoria é um horror. Estar na ativa mantém a gente viva”, ela afirmou. “Talento não envelhece” foi a frase mais repetida, junto da hashtag, e disseminada, entre outras pessoas, pela jornalista televisiva Sonia Abrão e a escritora Ana Beatriz Barbosa. Muitos também lembraram do aniversário de 70 anos da TV brasileira para valorizar os profissionais que a construíram. Entre os atores que publicaram a hashtag, vários tem contratos com a Globo. A lista inclui Leandra Leal, Gloria Pires, Antonio Calloni, Cassio Gabus Mendes, Claudia Raia, Claudia Abreu, Caio Blat, Caco Ciocler, Beth Goulart, Marcos Pasquim, Alexandra Richter, Claudia Ohana, Fernando Pavão, Kadu Moliterno, Solange Couto, Isabel Fillardis, Emílio Orciollo Netto, Cristina Oliveira, Otávio Martins, Bruno Fagundes, Alessandra Maestrini, Mika Lins e Sergio Marone, entre outros. Carolina Ferraz aproveitou até para fazer uma homenagem. “São profissionais que fizeram a história da nossa televisão, sem eles não haveria história a se contar. Cresci na companhia de todos eles, me formei e aprendi vendo cada um deles atuando e convenhamos, que artistas maravilhosos e inspiradores”, escreveu. A maioria dos atores, no entanto, apenas publicaram a hashtag. Veja abaixo dois exemplos de artes que viralizaram durante a manifestação. Ver essa foto no Instagram #euqueroveteranosnatv Uma publicação compartilhada por Leandra Leal (@leandraleal) em 14 de Set, 2020 às 6:02 PDT Ver essa foto no Instagram #euqueroveteranosnatv Uma publicação compartilhada por ✨🎤✨Alessandra Maestrini (@alessandramaestrini) em 14 de Set, 2020 às 7:06 PDT

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    Rubem Fonseca (1925 – 2020)

    15 de abril de 2020 /

    O escritor Rubem Fonseca morreu na tarde desta quarta (15/4). Ele sofreu um infarto no horário do almoço e foi levado às pressas para o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Autor de alguns dos livros mais emblemáticos da literatura brasileira e diversos roteiros de cinema, ele completaria 95 anos em maio. Nascido em 1925, em Juiz de Fora, Minas Gerais, Rubem Fonseca se mudou para o Rio ainda criança. Formado em Direito, tornou-se comissário em um Distrito Policial do bairro de São Cristóvão, uma vivência que o inspirou a se tornar o maior escritor do gênero policial no Brasil. Ele tinha 38 anos quando publicou o primeiro livro, a coletânea de contos “Os Prisioneiros” (1963), saudada como “revelação do ano” pelo Jornal do Brasil. Outras antologias, como “A Coleira do Cão” (1965) e “Lúcia McCartney” (1967) se seguiram, reinventando a narrativa policial, ao incluir em suas tramas as rápidas e brutais transformações das grandes metrópoles brasileiras. O ápice desse estilo se deu em “Feliz Ano Novo” (1975), que chegou a ser proibido pela ditadura militar por se basear num tripé de sexo, violência e conflitos de classes. Após superar a censura, sua fama de proibidão ajudou a torná-lo um dos maiores best-sellers do escritor. Reconhecido como um dos principais contistas da literatura brasileira, Fonseca também assinou romances premiados. A estreia no gênero se deu com “O Caso Morel” (1973), rendeu o impactante “Bufo & Spallanzani” (1986) e atingiu o ápice com o icônico “Agosto” (1990), que tinha o suicídio de Getúlio Vargas como pano de fundo e a criatividade voraz de um marco literário. Muitos de seus livros viraram filmes e séries, e o próprio escritor assinou algumas adaptações como roteirista, a começar por “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa” (1971), dirigida por David Neves. A mesma história, baseada em seu livro de 1967, virou série em 2016. Com “Relatório de um Homem Casado” (1974), iniciou grande amizade com Flávio Tambellini, que no ano seguinte rendeu seu primeiro roteiro original, “A Extorsão” (1975), escrito em parceira com o diretor, falecido logo após o lançamento. Rubem também trabalhou com o filho do cineasta, Flávio Ramos Tambellini, na adaptação de seu livro “Bufo & Spallanzani” (2001). O escritor assinou o roteiro original de “Stelinha” (1990), de Miguel Faria Jr., que venceu o Festival de Gramado, e estreou na TV com a adaptação de “Mandrake” (1983), telefilme produzido pela Globo com direção de Roberto Farias. Esta história ainda inspirou a série de mesmo nome, sobre um advogado do submundo carioca, vivido por Marcos Palmeira na HBO, entre 2005 e 2007. Um de seus maiores sucessos cinematográficos foi a adaptação de “A Grande Arte” (1991), que ele próprio escreveu para o diretor Walter Salles. Mas após trabalhar com alguns dos principais nomes do cinema brasileiro, o escritor foi encontrar seu grande parceiro das telas em sua própria casa: seu filho, o diretor José Henrique Fonseca. Os dois adaptaram “Agosto” numa minissérie da Globo em 1993 e trabalharam juntos na estreia de José Henrique no cinema, no violento “O Homem do Ano” (2003), roteirizado por Rubem, que pela primeira vez adaptou a obra de outro autor – Patrícia Melo – , e estrelado pela nora do escritor, Claudia Abreu. José Henrique também comandou as adaptações de “Mandrake” e “Lúcia McCartney” em séries. Outras obras adaptadas do escritor ainda incluem os longas “O Cobrador” (2006), dirigido pelo mexicano Paul Leduc, “O Caso Morel” (2006), de Sheila Feitel, e “Axilas” (2016), filme derradeiro do angolano José Fonseca e Costa. Curiosamente, a última contribuição de Fonseca para as telas foi também sua única telenovela. Ele concebeu a história original de “Tempo de Amar” com sua filha, a também escritora Bia Corrêa do Lago, que foi exibida com grande sucesso pela rede Globo, entre 2017 e 2018. Rubem Fonseca não concedia entrevistas há mais de 50 anos e sua reclusão ganhou ares de folclore. Mas ele não se impunha um auto-isolamento social. Segundo a filha, o objetivo de não ter o rosto fotografado ou exibido na TV era poder caminhar à vontade pelas ruas do Leblon. “Meu pai diz que a vantagem de não ser uma pessoa conhecida é poder olhar as coisas sem ser incomodado. Para ele, o escritor tem que observar, não ser observado”, contou ela em uma entrevista de 2015, quando o pai completou 90 anos. O escritor continuou ativo até o fim da vida, tendo publicado cinco livros de contos na década passada.

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    Atrizes gravam vídeo em repúdio à falta de decoro de Bolsonaro

    21 de fevereiro de 2020 /

    O coletivo 342Artes, liderado pela produtora Paula Lavigne, produziu um vídeo que reuniu artistas e jornalistas mulheres num manifesto de repúdio ao machismo e falta de decoro de Jair Bolsonaro, em apoio à repórter Patricia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, que foi ofendida pelo presidente. No vídeo, aparecem as atrizes Alinne Moraes, Fernanda Lima, Cláudia Abreu, Sophie Charlote, Débora Nascimento, Elisa Lucinda e Júlia Lemmertz, as jornalistas Maíra Azevedo, Milly Lacombe e Astrid Fontenelle; as cantoras Zélia Duncan e Majur; e Mônica Benício, viúva de Marielle Franco, entre outras. A manifestação gravada é acompanhada de um texto texto: “Exigimos respeito. Bolsonaro não pode mais seguir quebrando o decoro de forma impune. Patricia Campos Mello é uma jornalista séria e seu trabalho não pode ser desmoralizado. Não iremos tolerar mais ataques à liberdade de imprensa e à democracia”. A fala de Bolsonaro aconteceu na terça-feira (18/2) ao comentar o depoimento de Hans River, ex-funcionário da Yacows, agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, na CPI das Fake News no Congresso, e após direcionar, em dois dias seguidos, gestos ofensivos – “bananas” – para a imprensa. A Folha de S. Paulo, que emprega Patricia Campos Mello, emitiu nota afirmando que o presidente da República “agrediu” a profissional e todo o jornalismo e “vilipendiou a dignidade, a honra e o decoro que a lei exige do exercício da Presidência”. Ele também foi retratado como “O Senhor das Bananas” na capa da revista IstoÉ, que pediu um “Basta”. Patricia Campos Mello é uma jornalista reconhecida internacionalmente, vencedora do Prêmio Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Prêmio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha, Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, Prêmio Internacional de Liberdade de Imprensa do Comitê de Proteção de Jornalistas (International Press Freedom Award – Committee to Protect Journalists) e o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

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    Desalma: Cássia Kis é uma bruxa no trailer da nova série de terror da Globoplay

    7 de dezembro de 2019 /

    A Globoplay divulgou as fotos primeiro trailer de “Desalma”, que traz Cássia Kis (“Redemoinho”) como bruxa e Cláudia Abreu (“Berenice Procura”) como mãe de um menino assombrado por espíritos do mal. A prévia assume o clima de terror, com ênfase em gravações noturnas em florestas da região Sul do Brasil, mas não evita alguns clichês do gênero – em especial, cenas que parecem sair da franquia “O Chamado” e dos mais recentes “A Bruxa” e “Midsommar”. A trama se passa numa comunidade rural parada no tempo, onde fenômenos sobrenaturais assombram a população de imigrantes ucranianos ao longo de décadas. Os roteiros são de Ana Paula Maia (“Deserto”) e a direção está a cargo de Carlos Manga Jr. (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”). O elenco também conta com Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”), Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei É para Todos”), Alexandra Richter (“Minha Mãe É uma Peça”), Isabel Teixeira (“Os Amigos”) e Gabriel Muglia (“Histórias Estranhas”), misturados a atores jovens. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Globoplay anuncia lançamento de 16 produções “originais” em 2020

    5 de dezembro de 2019 /

    A plataforma Globoplay anunciou que pretende lançar 16 novas produções originais para 2020. Mas, por enquanto, só liberou o título de sete. Todas já tinham sido antecipadas, como as aguardadas “Desalma”, terror com Cássia Kis e Cláudia Abreu, “Onde está Meu Coração”, com Letícia Colin e Fábio Assunção, “As Five”, spin-off de “Malhação: Viva a Diferença”, a adaptação do podcast criminal “Caso Evandro”, a cargo do diretor Aly Muritiba (“Ferrugem”), e a 2ª temporada de “Aruanas”, todas produzidas pelos Estúdios Globo. Em parceria com produtoras independentes, o serviço de streaming também prepara “Arcanjo Renegado” e a 2ª temporada de “A Divisão”, duas séries de ação ambientadas no Rio de Janeiro. Além destas, a conta inclui a transformação dos filmes “Hebe” e “Chacrinha” em minisséries e o relançamento de “O Auto da Compadecida” – que não são produções “originais”. As demais atrações serão reveladas durante a CCXP 2019, que começou nesta quinta (5/12) e se estende até domingo em São Paulo.

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  • Série

    Incêndio atinge produção de Desalma, série estrelada por Claudia Abreu e Cássia Kis

    12 de julho de 2019 /

    Um chalé onde estava hospedada parte da equipe de produção de “Desalma”, série original Globoplay, na cidade de São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul, pegou fogo na madrugada desta sexta-feira (12/7). O local foi rapidamente evacuado, mas, segundo comunicado da Globo, um funcionário da empresa terceirizada Drone Service se machucou ao sair do local, sendo socorrido e levado para a Santa Casa do município, onde está sendo atendido e realizando exames. A Globo afirma que o acidente não altera o planejamento de gravações da série, que encerra nesta sexta as gravações no Rio Grande do Sul. A partir da próxima semana, “Desalma” passa a ser rodada em locações no Rio de Janeiro. A produção é um drama sobrenatural escrito por Ana Paula Maia (“Deserto”) com direção de Carlos Manga Jr. (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”) e irá acompanhar os conflitos de três famílias ucranianas que vivem no Paraná. O elenco inclui Cláudia Abreu (“Berenice Procura”) em um dos papeis principais e Cássia Kis (“Redemoinho”) como uma feiticeira, mas a série terá como protagonista um adolescente de 12 anos que ainda não teve seu nome revelado. A 1ª temporada deve chegar ao Globoplay ainda neste ano e, mesmo antes da estreia, a atração já se encontra renovada para o segundo ano de produção.

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  • Série

    Cláudia Abreu vai estrelar série de terror da Globoplay

    13 de abril de 2019 /

    A atriz Cláudia Abreu vai estrelar uma série de terror da Globoplay. Ela terá um dos papéis principais de “Desalma”, seu primeiro trabalho desenvolvido para streaming. A série terá como protagonista um adolescente de 12 anos que ainda não foi escolhido pela equipe. A Globo não ofereceu detalhes sobre o enredo, apenas que se trata de uma produção dramática que vai apostar no sobrenatural e irá acompanhar os conflitos de três famílias de imigrantes ucranianos que vivem no Paraná. As gravações devem começar entre maio e junho com roteiro da estreante Ana Paula Maia e direção de Carlos Manga Junior (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”). Cláudia Abreu não grava uma novela da Globo desde “A Lei do Amor” (2016), um dos maiores fracassos da emissora. Desde então, vem se dedicando às séries. Ela criou e estrela a série infantil “Valentins”, do canal Gloob, além de ter participado de um episódio da série “Cidade Proibida”. Ela também poderá ser vista em breve nos filmes “Silêncio da Chuva”, de Daniel Filho, e “Cheias de Charme: O Filme”, baseado na novela de mesmo nome. Nenhum deles tem data de lançamento definida. Já “Desalma” tem previsão de estreia no último trimestre de 2019 e deverá ser, num primeiro momento, exclusiva do Globoplay.

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    Sonia Braga vai participar de nova série de comédia da Globo

    2 de julho de 2017 /

    A próxima série cômica da Globo, “Cidade Proibida”, contará com participações especiais de um elenco feminino de peso. Segundo a coluna Outro Canal da Folha de S. Paulo, Sonia Braga, Claudia Abreu, Andrea Beltrão, Tais Araújo, Giovanna Antonelli, Mariana Ximenes, Letícia Colin e Débora Nascimento já são nomes confirmados. “Cidade Proibida” se passa no Rio de Janeiro dos anos 1950 e toda semana contará uma investigação diferente do detetive particular Zózimo Barbosa, vivido por Vladimir Brichta. Ex-policial, ele vira detetive especializado em investigar casos extraconjugais. Os personagens fixos incluem a prostituta Marli (Regiane Alves), o violento delegado Paranhos (Ailton Graça) e o malandro e sedutor profissional Bonitão (José Loreto). Criada por Mauro Wilson e Maurício Farias, que também assina a direção, a série terá 12 episódios que começam a ser gravados nesta semana, com estreia prevista para setembro.

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    Trailer de terror com Leandra Leal não parece produção brasileira

    16 de março de 2017 /

    A Imagem Filmes divulgou o um novo trailer de “O Rastro”, terror estrelado por Rafael Cardoso (novela “Sol Nascente”) e Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”). A prévia não parece produção brasileira. Pela iluminação, filtros, sustos e trilha parece remake americano de terror japonês. O filme, na verdade, é uma coprodução entre o Brasil (Lupa Filmes) e os Estados Unidos (Orion Pictures, da MGM), escrita por André Pereira (“Mato Sem Cachorro”) e a estreante Beatrice Manela e também marca a estreia de João Caetano Feyer (assistente de “Filme de Amor”) na direção de longa-metragem. A trama envolve o fechamento de um hospital público no Rio e acompanha o médico responsável por coordenar a transferência dos pacientes durante a noite. Quando uma paciente jovem desaparece, ele tenta localizá-la e acaba gradualmente engolido pelo prédio em condições precárias. O elenco ainda conta com Felipe Camargo (“Ponte Aérea”), Alice Wegmann (“Tamo Junto”), Claudia Abreu (novela “A Lei do Amor”) e Jonas Bloch (série “#MeChamaDeBruna”). Originalmente marcada para 30 de março, a estreia foi adiada para 18 de maio.

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    Terror brasileiro O Rastro ganha trailer climático

    11 de dezembro de 2016 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer de “O Rastro”, terror brasileiro estrelado por Rafael Cardoso (novela “Sol Nascente”). A prévia é bastante climática, mostrando o trabalho do médico vivido por Cardoso, até que portas que não deviam ser abertas o conduzem para lugares sombrios. A trama envolve o fechamento de um hospital público no Rio e acompanha o médico responsável por coordenar a transferência dos pacientes durante a noite. Quando uma paciente jovem desaparece, ele tenta localizá-la, e acaba gradualmente engolido pelo prédio em condições precárias. Coprodução entre o Brasil (Lupa Filmes) e Estados Unidos (Orion Pictures, da MGM), o filme foi escrito por André Pereira (“Mato Sem Cachorro”) e a estreante Beatrice Manela e também marca a estreia de João Caetano Feyer (assistente de “Filme de Amor”) na direção de longa-metragem. O elenco ainda conta com Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Felipe Camargo (“Ponte Aérea”), Alice Wegmann (“Tamo Junto”), Claudia Abreu (novela “A Lei do Amor”) e Jonas Bloch (série “#MeChamaDeBruna”). A estreia está marcada para 30 de março.

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    Novela Cheias de Charme será reprisada na véspera de virar filme

    5 de julho de 2016 /

    A Globo descobriu a força da sinergia e programou uma reprise da novela “Cheias de Charme”, sucesso da faixa das 19h em 2012, para após as Olimpíadas do Rio, em setembro, dentro do “Vale a Pena Ver de Novo”. No embalo, o elenco original foi às redes sociais celebrar a notícia. E não é para menos. Afinal, o núcleo central está retomando as mesmas personagens da novela num filme atualmente em desenvolvimento, numa coprodução da Globo Filmes. O marketing, claro, já começa a mostrar serviço com o encaixe da reprise. O filme foi anunciado há exatamente um ano e voltará a reunir Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Taís Araújo (série “O Dentista Mascarado”), Isabelle Drummond (novela “Geração Brasil”), Claudia Abreu (“Rio, Eu Te Amo”), Ricardo Tozzi (novela “Amor à Vida”) e Humberto Carrão (novela “Sangue Bom”). “A quadrilha estará completa nas filmagens!”, postou Leandra há exatamente em julho de 2015 em seu Instagram. As filmagens têm direção de José Henrique Fonseca, que já comandou bons dramas, como “O Homem do Ano” (2003) e “Heleno” (2011), além de episódios da série criminal “Mandrake”. Para completar, ele é casado com uma das estrelas da novela, a atriz Claudia Abreu. Criada por Izabel de Oliveira e Filipe Miguez, a trama da novela acompanhava as três domésticas vivida por Taís, Leandra e Drummond, que, cansadas da vida dura, resolvem formar um grupo musical. Claudia Abreu interpretava uma cantora brega decadente que foi patroa de duas delas. E Ricardo Tozzi vivia um ídolo brega que Leandra idolatrava. A repercussão foi tanta que “as personagens” até gravaram discos, fizeram shows, escreveram livros e viraram brinquedos. Em breve, terão também um filme para recomeçar o ciclo. A data de estreia do longa-metragem só deve ser divulgada após o retorno da novela à televisão.

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    Claudia Abreu vai produzir e estrelar nova série infantil

    27 de junho de 2016 /

    A atriz Cláudia Abreu, que marcou época como a vilã sexy da novela “Celebridade” (2003), decidiu partir para o mundo das bondades. Ela criou uma nova série infantil para o canal pago Gloob. Intitulada “Valentins”, a série também terá participação especial da atriz, que aparecerá no primeiro e no último dos 26 episódios da 1ª temporada como Alice, a mãe da família Valentim. Na trama, a família vive no passado (em época não determinada) numa casa cheia de traquitanas, esconderijos, passagens secretas e invencionices como uma máquina de conselhos, que ajuda os garotos a lidar com os seus medos quando os pais (ela, uma alquimista e confeiteira; ele, um químico e inventor) são transformados em ratos. O elenco também inclui Guilherme Webber (série “O Negócio”) como o pai e Luis Lobianco (série “Vai que Cola”) como o vilão responsável pela metamorfose. Além de atuar, Cláudia Abreu também assina os roteiros em parceria com a escritora Flávia Lins e Silva (criadora da série “Detetives do Prédio Azul”), e produz a atração com seu marido, o cineasta José Henrique Fonseca (“Heleno”), que ainda é responsável pela direção dos episódios. Prevista para estrear no ano que vem, a série vem sendo gravada no PoloRio Cine & Video, em Jacarepaguá, e já tem uma 2ª temporada confirmada, a ser rodada em março.

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