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  • Filme

    Menores são barrados da estreia de “Demon Slayer: Castelo Infinito” no Brasil

    12 de setembro de 2025 /

    Filme recebeu classificação indicativa de 18 anos após decisão do Ministério da Justiça por cenas violentas

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  • Etc

    Governo eleva classificação indicativa do Instagram para 16 anos

    11 de junho de 2025 /

    Ministério da Justiça altera recomendação etária após identificar conteúdos de violência, drogas e sexo na plataforma

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  • TV

    “Beleza Fatal” contrasta com novelas da Globo por cenas ousadas no streaming

    7 de fevereiro de 2025 /

    Novela da Max aposta em relações homoafetivas, sexo e palavrões, na contramão do conservadorismo das produções da TV aberta

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  • TV

    “Chaves” e “Chapolin” recebem nova classificação do Ministério da Justiça por drogas e violência

    27 de dezembro de 2024 /

    Séries clássicas mexicanas têm restrições atualizadas por conter cenas impróprias para crianças

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  • Filme

    “Deadpool & Wolverine” é classificado para maiores de 18 anos no Brasil

    4 de julho de 2024 /

    A classificação indicativa do filme foi confirmada junto com a abertura da pré-venda de ingressos

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  • Filme

    “Coringa 2” será impróprio para menores nos Estados Unidos

    3 de abril de 2024 /

    Continuação de "Coringa" recebeu classificação "R", devido à cenas de violência, linguagem adulta, sexualidade e nudez

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  • TV

    Globoplay anuncia “Rebelde” com áudio original

    4 de outubro de 2023 /

    A novela “Rebelde”, que não conseguiu repetir o sucesso de audiência em sua reprise no SBT, será incorporada ao catálogo do Globoplay. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (4/10), data celebrada pelos fãs como o Dia Mundial do RBD. A plataforma de streaming também atendeu ao pedido dos fãs e disponibilizará a novela com áudio original em espanhol.   Fracasso no SBT Em sua recente reprise no SBT, a novela mexicana teve uma média de 3,0 pontos na Grande São Paulo e chegou a entregar a programação para o “Fofocalizando” com apenas 2,0 pontos. Por conta do fracasso, a emissora acelerou a exibição, condensando três capítulos em um para encerrar mais rapidamente sua exibição. Muitos observaram que a trama envelheceu demais, já que atitudes aceitas nos anos 2000, data original da produção, são mal vistas hoje em dia. Apesar disso, o Globoplay aposta no sucesso da novela, especialmente com a turnê do grupo RBD em novembro no Brasil. Não por acaso, a novela começará a ser disponibilizada no mesmo mês. “A 1ª temporada chega em novembro por aqui”, informou a plataforma em suas redes sociais.   Reação dos fãs Os fãs da novela mobilizaram-se nas redes sociais pedindo que “Rebelde” fosse disponibilizada em alguma plataforma de streaming após a edição apressada do SBT. “Meu Deus, Globoplay, vocês vão abalar demais com ‘Rebelde’ no catálogo!”, comemorou um usuário identificado como Matheus José. “Estou prontíssima para ver Mia Colucci em alta qualidade e com áudio original! Vem, novembro!”, acrescentou outra usuária, Nadia Vuck.   Alteração na classificação indicativa A novela, que foi um fenômeno entre crianças e adolescentes nos anos 2000, teve sua classificação indicativa alterada para 14 anos. Eduardo de Araújo Nepomuceno, coordenador de Política de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, justificou a mudança citando fatores como consumo de drogas ilícitas, assédio sexual, violência, nudez, bullying, agressão verbal e linguagem depreciativa nos capítulos. A 1ª temporada de “Rebelde” estará disponível no Globoplay a partir de novembro. ⭐ Cierro los ojos y ya estoy pensando en #RebeldeNoGloboplay… SIM, É REAL OFICIAL: Y SOY REBELDEEEEEEEEE! A primeira temporada chega em novembro por aqui ⭐ #DiaMundialRBD https://t.co/X3qh9izP09 pic.twitter.com/OX35YIOMna — globoplay (@globoplay) October 4, 2023

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  • Etc

    Após ação do MPF, MUBI diz que colabora com Ministério da Justiça desde o início do ano

    15 de agosto de 2022 /

    A MUBI divulgou um comunicado após o Ministério Público Federal (MPF) entrar com uma ação civil pública na Justiça para que a plataforma divulgue a classificação indicativa de sua programação. Trata-se de uma obrigação prevista na legislação brasileira para que pais e responsáveis controlem o conteúdo assistido por crianças. Segundo o documento, o Ministério da Justiça tentou oficiar a MUBI para que fossem ajustadas as inadequações em fevereiro deste ano, mas não obteve resposta. Foi então que representou ao MPF pedindo providências para que a empresa cumpra a legislação brasileira. Só que em sua nota oficial a MUBI diz que vem trabalhando com a Coordenação do Sistema de Classificação desde o começo do ano. Além disso, um dos pedidos da ação apresentada na sexta (12/8), acesso integral do aplicativo para o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), teria sido concedido em março. Fica claro, pelo teor da nota, que a plataforma está colaborando com o governo, ao contrário do que afirma o MPF em seu documento enviado à 8ª Vara de Justiça federal. Vale apontar apontar ainda que a MUBI possui um sistema de classificação indicativa que descreve, título a título, se o conteúdo pode ser visto pelo público em Geral, se é para o público Adulto ou se merece Atenção dos pais para determinar se deve ser assistido por adolescentes. A diferença está apenas na falta de adoção do critério específico estabelecido pelo Ministério da Justiça, que tem a mesma função, mas estabelece várias faixas etárias. Veja abaixo a íntegra da nota oficial do MUBI. “A MUBI Brasil tem trabalhado junto à Coordenação do Sistema de Classificação nos últimos meses, depois de tomar conhecimento acerca de uma notificação de fevereiro de 2022. Trata-se da mesma questão publicada no site do Ministério Público Federal no dia 12 de agosto de 2022. A MUBI recebeu orientação da Coordenação do Sistema de Classificação em março de 2022 e, desde então, concedeu acesso irrestrito à plataforma ao Ministério da Justiça e está trabalhando junto ao órgão para manter-se atualizada sobre todos os demais requisitos legais e prazos correspondentes. A MUBI está conversando com todas as partes envolvidas para reconfirmar quaisquer requisitos ou informações que a companhia não tenha tido conhecimento até agora, a fim de regularizar todas as pendências dentro do prazo estabelecido.”

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  • Etc

    Ministério Público aciona MUBI por classificação indicativa em seus filmes

    12 de agosto de 2022 /

    O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública na Justiça para que a plataforma de streaming MUBI, uma das favoritas dos cinéfilos, divulgue a classificação indicativa de sua programação. Trata-se de uma obrigação prevista na legislação brasileira para que pais e responsáveis controlem o conteúdo assistido por crianças. No documento enviado à 8ª Vara de Justiça federal, o MPF alega que o direito de crianças e adolescentes tem sido “sistematicamente desrespeitado” pela MUBI, ao oferecer obras aos seus assinantes sem que haja a possibilidade de controle parental por meio das classificações indicativas. Além disso, a ação exige o acesso integral do aplicativo para o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a quem cabe fiscalizar a política de classificação indicativa nacional. Segundo o documento, o Ministério da Justiça tentou oficiar a MUBI para que fossem ajustadas as inadequações em fevereiro deste ano, mas não obteve resposta. Foi então que representou ao MPF pedindo providências para que a empresa cumpra a legislação brasileira. A busca de contato apontou que a empresa não possui escritório, nem representação no país. Caso não se adeque às leis brasileiras, a plataforma internacional poderá ter suas atividades suspensas no país. Vale apontar que o MUBI tem sim um sistema de classificação indicativa que descreve, título a título, se o conteúdo pode ser visto pelo público em Geral, se é para o público Adulto ou se merece Atenção dos pais para determinar se pode ser assistido por adolescentes. A diferença está apenas na falta de adoção do critério específico estabelecido pelo Ministério da Justiça, que tem a mesma função, mas estabelece várias faixas etárias.

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  • Série

    Disney revela que O Show dos Muppets contém conteúdo impróprio

    21 de fevereiro de 2021 /

    A Disney+ (Disney Plus) surpreendeu seus assinantes ao adicionar um aviso de conteúdo impróprio em alguns episódios da série clássica “O Show dos Muppets” (The Muppet Show), que foi disponibilizada na plataforma na sexta-feira (20/2) nos EUA. “Este programa inclui representações negativas e/ou maus-tratos de pessoas ou culturas. Esses estereótipos estavam errados na época e estão errados agora. Em vez de remover esse conteúdo, queremos reconhecer seu impacto prejudicial, aprender com ele e iniciar conversas para criarmos juntos um futuro mais inclusivo”, diz o aviso. O aviso foi adicionado a um total de 18 episódios das cinco temporadas do programa. Cada episódio recebeu a advertência por um motivo diferente, mas, por exemplo, durante o capítulo que tem participação de Johnny Cash, o cantor aparece diante de uma bandeira confederada, hoje considerada símbolo do racismo nos EUA. A imprensa americana procurou a Disney+ para saber outros detalhes sobre a decisão de incluir os avisos nos episódios, exibidos de 1976 a 1981 com classificação PG (o equivalente a 10 anos no Brasil) na TV, mas nenhum comentário adicional foi feito. Assim mesmo, a decisão reflete a iniciativa “Stories Matter” (histórias importam), que delineiam os diversos motivos que levam a plataforma a incluir alertas sobre seu conteúdo. “Como parte de nosso compromisso contínuo com a diversidade e inclusão, estamos revisando nossa biblioteca e adicionando recomendações ao conteúdo que inclui representações negativas ou maus-tratos a pessoas ou culturas”, diz o texto no site da Disney. “Em vez de remover esse conteúdo, vemos uma oportunidade de iniciar uma conversa e um diálogo aberto sobre a história que afeta a todos nós. Também queremos reconhecer que algumas comunidades foram apagadas ou totalmente esquecidas, e estamos empenhados em dar voz às suas histórias também. ”

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  • Filme

    Governo muda classificação de Um Príncipe em Nova York após 33 anos de censura livre

    1 de fevereiro de 2021 /

    Um dos filmes mais reprisados na Sessão da Tarde, “Um Príncipe em Nova York”, agora só poderá ser exibido à noite na televisão. É que o governo endureceu sua classificação etária. Após 33 anos de exibição com Censura Livre, apropriado para todas as idades, um despacho assinado por Eduardo de Araújo Nepomuceno, Coordenador de Política de Classificação Indicativa, alterou na sexta-feira (29/1) a recomendação indicativa do filme para maiores de 14 anos. Com isso, a exibição da obra só seria recomendável a partir das 21h na TV aberta brasileira. A comédia já tinha sido exibida na Sessão da Tarde em 17 ocasiões, entre julho de 1992 e setembro de 2013. A justificativa para a mudança, segundo a publicação no Diário Oficial, foi uma “denúncia de cidadão” solicitando a revisão da classificação. De acordo com Nepomuceno, “verificou-se que desde a primeira classificação da obra a política pública da Classificação Indicativa se consolidou com intensa participação da sociedade e hoje tem critérios e métodos claros, definidos e distintos dos daquela época, e que por tais critérios, a obra não se enquadraria mais na classificação e descritores antes atribuídos”. O despacho ainda afirma que, após a revisão, “constatou-se que a obra apresenta conteúdos relativos aos eixos temáticos de violência, sexo e drogas, com destaque para a tendência de nudez”. A cena de violência é um assalto em que nenhum tiro é disparado e ninguém fica ferido. A cena de drogas é uma festa com consumo de champanhe, em que ninguém aparece bêbado. Mas há duas cenas com nudez, que revelam especificamente seios femininos, além de muitas insinuações e conversas sobre sexo. Por conta disso, o filme foi lançado com classificação “R”, proibido para menores, nos EUA. A atual reclassificação é mais próxima dos parâmetros adotados na Argentina (13 anos) e no Reino Unido (15 anos). “Um Príncipe em Nova York” conta a história de Akeem (Eddie Murphy),jovem nobre de um rico país africano que viaja para os Estados Unidos para escapar de um casamento arranjado e encontrar uma mulher espirituosa e inteligente de verdade. A comédia fez bastante sucesso, mas só agora vai ganhar continuação. “Um Príncipe em Nova York 2” vai chegar em 5 de março ao serviço de streaming Amazon Prime Video, novamente acompanhando uma viagem de Akeem a Nova York, agora em busca de um herdeiro desconhecido.

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  • Série

    Ministério da Justiça muda classificação de As Five após cenas quentes

    12 de janeiro de 2021 /

    O Ministério da Justiça mudar a classificação indicativa da série “As Five”, da plataforma Globoplay, após várias cenas quentes darem o que falar nas redes sociais. Antes inadequada para menores de 14 anos, agora a série é imprópria para menores de 16. A alegação para a mudança foi “a presença de drogas, violência e conteúdo sexual”. Concebida pelo cineasta Cao Hambúrguer, a trama reflete a fase adulta das protagonistas adolescentes de “Malhação – Viva A Diferença”. Num dos episódios que mais movimentaram a web, Dira Paes contracenou cenas quentes com Manoela Aliperti. A exibição levou o nome da atriz veterana aos TrendingTopics do Twitter. Mais recentemente, também repercutiu um beijo triplo entre Rafael Vitti, Sophia Abrahão e Ana Hikari. As cenas costuma render elogios à produção e até declarações apaixonadas para as atrizes. Cao Hamburger já terminou de escrever os roteiros da 2ª temporada, que agora estão sendo submetidos à avaliação dos executivos da Globoplay. Com o fim da 1ª temporada nos próximos dias, eles vão avaliar o que funcionou e o que não foi tão bem para, então, fazer algum ajuste.

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