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    Universal planeja transformar o Homem Invisível na Mulher Invisível com atriz de The Handmaid’s Tale

    2 de março de 2019 /

    A Universal está considerando repetir “A Múmia” em novo resgate de um de seus mais famosos “monstros” clássicos. Segundo a revista Variety, depois do corte de orçamento e a saída de Johnny Depp do remake de “O Homem Invisível”, a criatura pode virar mulher e seu papel ser interpretado por ninguém menos que Elisabeth Moss, a protagonista da série “The Handmaid’s Tale”. As negociações entre Moss e o estúdio ainda estão no início, mas o filme já tem roteirista e diretor confirmados. As duas funções serão desempenhadas por Leigh Whannell, um dos criadores das franquias de terror “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”, que estreou como diretor em “Sobrenatural: A Origem” e lançou recentemente a ficção científica “Upgrade”. Depp foi escalado para o papel ainda em 2016, quando o estúdio planejava criar um universo compartilhado de monstros com filmes de grandes orçamentos. Mas o pontapé inicial foi gol contra e, após “A Múmia” (2017) feminina, com Tom Cruise como herói, fracassar nas bilheterias, os planos foram reformulados. A ideia agora é produzir filmes baratos, sem grandes astros, e que façam dinheiro. O remake do clássico de 1933, baseado na obra do escritor H.G. Wells, será coproduzido pelo estúdio Blumhouse, especialista em terrores baratos bem-sucedidos. Na trama original, escrita por Wells em 1897, um cientista descobre uma fórmula para ficar invisível, mas isso o torna paranoico e acaba transformando-o num assassino procurado. O primeiro a interpretar o papel foi Claude Rains, que marcou época com seu visual “invisível”. Sob a direção do mestre James Whale (que também fez “Frankenstein”), ele se enrolava em trapos, feito uma múmia, e usava óculos escuros para poder interagir com outras pessoas, e assim não soar como uma voz no vazio.

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    Intérpretes de Aquaman e Thanos vão se encontrar no remake de Duna

    15 de fevereiro de 2019 /

    A refilmagem de “Duna” deixou seu elenco superpoderosos com a escalação de Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”) e Jason Momoa (o “Aquaman”). Eles se juntam a uma constelação de estrelas de Hollywood, que já inclui e Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”). Brolin vai viver Gurney Halleck, treinador e mentor de Paul Artreides (papel de Chalamet). O personagem foi interpretado por Patrick Stewart no filme de 1984. E Momoa será Duncan Idaho, um especialista em espadas que é o braço direito do Duque Leto Atreides (papel de Oscar Isaac), pai do jovem protagonista. Adaptação do clássico literário de Frank Herbert, a trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme em 1984 pelo cineasta David Lynch e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”), e será dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Dumbo ganha novos pôsteres e trailer legendado só com cenas inéditas

    10 de fevereiro de 2019 /

    A Disney divulgou uma nova galeria de pôsteres de personagens e mais um trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. A prévia é repleta de cenas inéditas. Todos os diálogos são novos e a maioria dos trechos destacados ainda não tinha sido vislumbrado no material divulgado até então. A ênfase é no espetáculo circense proporcionado pelo voo do personagem do título. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Shaft vira comédia de ação no trailer do novo filme do detetive dos anos 1970

    7 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer do novo reboot da franquia “Shaft”, que retorna como comédia de ação. O mais curioso é que a trama leva em consideração os filmes anteriores, todos muito sérios, reunindo os intérpretes do passado como se fossem integrantes de uma mesma família. Os Shafts são o vovô Richard Roundtree (que estrelou o primeiro “Shaft” de 1971), o pai Samuel L. Jackson (do reboot de 2000) e o jovem Jessie T. Usher (de “Independence Day: O Ressurgimento”), que coloca o legado “durão” da família em risco por ser completamente atrapalhado. O detetive John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks, contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A franquia foi retomada com direção de John Singleton (“Velozes e Furiosos 2”) com muito mais ação e violência em 2000. Mas agora virou comédia, com roteiro de Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e direção de Tim Story, responsável pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros” – e dois “Quarteto Fantástico”. Além de três gerações de Shafts, o bom elenco também inclui Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Avan Jogia (“Ghost War”), Matt Lauria (“Kingdom”), Luna Lauren Velez (“Dexter”), Method Man (“The Deuce”) e Isaach De Bankolé (“Pantera Negra”). A estreia está marcada para junho.

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    Versão live-action de Dumbo ganha novo trailer legendado

    6 de fevereiro de 2019 /

    A Disney divulgou novos pôsteres internacionais e o segundo trailer legendado de “Dumbo”, remake live-action do clássico animado de 1941. Ao contrário de outras adaptações recentes do catálogo da Disney, “Dumbo” não é um filme de bichos falantes. Mas mantém os mesmos desafios, sofrimentos e triunfos do protagonista do desenho famoso, em sua vida como elefantinho de circo. No roteiro escrito por Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), o dono de um circo em dificuldades financeiras, Max Medici (Danny DeVito), convoca a ex-estrela Holt Farrier (Colin Farrell) e seus filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins) para cuidar do elefantinho recém-nascido cujas orelhas enormes o transformam em piada. As orelhas lhe renderam ridicularização e o apelido de Dumbo (uma ofensa derivada da palavra “dumb”, estúpido), mas quando descobrem que elas o permitem voar, o circo renasce, atraindo o persuasivo empresário V.A. Vandevere (Michael Keaton), que recruta o animal para seu mais novo empreendimento, o Dreamland. Dumbo passa a fazer sucesso ao lado da acrobata Colette Marchant (Eva Green), mas logo Holt descobre que Dreamland é cheio de segredos sombrios. A produção é a segunda fábula encantada da Disney dirigida pelo cineasta Tim Burton, que, com o sucesso de “Alice no País das Maravilhas” em 2010, deu início à onda de refilmagens com atores de carne e osso das animações do estúdio. A estreia está marcada para 28 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Javier Bardem entra no elenco do remake de Duna

    2 de fevereiro de 2019 /

    A elenco do remake de “Duna” segue crescendo. A novidade do dia é o ator espanhol Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), que abriu negociações para participar do filme. O contrato é para o papel de Stilgar, o líder rebelde de uma tribo que ajuda Paul Artreides, o personagem de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”). O elenco grandioso da produção também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Stellan Skarsgard (“Thor”). Adaptação do clássico literário de Frank Herbert, a trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme em 1984 pelo cineasta David Lynch e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”), e será dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Roteirista de Sobrenatural vai escrever remake da sci-fi Fuga de Nova York

    2 de fevereiro de 2019 /

    Após o sucesso de “Halloween”, outro clássico do diretor John Carpenter vai voltar aos cinemas em nova versão. A Fox pretende lançar um remake de “Fuga de Nova York”, sci-fi de 1981 dirigida por Carpenter e protagonizada por Kurt Russell. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o remake terá roteiro de Leigh Whannell (do terror “Sobrenatural”), que nesta semana também foi anunciado como diretor de “O Homem Invisível”. Fontes ainda informaram ao site que o próprio Whannell pode dirigir o longa. O projeto do remake é antigo. Anteriormente, a Fox chegou a encondar um roteiro a Neil Cross, o criador da série britânica “Luther”, que seria dirigido por Robert Rodriguez – nos cinemas em 14 de fevereiro com outra sci-fi, “Alita: Anjo de Combate”. Diretor e roteirista do filme original, Carpenter está envolvido na nova versão como produtor executivo, assim como aconteceu com “Halloween”. O longa de 1981 mostrava a transformação da ilha de Manhattan numa enorme prisão de segurança máxima, cercada por muros gigantescos, onde os criminosos mais perigosos dos EUA eram deixados à própria sorte. A trama começa após um atentado derrubar o avião presidencial em Nova York, levando o governo a buscar ajuda de Snake Plissken, um dos mais perigosos terroristas do planeta, que precisa encontrar e salvar o presidente na prisão quilométrica em troca de sua liberdade e da própria vida, já que foi injetado com um explosivo que será detonado em 22 horas – o tempo que tem para completar a missão. Considerada uma das ficções científicas mais influentes dos anos 1980, a produção ganhou sequência, “Fuga de Los Angeles”, em 1996, e inspirou diversas cópias. Por sinal, há dois anos Carpenter venceu um processo por plágio contra o produtor Luc Besson, após a produção francesa “Sequestro no Espaço” (2012) copiar diversos conceitos de “Fuga de Nova York”, apenas trocando a ilha de Manhattan por uma prisão espacial.

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    Zendaya fará par romântico com Timothée Chalamet no remake de Duna

    30 de janeiro de 2019 /

    A produção do remake de “Duna” segue escalando seu elenco. A novidade do dia é a atriz Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, “O Rei do Show”), que abriu negociações para interpretar o interesse romântico do protagonista da trama, que será vivido por Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”). O contrato é para o papel de Chani, a “garota dos sonhos” de Paul Atreides (Chalamet). No filme dirigido por David Lynch em 1984, Sean Young (de “Blade Runner”) interpretou a personagem, enquanto Kyle MacLachlan (de “Twin Peaks”) viveu o herói da história. Segundo o site Collider, a personagem apareceria menos no novo filme, mas ganharia mais destaque a partir de uma possível continuação. Além de Zendaya e Timothée Chalamet, o elenco de “Duna” contará com Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Stellan Skarsgard (“Thor”). A trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme em 1984 e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”), e será dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Oscar Isaac negocia virar pai de Timothée Chalamet no remake de Duna

    29 de janeiro de 2019 /

    O ator Oscar Isaac está em negociações para se juntar ao elenco de outra sci-fi famosa. O intérprete de Poe Dameron na franquia “Star Wars” foi selecionado para o remake de “Duna”. Caso o contrato seja fechado, ele vai viver Leto Atreides, pai do herói da trama, Paul Atreides, que será vivido Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”). Seu personagem é casado com Lady Jessica, papel interpretado por Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”). O elenco grandioso também conta com Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Stellan Skarsgard (“Thor”). A trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme por David Lynch em 1984 e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”), e será dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Roteirista de Jogos Mortais e Sobrenatural vai filmar remake de O Homem Invisível

    28 de janeiro de 2019 /

    Os planos grandiosos de superprodução da Universal viraram filme B. O filme “O Homem Invisível” voltou dos mortos, após o fracasso de “A Múmia” e o cancelamento do projeto de criação de um universo de monstros clássicos do estúdio – o Dark Universe, que existiu apenas como vídeo promocional. O detalhe é que não será mais estrelado por Johnny Depp, contratado em 2016 para o papel, nem terá um orçamento milionário. O remake do clássico de 1933, baseado na obra do escritor H.G. Wells, será coproduzido pelo estúdio Blumhouse, especialista em terrores baratos, e comandado por Leigh Whannell, o roteirista que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” com o diretor James Wan (hoje mais celebrado pelo sucesso de “Aquaman”). O australiano Whanell vai escrever e dirigir o longa, após estrear como diretor em “Sobrenatural: A Origem” (2015) e bisar a experiência em “Upgrade” (2018). Sua contração aponta um novo rumo para a exploração do catálogo de monstros da Universal. O estúdio realmente abandonou a expectativa de criar uma “Marvel do terror”, em que cada filme seria parte de um universo maior, e agora busca cineastas dispostos a desenvolver abordagens individuais de suas criaturas clássicas, em filmes não conectados entre si. “Ao longo da história cinematográfica, os monstros clássicos da Universal foram reinventados pelo prisma de cada novo cineasta que deu vida a esses personagens”, disse Peter Cramer, presidente de produção da Universal, em comunicado. “Estamos animados em adotar uma abordagem mais individualizada para seus retornos à tela, conduzidos por criadores apaixonados para contar suas histórias”.

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    O Retorno de Mary Poppins leva o espectador à era de ouro de Hollywood

    19 de janeiro de 2019 /

    Se atualmente a Disney quer transformar suas animações em filmes live-action, o próprio Walt pensou ao contrário quando decidiu adaptar o livro de P.L. Travers em live-action com cara de animação. “Mary Poppins” ainda é a maior referência em termos de mistura de atores e desenhos da Disney. Não há nada igual com tamanha qualidade. E independentemente de qualquer coisa, o clássico de 1964 e Julie Andrews permanecem eternos, irretocáveis e encantadores até hoje. Por isso mesmo, sua primeira continuação não poderia arriscar nada muito diferente, exceto uma homenagem emocionante ao original e, consequentemente, uma viagem ao tempo dos musicais de outra era de Hollywood. Ou seja, trilhando o caminho da nostalgia sem deixar de dar sequência aos eventos narrados no original. Por isso, “O Retorno de Mary Poppins” parece o mesmo filme de antigamente. Lembra sua estrutura de roteiro e um cinema “classudo” que não volta mais, porém alguns pontos técnicos e narrativos foram devidamente atualizados. A transição foi muito bem feita (com amor) e continua uma história mágica como deve ser, mas com uma Emily Blunt maravilhosa, uma deusa como a Mary Poppins deste século, que só pode ter deixado Julie Andrews orgulhosa. Esse filme é sua consagração definitiva como atriz e estrela de cinema. Isso não quer dizer que “O Retorno de Mary Poppins” não tenha novidades em relação ao longa de 1964. No longa original de Robert Stevenson, a babá vivida por Julie Andrews faz as crianças agirem como crianças e não como pequenos adultos, enquanto mostra a um homem a importância de ser pai. No filme de Rob Marshall, a babá, agora interpretada por Emily Blunt, volta a fazer o mesmo com as crianças, mas o principal foco é mostrar que ser adulto não significa necessariamente matar a criança que existe dentro de você. Se a estrutura é praticamente a mesma, além dos cenários reproduzidos com o máximo de fidelidade, deixando a impressão proposital de que o tempo não passou, até as músicas de “O Retorno de Mary Poppins” são boas, assim como os números musicais. Destaque para “A Cover is Not the Book” e “Trip a Little Light Fantastic”, que provam o quanto Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda nasceram para cantar e dançar juntos e com figurinos exuberantes, da mesma forma que Julie Andrews e Dick Van Dyke. O veterano ator e dançarino, por sinal, tem uma breve e emocionante participação na sequência, sapateando, claro, aos 93 anos de idade. Os mais velhos podem ir às lágrimas devido ao saudosismo e, embora o público infantil de hoje seja muito diferente da época de “Mary Poppins”, as crianças também podem embarcar na magia só pela grandiosidade em cena, embora tanta dança e cantoria possa parecer um tanto cansativo para a geração mais acostumada com explosões de games e de filmes de super-heróis. De todo modo, é possível reparar que, ao contrário do lançamento de 1964, um filme infantil para espectadores de todas as idades, o novo “Mary Poppins” mirou mesmo os adultos que amam o clássico, levando em consideração a mensagem para que ele não esqueça que foi criança um dia. É claro que “O Retorno de Mary Poppins” está longe de ser perfeito. O filme não precisava de um vilão e toda a sequência com Meryl Streep parece ter sido concebida só para contar com… a participação de Meryl Streep. Mas o diretor dos musicais “Chicago” (2002), “Nine” (2009) e “Caminhos da Floresta” (2014) conseguiu entregar seu melhor filme ao relembrar que o cinema ainda pode reviver sua era de ouro sem trair sua evolução natural – como unir animação tradicional com CGI, musicais à moda antiga com uma narrativa moderna e efeitos práticos com digitais.

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    Charlotte Rampling entra no remake de Duna

    17 de janeiro de 2019 /

    A veterana atriz inglesa Charlotte Rampling, indicada ao Oscar por “45 Anos” (2015), entrou no elenco da nova adaptação de “Duna”, dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). Ela se junta a Timothee Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Stellan Skarsgard (“Thor”), previamente anunciados na produção, no papel da Reverenda Madre Mohiam, oráculo do imperador, que pode adivinhar intenções, descobrir mentiras e manipular os estados emocionais das pessoas. A trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides (Chalamet), escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme por David Lynch em 1984 e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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