PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Netflix estreia em Cannes sob vaias e vontade de aplaudir

    19 de maio de 2017 /

    A estreia de “Okja” no Festival de Cannes foi histórica. A primeira produção da Netflix foi recebida, na sessão para a imprensa, com vaias da crítica, que começaram quando o logotipo da empresa apareceu na tela. Brasileiros poderiam brincar que o filme é golpista. Mas a crítica de Cannes é que é elitista. O protesto aconteceu porque “Okja” não será exibido nos cinemas franceses, ganhando um lançamento direto em streaming. Para completar o incômodo, a projeção teve problemas técnicos e gerou ainda mais vaias, precisando ser interrompida e recomeçar. Adeptos de teorias conspiratórias já imaginaram sabotagem. Mas o diretor sul-coreano Bong Joon Ho adorou, dizendo que o acidente permitiu à imprensa ver duas vezes a abertura. Vale observar que a segunda projeção veio sem vaias. E, ao final da sessão, houve constrangimento em relação ao que fazer. Afinal, como se veria mais tarde, todos queriam aplaudir. Joon-Ho não quis entrar em polêmicas. Declarando-se fã de Pedro Almodóvar, presidente do júri da competição deste ano, que lamentou a inclusão de filmes da Netflix no festival, o sul-coreano se disse satisfeito pelo simples fato de “Okja” ser visto. “Não importa o que aconteça com o filme, que falem bem ou mau dele, para mim está ok”. “Não viemos para Cannes para ganhar prêmios, mas para mostrá-lo ao mundo, e o festival é uma tela importante. Acho que, em muitos assuntos, há espaço para todo mundo”, emendou Tilda Swinton, que vive a vilã da trama. A atriz completou seu raciocínio com um comentário fulminante sobre os protestos. “Há dezenas de filmes exibidos em Cannes que não serão exibidos em cinemas de muitos países do mundo. Na verdade, temos que agradecer o apoio que a Netflix tem dados aos realizadores”, apontou. Também presente à entrevista coletiva, o ator Jake Gyllenhaal ecoou a colega. “A plataforma de um filme, a partir de onde ele pode alcançar o público para comunicar sua mensagem, é realmente importante. É extraordinário quando um filme atinge uma pessoa, que dirá milhões de pessoas. É bom espalhar a arte da forma que for possível. Mas claro que o debate sempre é fundamental”, completou. Por fim, o diretor falou sobre sua experiência de trabalhar com o serviço de streaming, após ter sofrido com adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar seu filme anterior, “O Expresso do Amanhã”, para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões nas tais salas de cinema idolatradas pela crítica cannina. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. O filme é uma fábula sobre o crescimento, com inspiração no cinema de Steven Spielberg e Hayao Miyazaki, e gira em torno da amizade entre uma menina (An Seo Hyun) e seu animal de estimação, a Okja do título. O detalhe é que o bicho pertence a uma espécie nova, um “super porco” desenvolvido em laboratório, que uma grande corporação, a Mirando, liderada pela personagem de Tilda Swinton, criou para ser estrela de uma campanha promocional contra a fome mundial – e abater. E para salvar seu amigo, a menina contará com apoio de um grupo radical de proteção dos animais comandado por Paul Dano. Jake Gyllenhaal participa como um biólogo contratado para dar uma aparência de comprometimento ético à Mirando. A trama sugere uma aventura infantil, e há instantes de comédia pastelão, mas também exibe cenas de violência gráfica pouco aconselháveis para crianças. Ou, pelo menos, é assim que o cérebro ocidental o processa, num curto-circuíto de intensões. Mas, apesar dos atores conhecidos de Hollywood, a produção não é ocidental. Tanto Joon Ho como Tilda Swinton abordaram a influência dos longas animados do diretor japonês Hayo Miyazaki na trama. “Quando se faz um filme sobre vida e natureza, é difícil não pensar em Miyazaki”, admitiu o diretor. “Há algo nos filmes de Miyazaki que vão para além da questão da nossa relação emocional com o meio ambiente. Eles também aludem a outro ambiente, o da infância, que é um lugar pra onde podemos ir”, aprofundou a atriz. E assim, após vaias, “Okja” sutilmente trouxe o cinema para dentro da discussão. E os críticos se interessou em esmiuçar essas referências, em resenhas assombrosamente positivas. “Glorioso” e “um grande prazer”, definiu o jornal The Guardian. “Seriamente gratificante”, elogiou a revista “Time Out. “Uma fábula alucinada tão cheia de propósito quanto imprevisível”, apontou a New York Magazine. “Esta produção da Netflix pertence à tela grande”, concluiu a Variety. Para o bem e para o mal, a Netflix estreou em Cannes.

    Leia mais
  • Filme

    Filme de monstro do diretor de Expresso do Amanhã ganha teaser bizarro

    29 de abril de 2017 /

    A Netflix divulgou um teaser bizarro de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). O vídeo tem o formato de um comercial da fictícia Mirando Corporation, apresentado pela personagem de Tilda Swinton, Lucy Mirando. No vídeo, ela menciona os produtos para a felicidade animal que sua empresa fabrica, até chegar nos porcos. Comparando os porcos que sonham felizes, graças aos produtos Mirando, e os que tem pesadelos terríveis, exemplificados por imagens de abatedouros, o comercial conclui que o segredo do bom tender (pernil defumado de porco) é “tenderness” (ternura). Com essa introdução, fica claro que a Mirando é sinistra. A sinopse oficial de “Okja” confirma. Segundo a Netflix, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. Selecionado para o Festival de Cannes 2017, “Okja” vai chegar na Netflix no dia 28 de junho.

    Leia mais
  • Filme

    Tilda Swinton e Jake Gyllenhaal aparecem nas fotos do novo filme do diretor de Expresso do Amanhã

    27 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou mais quatro fotos de “Okja”, o novo filme do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). As imagens destacam os personagens de Tilda Swinton (que trabalhou com Joon-Ho em “Expresso do Amanhã”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”) e Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”). Segundo a sinopse, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. O elenco também conta com Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro”, primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e a estreia vai acontecer no dia 28 de junho. Aproveite e veja o primeiro teaser legendado.

    Leia mais
  • Filme

    Primeiro teaser legendado do novo filme do diretor de Expresso do Amanhã traz Tilda Swinton e um monstro

    28 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser legendado de “Okja”, o novo filme do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia destaca a personagem de Tilda Swinton (que trabalhou com Joon-Ho em “Expresso do Amanhã”), apresentada como uma cientista, e também a criatura do título, que aparentemente é um monstro bonzinho. Segundo a sinopse, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. O elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro”, primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e a estreia vai acontecer no dia 28 de junho.

    Leia mais
  • Filme

    A Criada reúne surpresas, reviravoltas e tensão sexual num filme arrebatador

    12 de janeiro de 2017 /

    Cineasta com uma assinatura visual já consolidada e reconhecida, Park Chan-wook é também um mestre na arte de manipular o público, direcionando-o por vezes a territórios que os despistam quanto a grande história que está se costurando. Se em sua estreia em inglês, “Segredos de Sangue” (2013), as influências hitchcockianas renderam um belo e perturbador registro sobre o surgimento da psicopatia, com “A Criada” Chan-wook regressa à Coreia do Sul levando de sua estadia ocidental um romance da britânica Sarah Waters para fazer o seu “Azul é a Cor Mais Quente” (2013). Claro que a associação com o filme de Abdellatif Kechiche, que também disputou a Palma de Ouro em Cannes, ressoa somente na voltagem erótica. Já levado para a tevê em formato de minissérie com Elaine Cassidy, Sally Hawkins e Imelda Staunton no elenco, o texto original de “Fingersmith” é revirado por Chan-wook, cercando de perversão a premissa falsamente folhetinesca de uma jovem, Sook-hee (a promissora estreante Kim Tae-ri), persuadida pelo Conde Fujiwara (Ha Jung-woo, de “O Caçador”) a ser a criada de Lady Hideko (Kim Min-hee, de “Certo Agora, Errado Antes”), com quem pretende se casar e herdar toda a sua fortuna. Ao preparar o terreno para Fujiwara agir, Sook-hee se vê simpatizando com Lady Hideko, principalmente ao investigar o poder que o tio Kouzuki (Cho Jin-woong, de “Um Dia Difícil”) exerce sobre a sua vida. Mesmo de origens distintas e exercendo papéis sociais opostos, uma atração mútua se manifesta a partir de pequenas ações físicas que desencadeiam o desejo sexual de ambas. Como o tenso auxílio que Sook-hee presta ao readequar um dente de Lady Hideko que a incomoda enquanto chupa um pirulito – mais sugestivo, impossível! Como bem provou em sua trilogia da Vingança (“Mr. Vingança”, “Oldboy” e “Lady Vingança”), Park Chan-wook se diverte trabalhando com aparências, fazendo que o espectador descarte todo um raciocínio construído após uma boa demanda de tempo. Não é diferente em “A Criada”, tirando da manga uma surpresa narrativa, na metade da projeção, que fará tudo recomeçar praticamente do zero. Ou melhor: ofertará o privilégio de perseguir um novo ponto de vista, que dará um sentido muito mais amplo para todo o contexto. De todos os cineastas contemporâneos atraídos por narrativas não lineares, o sul-coreano é o que melhor as domina, usando o flashback não como uma ferramenta para mastigar os dados que devem preencher as lacunas sobre os históricos de personagens, mas para mostrar como o passado destes é essencial para redimensioná-los. Isso se aplica principalmente à Lady Hideko, ocultando um meio de vida tão doentio que o melhor a fazer é deixar o espaço para a imaginação. Acima de todo esse jogo entre criaturas dissimuladas, é incrível como “A Criada” ainda assim consegue ser tão verdadeiro no amor atípico que encena. Encontrar o fator humano em um freak show é um desafio, porque nenhuma violência é mais intensa e explícita do que o choque entre dois corpos que se desejam. Sem ninguém esperar, Park Chan-wook entrega o romance mais arrebatador dos últimos tempos.

    Leia mais
  • Filme

    Invasão Zumbi é o filme perfeito para finalizar um ano tenebroso

    31 de dezembro de 2016 /

    O presente em combustão espontânea. As fábricas queimam, as cidades se deterioram, a população vira morto-vivo. Resta contaminar os passageiros de um trem bala que atravessa a Coréia do Sul rumo a cidade de Busan. Essa é a simples premissa de “Invasão Zumbi”, uma das boas surpresas do cinema coreano este ano (sendo a outra “O Lamento” também em cartaz). O diretor do filme, Yeon Sang-ho, vem da animação, o que talvez explique o contraste que cria entre a movimentação caótica das massas e o rigor do enquadramento em cenários geométricos. A arquitetura das estações, o trem, os trilhos, sugerem uma tentativa de trazer algumas das belezas planas dos animes para o mundo de personagens de carne e osso. E a aventura flui de forma empolgante, nunca resvalando pro previsível. Interessante como os sobreviventes do trem não escapam da velha e boa luta de classes. Manter a hierarquia num mundo de zumbis pode ser mais cruel do que se imagina. O especulador da bolsa de valores só não vira um predador por causa da filha, o segurança fortão preserva o equilíbrio por conta da esposa grávida e o colegial se prende a namorada. De resto, quem não tem a quem se apegar, dá uma banana pro lema da união. É o salve-se quem puder que a beleza capitalista nos ensinou a praticar desde criancinhas sem compaixão. É isto o que importa ao diretor Yeon Sang-ho: ninguém consegue manter a confiança contida depois que o cenário de caos se instaura. Afinal, por que preservar o papel social, se não é mais necessário? Buñuel brincou com o tema em “O Anjo Exterminador” (1962) e fez uma obra-prima. “Invasão Zumbi” trata do mesmo assunto sem transcendê-lo, mas a questão está lá. Limpa e cristalina. Os zumbis não são alegorias de degeneração, mas metáforas de ordem e obediência canina ao sistema. Por isso, os filmes do gênero vem fazendo tanto sucesso. Toda arte moderna parece convergir para a expressão deste medo primal, de que o insano e corrupto já passaram da conta, com o fundo do poço revelando novos monstros. Monstros com um pé na realidade muito maior do que desejamos. E então resta ao cinema de horror nos confortar, mostrar que quando acenderem as luzes estará tudo bem. Estará mesmo? Esses problemas não preocupam a maioria dos cineastas, mas são a preocupação consciente ou inconsciente de uma minoria cuja influência sempre se prova decisiva. Sentimos, vendo um filme como “Invasão Zumbi”, que é assim que a vida nos parece realmente. Pomos de lado tudo que filósofos, psicólogos e outros cientistas nos enfiaram na cabeça, nossos hábitos culturais, determinados pelo contexto intelectual da nossa época, e voltamos à simplicidade da criança que vê, sente e tatilmente apreende o que é possível da realidade. Sang-Ho dá esse vislumbre confuso de aflição e divertimento pra gente, fazendo de “Invasão Zumbi” um perfeito fecho de ouro para esse tenebroso 2016.

    Leia mais
  • Filme

    Zumbis sul-coreanos atacam mais cinemas nas estreias da semana

    29 de dezembro de 2016 /

    Com blockbusters ocupando a maior parte dos cinemas brasileiros, o último fim de semana do ano recebeu apenas três lançamentos. A estreia mais ampla pertence ao terror sul-coreano “Invasão Zumbi”, que apesar do título genérico é um dos melhores terrores do ano. Misturando muita ação, cenas de filme de desastre e zumbis, aproxima-se mais de “Guerra Mundial Z” que dos clássicos de mortos-vivos lentos de George Romero. Boa parte da produção se passa num trem e em estações ao longo da linha férrea, acompanhando os passageiros em fuga no começo de um surto zumbi. Sucesso de crítica, tem 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes, além de ter sido consagrado pelo público como o maior blockbuster da Coréia do Sul em 2016. Alerta: a maioria das cópias distribuídas no país são dubladas em português! Outro filme bastante elogiado, “Animais Noturnos” foi premiado no Festival de Veneza (Grande Prêmio do Juri), recebeu três indicações ao Globo de Ouro e está cotado ao Oscar. Segundo longa dirigido pelo estilista Tom Ford, traz Amy Adams e Jake Gyllenhaal numa trama que combina diferentes períodos e até a leitura do manuscrito de um livro inédito, enquanto a personagem de Adams reflete sobre seu relacionamento com o ex, vivido por Gyllenhaal. O último lançamento é voltado para o “circuito de arte”. O polonês “Estados Unidos pelo Amor”, de Tomasz Wasilewski, foi premiado no Festival de Berlim (Melhor Roteiro) e gira em torno de quatro mulheres que lutam para ser felizes em 1990, logo após a queda do Muro de Berlim, tendo como pano de fundo as incertezas políticas e econômicas do fim da era soviética. Clique nos títulos dos filmes para ver os trailers de cada lançamento.

    Leia mais
  • Filme

    Da China ao México, conheça 10 blockbusters que bateram Hollywood em 2016

    27 de dezembro de 2016 /

    A revista The Hollywood Reporter compilou uma lista com os 10 maiores blockbusters do mercado internacional em 2016. Não há nenhum filme brasileiro, mas a relação inclui um longa (“Invasão Zumbi”) que vai estrear nesta semana no país. A lista é repleta de besteiróis. Mesmo assim, destaca um finalista ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (“The King’s Choice”) e três cineastas conhecidos de Hollywood: o espanhol J.A. Bayona (“O Impossível”), o islandês Baltasar Kormákur (“Evereste”) e o neo-zelandês Taika Waititi (do vindouro “Thor: Ragnarok”). Confira abaixo, com trailers, quais foram os longas que se destacaram nas bilheterias mundiais neste ano, rendendo mais em seus países de origem que os lançamentos de Hollywood. COREIA DO SUL: INVASÃO ZUMBI ESPANHA: SETE MINUTOS PARA A MEIA NOITE CHINA: MERMAID JAPÃO: YOUR NAME NORUEGA: THE KING’S CHOICE ISLÂNDIA: THE OATH NOVA ZELÂNDIA: HUNT FOR THE WILDERPEOPLE FRANÇA: LES TUCHE: THE AMERICAN DREAM MÉXICO: QUE CULPA TIENE EL NIÑO ALEMANHA: WELCOME TO THE HARTMANNS

    Leia mais
  • Filme

    Lily Collins aparece nas primeiras fotos do filme de monstros do diretor de Expresso do Amanhã

    27 de dezembro de 2016 /

    A atriz Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) aparece de cabelos vermelhos numa das primeiras imagens divulgadas de “Okja”, o novo filme de monstros do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). Segundo a sinopse, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. O elenco contará com Tilda Swinton (que trabalhou com Joon-Ho em “Expresso do Amanhã”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”), além da dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro”, primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming Netflix.

    Leia mais
  • Filme

    Elogiadíssimo e premiado, terror sul-coreano O Lamento ganha trailer legendado

    15 de dezembro de 2016 /

    A California Filmes divulgou o trailer legendado do terror sul-coreano “O Lamento”, novo filme de Na Hong-jin, responsável pelo excelente suspense de serial killer “O Caçador” (2008). A prévia explora o clima tenso do longa, com direito a chacinas, convulsões e muita superstição, além de demonstrar, com atmosfera sinistra, porque tem sido comparado à “Twin Peaks”. Na trama, a chegada de um estranho misterioso em uma cidadezinha tranquila coincide com uma onda de assassinatos cruéis, causando pânico e desconfiança entre os moradores. Quando a filha do policial responsável pela investigação (Kwak Do-won, de “O Homem de Lugar Nenhum”) cai vítima de uma possível maldição, ele chama um xamã para ajudar a encontrar o culpado. Escrito e dirigido por Na Hong-jin, “O Lamento” foi premiado em diversos festivais internacionais de cinema fantástico e recebeu nota de obra-prima no site Rotten Tomatoes, com 98% de aprovação da crítica americana. A estreia acontece em 22 de dezembro no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Um dos melhores filmes do ano, A Criada ganha trailer e data de estreia no Brasil

    6 de dezembro de 2016 /

    A Mares Filmes divulgou o trailer nacional de “A Criada” (The Handmaiden), um dos melhores filmes de 2016, que também ganhou data de estreia no país. A prévia não tem diálogos, mas revela o clima intrigante da produção sul-coreana, que combina erotismo, suspense e uma trama de vingança com estrutura narrativa não convencional e reviravoltas inesperadas. “A Criada” é um dos grandes filmes que o juri do Festival de Cannes negligenciou neste ano (foram vários) em favor de produções inferiores. Após a première no evento francês, o novo trabalho do diretor Park Chan-wook (“Oldboy”) conquistou diversos prêmios, desde a consagração do público da Mostra de São Paulo até a recente eleição de Melhor Filme Estrangeiro do ano pelos críticos de Los Angeles. A trama é uma adaptação do romance lésbico “Na Ponta dos Dedos” da escritora galesa Sarah Waters, mesma autora do livro que inspirou a minissérie britânica “Toque de Veludo” (Tipping the Velvet, 2002) e o filme “Afinidade” (Affinity, 2008), todos de temática lésbica e passados na Inglaterra vitoriana. Park manteve o enredo, mas avançou algumas décadas, mudou a locação e alterou a etnia das personagens. Passada na Coreia nos anos 1930, durante o período de domínio colonial japonês, a trama acompanha Sook-Hee, uma espécie de “Oliver Twist” lésbica, garota órfã de bom coração que mora num cortiço com ladrões e vigaristas, e que se vê envolvida num elaborado golpe do baú planejado por um vigarista profissional. O trapaceiro consegue empregar a jovem órfã como criada na casa de uma família japonesa rica, esperando que ela convença Lady Hideko, herdeira de uma fortuna, a casar-se com ele. Seu plano, porém, não conta com o sentimento que surge entre as duas mulheres. Não por acaso, o título de duplo sentido do romance original alude tanto aos dedos leves dos larápios quanto ao prazer sexual provocado por massagens. O elenco conta com Kim Min-hee (“Certo Agora, Errado Antes”), Ha Jung-woo (“O Caçador”), Jo Jin-woong (“Um Dia Difícil”) e lança a promissora Kim Tae-ri, intérprete da jovem Sook-Hee, que vai estrelar a seguir a adaptação do mangá “Little Forest”, do aclamado artista japonês Daisuke Igarashi. A estreia de “A Criada” está marcada para 12 de janeiro no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Sci-fi pós-apocalíptica Expresso do Amanhã pode virar série

    22 de novembro de 2016 /

    A cultuada sci-fi sul-coreana “Expresso do Amanhã” pode virar série de televisão. O canal pago americano TNT encomendou um piloto baseado na história do filme dirigido por Joon-ho Bong. Segundo o site Deadline, a adaptação está sendo desenvolvida pelo roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). A fonte original da história é, na verdade, a graphic novel francesa “Le Transperceneige”, escrita por Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O elenco espetacular da versão de cinema incluiu Chris Evans (“Capitão América: Guerra Civil”), Jamie Bell (“Ninfomaníaca”), Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Octavia Spencer (“A Série Divergente: Convergente”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), Alison Pill (“Zoom”), Ewen Bremner (“Jack – O Matador de Gigantes”) e Ed Harris (série “Westworld”), além dos sul-coreanos Sang Kang-ho e Ko Ah-sung, que trabalharam com o diretor em “O Hospedeiro” (2006). Vale lembrar que o filme acabou envolvido numa grande polêmica nos EUA, porque o produtor Harvey Weinstein pretendia cortar 20 minutos do longa para exibi-lo no país, além de desejar adicionar narrações, descaracterizando completamente a produção. Mesmo sendo sua estreia em Hollywood, Bong Joon-Ho não aceitou, protegido por cláusulas contratuais. Por conta disso, a Weinstein Company atrasou o lançamento nos países de língua inglesa em mais de um ano. O reflexo dessa briga respingou até no Brasil, onde o filme só foi chegar dois anos após quebrar recordes de bilheterias na Coreia do Sul. Os cineastas Bong Joon-Ho e Park Chan-wook, respectivamente diretor e produtor do filme, serão produtores executivos do piloto de “Snowpiercer” (o título original) em parceria com Marty Adelstein (séries “Prison Break”, “Teen Wolf” e “Aquarius”), que adquiriu os direitos da adaptação, via seu Tomorrow Studios. O piloto precisará ser aprovado pelo TNT para ganhar encomenda de temporada e virar série.

    Leia mais
  • Filme

    Invasão Zumbi: Veja o trailer legendado do melhor filme de zumbis do ano

    8 de outubro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer nacional (legendado e dublado) de “Train to Busan”, batizado de forma preguiçosa como “Invasão Zumbi”. Infelizmente, o título genérico pode dar a impressão de que se trata de mais um filme B de mortos-vivos. Mas não é o caso. O filme sul-coreano é uma superprodução com grande orçamento, ótimos efeitos e muita tensão, que bateu recorde de arrecadação na Ásia e deixou Hollywood em polvorosa. A prévia já dá ideia do ritmo intenso do longa, que mistura epidemia zumbi com cinema de catástrofe, numa escala só vista antes em cenas de “Guerra Mundial Z”, o maior blockbuster de zumbis de todos os tempos. O filme centra a ação num grupo de passageiros de trem, durante o início da epidemia que transforma os infectados em criaturas raivosas. No elenco estão Gong Yoo (“O Suspeito”), Jeong Yu-mi (“A Visitante Francesa”), Ryu Seung-ryong (“A Guerra das Flechas”) e Lee Joon (“Ninja Assassino”). “Train to Busan” é o primeiro filme com atores do diretor e roteirista Yeon Sang-ho, conhecido por seu trabalho em longas de animação adulta. Por curiosidade, ele também vai lançar um vindouro longa animado chamado “Seoul Station” com a mesma premissa. Após conquistar a maior bilheteria da Coreia do Sul e de Hong Kong em todos os tempos, o aqui chamado “Invasão Zumbi” já tem continuação confirmada e ainda ganhará um remake ocidental – Sony, Fox, Gaumont e EuropaCorp disputam os diretos. A razão de tanta comoção chega nos cinemas brasileiros em 24 de novembro.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie